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interpelada por essa Mensagem» - e, para o demonstrar, inseriu no novo Missal Romano<br />

a Festa de Nossa Senhora de Fátima, que a Igreja Católica celebra todos os anos a 13 de<br />

Maio. Consequentemente, e segundo a afirmação fraudulenta dos acusados, a Igreja<br />

celebra uma Festa em honra de uma aparição na qual ninguém tem de acreditar!<br />

Sustentar que os avisos do Céu acerca de um grande castigo, que «várias nações<br />

serão aniquiladas» e que a perda de milhões de almas não merecem qualquer crédito (se<br />

resolvermos não querer acreditar nisso) - mesmo se tais avisos foram autenticados por<br />

um milagre público sem precedentes, e testemunhado por 70 mil pessoas - é o cúmulo<br />

da insanidade humana. Então, todos nós sofreremos terríveis castigos, incluindo a<br />

aniquilação de várias nações - e já sofremos a Segunda Guerra Mundial, a Guerra da<br />

Coreia, a Guerra do Vietname, etc., já sem falar da Guerra contra os que não chegam a<br />

nascer, com a chacina de mais de 600 milhões de crianças inocentes -, tudo isto e muito<br />

mais são as consequências deste arrogante rebaixamento dos conselhos da Mãe de Deus<br />

em Fátima.<br />

Mentira nº 9: A Mensagem de Fátima é, em suma, de pouca importância nos seus<br />

pormenores proféticos; e o Terceiro Segredo não contém “nenhum<br />

grande mistério”, nem “quaisquer surpresas”, nem avisos relativos ao<br />

futuro.<br />

Com esta mentira, os Fiéis são criminosamente privados dos avisos do Céu e de<br />

prescrições da mais alta importância para a Igreja no nosso tempo. Tivesse a Mensagem<br />

de Fátima sido honrada, e incalculáveis danos, temporais e espirituais, se teriam<br />

evitado. Ao continuarem a insistir nesta mentira, os acusados deixam a Igreja e o<br />

Mundo impotentes para impedir a grande punição que há-de afectar gravemente todos<br />

os homens, mulheres e crianças - nomeadamente a (literal) “aniquilação de várias<br />

nações” e a escravidão a que serão submetidas, na totalidade e por todo o mundo, as<br />

populações sobreviventes; já sem mencionar a perda de milhões de almas condenadas<br />

ao Inferno por toda a eternidade. Nossa Senhora advertiu que esta seria a consequência<br />

última de não serem satisfeitos os Seus pedidos.<br />

Mentira nº 10: Estas pessoas aqui acusadas acreditam, elas próprias, na verdadeira<br />

Mensagem de Fátima.<br />

Ao mesmo tempo que se escondem por detrás de uma falsa aparência de crença na<br />

Mensagem de Fátima, as palavras e os actos objectivos dos acusados revelam em si uma<br />

tentativa sistemática para rebaixar e destruir toda a crença no conteúdo profético - e<br />

explicitamente católico - da Mensagem. A sua verdadeira intenção revela-se quando<br />

citam Dhanis como “eminente conhecedor” de Fátima; quando Dhanis lançou a dúvida<br />

sobre cada um dos aspectos proféticos da Mensagem. Assim, ao citarem Dhanis como a<br />

sua grande autoridade, os acusados dão a conhecer aos seus correligionários<br />

“iluminados” (mas não ao público em geral e não informado) que eles olham a<br />

Mensagem de Fátima essencialmente como uma piedosa congeminação da Irmã Lúcia,<br />

cuja afirmação de ter falado com a Virgem Maria sobre a consagração e a conversão da<br />

Rússia (e por aí fora…) não pode ser considerada digna de crédito pelos homens<br />

“iluminados” da Igreja pós-Conciliar.<br />

O facto de os acusados não admitirem abertamente que, na verdade, não acreditam<br />

na autêntica Mensagem de Fátima - e se propõem, mesmo, interpretá-la para nós -, não é<br />

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