roda de capoeira: rito espetacular - Biblioteca Digital de Teses e ...

More documents

Recommendations

Info

Figura 25 – Desenho 6 de Carlos Wolney, 2010. ....................................................................... 79 Figura 26: Mestre Lua Rasta. Foto: Leandro Couri, 2008. ......................................................... 80 Figura 27: Roda de capoeira – encontro alegre entre os capoeiristas. Foto: Leandro Couri, 1999. .......................................................................................................................................... 82 Figura 28: Desenho de Caribé (CARYBÉ, 1955, p.11). ............................................................. 84 Figura 29: Mestre Pintor e berimbau. Foto: Leandro Couri, 2005. ............................................. 86 Figura 30: Improvisação na roda de capoeira. Foto: Leandro Couri, 2005. ................................ 87 Figura 31: Desenho de Caribé (CARYBÉ, 1955, p. 16). ............................................................ 89
SUMÁRIO INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 11 1 A CAPOEIRA E SUAS MANHAS ........................................................................................ 18 Mandinga e Malícia .............................................................................................................. 21 2. RITO E JOGO NA CAPOEIRA ............................................................................................ 26 2.1. Comportamentos rituais da roda de capoeira ................................................................... 31 2.1.1. A formação da roda ................................................................................................. 31 2.1.2. Jogo de capoeira ..................................................................................................... 42 2.1.3. Jogo de condutas ..................................................................................................... 48 3. RITO ESPETACULAR ........................................................................................................ 54 Performance na roda de capoeira .......................................................................................... 58 4. A IMPROVISAÇÃO NA RODA DA CAPOEIRA ............................................................... 69 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................ 80 5.1. A alegria na capoeira ...................................................................................................... 80 5.2. Conclusão ...................................................................................................................... 84 REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 90
Page 1 and 2: Maíra Cesarino Soares RODA DE CAPO
Page 3 and 4: Ao Grupo Bantus Capoeira
Page 5 and 6: RESUMO Esta dissertação toma como
Page 7: LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Desenho
Page 11 and 12: INTRODUÇÃO Neste trabalho, a capo
Page 13 and 14: favoreceu o trabalho dos atores daq
Page 15 and 16: Por meio do estudo de campo foi rea
Page 17 and 18: Figura 2 - Desenho 2 de Carlos Woln
Page 19 and 20: elacionados à escravidão foram qu
Page 21 and 22: aízes africanas que se configura c
Page 23 and 24: Há jogos de capoeira em que os jog
Page 25 and 26: Figura 3 - Desenho 3 de Carlos Woln
Page 27 and 28: por uma cumplicidade ou uma autocom
Page 29 and 30: A primeira característica apontada
Page 31 and 32: e a consciência se fundem. Quem ag
Page 33 and 34: O ritual da capoeira acontece em um
Page 35 and 36: andamento proposto pelo Gunga, cada
Page 37 and 38: Figura 8: Saudação ao “pé do b
Page 39 and 40: Até agora foi mostrada a estrutura
Page 41 and 42: Nos rituais de batizado e de troca
Page 43 and 44: O jogo é composto por sequencias l
Page 45 and 46: Figura 11: Mestre Pintor (BH) e Mes
Page 47 and 48: Hoje, existe o costume dos Angoleir
Page 49 and 50: É sempre bom que o capoeirista que
Page 51 and 52: Muitos capoeiristas compõem letras
Page 53 and 54: Figura 16 - Desenho 4 de Carlos Wol
Page 55 and 56: extracotidiano do corpo construído
Page 57 and 58: Veiga (2008) apresenta os temas rit
Page 59 and 60:
A partir dessa conceituação de Co
Page 61 and 62:
O atuante, na performance, é criad
Page 63 and 64:
possui forte dimensão estética, e
Page 65 and 66:
de rodas especiais como as de batiz
Page 67 and 68:
plateia e performer, é necessário
Page 69 and 70:
4. A IMPROVISAÇÃO NA RODA DA CAPO
Page 71 and 72:
que, de acordo com Johnstone (2000)
Page 73 and 74:
O desenho anterior, de Caribé, mos
Page 75 and 76:
O capoeirista, diferentemente do at
Page 77 and 78:
tudo se passa sem esquemas nem plan
Page 79 and 80:
Figura 25 - Desenho 6 de Carlos Wol
Page 81 and 82:
A liberdade do corpo se expressa na
Page 83 and 84:
comunidade. Todos os pertencentes a
Page 85 and 86:
necessário experimentá-la corpora
Page 87 and 88:
ebote; a oferta; a aceitação e o
Page 89 and 90:
Figura 31: Desenho de Caribé (CARY
Page 91 and 92:
CASCUDO, Luiz Câmara. Dicionário
Page 93:
SIMÕES, Rosa Maria Araújo. A perf
show all

roda de capoeira: rito espetacular - Biblioteca Digital de Teses e ...

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?