10.01.2013 Views

Governo Electrónico - Universidade do Minho

Governo Electrónico - Universidade do Minho

Governo Electrónico - Universidade do Minho

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

358 Capítulo 6: Entrevistas<br />

de criar estruturas e mecanismos que possam ter um peso burocrático que, contrariamente ao<br />

pretendi<strong>do</strong>, possam acabar por prejudicar o desenvolvimento deste tipo de iniciativas.<br />

Súmula da Análise – Controlo de Iniciativas de Interoperabilidade<br />

Percepções sobre a força<br />

Força muito importante<br />

– A existência de algum tipo de estruturas e mecanismos que permitam efectuar o<br />

acompanhamento, a supervisão e a avaliação <strong>do</strong> mo<strong>do</strong> como decorrem as iniciativas<br />

constitui um aspecto pertinente<br />

– Importante em qualquer iniciativa, mas ainda mais pertinente em iniciativas transversais<br />

– Permite detectar e perceber a ocorrência de problemas ou dificuldades no decorrer <strong>do</strong><br />

projecto e proceder, desde logo, aos ajustes necessários<br />

– Permite incutir maior seriedade ao processo, o que gera maiores níveis de envolvimento<br />

e empenhamento<br />

– Permite ter continuamente uma visão clara <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> de desenvolvimento <strong>do</strong> projecto<br />

� Aspecto providencial para lidar com problemas de instabilidade colocada por<br />

restrições orçamentais inesperadas e pelo aparecimento de novos ciclos<br />

políticos<br />

Regra geral, não são instituí<strong>do</strong>s e não estão disponíveis estruturas e mecanismos com vista a<br />

controlar — de acor<strong>do</strong> com determina<strong>do</strong>s indica<strong>do</strong>res de desempenho, claramente defini<strong>do</strong>s e<br />

conheci<strong>do</strong>s — o desenrolar de iniciativas de interoperabilidade<br />

O controlo não deve ser interpreta<strong>do</strong> e realiza<strong>do</strong> numa perspectiva de fiscalização e punição,<br />

mas numa perspectiva de melhoria <strong>do</strong> processo<br />

Não há cultura de gestão de projecto na AP<br />

– Também não é fácil compatibilizar esta prática com a orçamentação na AP<br />

Intervenções sobre a força<br />

A melhoria da configuração da força Controlo de Iniciativas de Interoperabilidade pode ser<br />

potenciada pelas cinco formas apresentadas na tabela seguinte<br />

# Forma da Intervenção Circuito de Intervenção<br />

7.1 Pela promoção de uma cultura de gestão de projecto na<br />

AP<br />

7.2 Pela criação de condições para a prática da gestão de<br />

projecto<br />

7.3 Pela definição de normas relativas aos procedimentos a<br />

seguir e aos indica<strong>do</strong>res de desempenho a utilizar com<br />

vista a efectuar o controlo da forma como decorrem as<br />

iniciativas de interoperabilidade<br />

7.4 Pela criação de mecanismos ―indutores‖ que levem à<br />

a<strong>do</strong>pção e aplicação das normas estabelecidas<br />

7.5 Pela publicação de directivas políticas que criem a<br />

―obrigatoriedade‖ de se efectuar o controlo das<br />

iniciativas de interoperabilidade de acor<strong>do</strong> com<br />

procedimentos e os indica<strong>do</strong>res de desempenho<br />

defini<strong>do</strong>s, devidamente acompanhadas por mecanismos<br />

que permitam a responsabilização pelo incumprimento<br />

<strong>do</strong>s referi<strong>do</strong>s procedimentos e indica<strong>do</strong>res<br />

ENGI Organismos �<br />

Organismos Organismos �<br />

Agentes da<br />

Sociedade<br />

Organismos �<br />

ENGI Organismos �<br />

ENGI �<br />

ENGI Organismos �<br />

Vontade Política �

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!