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“Cristãos” sem mesmo o saberem -, tornou-se a teologia de facto da Igreja. De acordo<br />

com isto, organizam-se reuniões de oração pan-religiosa, nas quais os membros de todas<br />

as religiões se reúnem para rezar pela paz e para demonstrar a sua “unidade” como<br />

membros da família humana, sem que ninguém lhes diga que estão em perigo de<br />

condenação por falta do Baptismo, por falta da Fé em Cristo e por lhes faltar ainda o<br />

serem membros da Sua Igreja. Na liturgia “reformada” da Sexta-feira Santa, os<br />

Católicos (pela primeira vez na história litúrgica da Igreja) já não rezam pública e<br />

inequivocamente pela conversão dos não-Católicos e sua integração na Santa Igreja<br />

Católica, como medida necessária para a salvação das suas almas.<br />

Como qualquer pessoa pode ver, a substituição da Realeza Social de Cristo pela<br />

“civilização do amor” neutralizou totalmente a Igreja Católica, que já não é o centro da<br />

autoridade moral e espiritual do mundo, como era a intenção do Seu Divino Fundador.<br />

Os teólogos progressistas que avançaram com esta nova orientação da Igreja já<br />

formaram quase duas gerações de leigos e Clerigos católicos. Os trabalhos de Rahner,<br />

Küng, Schillebeeckx, Congar, De Lubac, von Balthasar, e seus discípulos dominam<br />

actualmente os textos didácticos dos Seminários e Universidades Católicos. Nos últimos<br />

35 anos, as doutrinas progressistas destes homens serviram de principal formação a<br />

Padres, Religiosos, teólogos e a estudantes católicos do Ensino Superior. Assim,<br />

atingimos uma fase em que os prelados preferem a teologia de Rahner à de São Roberto<br />

Belarmino, por exemplo, que é um santo canonizado e Doutor da Igreja, ou de São<br />

Tomás de Aquino, o grande Doutor e um dos maiores santos na História da Igreja. O<br />

ensino de S. Roberto Belarmino e de S. Tomás - que foi, na realidade, o ensino de todos<br />

os Papas antes do Vaticano II - tende a ser aceite somente de acordo com a interpretação<br />

que lhe é dada por Rahner e outros “novos teólogos”. O mesmo acontece com a maioria<br />

dos professores em Faculdades e Seminários Católicos.<br />

Este processo de tentar mudar a própria alma e teologia da Igreja, tal como o Papa<br />

Pio XII receava, não só envolveu a “iniciativa ecuménica” e o “diálogo inter-religioso”,<br />

mas também uma série infinita de desculpas de Clerigos católicos, do alto e baixo<br />

Clero, pelo “triunfalismo” passado da Igreja, ao declarar ser Ela o repositório exclusivo<br />

da revelação divina, e ainda pelos supostos pecados dos Seus falecidos membros contra<br />

outros “cristãos” e outras culturas. Ora foi precisamente isto o que o Papa Pio XII<br />

predisse, quando falou de inovadores que viriam «fazê-lA [a Igreja] ter remorsos do Seu<br />

passado histórico».<br />

As previsões do Inimigo cumpriram-se<br />

Passamos a resumir a correspondência íntima entre o que vimos acontecer na Igreja<br />

pós-conciliar e os objectivos, tanto da Maçonaria (como foi revelado por Roca e por<br />

vários Maçons, muitos deles citados pelo Bispo Graber, e pela Permanent Instruction)<br />

como do Comunismo (como foi atestado por Bella Dodd e outros ex-Comunistas):<br />

� A revisão radical da liturgia romana, na sequência de um concílio ecuménico.<br />

(Roca)<br />

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