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Governo Electrónico - Universidade do Minho

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Capítulo 6: Entrevistas 353<br />

(continuação)<br />

Intervenções sobre a força<br />

A capacidade de monitorização e reconstrução de processos transversais pode ser potenciada<br />

pelas três formas apresentadas na tabela seguinte<br />

# Forma da Intervenção Circuito de Intervenção<br />

6.1 Pela sensibilização <strong>do</strong>s profissionais da AP para a<br />

necessidade de incorporar mecanismos de<br />

monitorização e reconstrução de processos<br />

transversais nos sistemas <strong>do</strong>s seus organismos<br />

6.2 Pela utilização de normas relativas aos requisitos<br />

mínimos de monitorização e reconstrução a que os<br />

processos internos de cada organismo,<br />

particularmente aqueles que vão ser utiliza<strong>do</strong>s na<br />

execução de processo transversais, devem obedecer<br />

6.3 Pelo desenvolvimento, nos profissionais da AP, das<br />

competências necessárias para a implementação de<br />

mecanismos de monitorização e reconstrução de<br />

processos transversais ou pela contratação de<br />

profissionais com competências nessa matéria<br />

ENGI Organismos �<br />

Organismos Organismos �<br />

Agentes da<br />

Sociedade<br />

Organismos �<br />

Standards para a<br />

Interoperabilidade<br />

6.2.7 Controlo de Iniciativas de Interoperabilidade<br />

�<br />

Recursos Humanos �<br />

O Controlo de Iniciativas de Interoperabilidade foi uma das três novas forças propostas na<br />

primeira ronda <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> Delphi. Ten<strong>do</strong> em consideração as descrições então apresentadas pelos<br />

peritos, esta força foi definida neste trabalho como referin<strong>do</strong>-se à existência de estruturas e<br />

mecanismos que permitam acompanhar, supervisionar e avaliar, de acor<strong>do</strong> com determina<strong>do</strong>s<br />

parâmetros de desempenho, a execução de iniciativas que visam a interoperabilidade entre SI na<br />

Administração Pública.<br />

Da<strong>do</strong> ter si<strong>do</strong> sugerida pelos próprios peritos, havia uma curiosidade particular em perceber,<br />

no decorrer das entrevistas, quais as principais percepções que aqueles partilhavam acerca desta<br />

questão.<br />

Aquilo que transpareceu <strong>do</strong>s comentários efectua<strong>do</strong>s pela generalidade <strong>do</strong>s peritos que se<br />

manifestou sobre esta força, nomeadamente P3, P4, P6, P9, P10, P12, P14, P17, P18, P19, P22,<br />

P28 e P32, foi que a existência de algum tipo de estruturas e mecanismos que permitam efectuar o<br />

controlo, ou seja, que permitam efectuar o acompanhamento, a supervisão e a avaliação <strong>do</strong> mo<strong>do</strong><br />

como decorrem as iniciativas constitui, sem dúvida, um aspecto importante e pertinente, e isto,

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