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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATAR
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Reinecke, Katja Os róticos intervo
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7 Für M., für 80 Jahre.
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Resumo Nesta tese examinamos o comp
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Abstract In this study we present t
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Figura 19. Diagrama dos passos anal
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Figura 58. Quadro da distribuição
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4 A ABORDAGEM DESTE ESTUDO 83 4.1 A
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1 Introdução O objeto deste estud
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3. Quais fatores lingüísticos int
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1.3 A base empírica e o levantamen
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O capítulo 3 representa a segunda
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2 A discussão fonética e fonológ
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intervocálico, considerando-o em s
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2.2.1 Variantes de róticos no PB d
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especificações por símbolos fon
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várias línguas romanas 20, é o e
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Apresentamos nesta seção um dos f
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Além da preocupação com a realid
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uma regra não podem atingir simult
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σ σ σ σ σ v v v v v 1)m a ɾ 2
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Monaretto (1997) explica a distinç
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A variação dessas formas, segundo
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3 Variação geográfica e línguas
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As variedades do PB no Sul também
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“dialeto” como relativas, situa
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e o desenvolvimento de uma língua
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egiões alemãs e italianas, como t
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Em seu estudo do contato entre o it
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Já mencionamos a crença, bastante
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3.3.1 Contextualização sócio-his
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1945 - 1970 1961: permissão de ret
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já incorporada na variedade do por
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ao inventário fonético do PB, é
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sendo que [X] também pode ocorrer
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No alemão é fonologicamente signi
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inserir a questão do contato ling
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de Santa Catarina.” 73 Castello B
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mais estáveis, à emergência de n
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4.1 A lingüística funcional Nos m
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individual e após ter discutido a
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solução de problemas comunicativo
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Diferentemente [da abordagem funcio
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Reunindo as contribuições das tr
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as formas fonéticas, com sua grand
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2001) e Cristófaro-Silva (2002 e 2
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Nesta seção, tentamos mostrar alg
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4) O ouvinte minimiza o número de
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programado para desenvolver uma lis
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de Blumenau, a distinção entre as
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terços das demais realizações do
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inf. Lgs Figura 61. Quadro das prop
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-duplo, enquanto as demais, a aprox
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variantes predominantes entre as re
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Entre as variantes do r-duplo, a fr
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Lages 17 fca 216 Figura 68. Quadro
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palavra mais freqüente da amostra,
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Para o r-duplo há 5 variantes dife
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Na seção a seguir comentamos, de
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parecido com o que vimos no experim
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mistura parece constituir a norma.
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Como interpretamos essa situação,
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alemão, é mais uma delimitação
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ealmente essa correlação, estaria
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BOERSMA, Paul (1998) Functional Pho
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[orgs.] Assimilation - Abgrenzung -
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BUTTERWORTH, Brian; COMRIE, Bernard
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http://www.uni- trier.de/uni/fb2/ld