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Governo Electrónico - Universidade do Minho

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Capítulo 6: Entrevistas 329<br />

**P2**<br />

( ) e às vezes (.4) há organismos que (.2) além <strong>do</strong> mais também não têm sequer hm::::<br />

digamos competências técnicas disponíveis para o:: fazer (.) e portanto há aqui um misto de<br />

(.) de task force (.) de de acompanhamento (.) de coaching (.) dum (.) por exemplo (.) dum<br />

centro que permitisse resolver dúvidas (.4) pá como é que eu trato disto? (1.6) portanto<br />

claramente aqui uma abordagem <strong>do</strong> tipo centro de competência [(.6) seria seria interessante<br />

A criação de uma visão global e a definição de uma estratégia a nível nacional que estruture e<br />

articule um conjunto de esforços foca<strong>do</strong>s na criação de uma AP mais interoperável foi outro <strong>do</strong>s<br />

aspectos que os peritos P2, P4, P8, P11, P14, P19, P31, P32 e P41 apontaram como constituin<strong>do</strong><br />

uma das principais atribuições e responsabilidades da ENGI, como é sugeri<strong>do</strong> nos extractos 6.28 a<br />

6.30.<br />

Extracto 6.27<br />

Extracto 6.28<br />

**P4**<br />

E portanto agora de facto o que falta aqui é (.) estruturar como é que as coisas se articulam<br />

(.) é haver uma liderança clara para essa iniciativa ( ) hm: na prática não é claro (.) a quem<br />

compete liderar a quem compete definir ( ) o que é o que falta é de facto u:ma:: (.) uma<br />

liderança clara e uma definição de como é que as coisas se fazem ( ) essa visão integrada é<br />

que:: eu acho que falha desde o princípio não é<br />

Extracto 6.29<br />

**P11**<br />

( ) não só na parte da divulgação mas acima de tu<strong>do</strong> se calhar numa definição de uma<br />

estratégia nacional (.6) em que houvesse um organismo que pensasse não por um mas pelo<br />

conjunto <strong>do</strong>s vários organismos e pudesse de alguma forma ter uma estratégia para que<br />

to<strong>do</strong>s eles em conjunto ou em termos individuais (.) pudessem alcançar os seus objectivos<br />

através <strong>do</strong> tal <strong>do</strong> tal estrutura nacional e com a ajuda dessa mesma estrutura (.) nesse<br />

senti<strong>do</strong> acredito que as coisas pudessem se calhar ser um pouco mais facilita<strong>do</strong>ras porque<br />

repare <strong>do</strong>utora (.4) se um insti se um organismo A faz uma determinada tipo de esforço num<br />

determina<strong>do</strong> senti<strong>do</strong> e o B faz o mesmo esforço no mesmo senti<strong>do</strong> (.) se calhar há aqui (.)<br />

não há sinergias ganhas em to<strong>do</strong> o processo (.) e se calhar até há despesas despesas e se<br />

calhar das várias horas que se poderiam hm:: tentar evitar (.4) nesse senti<strong>do</strong> penso que era<br />

importante ( )<br />

Extracto 6.30<br />

**P41**<br />

Pois (.6) é assim (.) é a velha questão ali <strong>do</strong>s sistemas não é (.) alguém tem que olhar para<br />

isto como um to<strong>do</strong> não é ( )<br />

( )<br />

**P41**<br />

( ) tem que haver alguém que arbitre (.2) a construção desta destas políticas globais ( )

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