10.01.2013 Views

Governo Electrónico - Universidade do Minho

Governo Electrónico - Universidade do Minho

Governo Electrónico - Universidade do Minho

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Capítulo 6: Entrevistas 305<br />

que permitem evidenciar e sustentar o resulta<strong>do</strong> da análise apresenta<strong>do</strong>. As citações foram<br />

extraídas das transcrições previamente efectuadas das entrevistas, pelo que a simbologia nelas<br />

utilizada está em conformidade com as regras e convenções constantes <strong>do</strong> protocolo de transcrição<br />

disponibiliza<strong>do</strong> no Anexo K.<br />

Cada subsecção termina com a apresentação de um quadro súmula onde se resumem as<br />

principais percepções transmitidas pelos peritos acerca da força, bem como aquilo que na sua<br />

perspectiva constituem possíveis acções de intervenção sobre essa força, com vista à melhoria da<br />

sua configuração.<br />

Para cada acção de intervenção elencada, além da sua descrição, é apresenta<strong>do</strong> aquilo que<br />

se designou por circuito de intervenção. O circuito de intervenção ilustra a sequência de agentes<br />

que podem estar envolvi<strong>do</strong>s na concretização da referida intervenção, desde o agente precipita<strong>do</strong>r<br />

da intervenção, passan<strong>do</strong> pelos agentes intermediários, até ao agente actuante directo. Alguns<br />

exemplos de agentes podem ser o Cidadão, a Classe Política, os Organismos, as Entidades<br />

Regula<strong>do</strong>ras e as Personalidades.<br />

O agente precipita<strong>do</strong>r da intervenção é a entidade que desencadeia a execução da<br />

intervenção sugerida, constituin<strong>do</strong> o ponto inicial <strong>do</strong> circuito de intervenção. Por sua vez, o agente<br />

actuante directo constitui o ponto terminal <strong>do</strong> circuito e é a entidade cuja acção actua directamente<br />

sobre a força, produzin<strong>do</strong> assim o efeito concreto deseja<strong>do</strong> sobre essa força. Os agentes<br />

intermediários são todas as outras entidades que embora não sejam agente precipita<strong>do</strong>r nem<br />

agente actuante directo, estão implicadas na concretização <strong>do</strong> efeito da intervenção sugerida sobre<br />

a força. Como se constatará posteriormente, em muitos casos não existem agentes intermediários,<br />

haven<strong>do</strong> também muitas intervenções em que o agente precipita<strong>do</strong>r e o agente actuante directo são<br />

coincidentes, corresponden<strong>do</strong> à mesma entidade.<br />

To<strong>do</strong>s os circuitos de intervenção terminam com o símbolo ―�‖ que representa o ―alvo‖ da<br />

intervenção realizada, ou seja, a obtenção <strong>do</strong> efeito deseja<strong>do</strong> sobre a força em que se está a<br />

intervir. Para além deste símbolo, é utiliza<strong>do</strong> ainda o símbolo ― ‖ como elemento sequencia<strong>do</strong>r<br />

<strong>do</strong>s agentes intervenientes no circuito.<br />

Nos casos em que a acção de intervenção a realizar sobre uma determinada força Fy está<br />

relacionada, ou seja, é afectada e, portanto, pode ser resolvida pela presença de uma outra força<br />

Fx, essa relação é representada no circuito de intervenção. Nestes casos, o circuito representa<strong>do</strong> no<br />

quadro súmula da secção relativa à força Fy constitui uma representação condensada <strong>do</strong> circuito. O

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!