29.01.2013 Views

Anais do IHC'2001 - Departamento de Informática e Estatística - UFSC

Anais do IHC'2001 - Departamento de Informática e Estatística - UFSC

Anais do IHC'2001 - Departamento de Informática e Estatística - UFSC

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

168<br />

<strong>Anais</strong> <strong>do</strong> IHC’2001 - IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais<br />

A mo<strong>de</strong>lagem <strong>de</strong> aplicações geográficas é ad hoc e não segue padrões ou méto<strong>do</strong>s<br />

estabeleci<strong>do</strong>s; as ações <strong>de</strong> <strong>de</strong>signer são <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes <strong>do</strong> conhecimento da tecnologia<br />

subjacente a SIG. A meto<strong>do</strong>logia a<strong>do</strong>tada neste trabalho permite uma abordagem<br />

sistemática ao processo <strong>de</strong> criação <strong>de</strong> interfaces <strong>de</strong> aplicações 3D, a partir <strong>do</strong> conhecimento<br />

<strong>do</strong> <strong>de</strong>signer sobre a realida<strong>de</strong> a ser mo<strong>de</strong>lada.<br />

Foge ao escopo <strong>de</strong>ste trabalho um estu<strong>do</strong> comparativo com outras abordagens<br />

meto<strong>do</strong>lógicas, mas o uso da meto<strong>do</strong>logia Espaços <strong>de</strong> Comunicação se explica porque uma<br />

<strong>de</strong> suas principais características é possibilitar ao próprio <strong>de</strong>signer consi<strong>de</strong>rar a experiência<br />

da imersão. Com a imersão em alguma entida<strong>de</strong> <strong>do</strong> ambiente virtual, o <strong>de</strong>signer capta<br />

signos não observa<strong>do</strong>s em outras imersões, po<strong>de</strong>n<strong>do</strong> i<strong>de</strong>ntificar as inconsistências entre o<br />

seu interpretante para as entida<strong>de</strong>s em relação ao representamen <strong>de</strong>ssas entida<strong>de</strong>s. Isso é<br />

importante para o levantamento <strong>de</strong> questionamentos que serão analisa<strong>do</strong>s para a tomada <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>cisões <strong>de</strong> (re)<strong>de</strong>sign.<br />

Como próxima etapa <strong>do</strong> trabalho, estaremos <strong>de</strong>senvolven<strong>do</strong> sobre o sistema<br />

ArcView GIS 3D Analyst, uma camada <strong>de</strong> interface para mo<strong>de</strong>lagem <strong>de</strong> aplicações 3D que<br />

implementa a meto<strong>do</strong>logia <strong>de</strong>scrita. Além <strong>de</strong> <strong>do</strong>cumentar o processo e automatizar as ações<br />

<strong>de</strong> (re)<strong>de</strong>sign, é possível abstrair a complexida<strong>de</strong> inerente da mo<strong>de</strong>lagem <strong>de</strong> aplicações SIG<br />

3D e aproximar a tarefa da nossa realida<strong>de</strong> percebida.<br />

6. Referências<br />

Collinson, A. (1997) “Virtual Worlds. The Cartographic Journal”, vol. 34, n o 2, pp. 117-124.<br />

Coors, V. e Flick, S. (1998) “Integrating Levels of Detail in a Web-based 3D-GIS”, ACM<br />

GIS’98, pp. 40-45.<br />

Darken, R.P. e Sibert, J.L. (1996) “Wayfinding strategies and behaviors in large virtual<br />

environments”, in Human Factors in Computing Systems, CHI’96 Conference<br />

Proceedings, pages 142-149.<br />

Manual ArcView 3D Analyst (1997) “ArcView 3D Analyst. 3D Surface Creation,<br />

Visualization, and Analysis”, ESRI - Environmental Systems Research Institute, Inc.<br />

Microprose (1996) “Manual <strong>do</strong> Usuário <strong>do</strong> Grand Prix II - World Circuit Racing”.<br />

Oliveira, O.L. (2000) “Design da Interação em Ambientes Virtuais: uma abordagem<br />

semiótica”, tese <strong>de</strong> <strong>do</strong>utora<strong>do</strong>. Instituto <strong>de</strong> Computação, UNICAMP. Campinas, SP.<br />

Ormsby, T. e Alvi, J. (1999) “Extending ArcView GIS. Network Analyst, Spatial Analyst<br />

and 3D Analyst”, published by ESRI - Environmental Systems Research Institute, Inc.<br />

Peirce, C.S. (1990) “Semiótica”, ed. Contexto. Tradução <strong>de</strong> Collected Papers of Charles<br />

San<strong>de</strong>rs Peirce.<br />

Pra<strong>do</strong>, A.B. (2001) “Semiótica e Interfaces <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação Geográfica”, tese<br />

<strong>de</strong> mestra<strong>do</strong>. Instituto <strong>de</strong> Computação, UNICAMP. Campinas, SP.<br />

Pra<strong>do</strong>, A.B. e Baranauskas, M.C.C. (2000) “Avalian<strong>do</strong> a meta-comunicação <strong>de</strong>signerusuário<br />

<strong>de</strong> interface”, anais <strong>do</strong> III Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas<br />

Computacionais. Grama<strong>do</strong>, RS.<br />

Pra<strong>do</strong>, A.B.; Baranauskas, M.C.C. e Me<strong>de</strong>iros, C.M.B. (2000) “Cartography and<br />

Geographic Information Systems as Semiotic Systems”, in Proc. 8 th ACM GIS<br />

International Symposium, Washington D.C., USA.<br />

Santaella, L. (1996) “O que é Semiótica”, 12.ed.. São Paulo: Editora Brasiliense.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!