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Governo Electrónico - Universidade do Minho

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406 Capítulo 6: Entrevistas<br />

(continuação)<br />

# Forma da Intervenção Circuito de Intervenção<br />

15.1 Pela sensibilização <strong>do</strong>s profissionais da AP para a<br />

importância que a existência de uma arquitectura<br />

organizacional a nível global da AP, bem como a nível<br />

de cada organismo, pode ter para o desenvolvimento e<br />

gestão <strong>do</strong>s SI da AP e, em particular, para o<br />

desenvolvimento de iniciativas de interoperabilidade<br />

15.2 Pelo lançamento e condução de um esforço,<br />

devidamente estrutura<strong>do</strong> e coordena<strong>do</strong>, com vista à<br />

criação de uma arquitectura organizacional global para<br />

o <strong>do</strong>mínio da AP<br />

15.3 Pelo lançamento e condução de esforços ao nível de<br />

cada organismo com vista à criação das suas<br />

arquitecturas organizacionais<br />

15.4 Pela publicação de directivas políticas que criem nos<br />

organismos a ―obrigatoriedade‖ de elaborarem as suas<br />

arquitecturas organizacionais<br />

15.5 Pelo desenvolvimento, nos profissionais da AP, das<br />

competências necessárias para conceber e desenhar<br />

os vários tipos de representações que constituem as<br />

arquitecturas organizacionais ou pela contratação de<br />

profissionais com essas competências<br />

6.2.16 Confiança Interorganismo<br />

ENGI Organismos �<br />

Organismos Organismos �<br />

Agentes da<br />

Sociedade<br />

Organismos �<br />

ENGI �<br />

Organismos �<br />

Vontade Política �<br />

Recursos Humanos �<br />

A Confiança Interorganismo foi um <strong>do</strong>s aspectos em relação ao qual os peritos manifestaram<br />

uma opinião pouco consensual no estu<strong>do</strong> Delphi, particularmente no que concerniu à questão da<br />

existência ou não de confiança entre os organismos, ten<strong>do</strong> 18 peritos concorda<strong>do</strong> com a afirmação<br />

de que os organismos da AP confiam nos seus pares e 22 peritos discorda<strong>do</strong> dessa afirmação.<br />

Apesar das divergências evidenciadas no estu<strong>do</strong> Delphi, quan<strong>do</strong> questiona<strong>do</strong>s sobre este<br />

aspecto nas entrevistas, os peritos que responderam a esta questão, particularmente P6, P9, P11,<br />

P12, P21, P24, P29, P32, P33, P35, P37 e P41, deixaram transparecer a convicção de que os<br />

níveis de confiança exibi<strong>do</strong>s pelos organismos não são os mais adequa<strong>do</strong>s nem os mais deseja<strong>do</strong>s,<br />

notan<strong>do</strong>-se mesmo a existência de uma atitude de desconfiança que pode ser prejudicial para o<br />

desenrolar de esforços que requeiram o envolvimento e colaboração de diversos organismos.<br />

Como claramente afirmou o perito P33 ―( ) há muita desconfiança ainda na:: na<br />

Administração Pública ‖. Há, como também foi menciona<strong>do</strong> na entrevista efectuada ao

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