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Notas<br />

1. Pode encontrar-se uma descrição completa desta história fascinante em The Whole Truth About Fatima,<br />

Vol. III, pelo Frère Michel de la Sainte Trinité, pp. 257-304.<br />

2. Ibid., p. 298.<br />

3. Visconde Léon de Poncins, Freemasonry and the Vatican (Christian Book Club, Palmdale, Califórnia,<br />

1968), p. 14.<br />

4. L. Bouyer, Don Lambert Beauduin, a Man of the Church, Casterman, 1964, pp. 180-181; citado pelo<br />

Padre Dilder Bonneterre em The Liturgical Movement, Ed. Fideliter, 1980, p. 119.<br />

5. O Padre Aparício, Sacerdote jesuíta, foi o confessor e director espiritual da Irmã Lúcia de 1926 a 1938,<br />

altura em que foi enviado para o Brasil como missionário, mas correspondeu-se com a Irmã Lúcia durante<br />

vários anos. Em 1950 voltou a Portugal por algum tempo e visitou a Irmã Lúcia, em 1950 e 1951, sem<br />

quaisquer dificuldades. O Padre Aparício declarou que em Agosto de 1960, durante uma visita de um mês<br />

a Portugal, não teve licença para falar com a Irmã Lúcia: “Não consegui falar com a Irmã Lúcia porque o<br />

Arcebispo não podia dar-me autorização para a visitar. As condições de isolamento em que ela se<br />

encontra foram impostas pela Santa Sé. Consequentemente, ninguém pode falar com ela sem licença de<br />

Roma. O Arcebispo tem um número muito limitado dessas licenças” (Fatima: Tragedy and Triumph,<br />

Immaculate Heart Publications, 1994, pp. 33-34).<br />

A situação não mudou desde então. Em 16 de Janeiro de 1983, o Padre Joseph de Sainte-Marie, O.C.<br />

escreveu ao ilustre leigo católico Hamish Fraser nos seguintes termos: “Além disso, recordo-lhe - ela<br />

própria (a Irmã Lúcia) lembrou-me recentemente, num pedido que lhe enviei - que a Irmã Lúcia não pode<br />

falar com ninguém sobre o assunto das aparições sem a permissão expressa da Sagrada Congregação para<br />

a Doutrina da Fé ou do próprio Santo Padre” (The Fatima Crusader, Nº 13-14, p. 13). E em 19 de Março<br />

de 1983 a Irmã Lúcia disse ao Núncio Papal em Portugal, o Reverendíssimo Sante Portalupi, que ela não<br />

tinha anteriormente tido oportunidade de fazer um comentário sobre a inexactidão da cerimónia de<br />

consagração de 1982 (consagração do mundo, e não da Rússia), porque a Santa Sé não lhe dera<br />

autorização para falar: “A Consagração da Rússia não foi feita como Nossa Senhora pediu. Não pude<br />

dizê-lo (antes) porque não tive autorização da Santa Sé” ( Ibid., p. 3, e The Fatima Crusader, Nº 16, Set.-<br />

Out. 1984, p. 22ff, reproduzindo o artigo do Padre Pierre Caillon em Fidelité Catholique, impresso pela<br />

primeira vez em 1983).<br />

Em 19 de Fevereiro de 1990, Monsenhor A. Duarte de Almeida, capelão do Carmelo de Coimbra,<br />

declarou o seguinte: “para visitar a Irmã Lúcia, é necessário obter autorização do Cardeal Ratzinger” (cit,<br />

por David Boyce, “Fatima Inquest - August 1990”, in The Fatima Crusader, Nº 35, Inverno 1990-1991,<br />

p. 13).<br />

À data da alegada “entrevista” da Irmã Lúcia por Mons. Bertone, a 17 de Novembro de 2001, admitia este<br />

Arcebispo (no seu comunicado sobre a entrevista) ter sido a mesma conduzida com o consentimento do<br />

Cardeal Ratzinger. Portanto, até há pouquíssimo tempo (até 2001), mesmo um alto prelado do Vaticano<br />

necessitava da autorização da Santa Sé para falar com a Irmã Lúcia.<br />

6. Cf. Jean Madiran, “The Vatican-Moscow Agreement”, in The Fatima Crusader, Nº 16. Setembro-<br />

Outubro 1984, p. 5; e também os artigos nas pp. 4, 7 e 11 de The Fatima Crusader, Nº 17, Fevereiro-<br />

Abril 1985. Veja-se também Átila Sinke Guimarães, “The Metz Pact”, Catholic Family News, Setembro<br />

de 2001.<br />

7. Papa Pio XI, Divini Redemptoris, Encíclica sobre o Comunismo Ateu, 19 de Março de 1937. Cf.<br />

também a citação nas pp. 63-64 referida na nota 42 deste capítulo.<br />

8. Encontra-se uma descrição mais completa deste assunto em The Rhine flows into the Tiber do Padre<br />

Ralph Wiltgen (New York: Hawthorne, 1967; TAN, 1985), pp. 272-278.<br />

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