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Governo Electrónico - Universidade do Minho

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Capítulo 6: Entrevistas 395<br />

(continuação)<br />

– Responsabilidades específicas de cada entidade ou organismo intervenientes no<br />

projecto/serviço<br />

� Raramente se encontram bem definidas, especificadas e explicitadas as<br />

responsabilidades e níveis de serviço de cada organismo (não existe ainda na AP<br />

uma cultura de gestão de projecto)<br />

� A existência de definição das responsabilidades permitiria que os organismos<br />

tivessem um ponto de referência para conduzir o trabalho, saben<strong>do</strong> com<br />

precisão o que era espera<strong>do</strong> deles<br />

� A existência de definição das responsabilidades contribuiria também para criar<br />

maiores níveis de confiança <strong>do</strong>s próprios organismos em relação ao processo<br />

A importância e utilidade da definição de responsabilidades, nomeadamente em situações de<br />

erros e falhas em que seja preciso ―apurar a responsabilidade da falha‖, desvanece-se, em<br />

grande parte, pelo facto de não existir uma prática de responsabilização na AP<br />

Intervenções sobre a força<br />

A tabela seguinte reúne três acções possíveis com vista a tentar fazer com que as<br />

responsabilidades de cada uma das entidades envolvidas em iniciativas de interoperabilidade<br />

estejam claramente definidas<br />

# Forma da Intervenção Circuito de Intervenção<br />

13.1 Pela definição e atribuição de responsabilidades<br />

no âmbito de cada iniciativa<br />

13.2 Pela promoção de uma cultura de gestão de<br />

projecto na AP<br />

13.3 Pela criação de condições para a prática da<br />

gestão de projecto<br />

Organismos �<br />

ENGI Organismos �<br />

Organismos Organismos �<br />

Agentes da<br />

Sociedade<br />

Organismos �<br />

ENGI �<br />

6.2.14 Mais-valias Percepcionadas por cada Organismo<br />

As Mais-valias Percepcionadas por cada Organismo foi outra das forças apreciadas no<br />

decorrer das entrevistas.<br />

As opiniões transmitidas pelos peritos em relação a esta força podem ser sistematizadas em<br />

torno de quatro ideias principais.<br />

A primeira ideia, que foi partilhada por to<strong>do</strong>s os peritos que se manifestaram sobre esta<br />

questão, nomeadamente P3, P5, P6, P11, P12, P14, P24, P28, P29, P32, P33, P36 e P42,<br />

refere-se ao facto de que a existência ou, mais precisamente, a percepção de existência de<br />

mais-valias para um organismo em consequência <strong>do</strong> seu envolvimento em iniciativas transversais,

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