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Governo Electrónico - Universidade do Minho

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402 Capítulo 6: Entrevistas<br />

tanto a nível global da AP como ao nível de cada organismo, poderia ser importante para a<br />

promoção e implementação de iniciativas de interoperabilidade. Como exprimiu o perito P33<br />

―facilitava de certeza absoluta (1.8) facilitava de certeza a vida a:: a toda a gente (.) a to<strong>do</strong>s os<br />

projectos (.) a tu<strong>do</strong> ( ) a começar pelos próprios organismos porque muitas vezes não têm noção<br />

<strong>do</strong> <strong>do</strong> processo e da informação que envolve (.) e às vezes há há casos em que a passagem para a<br />

workflows de pequenos processos (.8) levaram a uma reestruturação <strong>do</strong>s processos que faz com<br />

que eles sejam feitos de uma maneira muito mais eficiente (.6) a::: <strong>do</strong>: <strong>do</strong> que era antigamente (.)<br />

porque as pessoas nem sequer se apercebiam as voltas que o processo dava e e e a informação de<br />

onde é que ela fluía (2.2) e eu acho que isso isso sem dúvida seria uma coisa::: fabulosa para a<br />

própria Administração Pública (.) em termos de eficiência e de produtividade‖.<br />

Também para o perito P32 as arquitecturas poderiam ser importantes ―( ) nem que fosse a<br />

um::: a um nível mais alto digamos as macro funções de cada organismo ( ) porque:: um um<br />

organismo para entender ou digamos para poder ver como é que os processos transversais vão<br />

funcionar uns com os outros precisa dessa:: dessa arquitectura organizacional (.) precisa de saber<br />

onde é que estão as competências ( )‖.<br />

Na perspectiva <strong>do</strong> perito P4, de facto, ―( ) conhecer-se a si próprio e saber o que faz (.2) é<br />

essencial‖. Sobretu<strong>do</strong>, no que concerne à interoperabilidade, era relevante que os organismos<br />

fossem capazes de perceber ―( ) quais são os serviços que eu tenho e:: de que forma é que esses<br />

serviços entram nos processos de servir o cidadão (.) e:: e provavelmente (.) hão-de vir pedi<strong>do</strong>s ( )<br />

<strong>do</strong>utros organismos (.) a solicitar determina<strong>do</strong>s serviços em nome <strong>do</strong> cidadão no âmbito dum<br />

processo qualquer de serviço ao cidadão ( ) saber que (.) a::: não não só saber que para dar a<br />

certidão eu tenho que fazer estes passos mas também saber que estes pedi<strong>do</strong>s de certidão ( )<br />

que são 70% das solicitações de serviços (.) a:: de outros organismos (.) que permite depois olhar<br />

para formas mais eficientes de dar estas certidões não é ( ) isso é essencial até para eles<br />

poderem optimizar a forma como prestam o::::s os trabalhos como fazem os seus serviços ( )‖.<br />

Como colocou o perito P24 ―( ) criar uma arquitectura de processos global (.4) a::: que<br />

fosse o quadro referencial organizativo para alinhar semânticas conceitos ideias coligações (.)<br />

identificar fronteiras organizativas (.) a tu<strong>do</strong> isso ( )‖ era de facto um elemento facilita<strong>do</strong>r e<br />

promotor da interoperabilidade.<br />

Também para o perito P38 isto é, de facto, fundamental. Como observou o perito ―( ) isso é<br />

explicar as organizações às pessoas ( ) se eu chegar a uma organização e::: se eu disser qual é a

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