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Anais do IHC'2001 - Departamento de Informática e Estatística - UFSC

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<strong>Anais</strong> <strong>do</strong> IHC’2001 - IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 31<br />

Membros<br />

m1, m2, m3<br />

Capacida<strong>de</strong>s comunicativas<br />

conversa((m1,m2,m3),pauta,assertivo)<br />

fala(m1,pauta,grupo_afeta<strong>do</strong>,<strong>de</strong>clarativo)<br />

Estrutura <strong>do</strong> discurso<br />

discurso(discussao,intercalabilida<strong>de</strong>,conversa((m1,m2,m3),pauta,asse<br />

rtivo))<br />

discurso(processo_tomada_<strong>de</strong>cisao,seqüência,(discussao,fala(m1,pauta<br />

,grupo_afeta<strong>do</strong>,<strong>de</strong>clarativo)))<br />

O processo <strong>de</strong> tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão é <strong>de</strong>scrito em um nível <strong>de</strong> abstração maior, já que<br />

não apresenta os <strong>de</strong>talhes da etapa <strong>de</strong> discussão. Essa <strong>de</strong>scrição permite-nos pensar neste<br />

processo como um to<strong>do</strong> e, conseqüentemente, analisá-lo sem conhecermos os seus <strong>de</strong>talhes.<br />

Caso seja necessário, po<strong>de</strong>-se, posteriormente, analisar a etapa <strong>de</strong> discussão da pauta<br />

isoladamente.<br />

4. Análises com as Extensões <strong>do</strong> MetaCom-G em Comparação com o<br />

Mo<strong>de</strong>lo Original<br />

A <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> um grupo po<strong>de</strong> ser utilizada como fonte <strong>de</strong> informação para uma análise <strong>do</strong><br />

mesmo. Os aspectos que po<strong>de</strong>m ser examina<strong>do</strong>s e a profundida<strong>de</strong> da análise <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m das<br />

informações sobre o grupo disponíveis na sua <strong>de</strong>scrição. Nesta seção faremos a análise <strong>de</strong><br />

três grupos a partir da sua <strong>de</strong>scrição através <strong>do</strong> MetaCom-G estendi<strong>do</strong> e mostraremos o<br />

ganho <strong>do</strong> potencial <strong>de</strong> análise obti<strong>do</strong> com a extensão.<br />

Como estamos interessa<strong>do</strong>s no aspecto comunicativo <strong>do</strong> grupo, as <strong>de</strong>scrições aqui<br />

apresentadas são feitas apenas em função das capacida<strong>de</strong>s comunicativas e da estrutura <strong>do</strong><br />

discurso. A a<strong>do</strong>ção <strong>de</strong> termos bastante genéricos é proposital, pois <strong>de</strong>sejamos <strong>de</strong>ixar claro<br />

que a análise <strong>do</strong> grupo é feita a partir da sua <strong>de</strong>scrição, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio da<br />

aplicação. Na prática, no entanto, sugerimos a utilização <strong>de</strong> termos <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio para<br />

representar as estruturas necessárias.<br />

4.1. Caso 1: Conselho Consultivo x Conselho Deliberativo<br />

Consi<strong>de</strong>re a <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> <strong>do</strong>is grupos, A e B, conforme apresentada abaixo:<br />

Grupo A<br />

Membros<br />

m1, m2, m3<br />

Capacida<strong>de</strong>s comunicativas<br />

conversa((m1,m2,m3),assunto,assertivo)<br />

fala(m1,assunto,ouvinte,assertivo)

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