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Anais do IHC'2001 - Departamento de Informática e Estatística - UFSC

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<strong>Anais</strong> <strong>do</strong> IHC’2001 - IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 9<br />

A inspeção (individual ou coletiva) garante a primeira saída <strong>de</strong> resulta<strong>do</strong>s da avaliação, essa<br />

saída, é <strong>de</strong>nominada mapa <strong>de</strong> interação. Esse mapa correspon<strong>de</strong> às informações obtidas em<br />

sua forma bruta, organizadas por tarefa. Cada tarefa possui um esquema in<strong>de</strong>xa<strong>do</strong> pela<br />

variável tempo <strong>de</strong> exibição que expõe as tags <strong>de</strong>tectadas, seus sintomas, os objetos <strong>de</strong><br />

interface envolvi<strong>do</strong>s e possíveis soluções. Além disso, é explicitada a origem <strong>de</strong> <strong>de</strong>tecção<br />

das tags, isto é, proveniente <strong>do</strong>s testes com usuários (USInspector) ou <strong>do</strong>s próprios<br />

inspetores.<br />

Figura 5: TagPanel.<br />

Os resulta<strong>do</strong>s são construí<strong>do</strong>s por etapas. A primeira análise é <strong>de</strong>stinada a validação <strong>do</strong><br />

mapa da interação, principalmente, das interjeições <strong>de</strong>tectadas. Nesta etapa é feita a<br />

verificação da etapa <strong>de</strong> tagging através da discussão <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s por to<strong>do</strong>s os<br />

envolvi<strong>do</strong>s, inclusive pelos usuários teste. Para realização <strong>de</strong>sta etapa através <strong>do</strong> Poirot, são<br />

utilizadas as ferramentas <strong>de</strong> comunicação síncronas (chat) e assíncronas (lista <strong>de</strong> discussão<br />

<strong>do</strong> grupo). A Figura 6 ilustra o protótipo para a sessão <strong>de</strong> avaliação virtual sediada no<br />

Poirot. Nesse protótipo utilizou-se uma ferramenta para chat como meio <strong>de</strong> discussão. A<br />

área <strong>de</strong> trabalho Poirot é dividida em quatro subáreas: (1) Mapa da Interação – área<br />

<strong>de</strong>stinada à visualização as informações provenientes <strong>do</strong> mapa <strong>de</strong> interação que são<br />

agrupadas por tarefa e in<strong>de</strong>xadas pela variável tempo. (2) Área <strong>de</strong> discussão – área<br />

<strong>de</strong>stinada as trocas <strong>de</strong> mensagens entre os participantes da sessão. (3) Modificações – área<br />

para que os participantes enviem suas modificações para o mapa <strong>de</strong> interação atual. Nesta<br />

área, o participante <strong>de</strong>fine uma unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tempo, o local <strong>do</strong> problema e a alteração<br />

proposta e, então, submete ao coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r da sessão que fará a modificação no mapa. (4)<br />

Área <strong>de</strong> visualização gráfica <strong>do</strong>s participantes ativos na sessão.<br />

Ao final <strong>de</strong>sta etapa <strong>de</strong> discussão, o grupo <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong>ve chegar a um conjunto <strong>de</strong><br />

sugestões <strong>de</strong> alterações para interface <strong>do</strong> produto, que <strong>de</strong>ve ser passa<strong>do</strong> a equipe <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>signers responsáveis pelo produto. Esse segun<strong>do</strong> nível <strong>de</strong> resulta<strong>do</strong>s é reorganiza<strong>do</strong> em<br />

função <strong>do</strong>s objetos <strong>de</strong> interface que apresentam problemas.<br />

A etapa seguinte é <strong>de</strong>stinada aos <strong>de</strong>signers e especialistas e <strong>de</strong>ve checar e validar as<br />

soluções sugeridas com base nos problemas <strong>de</strong>tecta<strong>do</strong>s. Então, a etapa <strong>de</strong> interpretação<br />

consiste no mapeamento <strong>de</strong>sses da<strong>do</strong>s para problemas comuns <strong>de</strong> usabilida<strong>de</strong> que muitas<br />

vezes possuem soluções já conhecidas, principalmente pelos <strong>de</strong>signers. Esta etapa implica<br />

na elaboração <strong>de</strong> um outro nível <strong>de</strong> resulta<strong>do</strong>s <strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s aos <strong>de</strong>signers que farão as <strong>de</strong>vidas<br />

alterações no produto analisa<strong>do</strong>.

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