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teólogo pessoal do Papa João Paulo II - revela que: «No Terceiro Segredo é predito,<br />

entre outras coisas, que a grande apostasia na Igreja começará pelo cimo.»<br />

12 de Julho, 1995 - A primeira Carta Aberta ao Papa é publicada em Il Messaggero,<br />

um importante jornal diário de Roma. Preenche duas páginas inteiras, e protesta<br />

publicamente contra o violento abuso de poder, posição e prestígio, por parte dos<br />

burocratas anti-Fátima do Vaticano, entre 1992 e 1994. É assinada por dois Bispos, e<br />

por milhares de Sacerdotes e leigos. O Papa não reage (ou é impedido de reagir),<br />

embora circule a notícia, em privado, de que Sua Santidade leu essa Carta Aberta.<br />

Novembro, 1996 - A terceira Conferência para a Paz, da Cruzada de Fátima, teve lugar<br />

em Roma e, de novo, todos os Bispos foram convidados a assistir, com todas as<br />

despesas pagas. Apesar da constante repetição das mesmas falsidades que, em 1992 e<br />

1994, foram postas a circular por certos membros do establishment anti-Fátima no<br />

aparelho do poder do Vaticano - em acção combinada com pressões, exercidas pelo<br />

Cardeal Gantin, por vários Núncios Pontifícios e por outros burocratas do Vaticano,<br />

para não assistirem à Conferência -, apesar de tudo isto, mais de 200 Bispos, Sacerdotes<br />

e leigos chegam a participar.<br />

20 de Novembro, 1996 - A acusação canónica apresentada pelo Padre Gruner contra o<br />

Cardeal Sanchez, o Arcebispo Sepe e seus cúmplices é colocada nas mãos do Papa, tal<br />

como se vê em fotografia reproduzida em Fatima Priest e publicada, a 2 de Abril de<br />

1998, em Il Messaggero.<br />

26 de Fevereiro, 1997 - Coralie Graham, editora da The Fatima Crusader, envia ao<br />

Cardeal Gantin uma carta registada que contém sete perguntas pertinentes, respeitantes<br />

à ilegalidade das suas tentativas de proibir tanto Bispos como Sacerdotes de assistirem à<br />

Conferência para a Paz. Passados já mais de 6 anos, essa carta (que é inteiramente<br />

respeitosa) nunca obteve resposta.<br />

2 de Abril, 1998 - Uma segunda Carta Aberta, de duas páginas, é publicada, em<br />

italiano, em Il Messaggero. Desta vez, são recolhidas assinaturas de 27 Bispos e<br />

Arcebispos, de 1.900 Sacerdotes e Religiosos e de mais de 15.000 leigos. Milhares de<br />

cartazes ostentando a Carta Aberta são afixados à volta do Vaticano durante este ano de<br />

1998.<br />

Entretanto, o caso canónico do Padre Gruner continua a seguir pelo sistema de<br />

tribunais do Vaticano. Pormenores dos procedimentos “arquitectados” e de uma<br />

injustiça absurda são dados a conhecer em Fatima Priest. Durante o processo, o<br />

Arcebispo Grochelewski, agora juiz principal no caso (depois de o Cardeal Agustoni ter<br />

sido forçado a recusar esse lugar, por parecer ter, sobre o caso, um juízo já formado),<br />

reconhece que, na realidade, o caso não é sobre a incardinação do Padre Gruner, mas<br />

sim sobre aquilo que ele diz (acerca de Fátima). Este é o real motivo dos numerosos e<br />

ilícitos procedimentos sem precedentes contra o Padre Gruner, embora isso não conste<br />

(por escrito) em lugar algum dos autos. É sabido que um princípio básico da justiça<br />

natural é que todo o acusado tem de ser informado das acusações precisas feitas contra<br />

ele, para se poder defender. Então, pôr o Padre Gruner em tribunal por uma alegada<br />

“ofensa” referente à sua incardinação, quando o verdadeiro assunto é aquilo que ele diz<br />

acerca da Mensagem de Fátima, é ridicularizar este princípio legal.<br />

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