Departamento de Ciências Prenda ou Arte? - Repositório Aberto da ...
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Agra<strong>de</strong>cimentos<br />
Definir e empreen<strong>de</strong>r uma investigação impõe ao seu autor um longo e moroso<br />
processo que vive <strong>da</strong> liber<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>da</strong> criativi<strong>da</strong><strong>de</strong>, por vezes do voluntarismo, mas<br />
sobretudo dos acertos que orientam a sua boa condução.<br />
No processo surgem as vagas <strong>de</strong> incertezas, as alegrias, as <strong>de</strong>scobertas, as<br />
dúvi<strong>da</strong>s, a reflexão e a mediação <strong>da</strong>s pausas e do silêncio. Os acertos, encontramo-los<br />
nas questões e na escuta atenta <strong>de</strong> quem orienta, nas palavras <strong>de</strong> incentivo <strong>de</strong> quem nos<br />
ro<strong>de</strong>ia, nos bons encontros institucionais e na sua disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong>, no contacto e na<br />
partilha com os colegas <strong>de</strong> percurso.<br />
Cumpre por isso agra<strong>de</strong>cer, em primeiro lugar, ao nosso orientador científico<br />
Senhor Professor D<strong>ou</strong>tor Rui Agostinho Marques <strong>de</strong> Araújo os momentos <strong>de</strong><br />
ancoragem, mas, sobretudo, a confiança e a liber<strong>da</strong><strong>de</strong> que nos permitiram progredir<br />
nesta pesquisa.<br />
A colaboração <strong>da</strong>s instituições no acesso a fontes documentais, indispensável a<br />
to<strong>da</strong> a investigação, revela-se fun<strong>da</strong>mental quando esta se complementa com uma base<br />
iconográfica. Deste modo, dirigimos os nossos agra<strong>de</strong>cimentos institucionais ao<br />
Arquivo <strong>da</strong> Facul<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Belas <strong>Arte</strong>s <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> do Porto, personalizado no<br />
amigável apoio <strong>da</strong> Senhora D<strong>ou</strong>tora Fernan<strong>da</strong> Correia. Ao Arquivo <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong><br />
Misericórdia do Porto pela orientação e acesso a peças documentais e iconográficas. Ao<br />
Museu <strong>da</strong> Facul<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Belas <strong>Arte</strong>s <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> do Porto pela disponibilização <strong>de</strong><br />
elementos iconográficos do seu espólio, formado a partir <strong>da</strong> Aca<strong>de</strong>mia Portuense <strong>de</strong><br />
Belas <strong>Arte</strong>s. À Facul<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Ciências</strong> <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> do Porto – Fundo Antigo,<br />
<strong>de</strong>positária do espólio <strong>da</strong> Aca<strong>de</strong>mia Real <strong>de</strong> Marinha e Comércio do Porto pela amável<br />
e diligente colaboração.<br />
Uma palavra ain<strong>da</strong> a to<strong>da</strong>s as instituições com as quais estabelecemos contacto e<br />
que, através <strong>da</strong> prestação dos seus serviços contribuíram para a realização <strong>de</strong>ste<br />
trabalho.<br />
Mas, sobretudo, a todos os que nos acompanharam neste longo e vertiginoso ano<br />
e que suportaram as horas menos felizes, no ambiente familiar e profissional, <strong>de</strong> uma<br />
forma mais <strong>ou</strong> menos presente, a todos um Obriga<strong>da</strong>.<br />
V