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que até hoje, nunca ninguém pediu à Irmã Lúcia para declarar a autenticidade desta<br />

carta.<br />

Ao concluir esta conferência de imprensa (26 de Junho de 2000), o Cardeal<br />

Ratzinger menciona o Padre Gruner pelo seu nome, afirmando que ele tem de se<br />

submeter ao «Magistério da Igreja», quanto ao que foi afirmado a respeito de Fátima e<br />

da Consagração da Rússia. No entanto, não há qualquer afirmação do Papa no sentido<br />

de ele próprio ter proclamado a Consagração como já feita e dada por concluída.<br />

Também o Papa não assume qualquer papel nem nesta conferência de imprensa de 26<br />

de Junho, nem no comentário de Ratzinger/Bertone: logo, não se trata de um documento<br />

do Magistério da Igreja (da função doutrinal do Papa, ou do Papa juntamente com todos<br />

os Bispos em união com ele) - pelo que ninguém tem a obrigação de acreditar na<br />

interpretação de Ratzinger e Bertone. Aliás, o próprio Cardeal Ratzinger o admite.<br />

11/12 de Julho, 2000 - O Padre Gruner continua a oferecer resistência à infundada<br />

ameaça de excomunhão feita pelo Cardeal Castrillón Hoyos, e publica a resposta que<br />

lhe dirige. É de notar que o Padre Gruner é o único Sacerdote a sofrer um ataque<br />

público tão directo por parte de um Cardeal do Vaticano; e que, por outro lado, o<br />

Vaticano fecha os olhos aos inúmeros Sacerdotes que, em todas as nações, espalham<br />

heresias e se entregam a comportamentos inexprimivelmente escandalosos.<br />

14 de Julho, 2000 - O Padre Gruner tem notícia de que o Cardeal Castrillón Hoyos dá<br />

ordens a vários Núncios para que, de todo o Mundo, chovam falsas acusações<br />

flagelando o Padre Gruner: o Núncio das Filipinas, por exemplo, faz circular a mentira<br />

de que o Padre Gruner forjou documentos do Secretariado de Estado do Vaticano, para<br />

implicar o Vaticano na aprovação do seu apostolado – coisa manifestamente absurda.<br />

Todas estas mentiras são refutadas na declaração publicada pelo apostolado. (Veja-se<br />

Fatima Priest.) O Padre Gruner pede repetidamente ao Cardeal Castrillón Hoyos que se<br />

retracte, quanto à falsa acusação que lhe fez de ter falsificado documentos. O Cardeal<br />

não faz mais do que ignorar esses pedidos e, em vez de se retractar, apenas altera a<br />

acusação transformando-a num alegado “uso inapropriado” de documentos genuínos,<br />

recusando-se, assim, a admitir que a acusação anteriormente feita tinha sido uma<br />

mentira. Todas as acusações do Cardeal Castrillón Hoyos se encontram refutadas na<br />

resposta do apostolado; no entanto, ele recusa-se a retractar qualquer uma das suas<br />

falsas alegações.<br />

15 de Julho, 2000 - O número 64 de The Fatima Crusader é publicado pelo Padre<br />

Gruner. Este número demonstra que o texto do Terceiro Segredo que foi revelado a 26<br />

de Junho está incompleto. (Veja-se, especialmente, o artigo sobre a existência de dois<br />

textos, por Andrew Cesanek. Há cópias disponíveis deste artigo em Italiano, Inglês,<br />

Espanhol, Frances e Português, no site de Fátima na Internet: www.fatima.org. Veja-se<br />

também o capítulo 12.)<br />

8 de Agosto a 16 de Outubro, 2000 - O Cardeal Castrillón Hoyos não só se recusa a<br />

retirar a ameaça de excomunhão, como, a meados de Outubro, diz que vai entregar o<br />

assunto a uma «mais alta autoridade». Recusa-se a identificar quem seja essa «mais alta<br />

autoridade», mas é evidente que se trata do Secretário de Estado do Vaticano.<br />

31 de Agosto, 2000 - Padre Gruner apresenta ao Santo Padre um segundo memorando,<br />

acerca da sua queixa canónica e do recurso ao Papa contra os Cardeais Innocenti,<br />

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