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GUIA DE END&INSPEÇÃO | ABENDE 2008 

GUIA DE MÉTODOS • GUIA DE EMPRESAS • GUIA DE NORMAS TÉCNICAS

Expediente 

Publicado por: 

Associação Brasileira de Ensaios 

Não Destrutivos e Inspeção – ABENDE 

ISSN: 1980-1599 

DIRETORIA 

Presidente: João Rufino Teles Filho (ABENDE) 

Vice Presidente: Carlos Madureira (BBL) 

Diretores: Antonio Carlos Ribeiro (PQU), 

Carlos Hallai Júnior (RPC Engenharia), 

Edson José Eufrásio (V&M Tubes), 

Maria Izabel L. Gebrael (Metal-Chek), 

Oswaldo Rossi Júnior (Inter-Metro) e 

Sérgio Damasceno Soares (Petrobras/Cenpes) 

Diretor Executivo: João Antonio Conte 

Equipe 

Responsável: Eliane Bastos 

Jornalista Responsável: Alexandra Alves 

Redação: Flavia Goiriz Bueno 

Projeto gráfico e diagramação: Hodogéu 

Comunicação 

Gráfica: GT Editora 

Sede ABENDE 

Rua Guapiaçu, n° 5 – Vl. Clementino – 04024-020 

Tel: (011) 5586-3199 / Fax: (011) 5581-1164 

Tel: Setor de Certificação: (011) 5586-3181 

Endereços Eletrônicos 

Site: www.abende.org.br 

Comunicação: comunicacao@abende.org.br 

Cursos: cursos@abende.org.br 

Eventos: eventos@abende.org.br 

Geral: abende@abende.org.br 

Normalização: normalizacao@abende.org.br 

Certificação: certificacao@abende.org.br 

Sócios: socios@abende.org.br 

Público Leitor 

•Profissionais especializados (engenheiros, 

gerentes e administradores) 

de empresas de END e Inspeção e usuários 

dessa tecnologia. 

•Técnicos (supervisores, inspetores e operadores) 

que estão diretamente envolvidos com o tema. 

•Instituições de ensino 

Para receber o Guia de END&Inspeção: 

Sócios ABENDE recebem gratuitamente. 

Para tornar-se sócio acesse: 

www.abende.org.br/socios 

O Guia de END&Inspeção fica disponível 

para download no site da ABENDE: 

www.abende.org.br 

Tiragem: 5.300 exemplares 

ÍNDICE 

03 

04 

06 

12 

26 

26 

END e Inspeção Industrial 

Índice | END e Inspeção Industrial 

Institucional - ABENDE 

Guia de Empresas 

Guia de Métodos 

OTRs e CEQs 

Indicadores do setor 

GUIA DE END&Inspeção 2008 

Os Ensaios Não Destrutivos (END) e a Inspeção Industrial 

englobam uma série de serviços que avaliam a conformidade 

dos equipamentos e instalações, procurando descontinuidades. 

O objetivo é garantir o funcionamento perfeito da empresa: 

a segurança dos funcionários, a integridade dos equipamentos 

e de estruturas, e o lucro operacional, além de ajudar 

na conservação do meio ambiente. São utilizados na fabricação 

e montagem de equipamentos e produtos, na construção 

de estruturas e durante a vida deles, em operação ou quando 

fazem paradas. 

Os Ensaios Não Destrutivos são técnicas utilizadas na inspeção 

de materiais e equipamentos sem danificá-los. Utilizados 

nos setores Aeroespacial, Aeronáutico, Eletromecânico, 

Naval, Papel e Celulose, Petróleo, Petroquímico, Químico, 

Siderúrgico, entre outros, contribuem para a qualidade dos 

bens e serviços, redução de custo, preservação da vida e do 

meio ambiente, e é fator competitivo para as empresas que os 

utilizam. Para apresentar resultados eficazes e confiáveis, os 

ENDs devem estar relacionados com: 

• Pessoal treinado, qualificado e certificado 

• Equipamentos calibrados 

• Procedimentos de execução de ensaios com base em 

normas e critérios de aceitação previamente definidos e estabelecidos 

Fazendo uma comparação, pode-se afirmar que o controle 

da qualidade que o médico faz no corpo humano é o mesmo 

aplicado na indústria, só que para materiais, estruturas e 

produtos. 

3 

www.abende.org.br 3

4 

INSTITUCIONAL 

Suas ações impactam 

diretamente na 

segurança e saúde 

do trabalhador, 

na indústria e na 

preservação do 

meio ambiente 


ABENDE 

A Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção 

(ABENDE) é uma entidade técnico-científica, sem fins lucrativos, de direito 

privado, com sede em São Paulo, fundada em março de 1979, com 

a finalidade de difundir as técnicas de END e Inspeção, através de ações 

voltadas ao aprimoramento da tecnologia e, conseqüentemente, do pessoal 

e das empresas envolvidas no tema. 

A ABENDE, com o seu trabalho de articulação entre indústrias, instituições 

de ensino, de pesquisas e profissionais, contribui de forma significativa 

para a exportação de bens e serviços nacionais. Suas ações 

impactam diretamente na segurança e saúde do trabalhador e na preservação 

do meio ambiente. 

Através de sua ação em prol do desenvolvimento e gestão da tecnologia, 

obteve os seguintes reconhecimentos, credenciamento e acreditação: 

• Reconhecida pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) como Entidade 

Tecnológica Setorial (ETS) para a gestão tecnológica na área 

de END 

• Credenciada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 

como Organismo de Normalização Setorial (ONS-58) para a elaboração 

de normas de END 

• Acreditada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade 

Industrial (Inmetro) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria 

e Comércio Exterior, como Organismo de Certificação de Pessoal 

(OPC-002), conforme a Norma ISO 17024, para a qualificação e certificação 

de pessoal em END, baseada nos critérios da Norma ISO 9712 

• Reconhecida pela European Federation for NDT (EFNDT), através do 

Mutual Recognition Agreement (MRA), mediante o qual os profissionais 

certificados no Brasil têm a sua qualificação reconhecida em países 

da Europa, signatários deste instrumento 

• Qualificada como Organização da Sociedade Civil e Interesse Público 

(OSCIP), pelo Ministério da Justiça 

Além de fazer parte do Comitê Internacional de END (ICNDT) e do Comitê 

Pan-americano de END (PANNDT). 

Sobre o Guia de END&Inspeção 

Esta edição do Guia de END&Inspeção traz a relação das empresas 

de END, sócias da ABENDE, com dados para contato e informações 

sobre os principais métodos de Ensaios Não Destrutivos, com as respectivas 

normas técnicas nacionais e internacionais. 

Os métodos de END serão tratados independentemente, os abordados 

são: Análise de Vibrações, Correntes Parasitas, Emissão Acústica, 

Métodos Superficiais (Ensaio Visual, Líquido Penetrante e Partículas 

Magnéticas), Estanqueidade, Radiografia, Termografia e Ultra-Som.

6 

GUIA DE 

EMPRESAS 

Acinor Inspeções e Serviços 

Técnicos Ltda 

(71) 3621-4872 

acinor@acinor.com.br 

Ahak Brasil Serviços Industriais Ltda 

(11) 4025.2139 

paulo@ahak.com.br 

Alpitec do Brasil Alpinismo 

Industrial Ltda 

(24) 2291.4029 

info@alpitecbr.com.br 

Altenburger Representações e 

Consultoria Ltda 

(21) 2498.8830 

dieter@rcabrasil.com 

Araújo Engª e Integridade em 

Equipamentos Ltda 

(19) 3826.5436 

araujo@araujoengenharia.com.br 

Arctest Serviços Tec. Insp. e Manut. 

Indl. Ltda 

(19) 3884.9960 

comercial@arctest.com.br 

Arotec S/A Indústria e Comércio 

(11) 4613.8600 

arotec@arotec.com.br 

ASNDT I Engenharia, Consultoria e 

Inspeção Ltda 

(21) 3335.9403 

qualidade@asndt.com.br 

ATA - Soluções em Vibrações 

Ltda - ME 

(11) 2909.9445 

tsaata@uol.com.br 

Átomo Radiop. e Segurança 

Nuclear S/C Ltda 

(11) 3032.4616 

adelia@atomo.com.br 


Auxílio Assessoria Serviços Técnicos 

S/C Ltda 

(11) 5575.3837 

operacional@auxilio.com.br 

BBL - Bureau Brasileiro Ltda 

(11) 3616.4000 

bbl@bbl.com.br 

BC Trade - Comercial Importadora 

e Exportadora Ltda 

(31) 3462.5668 

bctrade@bctrading.com.br 

patricia@bctrading.com.br 

Belov Engenharia Ltda 

(71) 3381.1954/1477 

eng@belov.com.br 

juracy@belov.com.br 

Bodycote Brasimet Processamento 

Térmico S/A 

(11) 2168.6424 

eliana.netto@bodycote.com 

BQS Brazil Quality Services 

Ltda EPP 

(11) 3719.3657 

bqs@uol.com.br 

Brasitest Ltda 

(11) 3835.8822 

comercial@brasitest.com.br 

CAPA Alpinismo Industrial Ltda ME 

(24) 2236.0003 

capa@alpinismoindustrial.com.br 

CCI - Centro Controle e Insp. Ltda 

(11) 3857.6139 

hamilton@ccisp.com.br 

slscci@uol.com.br 

CEI - Centro de Engenharia e 

Inspeções Ltda 

(11) 3392.5576 

ceieng@terra.com.br 

Cesar & Fritsch Offshore Serviços de 

Manutenção Ltda 

(22) 2757.1267 

cfoffshore@cfoffshore.com.br 

CIA - Centro Nacional de Tecnologia e 

Com. Ltda 

(11) 3831.5397 

cia@ciaengenharia.com.br 

Competência Assessoria e Serv. 

Técnicos Ltda 

(11) 3641.6535 

hilton@competencia.com.br 

Consep 4 Cons. e Serv. Empresariais 

(21) 2613.1769 

consep4@consep4.com.br 

CONSINSP - Insp. Equips. e Manut. 

Indl. Ltda 

(19) 3933.2596 

consinsp@terra.com.br 

consinsp@hotmail.com 

Control Service - Prest. Serv. de 

Inspeção e Repres. Comercial 

(16) 3947.9939 

adm.controlservice@yahoo.com.br 

controlservice@terra.com.br 

Cooperativa dos Insp. Autônomos 

da BA - COOINSP 

(71) 379.4094 

cooinsp@cooinsp.com.br 

Cooperativa Nac. de Controle da 

Qualidade - COONAI 

(31) 3213.1077 

denilson@coonai.com.br 

COTEND Controles Técnicos e END e 

Montagem Ltda 

(31) 3598.1740 

cotend@uol.com.br 

cotend.qualidade@uol.com.br 

CQX Inspeções e Consultoria Ltda 

(71) 9923.3013 

cqx@cqxbr.com.br 

Det Norske Veritas Ltda 

(71) 3273.3700 

marco.aurelio.lima@dnv.com 

Diagnostic Imagind Automação Ltda 

(11) 4458.1226 

diagnostic@diagnostic.com.br 

Dimensional Consultoria e Inspeções 

(98) 3246.5534 

dmscon@gmail.com 

DMCJ Inspeções Ltda 

(21) 2413.4459 

dmcj@dmcj.com.br 

curriculum@dmcj.com.br 

END Industrial & Aeronáutica Ltda 

(31) 3427.3775 

endindustrial@endindustriaaeronautica. 

com.br 

END Oliveira 

(51) 3468.8713 

endoliveira@terra.com.br

8 

GUIA DE EMPRESAS 

END-Check Consultoria e Serv. Espec. 

Com. Ltda 

(13) 3222.3515 

endcheck@endcheck.com.br 

Engenorte Eng e Inspeção. Ltda 

(91) 3244.3853/9917 

engenor@veloxmail.com.br 

Engisa Insp. e Pesquisa Aplicada 

à Indústria Ltda 

(41) 3668.1919 

engisa@engisa.com.br 

ENGMETAL 

(85) 3272.6495 

eliomarmartins@bol.com.br 

Escola Técnica União - ETEU 

(11) 4438.2191 

luizrobertoalves@eteu.com.br 

Flir Systems Brasil Com. de Câmeras 

Infravermelhas Ltda 

(15) 3238.8070 

flir@flir.com.br 

FRAEND 

(51) 3463.6193 

fraend@fraend.com.br 

GE Inspection Technologies 

(11) 3067.8166 

vendas.ndt@ge.com 

German Engenharia e Ser 

de Manut. Ltda 

(11) 4543.6383 

comercial@german-engenharia.com.br 

Globaltech Ensaios Não Destrutivos 

(27) 3071.3333 

globaltech.brazil@terra.com.br 

HCG Tecnologia Ltda 

(11) 4127.5438 

hcg@hcgtecnologia.com.br 

Helling GmbH 

(49) 4122.9220 

info@hellinggmbh.de 

Infoend Engenharia Ltda 

(71) 3378.1066 

yoramnoiman@hotmail.com 

infoend@veloxmail.com.br 

INSPEC Norproj Inspeção, Consultoria 

e Projetos Ltda 

(71) 3321.6908 

moacirbispo@inspec.com.br 


Integra - Coop. Prof. Engª Integridade 

Equip. Ltda 

(21) 2427.6646 

integra@integra.org.br 

Inter-Metro Serviços 

Especiais Ltda 

(11) 5071.2764 

comercial@inter-metro.com.br 

IQS Inspeções Certificações e Ensaios 

Ltda 

(31) 3363.3207 

wzacarias@iqsinspecoes.com.br 

ISQ Brasil - Instituto de Soldadura e 

Qualidade Ltda 

(31) 3263.3263 

isq@isqbrasil.com.br 

ITW Chemical Products Ltda 

(11) 4785.2600 

adm@itwchem.com.br 

JBS Inspeção e Ensaios Ltda 

(11) 4048.2924 

adm@jbsensaios.com.br 

Jovitec Inspeção e Ensaios Não 

Destrutivos Ltda 

(62) 3215.7586 

jovitec@uol.com.br 

Kodak Industrex 

(11) 3847.6344 

luiz.castro@carestreamhealth.com 

Kroma Produtos Fotográficos e 

Representação Ltda 

(11) 2204.8960 

kroma@attglobal.net 

Kubika Comercial Ltda 

(11) 2636.1128 

kubikac@globo.com 

Luanda Augusto Bauly 

(15) 3233.9204 

dseedengenharia@terra.com.br 

luabauly@terra.com.br 

M2M Phased Array Technologies 

00 33 01 6092.3738 

p.pichard@m2m-ndt.com 

MAFTEC Comércio Consultoria e 

Representações Ltda 

(11) 6193.3084 

maftec@maftec.com.br 

Marine Production Systems do Brasil 

Ltda - OCEANEERING 

(21) 2729.8900 

jsmid@oceaneering.com 

Marno Serviços Técnicos Submarinos 

Ltda 

(79) 3257.1500 

Marques e Cia. Ltda 

(19) 3481.3227 

cmarques@cmarques.com.br 

Metal-Chek do Brasil Ind. 

e Com. Ltda 

(11) 3515.5287 

diretoria@metalchek.com.br 

Metaltec Não Destrutivos Ltda 

(11) 5044.3522 

metaltec@uol.com.br 

Methatec Treinamento de END e 

Inspeção Ltda ME 

(11) 5539.0606 

treinamento@methatec.com.br 

MKS Serviços Especiais de 

Engenharia Ltda 

(51) 3371.1777 

mks@mksservices.com.br 

Multiflux Máquinas Especiais Ind. e 

Com. Ltda 

(11) 4352.5888 

adm.mfx@multiflux.com.br 

NDT do Brasil Ltda 

(11) 3736.7777 

ndt@ndtdobrasil.com.br 

Oceânica Serviços Técnicos 

Submarinos Ltda 

(21) 2139.4250 

oceanica@oceanicasub.com.br 

Opertec Engenharia S/C Ltda 

(11) 5083.2340/3452 

opertec@uol.com.br 

Paneng Engenharia e 

Consultoria Ltda 

(19) 3229.0727 

paneng@panenge.com.br 

Petrustest Consultoria em Controle da 


(21) 2413.5503 

atendimento@petrusconsultoria.com

GUIA DE END&Inspeção 2008 | www.abende.org.br 9

10 

GUIA DE EMPRESAS 

PHE Indústria e Comércio de 


(11) 6246.3900 

phe@phe.com.br 

Physical Acoustics South 

America - PASA 

(11) 3082.5111 

vendas@pasa.com.br 

POLIEND Ensaios Não Destrutivos 

(19) 3422.1341 

Polimeter Comércio e 

Representações Ltda 

(11) 4612.0699 

polimeter@uol.com.br 

Polyteste Inspeções 

(41) 3348.1671 

polyteste@polyteste.ind.br 

Powertemp Tecnologia Ind. Ltda 

(11) 4425.4811 

powertemp@uol.com.br 

Proaqt Empreedimentos Tecnológicos 

(11) 3682.7946 

proaqt@proaqt.com.br 

Qualitec Engenharia da 


(31) 3288.1511 

qualitec@qualitecend.com.br 

Quality Welding Consultoria 

e CQ Ltda 

(71) 3450.0071 

quality@qualitywelding.com.br 

cursos@qualitywelding.com.br 

Raimeck Comércio Importação e 

Exportação Ltda 

(11) 5524.5821 

raimeck@sti.com.br 

REM Indústria e Comércio Ltda 

(11) 3377.9922 

industrial@rem.ind.br 

RF2 Consult. Com. e Repres. 

Prod. de Engª Ltda 

(24) 2243.9014 

rf2@rf2consultoria.com.br 

roberto@rf2consultoria.com.br 

Roentgen Comércio e Representações 

Ltda - Innotech 

(11) 5667.4225 

innotech@innotech.com.br 


Sagatech Inspeções de 


(21) 2215.9166 

sagatech@sagatech.ind.br 

SBCQ Inspeções, Ensaios e Testes de 


(21) 2671.5733 

comercial@sbcq.com.br 

Scantech do Brasil Soluções 

Tecnológicas Ltda 

(11) 5548.2665 

scantech@scantech.com.br 

Serv-End Indústria e Comércio 

Ltda - EPP 

(11) 4066.5312 

servend@servend.com.br 

Service Engenharia da 


(31) 3048.0100 

comercial@gruposervice.com 

Serviços Marítimos Continental S/A 

(22) 2773.5004 

andrea@smcontinental.srv.br 

SGS do Brasil Ltda 

(11) 5501.4809 

sgs.brasil@sgs.com 

SISTAC - Sistemas de Acesso Ltda 

(21) 3638.5825/5044 

sistac@sistac.com.br 

Sotherm Tratamento Térmico 

Ltda-ME 

(11) 4486.2323 

sotherm.adm@ig.com.br 

Subsea Integrity Engenharia e 

Projetos Ltda. 

(21) 2295.5187 

priscilla.vianna@subsin.com.br 

System Asses., Insp. e Contr. 

da Qual. Ltda 

(71) 3621.5350 

systeminspecao@systeminspecao.com 

Technotest Consultoria e 

Assessoria Ltda 

(31) 3429.3100 

technotest@technotest.com.br 

Tecnomedição Sistemas de 

Medição Ltda 

(11) 6994.0222 

vendas@tecnomedicao.com.br 

Teletronic Comércio de Equipamentos 

de Segurança e de Informática Ltda 

(61) 3363.9294 

kardec@teletronic.com.br 

Topcheck Controle da 


(21) 3403.4659 

topcheck@uol.com.br 

Triex Sistemas Comércio e 

Serviços Ltda 

(21) 2501.5417 

alexandra@triexsis.com.br 

TWI Brasil Serviços de 

Tecnologia Ltda 

(21) 2253.0689 

comercial@twibrasil.com.br 

Ultrateste Inspeções Técnicas Ltda 

(51) 3474.1273 

ultrateste@ultrateste.com.br 

UTW Inspeções Técnicas Ltda 

(98) 8806.7790 

utwinspecoes@gmail.com.br 

Victória Qualidade Industrial Ltda 

(71) 3287.0024 

victoria@victoriaqualidade.com.br 

Villar Manutenção de Máquinas Ltda 

(11) 4153.4418 

villarmm@uol.com.br 

Welding Soldagem e 

Inspeções Ltda 

(16) 3942.2023 

benedito.dir@welding.com.br 

Work Industrial Comércio e 

Serviços Ltda 

(15) 3217.4645 

silvia.costa@workindustrial.eng.br 

WQA Serviços Técnicos Ltda 

(11) 3685.3633 

wqa@uol.com.br


12 

GUIA DE 

MÉTODOS 

DE END 


Análise de VibrAções (AV) 

A Análise de Vibrações mecânicas é um método indispensável na detecção 

prematura de anomalias em máquinas e equipamentos, causadas por 

falta de balanceamento das partes rotativas, desalinhamento de juntas e 

rolamentos, excentricidade, interferência, erosão localizada, abrasão, ressonância, 

folgas, etc. 

Medida e Análise de Vibrações é um método muito valioso, pois a identificação 

das falhas de máquinas e motores é feita por medições eletrônicas 

das vibrações, não percebidas por nossos ouvidos, eliminando assim a 

subjetividade do técnico. 

Aplicações 

• Qualquer equipamento rotativo: motores, bombas, compressores, ventiladores, 

etc. 

• É possível realizar alguns ensaios em estruturas 

Vantagem 

• Permite detectar defeitos nos componentes das máquinas muito antes 

da quebra 

• Evita a troca de peças em boas condições (manutenção preventiva) 

• Tem alto grau de confiabilidade no diagnóstico 

• Não há perda de produção durante as medidas 

• Processo não intrusivo 

• Baixo custo 

• Diagnóstico rápido 

Limitações 

Em máquinas alternativas há mais dificuldade na identificação da origem 

das falhas. A princípio, a implantação pode ter um custo alto, mas é rapidamente 

absorvido pela diminuição dos custos de manutenção. 

Norma Técnica Título Publicação 

NBR 12888 Materiais - Determinação das 

propriedades de amortecimento 

de vibração 01/07/1993 

NBR 15307 Ensaios Não Destrutivos - 

Provas de cargas dinâmicas 

em grandes estruturas - 

Procedimento 30/12/2005 

Correntes PArAsitAs (CP) 

Método de ensaio no qual é induzido um fluxo de Correntes Parasitas no 

objeto em ensaio. As mudanças no fluxo, causadas por variações na peça, 

são refletidas em uma ou mais bobinas vizinhas, ou em um dispositivo de 

efeito Hall, para subseqüente análise por instrumentação e técnica adequadas. 

Aplicações 

Aplica-se em metais tanto ferromagnéticos como não ferromagnéticos, em 

produtos siderúrgicos (tubos, barras e arames) e em autopeças (parafusos, 

eixos, comandos, barras de direção, terminais, discos e panelas de freio, 

entre outros). Também é usado para detectar trincas de fadiga e corrosão 

em componentes e estruturas aeronáuticas e em tubos instalados em trocadores 

de calor, caldeiras e similares.


Aplicações principais: 

• Detecção de descontinuidades em materiais condutores ferromagnéticos e não ferromagnéticos 

• Controle da espessura de tubos de equipamentos de troca térmica 

• Diferenciação (ou separação) de peças metálicas seriadas quanto à composição química (ligas), dureza, microestrutura, 

condição de tratamento térmico, etc 

• Medição de condutividade elétrica em materiais não ferromagnéticos 

• Medição de espessuras de camadas não condutivas sobre metais condutores não magnéticos 

• Medição de espessuras de camadas não magnéticas sobre metais magnéticos 

Vantagem 

• Aplica-se tanto em metais ferromagnéticos como não ferromagnéticos 

• Em muitas aplicações não existe contato físico entre a sonda (ou bobina) e a superfície da peça ensaiada 

• Não há necessidade de materiais de consumo 

• Não exige uma preparação superficial rigorosa das peças a serem ensaiadas 

• O método possibilita elevado grau de automatização e em alguns casos elevadas velocidades de inspeção 

• Em algumas aplicações o ensaio pode-se adaptar a uma condição passa/ não passa 

Limitações 

• A profundidade de penetração do ensaio é limitada e depende da freqüência de teste e das características elétricas 

e magnéticas do material ensaiado 

• Mais de uma variável afeta simultaneamente ao ensaio 

• Em algumas aplicações, para detectar descontinuidades em materiais ferromagnéticos, é necessário saturar magneticamente 

o material e, a seguir, desmagnetizá-lo 

• Dependendo da aplicação, a sensibilidade para detectar descontinuidades superficiais pode ser inferior à que pode 

ser obtida com outros métodos superficiais, tais como Partículas Magnéticas e Líquido Penetrante 

13 

www.abende.org.br 13

14 

GUIA DE MÉTODOS 


NBR 8860 Tubos de aço - Detecção de descontinuidades por Correntes Parasitas 

(Eddy Current), com saturação magnética 01/05/1985 

NBR 8861 Tubos de aço inoxidável austenítico e ligas similares - Detecção de 

descontinuidades por Correntes Parasitas (Eddy Current), sem 

saturação magnética 01/05/1985 

NBR 12610 Tratamento de superfície do alumínio e suas ligas - Determinação da 

espessura de camadas não condutoras pelo método de Corrente 

Parasita (Eddy Current) 01/11/1999 

NBR 15193 Ensaios Não Destrutivos – Correntes Parasitas em tubos não 

ferromagnéticos instalados em trocadores de calor 28/02/2005 

NBR 15246 Ensaios Não Destrutivos – Ensaio por campo remoto em tubos 

ferromagnéticos instalados em trocadores de calor 29/07/2005 

NBR 15248 Ensaios Não Destrutivos – Inspeção por ACFM – Procedimento 31/08/2005 

NBR 15548 Ensaios Não Destrutivos - Correntes Parasitas - Procedimento de ensaio para o 

setor Aeronáutico 14/01/2008 

NBR NM 316 Ensaios Não Destrutivos – Correntes Parasitas – Terminologia 04/06/2007 

emissão ACústiCA (eA) 

Fenômeno pelo qual as ondas elásticas transitórias se geram pela liberação rápida de energia desde fontes localizadas 

dentro de um material, ou as ondas transitórias assim produzidas. É recomendada para uso geral. A literatura 

também inclui outros termos, como: emissão de ondas de tensão mecânica, atividade microssísmica, emissão, etc. 

Aplicação 

• Equipamentos metálicos pressurizados, como vasos de pressão, esferas, reatores, colunas, trocadores de calor, 

cilindros de alta pressão, etc. 

• Equipamentos metálicos de pressão atmosférica, tais como tanques de armazenamentos e silos, em todos os seus 

componentes, fundos, costados e tetos 

• Equipamentos não-metálicos pressurizados ou atmosféricos, fabricados em material plástico reforçado com fibra 

de vidro ou fibra de carbono, como tanques e tubulações 

• Componentes estruturais metálicos e não-metálicos de aplicação Automotiva, Aeronáutica e Aeroespacial 

• Estruturas de transporte e levantamento de cargas, tais como guindastes, pontes rolantes, transportadores de 

minérios, etc. 

• Detecção de vazamento em válvulas, equipamentos e tubulações, pressurizados ou atmosféricos 

• Detecção e localização de descargas parciais em transformadores 

• Estruturas de concreto 

Vantagem 

• Avaliação de integridade em serviço 

• Monitoramento da evolução de dados de forma contínua ou periódica 

• Monitoramento de forma remota 

• Avaliação global em um único ensaio 

Limitações 

• Não dimensiona descontinuidades 

• Necessidade de plataformas e/ou andaimes ou alpinistas, conforme o tipo de equipamento, para instalação dos 

sensores 


NBR 15194 Ensaios Não Destrutivos – Emissão Acústica em vasos de pressão 

metálicos durante o ensaio de pressão – Procedimento 28/02/2005 

NBR 15242 Ensaios Não Destrutivos – Montagem de sensores piezoelétricos de 

contato por Emissão Acústica – Procedimento 29/07/2005 

NBR 15269 Ensaios Não Destrutivos - Monitoração contínua por Emissão 

Acústica – Procedimento 31/10/2005 

NBR 15346 Ensaios Não Destrutivos – Ensaio de Emissão Acústica em vasos/tanques 

de plásticos reforçados com fibra de vidro – Procedimento 31/03/2006 

NBR 15359 Ensaios Não Destrutivos – Ensaio de Emissão Acústica em tubos 

reforçados de resina termocurada – Procedimento 15/05/2006 

GUIA DE END&Inspeção 2008


15 


16 


NBR 15360 Ensaios Não Destrutivos – Caracterização da instrumentação 

de Emissão Acústica 15/05/2006 

NBR 15361 Ensaios Não Destrutivos – Determinação da reprodutibilidade da 

resposta do sensor de Emissão Acústica – Procedimento 15/05/2006 

13/10/2008 

NBR 15404 Ensaios Não Destrutivos – Detecção e localização de vazamento 

utilizando Emissão Acústica – Procedimento 28/08/2006 

NBR 15519 Ensaios Não Destrutivos - Emissão Acústica - Calibração secundária de sensores 03/09/2007 

NBR 15633 Ensaio Não Destrutivo - Emissão Acústica - Detecção e localização de descargas 

parciais e anomalias térmicas e mecânicas (DPATM) em transformadores de 

potência e reatores isolados a óleo 

NBR NM 302 Ensaios Não Destrutivos – Emissão Acústica – Terminologia 30/11/2005 

NBR NM 303 Ensaios Não Destrutivos – Análise da Emissão Acústica de estruturas 

durante a estimulação controlada 30/11/2005 

NBR NM 304 Ensaios Não Destrutivos – Ensaios de cilindros de aço sem costura 

por Emissão Acústica 30/11/2005 

ISO 12713 Non Destructive Testing - Acoustic Emission Inspection -- Primary calibration 

of transducers 1998 

ISO 12714 Non Destructive Testing - Acoustic Emission Inspection - Secondary calibration 

of Acoustic Emission sensors 1999 

ISO 12716 Non Destructive Testing - Acoustic Emission Inspection – Vocabulary 2001 

Métodos Superficiais: Ensaio Visual, Líquido Penetrante e Partículas Magnéticas 

ensAio VisuAl (eV) 

Ensaio Não Destrutivo que emprega a radiação eletromagnética em freqüências visíveis, podendo ser direto, remoto 

ou translúcido, com aumento de até dez vezes. 

Aplicação da Endoscopia 

• Os equipamentos atuais permitem a inspeção em vasta gama de diâmetro a partir de 1’ e as imagens são gravadas 

em fita cassete para posterior inspeção, ou em quaisquer outros meios magnéticos 

• Especialmente indicado para a inspeção de tubulações de inox em indústrias de alimentos 

Vantagem 

• Aplicável a todos os materiais e equipamentos 

• Pode ser realizada em superfícies planas ou curvas e mesmo naquela de difícil acesso 

• Possível de ser realizado em peças ou equipamentos de geometria complexa 

• Possibilidade de identificação rápida de descontinuidades 

Limitações 

• Necessidade de inspetor treinado para interpretação correta das descontinuidades 

• Necessidade de plataformas e/ou andaimes conforme o tipo de equipamento 

• Dependendo da condição do equipamento ou tubulação não há condição de visualização das características 

esperadas 

• Não se pode saber, antes do início do serviço, se as condições de visualização serão favoráveis ou não à realização 

do ensaio 

• Necessidade de limpeza prévia da superfície, deixando-a isenta de imperfeições que podem mascarar o ensaio 


NBR 15179 Ensaios Não Destrutivos – Ensaio Visual – Terminologia 31/12/2004 

NBR NM 315 Ensaios Não Destrutivos - Ensaio Visual - Procedimento 04/06/2007 

ISO 3057 Non Destructive Testing - Metallographic replica techniques of surface examination 1998 

ISO 3058 Non Destructive Testing - Aids to Visual Inspection - Selection of 

low-power magnifiers 1998 

líquido PenetrAnte (lP) 

Ensaio Não Destrutivo que usa líquidos que penetram em descontinuidades abertas à superfície de materiais sólidos 

e, depois de tratamento apropriado, indica a presença de descontinuidades. 



Aplicação 

Geralmente destina-se à detecção de descontinuidades superficiais em materiais não porosos, metálicos e não metálicos. 

Também podem ser utilizados para a detecção de vazamentos em tubos, tanques, soldas e componentes 

(ensaio de capilaridade). Alguns exemplos típicos de materiais que podem ser ensaiados são: metais ferrosos e não 

ferrosos, alumínio, ligas metálicas, vidros, certos tipos de plásticos ou materiais organo-sintéticos. 

Vantagem 

• Aplicável em materiais magnéticos ou não magnéticos 

• Fácil visualização da descontinuidade 

• Fácil caracterização da descontinuidade 

• Aplicável em peças de geometrias complexas 

• Pode ser aplicado em ambientes escurecidos (técnica fluorescente) 

• Possível de ser aplicado em grandes áreas 

Limitações 

• Com as técnicas convencionais não é aplicável em materiais porosos 

• Necessidade de prever escoamento e tratamento dos resíduos do produto após aplicação 

• Cuidados adicionais quanto à segurança 

• O ensaio não gera registro permanente 

• Necessário limpeza rigorosa antes da execução do ensaio 


NBR 7552 Ensaios Não Destrutivos – Líquido Penetrante – Terminologia 31/12/2004 

NBR 8407 Ensaios Não Destrutivos – Líquido Penetrante – Detecção de 

descontinuidades 12/03/2007 

ISO 3059 Non Destructive Testing - Penetrant Testing and Magnetic Particle Testing 

Viewing conditions 2001 

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ISO 3452 2 Non Destructive Testing - Penetrant Testing - Part 2: Testing of penetrant materials 2006 

ISO 3452 3 Non Destructive Testing - Penetrant Testing - Part 3: Reference test blocks 1998 

ISO 3452 4 Non Destructive Testing - Penetrant Testing - Part 4: Equipment 1998 

ISO 12706 Non Destructive Testing - Terminology - Terms used in Penetrant Testing 2000 

PArtíCulAs mAgnétiCAs (Pm) 

Método de Ensaio Não Destrutivo para a detecção de descontinuidades superficiais e subsuperficiais, em materiais 

ferromagnéticos, através de indicações obtidas pela aplicação de partículas ferromagnéticas finamente divididas na 

superfície a ser ensaiada, a qual deve estar magnetizada. As indicações serão obtidas nas regiões onde ocorrem um 

campo de fuga. 

Aplicação 

A técnica se destina à detecção de descontinuidades superficiais e subsuperficiais em materiais ferromagnéticos. 

Alguns exemplos típicos de materiais que podem ser ensaiados são: fundidos, forjados, laminados, extrudados, soldas, 

usinados e peças tratadas termicamente. 

Vantagem 

• Baixo custo de execução 

• Rapidez e simplicidade de execução 

• Indicações imediatas e de fácil interpretação 

• Alta sensibilidade para detecção de descontinuidades superficiais como as trincas de fadiga 

• Possível de ser realizado em peças de geometria complexa dependendo da técnica utilizada 

• Alta produção em sistemas automatizados 

Limitações 

• Aplicável somente em materiais ferromagnéticos 

• Necessita de energia elétrica 

• Dificuldade na obtenção de registro permanente 

• Exige preparação da superfície do material antes do ensaio 

• Aplica-se somente à detecção de descontinuidades superficiais e sub-superficiais 


NBR 7881 Ensaios Não Destrutivos – Partículas Magnéticas – Terminologia 31/12/2004 

NBR 8990 Materiais ferromagnéticos - Detecção de descontinuidades por Partículas 

Magnéticas - Processo por via seca 30/08/1985 

NBR 9529 Materiais ferromagnéticos - Detecção de descontinuidades por Partículas 

Magnéticas - Processo por via úmida 01/09/1986 

NBR 15632 Ensaios Não Destrutivos - Partículas Magnéticas - Avaliação da aparelhagem 

para inspeção subaquática 13/10/2008 

ISO 3059 Non Destructive Testing - Penetrant Testing and Magnetic Particle Testing 

Viewing conditions 2001 

ISO 9934 1 Non Destructive Testing - Magnetic Particle Testing - Part 1: General principles 2001 

ISO 9934 2 Non Destructive Testing - Magnetic Particle Testing - Part 2: Detection media 2002 

ISO 9934 3 Non Destructive Testing - Magnetic Particle Testing - Part 3: Equipment 2002 

estAnqueidAde (es) 

Detecção de vazamentos não visíveis de líquidos sob pressão em tubulações enterradas. 

Vantagem 

Dependendo do método utilizado, torna-se um ensaio muito simples e de baixo custo, permitindo a localização do 

vazamento e oferecendo boas medidas quantitativas. Pode ser aplicado na detecção de vazamentos em tubulações 

enterradas sob pressão. 

Limitações 

Quando for necessária a utilização de métodos mais sofisticados, torna-se um ensaio mais caro e que exige profissionais 

com conhecimentos técnicos mais profundos e/ou larga experiência. Alguns métodos simples de ser aplicados 

estão limitados para a detecção de grandes vazamentos. 



20 



NBR 15182 Ensaios Não Destrutivos – Estanqueidade para Saneamento Básico Terminologia 31/12/2004 

NBR 15183 Ensaios Não Destrutivos – Estanqueidade para Saneamento Básico 

Procedimento 29/09/2008 

NBR 15571 Ensaios Não Destrutivos - Estanqueidade - Detecção de 

vazamentos passantes 24/03/2008 

ISO 3530 Vacuum technology - Mass-spectrometer-type leak-detector calibration 1979 

ensAios rAdiográfiCos (er) 

Método de Ensaio Não Destrutivo para obtenção de uma radiografia utilizando radiações ionizantes. 

Aplicação 

Aplicado durante as etapas de fabricação ou depois em serviços de manutenção. Detecta preferencialmente falhas volumétricas, 

vazios, segregações, rechupes, bolhas, mas também trincas ou falhas planares desde que o plano destas falhas 

esteja o mais paralelo possível ao feixe de radiação. Não é possível detectar trincas perpendiculares ao feixe de radiação 

porque a variação volumétrica (entenda-se a “espessura” da trinca) é muito pequena. Ensaios de solda em tubos, caldeiras, 

peças fundidas ou forjadas, de ferro, aço, alumínio e outros materiais, são analisados por raios-X. Conotado como 

ensaio prioritário em itens de segurança na indústria automobilística, tais como pinças de freio, rodas, carcaças de direção 

hidráulica, pontas de eixo, entre muitos outros. 

Vantagem 

Das técnicas convencionais de Ensaios Não Destrutivos (Líquido Penetrante, Partículas Magnéticas e Ultra-Som manual) 

é o único método que apresenta registro permanente por meio de filme ou de imagem digitalizada de fácil compreensão, 

facilitando a situação de análise, laudo e documentação, inclusive no acompanhamento através de auditagem. A Radioscopia 

Industrial tem a grande vantagem de mostrar um visual tridimensional da descontinuidade, ao vivo e em tempo real, 

se a peça for manipulada dentro do feixe de radiação. 

Limitações 

• Apresenta limitações na detecção de descontinuidades planares (trincas) que são as mais graves em termos de afetar 

a integridade dos materiais 

• É o ensaio com potencial nocivo à saúde, aos operadores e às pessoas da redondeza; exige cuidados de radioproteção 

que incluem o isolamento da área, o que prejudica sua aplicação em períodos normais de trabalho, passando a ser realizado 

em horário noturno 

• Seguir e aplicar as normas de proteção radiológica inclusive com a presença de instrumentos de medição de radiação 

registrados e aferidos 

• A área de execução do ensaio deve estar livre de pessoas, devidamente demarcadas, impossibilitando o acesso àquelas 

não autorizadas. No ensaio por Radioscopia Industrial efetuado dentro da cabine à prova de radiação, os requisitos são 

mais brandos, permitindo que as cabines sejam integradas dentro das linhas de produção das fábricas ou fundições 


NBR 8049 Materiais metálicos – Detecção de descontinuidades – Ensaio 

Radiográfico 01/06/1983 

NBR 8420 Solda para construção naval – Identificação de descontinuidades Radiográficas 01/11/1989 

NBR 8899 Processamento de filmes radiográficos 01/06/1985 

NBR 10150 Radiografia – Inspeção de soldas de topo em vasos de pressão e tanques 

em armazenamento – Critérios de aceitação 01/11/1987 

NBR 10558 Requisitos para a execução de Ensaios Radiográficos em juntas soldadas 

de materiais metálicos 01/12/1988 

NBR 10978 Ensaio Radiográfico em fundido 01/01/1988 

NBR 12275 Junta soldada em componentes metálicos de uso Aeroespacial 01/06/1991 

NBR NM ISO 5579 Ensaios Não Destrutivos - Exame radiográfico de materiais metálicos 

por raios-X e gama - Regras básicas 04/06/2007 

NBR NM 314 Ensaios Não Destrutivos – Radiografia Industrial – Terminologia 04/06/2007 

ISO 2504 Radiography of welds and viewing conditions for films - Utilization of 1973 

recommended patterns of image quality indicators (I.Q.I.) 

ISO 5576 Non Destructive Testing - Industrial X-ray and gamma-ray radiology Vocabulary 1997 

ISO 5579 Non Destructive Testing - Radiographic examination of metallic materials 1985 

by X- and gamma rays - Basic rules 

ISO 5580 Non Destructive Testing - Industrial radiographic illuminators - Minimum requirements 1985 

ISO 11537 Non Destructive Testing - Thermal neutron Radiographic Testing - General 

principles and basic rules 1998 



ISO 11699 1 Non Destructive Testing - Industrial radiographic films - Part 1: Classification of 

film systems for industrial radiography 1998 

ISO 11699 2 Non Destructive Testing - Industrial radiographic films - Part 2: Control of film 

processing by means of reference values 1998 

ISO 12721 Non Destructive Testing - Thermal neutron Radiographic Testing - Determination 

of beam L/D ratio 2000 

ISO 14096 1 Non Destructive Testing - Qualification of radiographic film digitisation 

systems - Part 1: Definitions, quantitative measurements of image quality 2005 

parameters, standard reference film and qualitative control 

ISO 14096 2 Non Destructive Testing - Qualification of radiographic film digitisation 

systems - Part 2: Minimum requirements 2005 

ISO 15708-1 Non Destructive Testing - Radiation methods - Computed tomography 

Part 1: Principles 2002 

ISO 15708-2 Non Destructive Testing - Radiation methods - Computed tomography 

Part 2: Examination practices 2002 

ISO 19232-1 Non Destructive Testing - Image quality of radiographs - Part 1: Image 

quality indicators (wire type) - Determination of image quality value 2004 

ISO 19232-2 Non Destructive Testing - Image quality of radiographs - Part 2: Image quality 

indicators (step/hole type) - Determination of image quality value 2004 


classes for ferrous metals 2004 

ISO 19232-4 Non Destructive Testing - Image quality of radiographs - Part 4: Experimental 

evaluation of image quality values and image quality tables 2004 


indicators (duplex wire type) - Determination of image unsharpness value 2004 

ISO 21432 Non Destructive Testing - Standard test method for determining residual 

stresses by neutron diffraction 2005 

21 


22 


termogrAfiA (ti) 

Técnica de inspeção realizada com a utilização de equipamentos infravermelhos, para a medição de temperaturas ou 

observação de padrões diferenciais de distribuição de calor, com o objetivo de propiciar informações relativas à condição 

operacional de um componente, equipamento ou processo. 

Aplicação 

A Termografia é uma técnica fortemente associada à manutenção preditiva e preventiva, bem como ao monitoramento de 

processos dinâmicos. Tem aplicações variadas, sendo a inspeção de sistemas elétricos em empresas de geração, transmissão 

e distribuição de energia o seu emprego mais tradicional. De forma geral, é usada na inspeção de painéis elétricos 

em empresas de diversos ramos de atividade. A inspeção interna e externa de fornos de processo, em indústrias químicas 

e petroquímicas, é também uma prática consolidada, bem como a aplicação no monitoramento de reatores e torres de 

refrigeração. Pode também ser utilizada no monitoramento de sistemas mecânicos, como roletes, rolamentos e mancais, 

e de vazamentos e obstruções em tubulações de plantas industriais, na análise de motores, bombas, compressores, etc. 

Além do acompanhamento de processos produtivos, como o do vidro e o de papel, há aplicação na siderurgia, como no 

levantamento do perfil térmico dos fundidos durante a solidificação. Utilização nas indústrias: 

Automobilística: utilizada no desenvolvimento e no estudo do comportamento de pneumáticos, desembaçadores de párabrisas 

traseiros, em motorização, em freios e em sistemas de refrigeração veicular. Aeronáutica: empregada na inspeção 

de painéis confeccionados em material compósito. Engenharia Civil: faz a avaliação do isolamento térmico de edifícios e 

determinam-se detalhes construtivos de obras e produtos como cerâmicas, argamassas e revestimentos em geral. Pesquisas 

Científicas: aplicações em processos de trocas térmicas, acompanhamento de desempenho e desenvolvimento de 

placas e circuitos eletrônicos; também há estudos voltados para o desenvolvimento de metodologias ativas de inspeção em 

materiais poliméricos, compósitos e metálicos. Medicina: empregada no diagnóstico de anomalias e disfunções. 

Vantagem 

As informações relativas à distribuição e aos valores de temperatura permitem uma análise confiável a respeito das condições 

operacionais dos equipamentos e componentes, possibilitando a programação de intervenções, ou mesmo a determinação 

do momento crítico em que não haverá mais condições de postergar a correção de anormalidades. A análise dos 

resultados é praticamente imediata, visto que as imagens térmicas tendem a ser de fácil interpretação. O fato de não haver 

necessidade de contato é um outro ponto muito positivo, já que praticamente nenhuma preparação de superfície de observação 

é exigida, e a segurança do inspetor é garantida. Esta característica não intrusiva permite a continuidade operacional, 

sem impacto na produção por conta das atividades de inspeção. 

Limitações 

É necessário que o inspetor tenha acesso direto para visualizar a superfície de ensaio; portanto, não será possível obter 

informações a respeito de componentes internos que não sejam diretamente observáveis, mesmo que a interface entre a 

câmera e o objeto seja uma placa de material transparente à luz visível, como vidro ou acrílico. O exemplo dessas limitações 

são painéis blindados, contatos e comutadoras de transformadores. Outras dificuldades são as limitações que as normas 

e procedimentos de segurança requerem, ressaltando que os equipamentos têm de estar em operação ou energizados. 

É necessário que haja atenção com o problema de reflexos, umidade relativa e velocidade do vento. Em espaços abertos, 

os resultados são sensíveis às variações das condições atmosféricas. Na inspeção de fornos, a presença de depósitos 

de cinza aderidos nas paredes dos tubos pode acarretar interpretações errôneas. O inspetor precisa ter um profundo conhecimento 

sobre o equipamento e suas condições de operação. Como a variável de interesse é extremamente dinâmica 

(temperatura), a calibração dos termovisores torna-se bastante complexa, fazendo com que o Ensaio Termográfico tenha 

características fortemente qualitativas. 


NBR 15424 Ensaios Não Destrutivos – Termografia – Terminologia 30/10/2006 

NBR 15572 Ensaios Não Destrutivos - Termografia por infravermelha 

Guia para inspeção de equipamentos elétricos e mecânicos 30/04/2008 

ultrA-som (us) 

Ensaio cuja movimentação do cabeçote e transferência de posição se dá com auxílio de dispositivos mecânicos 

motorizados ou não. 

Aplicação 

Materiais laminados, forjados, fundidos, trefilados, estirados, extrudados e soldas. 

Vantagem 

• Possibilidade de identificação de descontinuidades internas com detalhes como profundidade e comprimento 



24 


• Pode ser realizado em superfícies planas ou curvas 

• Possível de ser realizado em peças de geometria complexa 

Limitações 

• Necessidade de limpeza prévia da superfície, deixando-a isenta de imperfeições que podem mascarar o ensaio 

• Necessidade de inspetor treinado para interpretação correta das descontinuidades 

• Necessidade de blocos de calibração 

• Na maioria dos casos, necessita de um acoplante (graxa, vaselina, óleo, etc.) e, portanto, de limpeza posterior 

• Necessidade de plataformas e/ou andaimes conforme o tipo de equipamento 

• Limitação para caracterização e dimensionamento preciso do resultado 

Tipos de Ultra-Som 

Medição por Espessura: Ensaio ultra-sônico, do tipo pulso-eco, indicado para determinação de espessura remanescente 

em superfícies que permitam o acesso para contato do cabeçote. 

B-Scan: Ensaio ultra-sônico por varredura, com apresentação B-Scan. Neste tipo de apresentação, a tela do aparelho 

mostra a secção transversal da mesma, com a varredura realizada na superfície da peça. Possibilita a determinação 

da extensão, profundidade e perda de espessura, devido à corrosão ou a desgastes causados por fluidos. 

Phased Array: Ultra-Som automático com registro contínuo. É uma tecnologia de inspeção de Ultra-Som computadorizado 

e automatizado que utiliza o método de escaneamento linear com transdutores de múltiplos cristais, cobre 

100% da solda e ZTA. 

TOFD: Ultra-Som automático com registro contínuo, é uma técnica de inspeção de Ultra-Som computadorizado e 

automatizado que utiliza o método de escaneamento linear com múltiplos transdutores conectados no scanner, com 

objetivo de cobrir 100% do volume da solda. A técnica TOFD trabalha com a difração da onda ultra-sônica, que é 

gerada quando esta atinge a descontinuidade existente na solda, ao longo de toda sua extensão. 


NBR 5572 Roda ferroviária - Determinação de descontinuidade de material 

por Ultra-Som 30/05/1983 

NBR 6002 Ensaios Não Destrutivos - Ultra-Som - Detecção de descontinuidades 

em chapas metálicas 24/03/2008 

NBR 6108 Chapa grossa de ação acalmada - Classificação por Ultra-Som 01/11/1980 

NBR 7947 Eixo ferroviário - Determinação de descontinuidade por Ultra-Som 30/05/1983 

NBR 8050 Ensaios Não Destrutivos – Ultra-Som – Terminologia 28/02/2005 

NBR 8862 Tubos metálicos - Inspeção ultra-sônica de soldas longitudinais 

e em espiral 01/05/1985 

NBR 8863 Tubos metálicos - Inspeção ultra-sônica em trajetória helicoidal 01/05/1985 

NBR 9440 Materiais metálicos - Detecção de descontinuidades por Ultra-Som 01/07/1986 

NBR 10685 Soldas em partes estruturais do casco de embarcações 

Ensaio por Ultra-Som 01/06/1989 

NBR 10686 Inspeção de solda por ensaio de Ultra-Som em partes estruturais do 

casco de embarcações 01/06/1989 

NBR 15357 Ensaios Não Destrutivos – Ultra-Som em solda – Procedimento 30/04/2006 

NBR 15549 Ensaios Não Destrutivos - Ultra-Som - Verificação da aparelhagem 

de medição de espessura de parede para inspeção subaquática 14/01/2008 

ISO 2400 Welds in steel - Reference block for the calibration of equipment for 

Ultrasonic Examination 1972 

ISO 5577 Non Destructive Testing - Ultrasonic inspection – Vocabulary 2000 

ISO 7963 Non Destructive Testing - Ultrasonic Testing - Specification for 

calibration block No. 2 2006 

ISO 10375 Non Destructive Testing - Ultrasonic Inspection - Characterization of search 

unit and sound field 1997 

ISO 12710 Non Destructive Testing - Ultrasonic Inspection - Evaluating electronic 

characteristics of ultrasonic test instruments 2002 

ISO 12715 Ultrasonic Non Destructive Testing - Reference blocks and test 

procedures for the characterization of contact search unit beam profiles 1999 

ISO 18175 Non Destructive Testing - Evaluating performance characteristics of 

ultrasonic pulse-echo testing systems without the use of electronic 

measurement instruments 2004 


26 


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Telefone/Fax: (51) 3463-6193 - (81)8412-8733 

Telefone/Fax: (81) 3221-8772 - (81) 9639-7523 

Telefone/Fax: (21) 2569 -1910 - (21) 9225 -1499 

Telefone/Fax: (27) 3328-8925 - (27) 8804-8144 

E-mail: fraend@fraend.com.br 

Site: www.fraend.com.br 

CEQs 

Centros de eXAmes de quAlifiCAção 

CEQ Angra dos Reis 

Fone: (12) 3928-6634 

Site: www.petrobras.com.br 

CEQ Contagem 

Fone: (31) 3352-2383 ramal 5782 

E-mail: lpanicali@fiemg.com.br 

CEQ Rio de Janeiro 

Fone: (21) 3978-8723 / 8724 / 8725 / 8726 

E-Mail: cvilhena@rj.senai.br 

CEQ Salvador 

Fone: (71) 3462.9582 

Site: www.cimatec.fieb.org.br 

CEQ São José dos Campos 

Fone: (12) 3928-6633 

Site: www.petrobras.com.br 

CEQ São Paulo - Saneamento Básico 

Fone: (11) 3030-4068 

E-Mail: jtardelli@sabesp.com.br 

indiCAdores do setor 

Informações extraídas da base de dados das empresas associadas à ABENDE, do setor de END 

LOCALIZAÇÃO 


SP 54% 

RJ 17% 

MG 8% 

BA 8% 

RS 3% 

Outros 10% 

MÉTODO 

DE END 

ÁREA DE ATUAÇÃO 

Prestação de Serviço 57% 

Consultoria 21% 

Fabricação de Equipamentos 19% 

Laboratório 4%

Clique aqui para baixar o arquivo. - Abendi

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