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DOENÇA DE TAY-SACHS - Genética - ufcspa

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diferentes na extremidade carboxil da proteína codificadora – estas são as mutações por<br />

mudança na matriz de leitura, as quais também podem produzir códons de “parada” à<br />

jusante. Também foram identificadas na DTS grandes deleções, as quais apresentam<br />

grandes alterações da estrutura do gene 15 .<br />

momento 16 .<br />

A tabela a seguir demonstra o número total de mutações conhecidas até o<br />

Tipos de mutações Número total de mutações<br />

Substituições de nucleotídeos<br />

(mis (missense/nonsense)<br />

54<br />

Substituições de nucleotídeos (splicing) 19<br />

Pequenas deleções 13<br />

Pequenas inserções<br />

4<br />

Grandes deleções 1<br />

Total 91<br />

Enquanto as mutações que causam a diminuição completa da atividade da enzima<br />

Hex A, ou seja, deleções parciais, originam a forma aguda da DTS, a qual é devastadora,<br />

acredita-se que mutações que permitem um nível residual de atividade da enzima Hex A<br />

originam a forma de início tardio da DTS e um curso menos agressivo. Assim pacientes<br />

com níveis muito reduzidos ou ausentes da Hex A terão um rápido acúmulo do<br />

gangliosídeo GM2, assim apresentando manifestações clínicas mais precoces, enquanto os<br />

pacientes com níveis residuais dessa enzima terão um acúmulo mais lento do<br />

gangliosídeo, assim apresentando manifestações clínicas mais tardias. Um ensaio, no qual<br />

foram empregados a proteína GM2 ativador e o gangliosídeo GM2 como substratos,<br />

determinou a correlação entre a atividade residual da enzima Hex A e a severidade da<br />

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