aula teorica - parte 1 - Tecnicas de identificacao

aula teorica - parte 1 - Tecnicas de identificacao aula teorica - parte 1 - Tecnicas de identificacao

lpv.esalq.usp.br
from lpv.esalq.usp.br More from this publisher
15.01.2013 Views

Referências 1 – Monquero, P.A. e Christoffoleti, P.J. Dinâmica do banco de sementes em áreas com apllicação frequente do herbicida glyphosate. Planta Daninha, v. 21, n. 1, p. 63 a 69, 2003. 2 – Shiratsuchi, L.S., Molin, J.P. e Christoffoleti, P.J. Mapeamento da variabilidade espacial do banco de sementes de plantas daninhas. Planta Daninha. Boletin Embpra. 3 – Vieira, N.K. e Reis,A. O papel do banco de sementes na restauração de áreas degradadas. Lígula Aurículas Estruturas foliares Limbo foliar Região do colar Bainha TÉCNICAS DE RECONHECIMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE PLÂNTULAS DE PLANTAS DANINHAS DA CLASSE DAS MONOCOTILEDÔNEAS 1. PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE PL. DANINHAS MONOCOTILEDÔNEAS 1.1. Poaceae (Gramineae) “gramíneas” Limbo foliar Lígula membranosa Ausência de Lígula Lígula pilosa Tipos de lígula 8/15/2012 1

Referências<br />

1 – Monquero, P.A. e Christoffoleti, P.J. Dinâmica do banco <strong>de</strong> sementes em áreas<br />

com apllicação frequente do herbicida glyphosate. Planta Daninha, v. 21, n. 1, p.<br />

63 a 69, 2003.<br />

2 – Shiratsuchi, L.S., Molin, J.P. e Christoffoleti, P.J. Mapeamento da variabilida<strong>de</strong><br />

espacial do banco <strong>de</strong> sementes <strong>de</strong> plantas daninhas. Planta Daninha. Boletin<br />

Embpra.<br />

3 – Vieira, N.K. e Reis,A. O papel do banco <strong>de</strong> sementes na restauração <strong>de</strong> áreas<br />

<strong>de</strong>gradadas.<br />

Lígula<br />

Aurículas<br />

Estruturas foliares<br />

Limbo foliar<br />

Região<br />

do colar<br />

Bainha<br />

TÉCNICAS DE RECONHECIMENTO E IDENTIFICAÇÃO<br />

DE PLÂNTULAS DE PLANTAS DANINHAS DA CLASSE<br />

DAS MONOCOTILEDÔNEAS<br />

1. PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE PL. DANINHAS MONOCOTILEDÔNEAS<br />

1.1. Poaceae (Gramineae) “gramíneas”<br />

Limbo foliar<br />

Lígula membranosa<br />

Ausência <strong>de</strong> Lígula<br />

Lígula pilosa<br />

Tipos <strong>de</strong> lígula<br />

8/15/2012<br />

1


arredondada<br />

plana<br />

Flósculo<br />

não fértil<br />

Tipos <strong>de</strong> caules (perfoliação)<br />

triangular<br />

oblonga<br />

Tipos <strong>de</strong><br />

inflorescência<br />

Espiga<br />

Racemo<br />

Panícula<br />

Inflorescência<br />

estilizada<br />

Inflorescência em panícula<br />

espigueta<br />

limbo<br />

foliar<br />

banha foliar<br />

nó<br />

entrenó<br />

sistema radicular fasciculado<br />

flor<br />

Inflorescência<br />

lígula<br />

cariopses (fruto)<br />

8/15/2012<br />

2


Esquema <strong>de</strong> uma espigueta <strong>de</strong> cinco flores, com as três inferiores<br />

férteis, a quarta estéril e a quinta uma lema estéril:<br />

g 1,g 2 - glumas<br />

l 1-l 5 - lemas<br />

p 1-p 4 - páleas<br />

lo - lodículas<br />

st - estames<br />

o - ovário<br />

s - estigmas<br />

r - ráquis (eixo da infloresc.)<br />

rl - ráquila (eixo da espigueta)<br />

rf - eixo da flor<br />

diagrama <strong>de</strong> uma flor <strong>de</strong> gramínea:<br />

g1,g2 - glumas<br />

l - lema<br />

p - pálea<br />

lo - lodículas<br />

st - estames<br />

o - ovário<br />

s - estigma<br />

antécio<br />

Gênero Digitaria<br />

Espigueta uniflorada:<br />

g1,g2 - glumas<br />

l - lema<br />

p - pálea<br />

lo - lodículas<br />

st - estames<br />

o - ovário<br />

s - estigma<br />

antécio<br />

8/15/2012<br />

3


� gênero Digitaria: 300 espécies – regiões<br />

tropicais e subtropicais<br />

Principais espécies <strong>de</strong> capim-colchão no Brasil<br />

� D. ciliaris<br />

� D. sanguinalis<br />

� D. bicornis<br />

� D. nuda<br />

� D. horizontalis<br />

Distribuição das plantas do gênero Digitaria: 300<br />

espécies – regiões tropicais e subtropicais<br />

País Espécies nativas Espécies exóticas<br />

Brasil 26 12<br />

Paraguai 18 8<br />

Argentina 17 8<br />

Bolívia 11 3<br />

Uruguai 11 2<br />

Peru 7 5<br />

Guiana 6 8<br />

Chile - 5<br />

D. ciliaris<br />

D. sanguinalis<br />

8/15/2012<br />

4


D. bicornis<br />

Digitaria ciliaris (Retz.) Koeler<br />

D. nuda<br />

D. horizontalis<br />

Digitaria sanguinalis (L.) Scop. subsp. sanguinalis<br />

8/15/2012<br />

5


Digitaria bicornis (Lam.) Roem. & Schult.<br />

Digitaria horizontalis Willd.<br />

Digitaria nuda Schumach.<br />

QUADRO COMPARATIVO DE CARACTERÍSTICAS<br />

MORFOLÓGICAS DAS ESPÉCIES DE DIGITARIA<br />

CONHECIDAS COMO CAPIM-COLCHÃO<br />

Dorow, 2003<br />

8/15/2012<br />

6


QUADRO COMPARATIVO DE CARACTERÍSTICAS<br />

MORFOLÓGICAS DAS ESPÉCIES DE DIGITARIA<br />

CONHECIDAS COMO CAPIM-COLCHÃO<br />

D. sanguinalis<br />

Dorow, 2003<br />

QUADRO COMPARATIVO DE CARACTERÍSTICAS<br />

MORFOLÓGICAS DAS ESPÉCIES DE DIGITARIA<br />

CONHECIDAS COMO CAPIM-COLCHÃO<br />

D. horizontalis<br />

D. ciliares<br />

D. sanguinalis<br />

D. nuda Dorow, 2003<br />

QUADRO COMPARATIVO DE CARACTERÍSTICAS<br />

MORFOLÓGICAS DAS ESPÉCIES DE DIGITARIA<br />

CONHECIDAS COMO CAPIM-COLCHÃO<br />

D. nuda<br />

D. sanguinalis<br />

Dorow, 2003<br />

QUADRO COMPARATIVO DE CARACTERÍSTICAS<br />

MORFOLÓGICAS DAS ESPÉCIES DE DIGITARIA<br />

CONHECIDAS COMO CAPIM-COLCHÃO<br />

D. nuda<br />

Dorow, 2003<br />

8/15/2012<br />

7


QUADRO COMPARATIVO DE CARACTERÍSTICAS<br />

MORFOLÓGICAS DAS ESPÉCIES DE DIGITARIA<br />

CONHECIDAS COMO CAPIM-COLCHÃO<br />

D. sanguinalis<br />

Diferenciação entre espécies:<br />

D. bicornis<br />

Capim-colchão - Gênero Digitaria:<br />

D. ciliaris D. horizontalis<br />

Dorow, 2003<br />

D. nuda<br />

31<br />

QUADRO COMPARATIVO DE CARACTERÍSTICAS<br />

MORFOLÓGICAS DAS ESPÉCIES DE DIGITARIA<br />

CONHECIDAS COMO CAPIM-COLCHÃO<br />

D. horizontalis<br />

Kissmann, 1999<br />

D. nuda<br />

A<br />

Dorow, 2003<br />

Inflorescência <strong>de</strong> D. nuda, com <strong>de</strong>staque para os<br />

tricomas agudos e esbranquiçados (B); Destaque para a<br />

gluma inferior ausente (gluma I - B).<br />

B<br />

8/15/2012<br />

32<br />

8


A<br />

Inflorescência <strong>de</strong> D. horizontalis <strong>de</strong>stacando a<br />

presença da gluma inferior (Gluma I - A) e da gluma<br />

superior (Gluma II - B).<br />

A<br />

C D<br />

D. horizontalis<br />

D. ciliaris<br />

Espiguetas <strong>de</strong> D. ciliaris, <strong>de</strong>stacando a presença da<br />

gluma inferior (Gluma I - A) e da gluma superior<br />

(Gluma II - B).<br />

B<br />

B<br />

Espiguetas <strong>de</strong> D. ciliaris, com<br />

<strong>de</strong>staque para as margens<br />

bastante pilosas: vista dorsal<br />

(C) e vista ventral (D).<br />

C<br />

D. horizontalis<br />

Inflorescência <strong>de</strong> D. horizontalis <strong>de</strong>stacando a<br />

presença <strong>de</strong> um longo pêlo branco <strong>de</strong> base<br />

tuberculada junto à base <strong>de</strong> cada espigueta: vista<br />

dorsal (C) e vista ventral (D).<br />

B<br />

A<br />

D<br />

D. bicornis<br />

Corte <strong>de</strong> um racemo <strong>de</strong> D. bicornis, com <strong>de</strong>staque<br />

para o par <strong>de</strong> espiguetas heteromorfas sendo uma<br />

subséssil (A) e outra pedicelada com as margens<br />

bastante pilosas (B).<br />

8/15/2012<br />

34<br />

9


CHAVE PARA A IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES DE DIGITARIA<br />

CONHECIDAS COMO CAPIM-COLCHÃO<br />

1. Presença <strong>de</strong> tricomas na ráquis.<br />

2. Gluma I ausente; tricomas ultrapassando o ápice do lema I .................. ................. .<br />

............................................................................................................................ D. nuda<br />

2’. Gluma I presente; tricomas não ultrapassando o ápice do lema I ..............................<br />

.................................................................................................................... D. horizontalis<br />

1’. Ausência <strong>de</strong> tricomas na ráquis.<br />

3. Gluma I ausente ................................................................................................. D. nuda<br />

3’. Gluma I presente.<br />

4. Indumento diferenciado nas espiguetas, tricomas macios intercalados com<br />

tricomas rígidos nas margens ..................................................................... D. bicornis<br />

4’. Indumento igual nas espiguetas, somente tricomas macios nas margens.<br />

5. Nervuras lisas no lema I; gluma II ½ até ¾ do comprimento do lema II; lígula 1,5-<br />

3mm comprimento ........................................................................................ D. ciliaris<br />

5’. Nervuras escabras no lema I; gluma II até ½ do comprimento do lema II; lígula 0,5-<br />

1mm comprimento ................................................................................. D. sanguinalis<br />

perfilhamento<br />

Dorow, 2003<br />

Pós-inicial Pós-inicial<br />

Pós-tardia<br />

Kissmann, 1999<br />

Planta<br />

florescida<br />

Kissmann, 1999<br />

- gênero Brachiaria<br />

- capim-marmelada – Brachiaria plantaginea<br />

- capim-braquiária – Brachiaria <strong>de</strong>cumbens,<br />

Brachiaria brizantha, Brachiaria<br />

humidicola, Brachiaria mutica, etc...<br />

8/15/2012<br />

10


gênero Brachiaria<br />

5. - Ráquis <strong>de</strong> 4 mm <strong>de</strong> largura. As <strong>de</strong>nsas nervuras da ráquis formam um <strong>de</strong>senho<br />

listrado. Cor das folhas ver<strong>de</strong>s amareladas. ................................................ B. ruziziensis<br />

- Ráquis <strong>de</strong> 1,5 a 2,5 mm <strong>de</strong> largura ............................................................................. 6<br />

6. - Folhas lineares lanceoladas, glabras ou com pilosida<strong>de</strong> esparsa, <strong>de</strong> cor ver<strong>de</strong>. Não<br />

tem aspecto suculento e a base não é cordiforme ......................................................... 7<br />

- Folhas lanceoladas, glabras brilhantes, <strong>de</strong> aspecto suculento, cor ver<strong>de</strong> escura e com<br />

base cordiforme. iaria radicans<br />

B. radicans<br />

7. - Espiguetas glabras ......................................................................................................... 8<br />

- Espiguetas com pelos na <strong>parte</strong> apical ......................................................................... 9<br />

8. - A segunda gluma e lema estéril ultrapassam em comprimento o lema fértil e<br />

apresentam nervuras transversais. .......................................................... B. extensa<br />

- A segunda gluma e o lema estéril são do comprimento do lema fértil, e não apresentam<br />

nervuras transversais. ........................................................<br />

B. plantaginea<br />

9. - Folhas macias e felpudas, planta <strong>de</strong> 30-60 cm <strong>de</strong> altura, <strong>de</strong>cumbente, rasteira,<br />

radicante nos nós, não produzindo sementes em quantida<strong>de</strong> satisfatória para<br />

formação da pastagem. ..................................<br />

B. Decumbens c.v. IPEEAN<br />

- Folhas rígidas esparsamente pilosas. Planta <strong>de</strong> 1 m <strong>de</strong> altura, nós inferiores pouco<br />

radicantes e com gran<strong>de</strong> produção <strong>de</strong> sementes para formação <strong>de</strong> pastagem.<br />

.........................................................................<br />

B. Decumbens c.v. Basilisk (AUSTRÁLIDA<br />

Chave para <strong>de</strong>terminação das espécies <strong>de</strong> Brachiaria<br />

1 – Inflorescência racemosa, planta <strong>de</strong> 0,30 a 2,00 m <strong>de</strong> comprimento .................................. 2<br />

- Inflorescência em panícula, planta <strong>de</strong> até 6 m ou mais <strong>de</strong> comprimento – B. purpuracens<br />

2 – Ráquis <strong>de</strong> 1 mm <strong>de</strong> largura ............................................................................................ 3<br />

- Ráquis com mais <strong>de</strong> 1 mm <strong>de</strong> largura .......................................................................... 5<br />

3 – Racemos 2 a 12, longos, <strong>de</strong> até 10-20 cm <strong>de</strong> comprimento. Primeira gluma com I/3 do<br />

comprimento da espigueta. Espigueta geralmente unisseriada ao longo da ráquis<br />

................................................................................................................<br />

B. brizantha<br />

- Racemos 3 - 4, curtos, com 4-6 cm <strong>de</strong> comprimento, primeira gluma com o<br />

comprimento da espigueta, apresenta nervuras longitudinais, numerosas e paralelas.<br />

Espiguetas geralmente bisseriadas ao longo da ráquis ................................ 4<br />

4 – Espiguetas <strong>de</strong> até 7 mm <strong>de</strong> comprimento, <strong>de</strong> alongagado. Na junção da lâmina foliar<br />

com a bainha, na <strong>parte</strong> exterior, há uma nítida saliência em forma <strong>de</strong> cordão ondulado,<br />

por on<strong>de</strong> as folhas velhas se <strong>de</strong>stacam. ..............................................<br />

B. dictyoneura<br />

- Espiguetas até 5 mm <strong>de</strong> comprimento <strong>de</strong> contorno arredondado. Na junção da lâmina<br />

foliar com a bainha, na <strong>parte</strong> exterior, não há saliência em forma <strong>de</strong> cordão ondulado.<br />

............................................................................................................. B. humidicola<br />

8/15/2012<br />

11


8/15/2012<br />

12


8/15/2012<br />

13


- gênero Cenchrus<br />

- capim-carrapicho – Cenchrus echinatus<br />

- gênero Eleusine<br />

- capim-pé-<strong>de</strong>-galinha – Eleusine indica<br />

- pé-<strong>de</strong>-galinha – Eleusine coracana<br />

Capim-pé-<strong>de</strong>-galinha<br />

(Eleusine coracana)<br />

8/15/2012<br />

14


- gênero Panicum<br />

- capim-colonião – Panicum maximum<br />

- capim-coloninho – Panicum campestris<br />

8/15/2012<br />

15


Ausência <strong>de</strong> lígula do capim-arroz<br />

- gênero Echinochloa<br />

- capim-arroz – Echinocloa crus-galli,<br />

Echinochloa crus-pavoni, etc.<br />

- gênero Eragrostis<br />

- capim-mimoso ou barbicha <strong>de</strong> alemão –<br />

Eragrostis pilosa<br />

- gênero Oryza<br />

- arroz-preto e arroz-vermelho – Oryza sativa<br />

- gênero Cynodon<br />

- grama-seda – Cynodon dactylon<br />

8/15/2012<br />

16


- gênero Paspalum<br />

Grama-seda<br />

- grama-batatais – Paspalum notatum<br />

- gênero Penisetum<br />

- capim-elefante – Penisetum setosum<br />

- gênero Rottboelia<br />

- capim-camalote – Rottboelia exaltata<br />

8/15/2012<br />

17


- gênero Lolium<br />

- azevém – Lolium multiflorum<br />

- gênero Setaria<br />

- capim-rabo-<strong>de</strong>-gato – Setaria geniculata<br />

- gênero Sorghum<br />

- capim-massambará – Sorghum halepense<br />

8/15/2012<br />

18


Sapé – Imperiata cylindrica<br />

Capim massambará<br />

8/15/2012<br />

19


Plântula hipotética <strong>de</strong> uma gramínea (re<strong>de</strong>senhado <strong>de</strong><br />

Hoshikawa, 1969)<br />

senescência<br />

3. CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DAS POACEAE<br />

estolhos<br />

rizomas<br />

antese<br />

maturação e disseminação<br />

germinação<br />

Emergência da inflorescência<br />

"emborrachamento"<br />

emergência<br />

formação <strong>de</strong> colmos<br />

perfilhamento<br />

corte<br />

terceira folha<br />

segunda folha<br />

primeira folha<br />

coleóptilo<br />

raízes do nó cotiledonar<br />

mesocótilo<br />

raízes secundárias ou transitórias<br />

cariopse<br />

raízes do nó <strong>de</strong> transição<br />

raiz primária seminal e <strong>de</strong>finitiva<br />

Tipos <strong>de</strong> perfoliação das gramíneas<br />

convoluta conduplicada<br />

1. Bainha foliar<br />

2. Folha não emergida<br />

3. Colmo<br />

8/15/2012<br />

20


REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DOS DIFERENTES TIPOS DE<br />

PLÂNTULAS GRAMÍNEAS EM TAMANHO NATURAL<br />

grupo 1<br />

1-2 Poa spp.<br />

3-5 Lolium spp.<br />

6 Festuca rubra<br />

grupo 1 grupo 2<br />

grupo 5<br />

grupo 6<br />

grupo 4<br />

grupo 2<br />

7 - Apera spica-ventil<br />

8 - Agrostis<br />

9 - Phleum pratenses<br />

10 - Polypogon monspeliensis<br />

11 - Dactylis glomerata<br />

12-15 - Phalaria spp<br />

16 - Agropyron repens<br />

17 - Arrhenatherum elatius<br />

18 - Brachpodium pinnatum<br />

19 - Alpecurus myosuroi<strong>de</strong>s<br />

20 - Hor<strong>de</strong>um murinum<br />

21-22 - Avena sterilis, A. fatua<br />

Grupo 5<br />

38 - Setaria viridis<br />

39 - Panicum<br />

dichotomiflorum<br />

40 - Panicum capillare<br />

41 - Panicum miliaceum<br />

42 - Digitaria sanguinalis<br />

grupo 7<br />

Grupo 6<br />

43 - Agropyron repens<br />

44 - Cynodon dactylon<br />

45 - Phragmites australis<br />

46 - Arundo donax<br />

47 - Sorghum halepense<br />

Grupo 4<br />

30 - Paspalum dilatatum<br />

31 - Cynodon dactylum<br />

32 - Phragmites australis<br />

33 - Echinochloa crusgalli<br />

34 - Sorghum halepense<br />

35 - Eleusine indica<br />

36 - Setaria glauca<br />

37 - Setaria verticilata<br />

Grupo 7<br />

48 - Oryza sativa var. silvatica<br />

49 - Leersia oryzoi<strong>de</strong>s<br />

50-51 - Echinochloa<br />

phyllopogon<br />

Echinochloa crus-galli<br />

grupo 3<br />

grupo 5<br />

grupo 6<br />

grupo 4<br />

grupo 3<br />

23 - Avena barbata<br />

24 - Lagurus ovatus<br />

25-26 - Bromus erectus, B. inermis<br />

27-29 - Bromus hor<strong>de</strong>aceus<br />

Bromus sterilis<br />

Bromus gussonei<br />

Grupo 5<br />

38 - Setaria viridis<br />

39 - Panicum<br />

dichotomiflorum<br />

40 - Panicum capillare<br />

41 - Panicum miliaceum<br />

42 - Digitaria sanguinalis<br />

grupo 7<br />

Grupo 6<br />

43 - Agropyron repens<br />

44 - Cynodon dactylon<br />

45 - Phragmites australis<br />

46 - Arundo donax<br />

47 - Sorghum halepense<br />

Grupo 4<br />

30 - Paspalum dilatatum<br />

31 - Cynodon dactylum<br />

32 - Phragmites australis<br />

33 - Echinochloa crusgalli<br />

34 - Sorghum halepense<br />

35 - Eleusine indica<br />

36 - Setaria glauca<br />

37 - Setaria verticilata<br />

Grupo 7<br />

48 - Oryza sativa var. silvatica<br />

49 - Leersia oryzoi<strong>de</strong>s<br />

50-51 - Echinochloa<br />

phyllopogon<br />

Echinochloa crus-galli<br />

8/15/2012<br />

21


Orientação da primeira folha com relação ao solo<br />

Pilosida<strong>de</strong> da plântula<br />

Tipo <strong>de</strong> lígula (ciliada x membranosa)<br />

membranosa<br />

Sorghum halepense<br />

Presença <strong>de</strong> aurícula<br />

8/15/2012<br />

22


Nível <strong>de</strong> soldadura da bainha<br />

a. inflorescência tipo espiga<br />

b. brácteas (b1. primária; b2. bráctea secundária)<br />

c. pecíolo<br />

i. entrenó<br />

p. prófilo<br />

r. ramos (r1. primário, r2. secundário e rc. ramo central<br />

s. espiga<br />

sp. espigueta<br />

CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DAS CYPERACEAE<br />

Caule: triangular, sem folhas nós e entrenós.<br />

Folhas: em disposição trística, com limbo semelhante a<br />

gramíneas,<br />

bainha fechada e sem lígula.<br />

Inflorescência: flores sem perianto, isto é, cálice e corola<br />

ausentes,<br />

agrupadas em espiguetas, sendo cada flor guarnecida por<br />

apenas um bráctea (gluma).<br />

esquema <strong>de</strong> uma inflorescência completa <strong>de</strong> uma<br />

Tiriricão<br />

ou tiririca amarela<br />

8/15/2012<br />

23

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!