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Governo Electrónico - Universidade do Minho

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Capítulo 6: Entrevistas 385<br />

Súmula da Análise – Referenciais Meto<strong>do</strong>lógicos para a Interoperabilidade<br />

Percepções sobre a força<br />

Existem referenciais ou contributos de diversas naturezas que podem ser utiliza<strong>do</strong>s para<br />

orientar a condução de esforços de interoperabilidade<br />

– Existem sobretu<strong>do</strong> ao nível tecnológico<br />

– Ao nível organizacional são mais limita<strong>do</strong>s (por exemplo, referenciais liga<strong>do</strong>s a<br />

arquitecturas de processos que permitem alinhamento de ideias, de conceitos e de<br />

semânticas)<br />

Mais importante <strong>do</strong> que dispor de enquadramentos teóricos, modelos ou teorias, é dispor de<br />

casos concretos que representem boas práticas nesta matéria<br />

– Permitem mostrar que este tipo de iniciativas é possível e passível de ser concretiza<strong>do</strong><br />

– Constituem um instrumento de aprendizagem colectivo, permitin<strong>do</strong> a aceleração e<br />

sincronização das curvas de aprendizagem <strong>do</strong>s organismos, o que é sobretu<strong>do</strong> valioso<br />

para os organismos menos evoluí<strong>do</strong>s nestas matérias<br />

Os contributos existentes, nomeadamente no que se refere a boas práticas, não estão<br />

devidamente sistematiza<strong>do</strong>s e divulga<strong>do</strong>s<br />

Intervenções sobre a força<br />

Os benefícios que os referenciais existentes podem proporcionar à implementação de<br />

iniciativas de interoperabilidade, podem ser fortaleci<strong>do</strong>s pela realização da intervenção<br />

apresentada na tabela seguinte<br />

# Forma da Intervenção Circuito de Intervenção<br />

11.1 Pela realização de um esforço estrutura<strong>do</strong> e coordena<strong>do</strong> de<br />

agregação, sistematização e divulgação de contributos existentes<br />

a diversos níveis, particularmente, de origem prática, que sejam<br />

considera<strong>do</strong>s exemplos de boas práticas em questões de<br />

interoperabilidade ou com ela relaciona<strong>do</strong>s<br />

6.2.12 Segurança<br />

ENGI �<br />

A questão da Segurança foi outra das 31 forças abordadas no decorrer das entrevistas,<br />

particularmente pelos peritos P2, P5, P10, P11, P12, P17, P18, P22, P28, P32, P35, P36, P38,<br />

P40 e P45.<br />

À semelhança da opinião que tinham evidencia<strong>do</strong> no estu<strong>do</strong> Delphi, os peritos reiteraram nas<br />

entrevistas a importância que as questões de segurança das conexões, <strong>do</strong>s sistemas e da<br />

informação assumem nas iniciativas de interoperabilidade entre SI na Administração Pública. Para<br />

os peritos, a existência de mecanismos que permitam preservar a confidencialidade, a integridade e<br />

a disponibilidade da informação recolhida, manipulada e trocada pelos organismos no decorrer da<br />

execução de processos transversais, constitui, de facto, um aspecto essencial para a<br />

implementação de iniciativas de interoperabilidade, sen<strong>do</strong> impreterível que as soluções de

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