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Paper House

Ano: 1995

Local: Yamanashi, no Japão

Essa é composta por cerca de cem

tubos de papel. São eles que definem

como áreas internas e externas da

edificação que brincam com a luz

externa do ambiente. Foi o primeiro

projeto em que eu empreguei tal

material como base estrutural e de fato,

se observa uma boa distribuição de

cargas verticais e horizontais na

estrutura.

O que você diria para seu “Eu”

iniciante que gostaria de trabalhar

com esse tipo de construção?

Para o meu "Eu" e para jovens

arquitetos que queiram trabalhar dessa

forma eu indico sempre que me

consultam: primeiro atinjam um bom

grau de competência como arquitetos.

É bom se interessar pelos trabalhos

humanitários. Mas se não tiver

habilidades profissionais suficientes,

não há como ser muito útil para as

associações. Então, primeiro trabalhe e

depois volte.

Quais são as principais críticas

relacionadas à seus trabalhos?

A minha maior crítica está relacionada

como raízes japonesas e como técnica

de construção orientais. O meu trabalho

tem abraçado uma combinação de

formas e métodos construtivos tanto do

oriente quanto do ocidente. E também

por ter explorado materiais não

convencionais, reciclados ou baratos.

Meus projetos estimulam economias

devastadas e proteção e dignidade

para aqueles mais afetados pelas

crises em todo o mundo.

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