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SISTEMAS CONSTRUTIVOS Prof:Dalmo - Departamento de ...

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CONSTRUÇÕES CONSTRU ÕES EM EPS<br />

<strong>Prof</strong>: <strong>Prof</strong>:<br />

<strong>Dalmo</strong> Figueiredo<br />

Alunos: Camila Silveira Araújo Ara jo<br />

Karina Roquete Monteiro<br />

Luis Gustavo Bellini<br />

Maria Amélia Am lia Maia<br />

Marianna Freire


CONCEITO<br />

�� O EPS é uma sigla internacional do Poliestireno<br />

Expandido <strong>de</strong> acordo com a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong>fini ão da norma<br />

DIN ISSO-1043/78.<br />

ISSO 1043/78. É um produto obtido a partir<br />

do petróleo, petr leo, é um plástico pl stico celular rígido, r gido,<br />

resultado da polimeração<br />

polimera ão do estireno em água. gua.<br />

Pelo que se po<strong>de</strong>rá po<strong>de</strong>r afirmar, é um consumidor<br />

<strong>de</strong>sse recurso natural e a parte do consumo <strong>de</strong><br />

petróleo petr leo <strong>de</strong>stinada à produção produ ão do EPS, é<br />

extremamente diminuta.


CARACTERÍSTICAS CARACTER STICAS TÉCNICAS<br />

T CNICAS<br />

�� Proporciona muitas vantagens na sua<br />

utilização utiliza ão como:<br />

�� Baixa condutivida<strong>de</strong> térmica; t rmica;<br />

�� Baixo peso;<br />

�� Resistência mecânica;<br />

�� Baixa absorção absor ão <strong>de</strong> água; gua;<br />

�� Facilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> manuseio;<br />

�� Versatilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> formatos e tamanhos;<br />

�� Resistência ao envelhecimento;<br />

�� Absorção Absor ão <strong>de</strong> choques;<br />

�� Resistência à compreensão;<br />

�� E a maior <strong>de</strong> suas contribuições<br />

contribui ões é dada ao<br />

meio ambiente.


PROPRIEDADES DO EPS<br />

�� Po<strong>de</strong>mos salientar sobre o EPS:<br />

�� Densida<strong>de</strong> Aparente Nominal;<br />

�� Densida<strong>de</strong> Aparente Mínima; M nima;<br />

�� Condutivida<strong>de</strong> Térmica T rmica Máxima; M xima;<br />

�� Tensão por compressão com <strong>de</strong>formação <strong>de</strong>forma ão <strong>de</strong><br />

10%;<br />

�� Resistência Mínima M nima à flexão;<br />

�� Resistência Mínima M nima ao Cisalhamento;<br />

�� Flamabilida<strong>de</strong>.<br />

Flamabilida<strong>de</strong>


Impacto Ambiental<br />

�� O EPS não contamina nem o solo, nem a<br />

água gua e nem o ar. É 100% reciclável recicl vel e<br />

reaproveitável<br />

reaproveit vel. . Para sua fabricação fabrica ão não é<br />

empregado o CFC ou outro substituto, que<br />

agri<strong>de</strong>m a camada <strong>de</strong> ozônio. Quando o EPS<br />

é queimado ele se transforma em gás g s<br />

carbônico e vapor d’á d’água.<br />

gua. Ao ser reciclado, o<br />

EPS po<strong>de</strong> ser utilizado novamente como<br />

matéria mat ria prima.


�� Os produtos <strong>de</strong> EPS po<strong>de</strong>m ser<br />

reutilizados em muitas situações, situa ões, como<br />

em embalagens especialmente projetadas<br />

para suportarem viagens múltiplas. m ltiplas. Os<br />

resíduos res duos provenientes <strong>de</strong> embalagens<br />

industriais e <strong>de</strong> distribuição distribui ão são viáveis vi veis <strong>de</strong><br />

serem sujeitos a reciclagem mecânica por<br />

se encontrarem limpos.


ISOLAMENTO TÉRMICO T RMICO E<br />

ACÚSTICO AC STICO


�� O EPS po<strong>de</strong> sempre ser fornecido em placas<br />

nas espessuras a<strong>de</strong>quadas a um bom<br />

isolamento térmico t rmico ou qualquer outra<br />

<strong>de</strong>terminada pelo consumidor, facilitando<br />

bastante seu manuseio e aplicação. aplica ão.<br />

O isolamento térmico t rmico <strong>de</strong> telhados po<strong>de</strong> ser<br />

feito diretamente sob as telhas. Neste caso há h<br />

diferentes posições posi ões <strong>de</strong> acordo com o processo<br />

construtivo usado, tipo <strong>de</strong> telha ou até at para<br />

telhado já j concluído. conclu do.


Telhado <strong>de</strong> fibrocimento<br />

�Colocam-se as placas <strong>de</strong> EPS em dimensões<br />

a<strong>de</strong>quadas, juntamente com as telhas, sobre as<br />

terças ou entre elas. Usa-se como apoio fios <strong>de</strong><br />

arame esticados transversalmente às terças e<br />

fixados nelas.


Telhado <strong>de</strong> telhas cerâmicas, <strong>de</strong><br />

concreto ou ardósia ard sia<br />

�� Colocam-se Colocam se as placas <strong>de</strong> EPS com juntas<br />

verticais sobre os caibros, se possível poss vel com<br />

encaixes na horizontal que impeçam impe am a<br />

penetração penetra ão eventual <strong>de</strong> água; gua; sobre os caibros<br />

pregam-se pregam se ripas como mata-juntas mata juntas e sobre<br />

elas as ripas <strong>de</strong> apoio das telhas.


Isolamento <strong>de</strong> Pare<strong>de</strong>s<br />

�� O isolamento pela face externa das pare<strong>de</strong>s<br />

é o mais eficiente porque suprime pontos<br />

térmicos, rmicos, reduz os movimentos <strong>de</strong>correntes<br />

do diferencial <strong>de</strong> temperatura na estrutura<br />

e acrescenta a inércia in rcia térmica t rmica na<br />

manutenção manuten ão da temperatura interna da<br />

casa. O sistema mais comum <strong>de</strong> isolamento<br />

é com revestimento <strong>de</strong> argamassa sobre as<br />

placas <strong>de</strong> isolante (class ( class. . ISO n.10) e o<br />

melhor material para esse sistema é o EPS.


FORROS ISOLANTES<br />

O forro <strong>de</strong> placas <strong>de</strong> EPS sustentadas por<br />

perfilados metálicos é um dos mais práticos,<br />

baratos e isolam termicamente os ambientes<br />

forrados.<br />

O sistema <strong>de</strong> sustentação po<strong>de</strong> ser simples<br />

perfilados <strong>de</strong> chapa galvanizada pintada<br />

suspensos por tirantes. As placas <strong>de</strong> EPS são<br />

autoportantes, isolantes, impermeáveis,<br />

permitem relevos <strong>de</strong>corativos e po<strong>de</strong>m ser<br />

pintadas com tintas à base <strong>de</strong> PVA e acrílico.<br />

São <strong>de</strong> manuseio muito fácil, antialérgicas e não<br />

são atacadas por cupins.


Acústica Ac stica<br />

�� Por ser composto <strong>de</strong> células c lulas fechadas, o EPS<br />

é um ótimo timo isolante térmico, t rmico, mas um pobre<br />

isolante acústico, ac stico, como todos os isolantes<br />

térmicos rmicos eficientes. Por isso, para fazer um<br />

piso flutuante em que o EPS trabalhe como<br />

isolante acústico, ac stico, há h necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um<br />

tratamento prévio pr vio das placas <strong>de</strong> EPS. Elas<br />

<strong>de</strong>vem ter rompidas as pare<strong>de</strong>s que fecham<br />

as microcélulas<br />

microc lulas, , por meio da prensagem ou<br />

<strong>de</strong> calandragem.


PAINÉIS PAIN IS MONOLÍTICOS MONOL TICOS DE EPS<br />

Os painéis monolíticos são montados com o<br />

emprego <strong>de</strong> chapas <strong>de</strong> EPS, com <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

15kg/m³ a 16kg/m³, do tipo 4F (NBR 11949), e<br />

espessura mínima <strong>de</strong> 80mm, reforçados dos dois<br />

lados por telas <strong>de</strong> aço eletrosoldadas <strong>de</strong> 3,4mm,<br />

malha 150x150mm, unidas por grampos,<br />

formando um sanduíche, e revestidos nas duas<br />

faces com argamassa industrializada, lançada<br />

manualmente ou projetada.


Esta montagem cria uma estrutura<br />

monolítica, autoportante, que confere<br />

gran<strong>de</strong> vantagem quanto à estabilida<strong>de</strong> da<br />

edificação como um todo, distribui <strong>de</strong><br />

maneira uniforme as cargas sobre as<br />

fundações, e apresenta bom <strong>de</strong>sempenho<br />

termoacústico, isolando o interior do ruído<br />

externo e das variações bruscas <strong>de</strong><br />

temperatura.


�� Primeira Etapa da construção: constru ão: As fundações funda ões<br />

executadas conforme projeto estrutural ,<br />

<strong>de</strong>vem prever a fixação fixa ão <strong>de</strong> arranques <strong>de</strong> aço a o<br />

<strong>de</strong> 3,4mm a 5mm, 30cm acima do piso on<strong>de</strong><br />

serão fixados os painéis pain is monolíticos,<br />

monol ticos,<br />

alinhados pelo gabarito da obra.


�� Segunda Etapa: pisos com laje treliçada treli ada<br />

unidirecional <strong>de</strong> EPS <strong>de</strong> 10cm, po<strong>de</strong>m ou não<br />

ser reforçadas refor adas por tela eletrosoldada,<br />

eletrosoldada,<br />

<strong>de</strong>vendo ser executadas conforme orientação orienta ão<br />

do calculista.


�� Terceira Etapa: Nesta etapa os painéis pain is são fixados<br />

nos arranques, com auxílio aux lio <strong>de</strong> grampeador para<br />

grampos <strong>de</strong> aço a o CA60, e aplicado reforços refor os com<br />

telas <strong>de</strong> aço a o eletrosoldadas nas abas dos painéis pain is<br />

sobrepostas aos painéis pain is laterais. Os cantos dos<br />

painéis pain is e os cantos <strong>de</strong> portas e janelas também tamb m<br />

são reforçados refor ados interna e externamente na posição posi ão<br />

diagonal, com pedaços peda os da mesma tela, para<br />

absorção absor ão <strong>de</strong> tensões e eventuais trincas.


�� Quarta Etapa: para alinhamento dos painéis pain is são<br />

utilizadas réguas r guas (preferencialmente <strong>de</strong> alumínio) alum nio)<br />

fixadas a 2,00m do piso com escoras reguláveis, regul veis, na<br />

diagonal perpendicular às s réguas, r guas, que, ao serem<br />

ajustadas, garantem a verticalida<strong>de</strong> (prumo) dos<br />

mesmos. Caso os painéis pain is sejam aplicados num<br />

segundo piso, os processos se repetem, utilizando-<br />

se a tela dos painéis pain is verticais como junção, jun ão,<br />

dispensando arranques.


�� Quinta Etapa: O traçado tra ado das re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> instalações instala ões é<br />

marcado com tinta spray, conforme os projetos<br />

específicos. espec ficos. Com auxílio aux lio <strong>de</strong> uma pistola <strong>de</strong> ar<br />

quente, seguindo as marcas feitas com spray, são<br />

abertos sulcos, pela fusão da espuma <strong>de</strong> EPS. A<br />

tubulação tubula ão é toda montada e <strong>de</strong>vidamente soldada<br />

sob a tela <strong>de</strong> aço. a o. As saídas sa das <strong>de</strong> hidráulica hidr ulica e as<br />

caixas para instalação instala ão elétrica el trica são fixadas na malha<br />

<strong>de</strong> aço, a o, observando-se observando se a regulagem para que<br />

fiquem no mesmo plano da face concluída conclu da do<br />

revestimento.


�� Sexta Etapa: Aplicação Aplica ão da<br />

argamassa industrializada para<br />

revestimento em duas camadas. A<br />

primeira camada preenche a<br />

superfície superf cie do painel <strong>de</strong> EPS até at<br />

facear com a tela <strong>de</strong> aço, a o, nas duas<br />

faces do painel para que a pare<strong>de</strong><br />

não apresente retração retra ão diferencial<br />

nas faces revestidas.Após revestidas.Ap s a cura<br />

total <strong>de</strong>sta primeira camada, são<br />

instalados os caixilhos e batentes,<br />

que <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> fixados, nivelados e<br />

aprumados <strong>de</strong>vem ser protegidos<br />

contra os respingos da argamassa<br />

na segunda aplicação. aplica ão. A<br />

argamassa projetada ou lançada lan ada<br />

manualmente, <strong>de</strong>ve ser<br />

<strong>de</strong>sempenada até at atingir a<br />

espessura <strong>de</strong>terminada no projeto<br />

para o assentamento <strong>de</strong><br />

revestimento cerâmico ou final.


MOLDURAS<br />

�� As molduras são usadas para substituir<br />

materiais convencionais como gesso, cimento<br />

e ma<strong>de</strong>ira. Conforme o mo<strong>de</strong>lo, sua aplicação aplica ão<br />

po<strong>de</strong> ser interna ou externa. São produtos<br />

que permitem uma instalação instala ão rápida, r pida, fácil f cil e<br />

limpa, po<strong>de</strong>ndo ser instalados em locais já j<br />

acabados. Tendo a vantagem <strong>de</strong> substituir o<br />

gesso, instalação instala ão sem sujeira, perfeito<br />

acabamento, garantia permanente, são leves<br />

e resistentes, instalação instala ão fácil f cil e rápida.A r pida.A<br />

moldura é composta <strong>de</strong> uma peça pe a recortada<br />

<strong>de</strong> EPS revestida em toda a superfície superf cie por<br />

uma tela <strong>de</strong> poliéster poli ster e argamassa sintética sint tica<br />

modificada com aditivos MONOMASSA E<br />

MONOCRYL, que é responsável respons vel pela<br />

resistência, impermeabilida<strong>de</strong> e segurança seguran a<br />

que o elemento <strong>de</strong>corativo necessita.


Principais vantagens na utilização utiliza ão da<br />

moldura <strong>de</strong> EPS :<br />

�� O EPS reduz o peso da moldura em 95%.<br />

�� Não apresentam restrições restri ões em seu uso.<br />

�� Não se utiliza guinchos e gruas para a<br />

instalação. instala ão.<br />

�� Fáceis ceis <strong>de</strong> aplicar.<br />

�� Resistentes.<br />

�� Durabilida<strong>de</strong> testada e certificada.


LAJES PRÉ-MOLDADAS PR MOLDADAS UNIDIRECIONAIS E<br />

BIDIRECIONAIS<br />

�� O EPS tem características caracter sticas muito favoráveis favor veis<br />

para utilização utiliza ão como elemento enchimento<br />

<strong>de</strong> lajes, é leve e resistente.<br />

�� O EPS não serve serve <strong>de</strong> alimento a qualquer ser<br />

vivo inclusive microorganismos e portanto ,<br />

não favorece a presença presen a <strong>de</strong> cupim, nem<br />

apodrece.<br />

�� Usado em lajes pré pr –moldadas moldadas nervuradas<br />

em uma só s direção dire ão ou em grelha, permite<br />

gran<strong>de</strong> economia <strong>de</strong> cimbramento, cimbramento,<br />

mão <strong>de</strong><br />

obra e tempo.


Principais vantagens na aplicação aplica ão em lajes<br />

pré pr fabricadas:<br />

�� É leve com peso entre 10 e 25 Kg/m3(Peso da<br />

cerâmica = 800 Kg/m3)<br />

�� Resistência á compressão <strong>de</strong> 1.000 a 2.000 Kg/m2<br />

�� Possibilita obter gran<strong>de</strong>s vãos e sobrecargas altas<br />

nas lajes.<br />

�� Economia no Transporte.<br />

�� Fácil cil manuseio com uma redução redu ão <strong>de</strong> 50% no tempo<br />

<strong>de</strong> montagem das lajes.<br />

�� Elimina a reposição reposi ão <strong>de</strong> material por quebras <strong>de</strong><br />

lajotas.<br />

�� Elimina a perda <strong>de</strong> nata <strong>de</strong> cimento e melhora cura<br />

da laje.<br />

�� Melhora <strong>de</strong> 70% no isolamento da laje


��<br />

ACABAMENTO DA LAJE PRÉ-MOLDADA<br />

PR MOLDADA<br />

O acabamento inferior da laje com EPS - isopor® isopor<br />

po<strong>de</strong> ser executado com uma única nica camada <strong>de</strong><br />

gesso através atrav s da aplicação aplica ão prévia pr via <strong>de</strong> chapisco<br />

rolado (aplicado com rolo <strong>de</strong> espuma <strong>de</strong> textura)<br />

com uma argamassa dosada com.<br />

uma argamassa dosada com cimento e areia e uma<br />

solução solu ão <strong>de</strong> MONOCRYL Po<strong>de</strong> se também tamb m aplicar o<br />

chapisco da forma tradicional (com a colher <strong>de</strong><br />

pedreiro) aditivado a argamassa <strong>de</strong> chapisco com<br />

MONOCRYL para receber o reboco.


FUNDAÇÕES FUNDA ÕES PARA ESTRADAS – ATERRO<br />

SOBRE SOLO MOLE<br />

Na engenharia rodoviária, rodovi ria, um dos pontos<br />

críticos cr ticos da geotecnia é obter um plano<br />

utilizável utiliz vel com capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> suporte sobre<br />

solos moles.<br />

Devido à proprieda<strong>de</strong> específica espec fica do EPS, <strong>de</strong><br />

baixo peso específico espec fico e boa resistência<br />

mecânica (aproximadamente igual à <strong>de</strong> um<br />

solo perfeitamente compactado), sua<br />

utilização utiliza ão proporciona a redução redu ão do peso<br />

específico espec fico do conjunto maciço maci o para cerca <strong>de</strong><br />

1%, mantendo as resistências mecânicas<br />

igual ou superiores à <strong>de</strong> um solo compactado,<br />

com os seguintes benefícios: benef cios:<br />

�� diminuição diminui ão da sobrecarga para 1%,<br />

�� material isótropo, is tropo,<br />

�� elimina a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> lavagem <strong>de</strong> finos<br />

pela água, gua,<br />

�� volumes já j compactados com controles<br />

industriais,<br />

�� facilida<strong>de</strong>, controle e rapi<strong>de</strong>z na obra.

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