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Anais do IHC'2001 - Departamento de Informática e Estatística - UFSC

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<strong>Anais</strong> <strong>do</strong> IHC’2001 - IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 33<br />

Vamos, agora, comparar a análise acima com a obtida a partir da <strong>de</strong>scrição <strong>do</strong>s<br />

grupos A e B utilizan<strong>do</strong> o MetaCom-G. A <strong>de</strong>finição <strong>do</strong> aspecto comunicativos <strong>de</strong>sses<br />

grupos através <strong>de</strong>ste mo<strong>de</strong>lo é a mesma e está representada abaixo:<br />

Membros<br />

m1, m2, m3<br />

Capacida<strong>de</strong>s comunicativas<br />

conversa((m1,m2,m3),assunto)<br />

Essa <strong>de</strong>scrição permite-nos conhecer apenas as capacida<strong>de</strong>s comunicativas <strong>do</strong>s<br />

membros <strong>de</strong> cada grupo. No entanto, não temos informações sobre os processos <strong>de</strong><br />

comunicação que ocorrem em ambos os grupos, nem o que está sen<strong>do</strong> feito através <strong>de</strong>sses<br />

processos. Conseqüentemente, não conseguimos distinguir os grupos A e B a partir da sua<br />

<strong>de</strong>scrição pelo MetaCom-G.<br />

Quan<strong>do</strong> <strong>de</strong>screvemos o grupo <strong>de</strong> <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> pauta (seção 1.2), dissemos que seria<br />

interessante distinguir os <strong>do</strong>is processos <strong>de</strong> comunicação que compõem o processo <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>finição da pauta: a discussão e a tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão. Observe que o processo <strong>de</strong> tomada<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão que caracteriza o trabalho <strong>de</strong>ste grupo é o mesmo <strong>do</strong> que <strong>de</strong>screve o trabalho <strong>do</strong><br />

Conselho Deliberativo, que conseguimos representar através <strong>do</strong> MetaCom-G estendi<strong>do</strong>.<br />

Dessa forma, as extensões propostas também aten<strong>de</strong>m à necessida<strong>de</strong> surgida ao analisarmos<br />

o grupo <strong>de</strong> <strong>de</strong>finição da pauta.<br />

4.2. Caso 2: Comunicação Expressiva Intercalada<br />

Consi<strong>de</strong>re, agora, a seguinte <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> um grupo:<br />

Grupo X<br />

Membros<br />

m1, m2, m3, m4<br />

Capacida<strong>de</strong>s comunicativas<br />

conversa((m1,m2,m3,m4),assunto,expressivo)<br />

Estrutura <strong>do</strong> discurso<br />

discurso(discurso1,intercalabilida<strong>de</strong>,conversa((m1,m2,m3,m4),assunto<br />

,expressivo))<br />

O ato <strong>de</strong> fala expressivo que caracteriza o discurso <strong>de</strong>ste grupo nos informa que seus<br />

membros po<strong>de</strong>m expressar seu esta<strong>do</strong> psicológico em relação a <strong>de</strong>terminada situação.<br />

Expressar solidarieda<strong>de</strong>, compaixão, compreensão, etc. é um comportamento típico <strong>de</strong><br />

grupos cujo objetivo é a troca <strong>de</strong> apoio emocional entre seus membros. Através da análise<br />

da comunicação disponibilizada aos membros <strong>de</strong> comunida<strong>de</strong>s virtuais, po<strong>de</strong>mos, por<br />

exemplo, i<strong>de</strong>ntificar aquelas que possuem essa finalida<strong>de</strong>, como era o caso da comunida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> saú<strong>de</strong> apresentada na seção 1.2.

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