17.02.2013 Views

1xaNi0EHr

1xaNi0EHr

1xaNi0EHr

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

pelo Papa em união com todos os Bispos; a conversão da Rússia ao Catolicismo; e o<br />

consequente Triunfo do Imaculado Coração, tanto na Rússia como em toda a parte.<br />

Terceiro: o Terceiro Segredo de Fátima (na porção ainda por revelar) prediz aquilo<br />

que os Católicos vêem à sua volta nos dias de hoje: uma catastrófica perda de Fé e de<br />

disciplina na Igreja - heresia, escândalo, apostasia, que atingem quase cada canto do<br />

mundo católico. Para além de uma montanha de outras evidências que sobre este ponto<br />

apresentámos, há uma delas que, por si só, o prova cabalmente: a frase crucial da<br />

Mensagem que os acusados ocultaram e tentaram fazer esquecer de todos: «Em<br />

Portugal, se conservará sempre o dogma da Fé etc.» - em Portugal, sim; mas não em<br />

outros países, como estamos a ver.<br />

Quarto: a Irmã Lúcia insistiu para que o Terceiro Segredo fosse tornado público em<br />

1960, porque nesse ano ele seria «mais claro».<br />

Quinto: em 1960 foi convocado o Concílio Vaticano Segundo. Os homens que<br />

governaram a Igreja a partir de 1960 deram ao Seu elemento humano uma orientação<br />

inteiramente nova - o que foi feito por meio de uma “abertura ao Mundo”, através da<br />

qual o “diálogo” com hereges, cismáticos, comunistas, ateus e outros oponentes da<br />

única e verdadeira Igreja substituiu, de facto, a oposição ao erro - que, antes, a Igreja<br />

tinha mantido intransigentemente -, assim como a Sua obrigação de transmitir às<br />

gerações seguintes a Fé Católica, total e inviolada, como Cristo lhes mandara que<br />

fizessem. E, não contentes com ignorar o seu solene dever de conservar e transmitir a<br />

Fé, eles perseguiram ainda aqueles que procuravam aderir a esse dever.<br />

Sexto: já em 1973, o Papa Paulo VI era forçado a admitir: «A abertura ao Mundo<br />

transformou-se numa verdadeira invasão da Igreja pelo pensamento mundano» - ou seja,<br />

pelo liberalismo. Esta invasão da Igreja pelo liberalismo, e o consequente colapso da Fé<br />

e da disciplina no interior da Igreja, constituem o ansiado objectivo da Maçonaria<br />

organizada e do Comunismo: não a completa aniquilação da Igreja, que eles sabiam ser<br />

impossível, mas a Sua adaptação às ideias liberais. O estado presente da Igreja é,<br />

precisamente, o que essas forças haviam audazmente anunciado que iriam conseguir e,<br />

precisamente também, aquilo que uma longa linha de Papas pré-conciliares avisara ser o<br />

objectivo das suas conspirações.<br />

Sétimo: em vez de lutarem contra essa nova orientação que adapta a Igreja às ideias<br />

liberais, os homens da Igreja pós-conciliar (incluindo aqueles que aqui acusamos)<br />

continuaram, inflexivelmente, a segui-la, tomando e implementando decisões em nome<br />

do Concílio Vaticano II, o que inclui a Ostpolitik, uma política pela qual muitos<br />

membros da Igreja foram forçados a evitar qualquer condenação ou oposição activa aos<br />

regimes comunistas; a “iniciativa ecuménica” e o “diálogo inter-religioso” que, de facto,<br />

significam o abandono da conversão dos não-Católicos à única e verdadeira religião, e<br />

do dogma de que a Igreja Católica é a única Igreja verdadeira, fora da qual não há<br />

salvação; a introdução, em documentos conciliares e pós-conciliares, de uma novel<br />

terminologia cuja ambiguidade (tal como as fórmulas dos Arianos, no século IV) está a<br />

enfraquecer insidiosamente a crença nos dogmas da Fé; uma “reforma” da liturgia sem<br />

quaisquer precedentes, que consistiu em abandonar o Rito Latino tradicional; permissão<br />

ou tolerância de diversas formas de heteropraxis (práticas condenáveis) - tais como<br />

receber a Comunhão na mão, haver raparigas no serviço do altar, retirar o Sacrário do<br />

274

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!