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Governo Electrónico - Universidade do Minho

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Capítulo 6: Entrevistas 327<br />

(continuação)<br />

**P32**<br />

( ) eu acho útil (.) é assim não não há outra forma de o fazer <strong>do</strong> meu ponto de vista (.)<br />

porque se não existir uma entidade (.6) que regule (.4) tipo standards pronto (.) isto para os<br />

vários organismos (.2) a::: a:: a forma como eles vão comunicar é esta (.) e está definida (.)<br />

não é porque este tem o sistema A e e fala com aquele (1.0) não é por::: por capelinhas<br />

digamos (.) tem que haver de facto uma entidade (.) que sirva de gateway ou que sirva de<br />

polícia ou que sirva de (.4) de media<strong>do</strong>r entre to<strong>do</strong>s os organismos (.) e que defina a forma<br />

como eles vão comunicar (.) pronto depois cada um adapta à sua medida<br />

Como refere o perito P14, a existência de uma ENGI constituiria um aspecto ―muito<br />

facilita<strong>do</strong>r (.8) facilitava a vida‖, possibilitan<strong>do</strong>, como salientou o perito P5, que muitas das<br />

―burocracias desapareçam de imediato‖.<br />

Adicionalmente, como sublinharam os peritos P3, P6 e P12 (veja-se, por exemplo, o Extracto<br />

6.23), a ENGI poderia também desempenhar um papel primordial no que concerne ao<br />

financiamento e gestão da distribuição das verbas necessárias para a execução de iniciativas<br />

transversais.<br />

Extracto 6.23<br />

**P6**<br />

( ) quanto aos recursos financeiros (.) são de facto também pelas razões que disse agora eu<br />

acho de facto (1.2) não haver (.2) uma organização de topo que distribua os recursos (.4) é<br />

claramente limita<strong>do</strong>r (.4) se houvesse era muitíssimo facilita<strong>do</strong>r ( )<br />

Outro papel da ENGI, aponta<strong>do</strong> por vários peritos (P2, P6, P9, P10, P14, P17, P18 e P22),<br />

refere-se à sua actuação como entidade promotora de iniciativas que visassem a definição de regras<br />

e normas aos mais diversos níveis, bem como de esforços relativos à definição de ontologias e à<br />

harmonização semântica entre os diversos organismos, como é destaca<strong>do</strong>, por exemplo, nos<br />

extractos 6.24 e 6.25.<br />

Extracto 6.24<br />

**P9**<br />

( ) é claro que teríamos beneficia<strong>do</strong> (.) teria o país beneficia<strong>do</strong> (.) se essa a a normalização<br />

tivesse si<strong>do</strong> feita (.) ou seja se tivesse existi<strong>do</strong> uma entidade seja ela qual for (.) a a como::<br />

unidade de missão ou ou ou departamento a a <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> (.) enfim talvez não se justificasse<br />

(.) mas um um um talvez uma unidade de missão (.2) que no fun<strong>do</strong> tivesse (.2) defini<strong>do</strong><br />

regras para que os vários sistemas da Administração Pública a: de forma harmoniosa<br />

pudessem facilmente interoperar ( ) tinha da<strong>do</strong> mais (.) tinha si<strong>do</strong> mais facilita<strong>do</strong>r (.) se a a<br />

(continua)

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