os róticos intervocálicos na gramática individual de
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1) Transições entre <strong>os</strong> formantes<br />
- alcançando o locus formantal: sim ou não<br />
2) Vozeamento (voice bar) � esse critério foi p<strong>os</strong>teriormente <strong>de</strong>scartado<br />
- sim ou não<br />
3) Expl<strong>os</strong>ão / Estouro<br />
4) Fricção<br />
5) Vibração<br />
- sim ou não<br />
- caso sim: em qual freqüência?<br />
- sim ou não<br />
- caso sim: em qual freqüência?<br />
- sim ou não<br />
- caso sim: quantas batidas, em que freqüência?<br />
Porém, <strong>de</strong>vido à filtragem diferente empregada <strong>na</strong>s diversas gravações, não<br />
obtivem<strong>os</strong> dad<strong>os</strong> acústic<strong>os</strong> relativ<strong>os</strong> a tod<strong>os</strong> esses critéri<strong>os</strong> para tod<strong>os</strong> <strong>os</strong> falantes.<br />
As freqüências altas, especialmente, às vezes não são bem distinguidas no material<br />
digitalizado.<br />
Na análise acústica revisam<strong>os</strong> primeiro as proprieda<strong>de</strong>s acústicas <strong>de</strong> tod<strong>os</strong> <strong>os</strong> 9<br />
tip<strong>os</strong> <strong>de</strong> rótico <strong>de</strong>scrit<strong>os</strong> pel<strong>os</strong> critéri<strong>os</strong> auditiv<strong>os</strong> mencio<strong>na</strong>d<strong>os</strong> anteriormente. Essa<br />
revisão levou a uma segunda prop<strong>os</strong>ta <strong>de</strong> classificação. Após a comparação entre<br />
resultad<strong>os</strong> auditiv<strong>os</strong> e acústic<strong>os</strong>, chegam<strong>os</strong> a recodificar aqueles dad<strong>os</strong> que antes<br />
tinham sido marcad<strong>os</strong> como cas<strong>os</strong> <strong>de</strong> dúvida. A recodificação atingiu<br />
aproximadamente 15% do corpus, recaindo especialmente n<strong>os</strong> tip<strong>os</strong> auditiv<strong>os</strong> 1 e 2,<br />
que precisam<strong>os</strong> rever completamente <strong>de</strong>pois da análise acústica. Vejam<strong>os</strong>, n<strong>os</strong><br />
parágraf<strong>os</strong> a seguir, as etapas <strong>de</strong> análise <strong>de</strong>sses dois tip<strong>os</strong>.<br />
Escolhem<strong>os</strong>, para a ilustração <strong>de</strong>ssa comparação entre análise auditiva e acústica,<br />
um exemplo i<strong>de</strong>ntificado como tipo “2”. Esse é um dado que m<strong>os</strong>tra uma alta<br />
correlação entre as características auditivas e acústicas, o que não acontece em<br />
tod<strong>os</strong> <strong>os</strong> tip<strong>os</strong> e todas as ocorrências. Optam<strong>os</strong> por m<strong>os</strong>trar essa ocorrência em<br />
primeiro lugar, para <strong>de</strong>pois discutir <strong>os</strong> cas<strong>os</strong> em que as análises auditiva e acústica<br />
não convergem tão bem uma com a outra. Nas duas figuras abaixo vem<strong>os</strong> primeiro<br />
(figura 23) a imagem do <strong>os</strong>cilograma e do so<strong>na</strong>grama em um trecho <strong>de</strong><br />
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