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Departamento de Ciências Prenda ou Arte? - Repositório Aberto da ...

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3.3.3 – D. Carolina Kuhlmann (18--)<br />

Sem elementos positivos sobre esta Mestra <strong>da</strong>s Belas <strong>Arte</strong>s, po<strong>de</strong>mos apenas<br />

sugerir a sua pertença à colónia alemã do Porto. De igual modo, a mora<strong>da</strong> <strong>da</strong> discípula,<br />

resi<strong>de</strong>nte no Alto do Castelo <strong>da</strong> Foz, situa-a na zona <strong>de</strong> expansão oci<strong>de</strong>ntal <strong>da</strong> ci<strong>da</strong><strong>de</strong> em<br />

direcção ao mar <strong>de</strong> ocupação habitacional recente 495 . Volume II [Tabela 17]<br />

A cópia apresenta<strong>da</strong> em 1878, na 12.ª Exposição Trienal, Le Petit P<strong>ou</strong>cet (O<br />

Pequeno Polegar) correspon<strong>de</strong> a uma personagem do conto <strong>da</strong> tradição oral europeia<br />

que foi passado a escrito por Charles Perrault (1628 – 1703).<br />

Consi<strong>de</strong>rámos provável a proveniência <strong>da</strong> estampa utiliza<strong>da</strong> a partir <strong>da</strong> edição <strong>de</strong><br />

Les Contes <strong>de</strong> Perrault, publica<strong>da</strong> em Paris, com ilustrações <strong>de</strong> Gustave Doré (1832 –<br />

1883). Volume III (Fig.92)<br />

495 A Foz <strong>de</strong> há 70 anos “continuava burguesa e simples, e quasi tam recolhi<strong>da</strong> e silenciosa como <strong>da</strong>ntes.<br />

A sua população permanente era ain<strong>da</strong> quasi só constituí<strong>da</strong> por pescadores e marítimos”, “Só no Verão,<br />

quando chegavam os banhistas, isto tomava um aspecto diverso, mais citadino e movimentado. Mas essa<br />

relativa animação durava p<strong>ou</strong>cos meses”, “Morar todo o ano à beira-mar parecia horrível à gente do<br />

Porto”, “Os passeios em geral não se estendiam alem do Molhe, porque esses lugares ficavam já<br />

<strong>de</strong>masiado longe, eram muito solitários, e apareciam por lá gatuno…”. – cf. BASTO, A. <strong>de</strong> Magalhães –<br />

A Foz há 70 anos. Porto: Colégio Brotero, 1939, p. 29, p. 32, p. 38<br />

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