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nossa discussão do contexto histó
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É interessante observar que a auto
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atenção, nesse perfil empírico,
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3. Neste trabalho, concluímos apen
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Período Contexto sócio-histórico
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A variedade do português falada em
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Pelo que consta em estudos da área
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ALVEOLAR RETROFLEXA VELAR UVULAR GL
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1) que a sua difusão, hoje em dia,
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modificaram, talvez diminuíram em
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quadro de contato de línguas expos
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com a instabilidade causada pelo co
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4 A abordagem deste estudo Neste ca
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(c) que considere a influência sim
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indivíduo e o outro, entre uma gra
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nenhum falante que possua a compet
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4.2.3 A lingüística interacional
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na linha gerativa que tratam da var
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Essa distinção marcou todos os co
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PARÂMETRO ACÚSTICO IMPRESSÃO AUD
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1) O ranking e a avaliação do can
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4.3.3 A emergência fonológica O f
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jogos. Porém, mesmo com ruído, os
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4.4.1 A teoria dos exemplares na gr
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uma maior resistência contra mudan
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seção 4.4.2, na qual delimitamos
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Assim, os róticos, no contexto int
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1) A interpretação dos dados atra
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5 Procedimentos metodológicos Nest
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i) Avaliação fonética com base e
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explicamos no capítulo 4, excluím
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O procedimento metodológico compre
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A escolha das cidades foi norteada
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Identificação própria e dos memb
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informante no. Lages 20 avó patern
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terra, carro, carrinho, morrer, arr
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entrevista com aproximadamente 120
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ao que indicamos nesse caso pelo
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1) Transições entre os formantes
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Na comparação direta entre as car
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O que chama atenção é a ausênci
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6 Apresentação dos resultados Nes
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Figura 28. Matriz com os 9 pontos d
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Para a apresentação dos sonograma
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até 8.000 Hz. A energia dentro da
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149 Figura 31. Oscilograma e sonogr
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espirantizada que passamos a expor
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Vemos no sonograma acima energia de
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fases acusticamente identificadas c
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Blu- menau aprox. alv. 1 rr tepe al
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6.2.2 Lages A figura 38 traz as var
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Em relação à distinção entre r
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6.3 Comparação das variantes de L
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variante cidade Blumenau Lages tota
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167 Figura 41. Tabela das variantes
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A posição do acento está relacio
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171 Figura 43. Tabela das variantes
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Na distribuição das variantes pel
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o modo de articulação vibrante j
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Figura 46. Tabela do fator “posi
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179 Figura 47. Tabela do fator “c
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Na literatura, de acordo com o que
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intermediárias 127, o tepe e a vib
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lexicais mais freqüentes em cada f
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Primeiro, apresentamos uma sinopse
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LÍNGUAS EM CONTATO individual soci
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Blumenau 16 mgb fatores intrínseco
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Blumenau 9 fga fatores intrínsecos
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porém não sabemos ao certo se ess
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Além do mais, percebemos uma leve
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O falante 2 de Blumenau apresenta u
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o esposo é um alemão que veio mor
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alveolar e 2) dos fatores lingüís
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7.2 Os falantes e as variantes de r
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Conforme procedemos na discussão d
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No r-duplo, 2 das variantes com nú
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No caso do penúltimo falante da no
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8 Conclusão Neste último capítul
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analisados neste estudo. Apontamos
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9 Considerações finais Neste trab
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CASTELLO BRANCO, Juçara S. (2001)
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HIRST, Daniel; di CRISTO, Albert (1
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Alegre). Disponível em: Acesso em
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