10.01.2013 Views

Governo Electrónico - Universidade do Minho

Governo Electrónico - Universidade do Minho

Governo Electrónico - Universidade do Minho

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

508 Capítulo 7: Síntese<br />

Como foi referi<strong>do</strong> em capítulos anteriores, a recolha de informação com vista à determinação<br />

e entendimento de possíveis formas de intervenção sobre cada uma das 31 forças foi levada a cabo<br />

no decorrer das entrevistas.<br />

As intervenções identificadas com base nas opiniões, experiências e comentários transmiti<strong>do</strong>s<br />

pelos peritos nas entrevistas já foram enumeradas na parte intitulada Intervenções sobre a força<br />

<strong>do</strong>s quadros súmula, incluí<strong>do</strong>s no final de cada subsecção <strong>do</strong> Capítulo 6, onde, para cada acção de<br />

intervenção, para além da sua designação, se apresentaram o(s) respectivo(s) circuito(s) de<br />

intervenção, ou seja, a sequência de agentes envolvi<strong>do</strong>s na concretização da respectiva acção de<br />

intervenção.<br />

Estes elementos — intervenções e correspondentes circuitos de intervenção — apresenta<strong>do</strong>s<br />

nos referi<strong>do</strong>s quadros súmula, fornecem uma visão micro da questão da intervenção, ou seja, uma<br />

visão ao nível particular de cada força. Esta visão micro será complementada nesta secção com um<br />

conjunto de considerações, resultantes da análise agregada das 101 intervenções identificadas para<br />

o total das 31 forças, que permitem deter uma visão macro da questão de intervenção,<br />

nomeadamente de quem são os principais agentes implica<strong>do</strong>s na execução de acções com vista à<br />

alteração da configuração das forças actuantes no fenómeno de implementação de<br />

interoperabilidade entre SI na AP, de qual ou quais os papéis desempenha<strong>do</strong>s por esses agentes e<br />

de quais os principais tipos de acções de intervenção em que cada um desses agentes está<br />

envolvi<strong>do</strong>.<br />

Como instrumento de suporte à análise conjunta das intervenções foi elaborada a matriz<br />

Circuito de Intervenção vs. Intervenção, constante <strong>do</strong> Anexo O deste <strong>do</strong>cumento, que, como sugere<br />

o seu nome, estabelece o relacionamento entre circuitos de intervenção e intervenções, indican<strong>do</strong><br />

to<strong>do</strong>s os circuitos que podem estar subjacentes à execução de cada uma das acções de intervenção<br />

identificadas nas entrevistas para cada uma das forças. A matriz foi elaborada com base na<br />

informação constante nos quadros súmula apresenta<strong>do</strong>s no Capítulo 6. Cada ―X‖ indica<strong>do</strong> nas<br />

células da matriz corresponde a um circuito de intervenção directamente representa<strong>do</strong> nesses<br />

quadros súmula, ou a um circuito que resulta <strong>do</strong> ―des<strong>do</strong>bramento‖ <strong>do</strong>s circuitos de intervenção<br />

condensa<strong>do</strong>s representa<strong>do</strong>s nesses quadros.<br />

O processo de des<strong>do</strong>bramento <strong>do</strong>s circuitos que esteve subjacente à criação da matriz<br />

permitiu identificar a existência de 27 tipos de circuitos de intervenção, que se sistematizam na<br />

Tabela 7.2.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!