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Governo Electrónico - Universidade do Minho

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Capítulo 3: Fundamentação e Descrição <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> 101<br />

Figura 3.4 – Momentos principais na fase de geração e análise de da<strong>do</strong>s<br />

Consideran<strong>do</strong> tratarem-se de questões essencialmente exploratórias, centradas na<br />

descoberta das forças relevantes (QI1), na identificação <strong>do</strong> seu nível de importância (QI2) e <strong>do</strong> tipo<br />

de influência que exercem (QI3), e na configuração que assumem actualmente no contexto público<br />

(QI4), considerou-se que o méto<strong>do</strong> Delphi, pelas suas características, nomeadamente pelo facto de<br />

utilizar peritos, pela sua natureza iterativa e por ser uma técnica de grupo, constituiria um<br />

instrumento adequa<strong>do</strong> e valioso para responder a estas questões.<br />

Com efeito, o Delphi é aponta<strong>do</strong> na literatura como um méto<strong>do</strong> especialmente adequa<strong>do</strong><br />

para a condução de estu<strong>do</strong>s que visem explorar e descrever conceitos, tópicos ou fenómenos pouco<br />

maduros, e em relação aos quais não exista uma base de evidência estabelecida [Akkermans et al.<br />

2003; Linstone e Turoff 1975], como sucede com o objecto de estu<strong>do</strong> deste trabalho de<br />

investigação. A mais-valia da utilização <strong>do</strong> Delphi neste tipo de contextos, decorre <strong>do</strong> facto <strong>do</strong>

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