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Fátima (Portugal), de vida muito santa, para lhes confiar uma mensagem da maior<br />

urgência para a Igreja e para a Humanidade; uma mensagem autenticada por um milagre<br />

público sem precedentes, anunciado três meses antes e testemunhado por 70.000<br />

pessoas; uma mensagem cujas profecias de acontecimentos futuros mundiais se têm, até<br />

agora, cumprido à letra; uma mensagem que as mais altas autoridades da Igreja Católica<br />

pronunciaram ser digna de todo o crédito; uma mensagem cuja autenticidade é atestada<br />

por toda uma sucessão de Papas — incluindo o actual Papa reinante que, repetidamente,<br />

tem aludido aos elementos apocalípticos que ela contém.<br />

A natureza deste crime é a tentativa sistemática, que vem já desde o ano de 1960, de<br />

abafar, apresentar erroneamente e negar a autenticidade dessa mensagem, embora as<br />

suas alarmantes profecias se estejam a concretizar mesmo diante dos nossos olhos.<br />

Como iremos demonstrar, esta tentativa de ‘assassinar’ a Mensagem de Fátima tem sido<br />

perpetrada precisamente por altos dignitários da Igreja, pertencentes às cúpulas da<br />

Hierarquia católica — homens que pertencem ao aparelho de estado do Vaticano e que<br />

rodeiam um Papa doente e cada vez mais debilitado.<br />

Todo o crime tem um motivo, a menos que o criminoso sofra de insanidade mental.<br />

Ora os homens envolvidos neste crime não sofrem de qualquer insanidade, e estamos<br />

convictos de que têm, efectivamente, um motivo. Se bem que o motivo possa ser, por<br />

vezes, difícil de provar, as evidências do motivo são, neste caso, abundantes.<br />

Sem presumir que os perpetradores são inimigos conscientes da Igreja (embora<br />

alguns deles o possam bem ser), com base em provas evidentes surge, como motivo<br />

provável para o crime, o seguinte: Esses indivíduos reconhecem que o conteúdo da<br />

Mensagem de Fátima, tal como é compreendido no sentido católico tradicional, não se<br />

coaduna com decisões tomadas a partir do Concílio Vaticano Segundo (1962-65) —<br />

decisões essas que eles continuam com determinação a pôr em prática, para mudarem<br />

totalmente a orientação da Igreja Católica. Tal mudança de orientação transformaria a<br />

Igreja Católica (se tal fosse possível), de Instituição Divina que orienta a sua actuação<br />

na terra no sentido da salvação eterna das almas, numa simples co-participante — ao<br />

lado das organizações humanas — na construção de um utópico mundo de<br />

“fraternidade” entre os homens de todas as religiões ou sem religião nenhuma.<br />

Esta nova orientação da Igreja não só vai atrás de uma visão ilusória do Mundo,<br />

como é contrária à missão dada por Deus à Sua Igreja: fazer discípulos em todas as<br />

nações, baptizando-os em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Esta nova<br />

orientação é, de facto, o acarinhado objectivo das forças organizadas que têm vindo a<br />

conspirar contra a Igreja desde há cerca de 300 anos, e cujas actividades foram expostas<br />

e condenadas em pronunciamentos papais em número muito maior do que os que foram<br />

exarados sobre qualquer outro assunto na História da Igreja.<br />

Isto não quer dizer que a própria Igreja alguma vez renunciasse de modo oficial à<br />

Sua missão divina, porque isso é impossível, segundo a promessa de Nosso Senhor<br />

sobre a sobrevivência da Igreja Católica na terra até ao fim dos tempos. Mas é inegável<br />

que, a partir do Concílio Vaticano II, muitos dos elementos humanos da Igreja deixaram<br />

efectivamente de seguir aquela missão, devido a uma aproximação ao Mundo mais<br />

politicamente correcta e moderna. Em vista das promessas de Nosso Senhor e de Nossa<br />

Senhora de Fátima, o fim desta experiência e a restauração da Igreja Católica são<br />

incontornáveis; mas até que isso aconteça, muitas almas serão eternamente perdidas e<br />

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