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Vale do Lima – Vale por Si - Center

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Experimente e viva o <strong>Vale</strong> <strong>do</strong> <strong>Lima</strong><br />

o complexo turístico da beira-rio; o centro histórico reviven<strong>do</strong>-se nas ruas velhinhas de séculos; a<br />

nova frente ribeirinha com edifícios projecta<strong>do</strong>s pelos prestigia<strong>do</strong>s arquitectos Fernan<strong>do</strong> Távora,<br />

Souto Moura e <strong>Si</strong>za Vieira, são motivos de sobra para visitar a Foz <strong>do</strong> <strong>Lima</strong>.<br />

Para informação complementar consulte www.cm-viana-castelo.pt<br />

Município de Viana <strong>do</strong> Castelo<br />

Passeio das Mor<strong>do</strong>mas da Romaria<br />

4904-877 Viana <strong>do</strong> Castelo<br />

Tel: 258 809 300; Fax: 258 809 341<br />

Email: cmviana@cm-viana-castelo.pt<br />

Património Arquitectónico <strong>do</strong> <strong>Vale</strong> <strong>do</strong> <strong>Lima</strong><br />

MOSSTTEEI IRO DEE<br />

ERM EELLO<br />

--ARCOSS<br />

DEE<br />

VALLDEEVV EEZZ<br />

Foi provavelmente edifica<strong>do</strong> <strong>por</strong> D. Teresa, ten<strong>do</strong> a<strong>do</strong>pta<strong>do</strong> a<br />

ordem cisterciense no final <strong>do</strong> séc. XIII. Evoluin<strong>do</strong> com<br />

imensas dificuldades, é transforma<strong>do</strong> em 1441 em igreja<br />

paroquial, regressan<strong>do</strong> à ordem em 1497. Em 1560<br />

apresentava já um avança<strong>do</strong> esta<strong>do</strong> de aban<strong>do</strong>no, pelo que é<br />

seculariza<strong>do</strong>, sen<strong>do</strong> os seus rendimentos integra<strong>do</strong>s no colégio de S. Bernar<strong>do</strong> de Coimbra.<br />

Actualmente subsistem ainda algumas das estruturas arquitectónicas da igreja românica e das<br />

posteriores alterações realizadas na Época Moderna.<br />

IGREEJJA I<br />

DEE<br />

VALLDEEVV EEZZ<br />

N. . SRA. . DA LAPPA<br />

--ARCOSS<br />

DEE<br />

O culto de Nossa Senhora da Lapa, de origem beirã, terá<br />

chega<strong>do</strong> à vila <strong>por</strong> volta de 1758, apresentan<strong>do</strong>-se o templo<br />

concluí<strong>do</strong> em 1767. A igreja caracteriza-se pela singularidade<br />

das soluções arquitectónicas que patenteia, nomeadamente<br />

pela planta centralizada, pela colocação da torre atrás da<br />

capela-mor, e, sobretu<strong>do</strong>, <strong>por</strong> uma ampla e alta cúpula, crian<strong>do</strong> uma solução inova<strong>do</strong>ra e simples. O<br />

conjunto, atribuí<strong>do</strong> a André Soares, é marcadamente barroco. O interior, com três elementos<br />

característicos de cuidada talha ao nível <strong>do</strong>s retábulos e grades, é um exemplo típico de estilo<br />

Rococó.<br />

MOSSTTEEI IRO DEE<br />

MIRANDA I<br />

--ARCOSS<br />

DEE VALLDEEVV EEZZ<br />

Construí<strong>do</strong> no final <strong>do</strong> séc. XII ou inicio <strong>do</strong> séc. XIII, o Mosteiro de Miranda é um exemplar de tradição<br />

beneditina, colaboran<strong>do</strong> para o expandir sócio-económico protagoniza<strong>do</strong> <strong>por</strong> esta instituição religiosa<br />

durante toda a Idade Média. A igreja conserva ainda parte da capela-mor românica <strong>do</strong> séc. XIII,<br />

integrada numa ambiência de vale fértil, de forte apetência agrícola e pecuária, razões de base<br />

prováveis para a fixação da comunidade religiosa. No séc. XVI é notória a ruína <strong>do</strong> mosteiro, pelo que<br />

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