Outlets à brasileira - Jones Lang LaSalle
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Editorial Notas Uma edição festiva Hora do Planeta No ano em que completa 15 anos de atuação no Brasil, a Jones Lang LaSalle celebra uma trajetória de sucesso. Líder em diferentes setores e um dos players mais importantes do mercado imobiliário brasileiro, a empresa conta hoje com um time de mais de 550 funcionários que atua em todo o território nacional no gerenciamento de cerca de 2,5 milhões de m 2 . A previsão para 2011 não é diferente: a empresa quer crescer mais nos segmentos em que já atua fortemente e abrir novas frentes de serviço imobiliário voltado para o varejo e indústria. Para acompanhar o ritmo da empresa, em breve a operação brasileira ganhará um escritório 50% maior do que tamanho atual para atender às novas demandas. Uma tendência que já aponta no mercado imobiliário são os outlets (espaço de lojas de marcas famosas que vendem produtos de coleções anteriores com descontos). E a Jones Lang LaSalle está atenta ao seu potencial, tanto que o tema é a matéria de capa da nossa revista. Outra tendência à qual estamos atentos é de garantir o cuidado com o meio ambiente nos projetos que gerenciamos. Leia a reportagem sobre processo de coleta de lâmpadas incandescentes e fluorescentes nos condomínios que a Jones Lang LaSalle administra. Este tema permeia também a parceria bem sucedida entre a empresa e a Philips no processo de mudança do cliente para seu novo escritório na cidade de Barueri (SP). Baseado no conceito de Workplace Innovation, que busca o equilíbrio entre pessoas, ambiente e tecnologia de ponta, o espaço teve cada detalhe projetado para oferecer um ambiente que permita aos funcionários atuar de maneira inteligente, eficiente e, ao mesmo tempo, agradável. Na série Histórias Verticais dessa edição, apresentamos o Centro Empresarial de São Paulo (Cenesp), o maior complexo comercial da América Latina e o primeiro do Brasil a adotar o conceito de Intelligent Building, que reúne tecnologia e processos voltados para segurança, produtividade e eficiência operacional. Boa leitura. No dia 26 de março, a Jones Lang LaSalle e vários de seus clientes participaram ativamente da Hora do Planeta, desligando todas as luzes não essenciais e a iluminação das áreas privativas dos condomínios das 20h30 às 21h30. A Hora do Planeta é um ato simbólico promovido no mundo todo pela Rede WWF, no qual governos, empresas e população demonstram preocupação com o aquecimento global, apagando suas luzes durante sessenta minutos. Primeiro índice de rentabilidade do setor imobiliário A BM&F BOVESPA e a Fundação Getúlio Vargas (FGV) lançaram no início de fevereiro, em São Paulo, o IGMI-C (Índice Geral do Mercado Imobiliário Comercial). Primeiro índice de rentabilidade do setor imobiliário nacional, foi desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV) com o patrocínio e a colaboração de entidades do setor, consultorias e empresas do ramo imobiliário (entre elas a Jones Lang LaSalle), financeiro e fundos de pensão. Com o IGMI-C os investidores terão mais transparência em relação à formação dos preços de compra, venda e locação de imóveis comerciais.
Negócios Condomínio verde e conta no azul Além de ser o primeiro condomínio industrial totalmente sustentável no Brasil, o Greentec, no Rio Grande do Sul, reduz custos para empresas Há nove anos em primeiro lugar no Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (IDESE) do Rio Grande do Sul, a cidade de Caxias do Sul atrai investidores e bate recordes de desenvolvimento. Em 2010, o crescimento da economia local chegou aos 21,8%, segundo a Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul (CIC), mais que o dobro do previsto. Atenta ao potencial da região, a DSM Administração e Construção elaborou o projeto do condomínio Greentec, um parque industrial logístico com alta tecnologia e foco em sustentabilidade. O empreendimento ocupará uma área total de 1,2 milhões de m2 . O terreno será dividido em 132 lotes que variam de 2.250 a 20 mil m2 cada, destinados para a construção de indústrias e infraestrutura logística. Estima-se a instalação de 50 a 60 empresas. A ideia principal é compartilhar despesas e benefícios entre as empresas instaladas no condomínio, como explica César Roberto Matias, diretor da DSM. “Mapeamos as necessidades reais das indústrias para desenvolver soluções que permitam diminuir custos e melhorar os resultados”, diz. panorama • abril 2011 Energia, segurança, gestão de resíduos e tratamento de efluentes, por exemplo, serão responsabilidades do condomínio e não de cada empresa individualmente. Áreas comuns abrigarão lojas de conveniência, centro de eventos, bancos, centro médico, restaurante, espaço de lazer com quadra poliesportiva, entre outras facilidades. A Jones Lang LaSalle, que será responsável pela administração do condomínio, acompanha todo o projeto – desde as obras – para garantir que a operação ocorra da melhor maneira. Assim, foi possível, inclusive, alterar alguns processos, como a definição da localização e dimensão dos restaurantes, lojas e centro de convivência, o que facilitará a utilização destes locais pelos usuários. “Como temos uma ampla visão da operação deste tipo de empreendimento, pois já atuamos em outros cinco condomínios industriais e logísticos, conseguimos identificar mudanças que diminuem o custo condominial e são benéficas para os futuros usuários”, explica José Roberto Freitas, Gerente Regional da Jones Lang LaSalle. Sustentabilidade Produzir e consumir com o mínimo de impacto sobre o planeta é o grande desafio da atualidade. A infraestrutura do Greentec RS vai ajudar as empresas a se tornarem mais rentáveis, eficientes e corretas do ponto de vista ambiental. Ele contará com energia limpa (solar e eólica), coleta seletiva de lixo e destinação para reciclagem, estação de compostagem que gera material orgânico para adubagem e reutilização de água para fins que não exijam padrão de potabilidade. “A questão cultural a respeito da vida em condomínio ainda é um desafio. Temos que ter em mente que o objetivo é facilitar a vida dos ocupantes sem esquecer do impacto de nossas atividades no meio em que estamos inseridos”, esclarece Freitas. Nas telecomunicações, há convênios para acesso à Internet, antenas que abrangem todas as operadoras locais, rede de fibra ótica e distribuição geral de voz e dados, tudo com negociação de pacotes de tarifas diferenciadas para os condôminos. Todos esses benefícios são possíveis por conta do compartilhamento de serviços, recursos e infraestrutura. O próximo passo para o projeto urbanístico do Greentec RS será a certificação de sustentabilidade por meio do selo AQUA (Alta Qualidade Ambiental), concedido pela Fundação Vanzolini. As obras seguem em ritmo acelerado e a previsão de conclusão é de 24 meses. 3
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Editorial Notas<br />
Uma edição festiva Hora do Planeta<br />
No ano em que completa 15 anos de atuação no Brasil,<br />
a <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong> celebra uma trajetória de sucesso.<br />
Líder em diferentes setores e um dos players mais<br />
importantes do mercado imobiliário brasileiro, a empresa<br />
conta hoje com um time de mais de 550 funcionários que<br />
atua em todo o território nacional no gerenciamento<br />
de cerca de 2,5 milhões de m 2 .<br />
A previsão para 2011 não é diferente: a empresa quer crescer<br />
mais nos segmentos em que já atua fortemente e abrir novas<br />
frentes de serviço imobiliário voltado para o varejo<br />
e indústria. Para acompanhar o ritmo da empresa, em breve<br />
a operação <strong>brasileira</strong> ganhará um escritório 50% maior<br />
do que tamanho atual para atender <strong>à</strong>s novas demandas.<br />
Uma tendência que já aponta no mercado imobiliário são<br />
os outlets (espaço de lojas de marcas famosas que vendem<br />
produtos de coleções anteriores com descontos). E a <strong>Jones</strong><br />
<strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong> está atenta ao seu potencial, tanto que o tema<br />
é a matéria de capa da nossa revista.<br />
Outra tendência <strong>à</strong> qual estamos atentos é de garantir<br />
o cuidado com o meio ambiente nos projetos que<br />
gerenciamos. Leia a reportagem sobre processo de<br />
coleta de lâmpadas incandescentes e fluorescentes nos<br />
condomínios que a <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong> administra.<br />
Este tema permeia também a parceria bem sucedida entre<br />
a empresa e a Philips no processo de mudança do cliente<br />
para seu novo escritório na cidade de Barueri (SP).<br />
Baseado no conceito de Workplace Innovation, que busca<br />
o equilíbrio entre pessoas, ambiente e tecnologia de ponta,<br />
o espaço teve cada detalhe projetado para oferecer um<br />
ambiente que permita aos funcionários atuar de maneira<br />
inteligente, eficiente e, ao mesmo tempo, agradável.<br />
Na série Histórias Verticais dessa edição, apresentamos<br />
o Centro Empresarial de São Paulo (Cenesp), o maior<br />
complexo comercial da América Latina e o primeiro<br />
do Brasil a adotar o conceito de Intelligent Building,<br />
que reúne tecnologia e processos voltados para segurança,<br />
produtividade e eficiência operacional.<br />
Boa leitura.<br />
No dia 26 de março, a <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong> e vários<br />
de seus clientes participaram ativamente da Hora<br />
do Planeta, desligando todas as luzes não essenciais<br />
e a iluminação das áreas privativas dos condomínios<br />
das 20h30 <strong>à</strong>s 21h30. A Hora do Planeta é um ato<br />
simbólico promovido no mundo todo pela Rede WWF,<br />
no qual governos, empresas e população demonstram<br />
preocupação com o aquecimento global, apagando suas<br />
luzes durante sessenta minutos.<br />
Primeiro índice<br />
de rentabilidade<br />
do setor imobiliário<br />
A BM&F BOVESPA e a Fundação Getúlio Vargas (FGV)<br />
lançaram no início de fevereiro, em São Paulo, o IGMI-C<br />
(Índice Geral do Mercado Imobiliário Comercial).<br />
Primeiro índice de rentabilidade do setor imobiliário<br />
nacional, foi desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de<br />
Economia (Ibre/FGV) com o patrocínio e a colaboração<br />
de entidades do setor, consultorias e empresas do ramo<br />
imobiliário (entre elas a <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong>), financeiro<br />
e fundos de pensão. Com o IGMI-C os investidores terão<br />
mais transparência em relação <strong>à</strong> formação dos preços<br />
de compra, venda e locação de imóveis comerciais.
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