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<strong>Anuário</strong> <strong>AnepAc</strong> <strong>2011</strong><br />
Guia de Fornecedores | catálago de produtores
O primeiro <strong>Anuário</strong> da ANEPAC reproduziu matérias<br />
relevantes publicadas durante os 10 anos da Revista Areia & Brita. Neste<br />
segundo <strong>Anuário</strong>, resolvemos abordar um tema que assombra produtores de<br />
agregados de todo o mundo: acesso aos recursos minerais para a produção de<br />
areia, cascalho e brita.<br />
Rochas e sedimentos são as fontes primordiais para a produção dos<br />
referidos agregados. Qualquer rocha, em princípio, pode ser usada para a<br />
produção de pedra britada. Areia e cascalho são obtidos do acúmulo de<br />
sedimentos resultantes de diversos processos erosivos que rochas sofrem na<br />
Natureza. Rochas e sedimentos são abundantes na Natureza e se supõe que os<br />
recursos minerais para a produção de areia, cascalho e pedra britada.<br />
Embora abundantes, os sedimentos estão localizados em regiões onde há<br />
muita disputa pelo espaço. A água sempre foi essencial para a Humanidade<br />
e o homem sempre buscou estar próximo para se abastecer dela. Com o<br />
desenvolvimento da sociedade humana e florescimento do comércio, o<br />
transporte também se tornou essencial e as proximidades de rios, lagos e mares<br />
se tornaram locais preferenciais para o estabelecimento das aglomerações<br />
humanas. Enquanto a produção de areia e cascalho pôde conviver com o<br />
crescimento das cidades, não houve problema de acesso a estes recursos.<br />
Contribuíram também para o acesso a tais recursos naturais o desenvolvimento<br />
das máquinas e o descobrimento da dinamite, que permitiram que o trabalho<br />
em rocha deixasse de ser artesanal e se tornasse industrial, fazendo com que<br />
a pedra britada passasse a ser largamente usada em substituição ao cascalho.<br />
O pós-guerra com a necessidade da reconstrução das cidades; o crescimento<br />
da malha rodoviária com a crescente indústria automobilística, e a preferência<br />
dada ao transporte sobre rodas; e o êxodo rural que fez crescer a urbanização,<br />
fizeram com que a construção civil florescesse e com ela o consumo dos<br />
agregados. No artigo de Jorge Carvalho e Luiz Martins que republicamos<br />
(originalmente publicado no nº 36 de AREIA & BRITA), há um gráfico que<br />
mostra o comportamento das reservas de agregados. Até 1950, a redução é<br />
praticamente imperceptível. A partir daí, ela passa a ser brusca. Nos anos 60 e<br />
70, outros fatores como a proteção ambiental, junto com a maior urbanização e<br />
o maior consumo, tornam essa redução alarmante.<br />
O que o gráfico mostra é a realidade de hoje. Poucos recursos e grande<br />
dificuldade de acesso a eles. A dificuldade de acesso é a crença da maioria,<br />
incluindo aí as autoridades responsáveis pelo licenciamento, de que os recursos<br />
são abundantes. Também entra neste contexto o fator NIMBY (Not In My Back<br />
Yard), ou seja, “no meu quintal não”.<br />
Editorial<br />
Um exemplo claro do fator NIMBY é a luta que trava a empresa<br />
Granite Construction Company para abrir sua operação Liberty Quarry<br />
no condado de Riverside, no estado da Califórnia, Estados Unidos.<br />
Embora tenha tido aprovação de todos os órgãos técnicos envolvidos e<br />
tenha apresentado um extenso relatório de impacto ambiental, a Granite<br />
Construction ainda luta nas audiências públicas com a oposição de<br />
grupos organizados. Os estudos e os desdobramentos do licenciamento<br />
da Liberty Quarry podem ser vistos e acompanhados no sítio “Liberty<br />
Quarry Facts” e no blog “aggregateresearch.com”.<br />
Por todos estes fatos, tornou-se essencial para a indústria de produção de<br />
agregados que os recursos minerais dos agregados sejam considerados nos<br />
planejamentos regionais e, principalmente, que sejam preservados e tenham<br />
acesso facilitado. Areia, cascalho e pedra são produtos essenciais para a<br />
construção civil e são insubstituíveis. Mesmo com a grande queda observada<br />
nos países desenvolvidos a partir da crise imobiliária e bancária de 2008, o<br />
mundo ainda consumiu mais de 30 bilhões de toneladas de agregados em<br />
2010. Esse nível de consumo não vai reduzir e, portanto, o acesso aos recursos<br />
de agregado é fundamental para que seja mantido o nível de vida nos países<br />
desenvolvidos e para que a população dos demais países possa desfrutar o<br />
conforto da vida moderna.<br />
Fernando Valverde - Presidente<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 3
Sumário<br />
<strong>Anuário</strong> AnePAc <strong>2011</strong><br />
73<br />
3<br />
8<br />
10<br />
22<br />
24<br />
32<br />
43<br />
54<br />
63<br />
65<br />
73<br />
79<br />
Editorial<br />
4 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
79<br />
Acesso aos depósitos de agregados: uma questão mundial<br />
Políticas de planejamento e procedimentos de licenciamento para assegurar o abastecimento sustentável de agregados na Europa<br />
Acesso aos recursos minerais de agregados na Austrália<br />
Planejamento para agregado e sua extração na Nova Zelândia<br />
Agregados para construção civil e ordenamento territorial no Brasil<br />
Panorâmica da extracção de agregados em Portugal, ambiente e ordenamento do território<br />
Ordenamento territorial da mineração<br />
Aplicação de britagem truckless com Glory Hole<br />
Catálogo de fornecedores para o setor de agregados<br />
Catálogo de produtores de agregados - Areia<br />
Catálogo de produtores de agregados - Brita
Expediente<br />
Conselho editorial<br />
Fernando Mendes Valverde<br />
Milton Akira Kiyotani<br />
Gláucia Cuchierato<br />
diretoria<br />
Presidente exeCutivo<br />
Fernando Mendes Valverde<br />
diretor<br />
Daniel Debiazzi Neto<br />
Conselho administrativo<br />
Presidente<br />
Ednilson Artioli (SP)<br />
viCe-Presidente<br />
Sérgio Pedreira de Oliveira Souza (BA)<br />
6 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
Publicação da assoCiaÇÃo naCional das entidades<br />
de Produtores de aGreGados Para ConstruÇÃo<br />
Civil - anePaC<br />
Rua Itapeva, 378 Conj. 131<br />
CEP: 01332-000 São Paulo – SP<br />
E-mail: anepac@uol.com.br<br />
Site: www.anepac.org.br<br />
Conselheiros<br />
Eduardo Rodrigues Machado Luz (SP)<br />
Carlos Toniolo (RS)<br />
Marco Aurélio Eichstaedt (SC)<br />
Carlos Eduardo Pedrosa Auricchio (SP)<br />
Antero Saraiva Junior (SP)<br />
Luiz Eulálio Moraes Terra (SP)<br />
José Luiz Machado (RS)<br />
Pedro Antonio Reginato (RS)<br />
Sandro Alex de Almeida (RS)<br />
Fábio Rassi (GO)<br />
Fauaz Abdul Hak (PR)<br />
Rogério Moreira Vieira (RJ)<br />
Conselho FisCal<br />
Luiz Eulálio M. Terra<br />
Pedro Antonio Reginato<br />
Fábio Rassi<br />
editora<br />
Editora KD Comunicação e Propaganda<br />
Presidente: Carla Kós Duboc<br />
End: Av. Washington Luis, 4489<br />
Cep: 04627-001<br />
Tel: (11) 5095-2322<br />
Cel: (11) 9723-2506<br />
Nextel: (11) 7703-3199<br />
ID: 107*63808<br />
email: carlakosduboc@gmail.com<br />
*A pesquisa de fornecedores foi efetuada pela ANEPAC.<br />
**O cadastro de produtores tem como base listagem enviada pelas<br />
entidades associadas à ANEPAC e as empresas mantenedoras.<br />
As empresas que não constaram neste segundo ano pedimos que<br />
entrem em contato para o respectivo cadastro para a 3º Edição -<br />
e-mail: carlakosduboc@gmail.com”<br />
“ERRATA: O anuncio da Volvo constante na página 99 do <strong>Anuário</strong> Anepac 2010 foi publicado sem autorização da empresa.
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 7
Reportagem<br />
aCesso aos dePÓsitos de<br />
aGreGados: uma QuestÃo mundial<br />
Levantamentos mostram que o concreto é o segundo produto mais consumido no mundo,<br />
só ficando atrás da água. concreto é essencial em todas as obras de construção, sejam elas<br />
de infraestrutura (rodovias, ferrovias, canais, portos, aeroportos, hidrelétricas, termelétricas,<br />
etc.), sejam elas edificações (moradias, prédios industriais, comerciais, escolas, hospitais,<br />
etc.). concreto é uma mistura de agregados (areia e pedra britada), cimento, água e aditivos,<br />
sendo que 70% em volume do concreto é constituído de agregados.<br />
Grosso modo, pode-se então afirmar que areia e brita<br />
são os produtos minerais mais consumidos no mundo,<br />
pois além de constituírem 70% do concreto, são usados<br />
em mistura com o asfalto na pavimentação; constituem<br />
a base de toda rodovia, rua ou avenida pavimentada; servem como<br />
base e lastro em ferrovia; e fazem parte da argamassa. Entretanto, no<br />
mundo inteiro, governos não sabem disso e pouca importância é dada<br />
a estes recursos minerais. Embora haja regiões ou mesmo países onde<br />
os depósitos de areia e cascalho ou de rocha para britagem sejam<br />
raros e até não existam, pode-se afirmar que estes recursos minerais<br />
são abundantes em todo mundo. Esta percepção de abundância faz<br />
com que a maioria dos governos não considere necessária a proteção<br />
a esses depósitos e até criem restrições a seu acesso.<br />
Sendo os produtos minerais mais consumidos do mundo, podese<br />
ter ideia do volume de areia e de brita movimentado no mundo.<br />
O mundo consumiu em 2010 quase 3,3 bilhões de toneladas de<br />
cimento. Para cada tonelada de cimento consumida, cerca de 3,5<br />
m³ de areia e 2,2 m³ de brita foram consumidos, significando que<br />
mais de 18 bilhões de metros cúbicos de agregados (30 bilhões<br />
de toneladas) foram movimentados em caminhões, trens e barcos,<br />
sendo o transporte rodoviário responsável pela maior parte. Como são<br />
materiais básicos, pouco sofisticados, não necessitando de grande<br />
preparo para serem colocados no mercado, areia e brita têm baixo<br />
valor unitário, o que faz deles produtos praticamente insubstituíveis.<br />
Pelo seu baixo valor, o transporte torna-se fator primordial para seu<br />
preço final na obra. Uma distância de transporte de 50 km mais do<br />
que duplica seu preço final. A necessidade de que tenha um preço<br />
final baixo para permitir que construções possam ser feitas a baixo<br />
custo reduzem a possibilidade de que todos os recursos minerais de<br />
agregados sejam aproveitáveis economicamente.<br />
Além da economicidade, outros fatores também interferem. Os<br />
cuidados ambientais reduziram bastante a possibilidade de aproveitar<br />
8 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
muitos dos recursos existentes. No caso da areia e do cascalho, a<br />
extração no leito de rios e lagos é proibida em muitos países ou sofre<br />
restrições severas. Muitos depósitos sedimentares de origem fluvial e<br />
lacustre estão dentro de áreas protegidas ambientalmente e também<br />
há restrições a seu aproveitamento. No caso de rochas, há fatores<br />
como proteção de encostas, de escarpas, de cavernas e paisagística,<br />
e localização em parques ou áreas de proteção de florestas, que<br />
também restringem os recursos minerais passíveis de aproveitamento.<br />
O crescimento da urbanização também é um fator importante.<br />
Muitos depósitos minerais foram esterilizados pela urbanização.<br />
Áreas em mineração e áreas virgens com depósitos que poderiam ser<br />
lavradas por décadas foram envolvidas pelo crescimento das cidades.<br />
Originalmente, longe do centro urbano, eram propriedades de baixo<br />
valor e tinham como uso predominante a agricultura, a pecuária e a<br />
extrativa mineral, principalmente de sedimentos, como areia, cascalho<br />
e argila (tijolos e telhas), e de rochas para produção de pedra de<br />
talhe e de pedra britada. Com a industrialização, o êxodo rural e a<br />
instalação do comércio e das atividades de serviços, muitas cidades<br />
se expandiram, na maioria das vezes de forma desordenada. Assim<br />
sendo, as atividades que originariamente ocupavam o espaço foram<br />
expulsas para locais cada vez mais distantes. No caso dos depósitos<br />
minerais, estas foram irremediavelmente perdidas.<br />
Outro fator, também de certa forma ligado à urbanização, é o<br />
chamado NIMBY, acrônimo na língua inglesa para “Not In My Back Yard”<br />
( “não no meu quintal”). São atividades que a maioria das pessoas não<br />
quer por perto, como depósitos de lixo (lixões), feiras livres e mesmo ruas<br />
de lazer. Atividades permanentes e de longa vida média como lixões e<br />
minerações são as mais rejeitadas. Minerações de agregados como<br />
pedreiras ou cavas de areia sofrem com o fator NIMBY por estarem<br />
muito próximas às comunidades. Elas reclamam dos ruídos, da poeira<br />
e do tráfego de caminhões. A pressão dos munícipes, de organizações<br />
não governamentais e de grupos organizados muitas vezes faz com
que governantes e legisladores criem regras para impedir a instalação<br />
de minerações em seu território. Muitas vezes, o argumento é que areia<br />
e rocha são abundantes e que podem ser obtidas em qualquer lugar.<br />
Agregados para construção dificilmente podem ser substituídos.<br />
Mesmo que se aproveitem todos os resíduos de construção e de<br />
desmonte (entulhos), eles não representarão mais do que 10%<br />
da demanda. O consumo de agregado cresce com a melhoria de<br />
condições de vida das populações e reflete o nível de vida dos povos.<br />
Países desenvolvidos consomem de 5 a 12 toneladas de agregados<br />
por habitante por ano, enquanto países pouco desenvolvidos<br />
consomem menos de 2 toneladas. Estudos mostram que o consumo<br />
cresce com o desenvolvimento econômico e se estabiliza em um<br />
patamar alto pela necessidade de manutenção e pelo ciclo de vida<br />
das construções.<br />
Então, a demanda por agregados vai continuar alta mesmo em<br />
países desenvolvidos e será crescente em países em desenvolvimento,<br />
o que torna premente que o acesso a futuras fontes e a manutenção<br />
das atuais extrações de agregados naturais sejam garantidos. Embora<br />
sejam abundantes, nem todo recurso mineral de agregados pode ser<br />
aproveitado, seja por fator econômico, seja por fator ambiental. Então<br />
todos os depósitos que não se enquadrassem nestas restrições deveriam<br />
ser protegidos para garantir fontes seguras para atender à demanda.<br />
luta Pela PreservaÇÃo dos reCursos e Pela<br />
Garantia de aCesso<br />
Essa é a luta que travam produtores de agregados em várias<br />
partes do mundo. Nesta matéria, vamos expor o que a Associação<br />
Europeia de Produtores de Agregados (UEPG) vem fazendo junto à<br />
Comissão Européia para que os Países Membros da União Europeia<br />
criem políticas de proteção e acesso aos recursos minerais e<br />
desburocratizem os procedimentos de concessão. Desde 2008, existe<br />
na Comissão Europeia uma iniciativa para valorizar as matérias primas<br />
minerais e a UEPG é uma ativa participante dessa Iniciativa, tendo<br />
produzido um estudo encomendado à Universidade de Leoben. Em<br />
fevereiro de <strong>2011</strong>, a Comissão fez um comunicado sobre a Estratégia<br />
para as Matérias Primas, mas por pressão de um Estado Membro<br />
incluiu no Comunicado estudo sobre mercado de commodities, o que<br />
de certa forma frustrou as expectativas da UEPG.<br />
Indagado a respeito, Jim O’Brien, presidente da UEPG, disse<br />
que, de fato, a Associação ficou um pouco desapontada por ter a<br />
Comissão Europeia incluído as commodities no documento sobre a<br />
Estratégia, mas que as necessidades reais do setor mineral e dos<br />
agregados em particular foram reconhecidas. O’Brien disse ainda que<br />
o lobby que a UEPG faz na Estratégia pelas Matérias Primas é “um<br />
trabalho em desenvolvimento” (work in progress) e que “a campanha<br />
continua em diferentes níveis de modo a chegar aos resultados que<br />
realmente precisamos”. Afirmou ainda que “seguramente, o setor<br />
mineral está agora recebendo muito mais reconhecimento positivo em<br />
relação a: os produtos essenciais que fornece; os muitos empregos<br />
que proporciona; as boas relações que operadores responsáveis têm<br />
com as comunidades locais; e a enorme contribuição positiva que dá<br />
à biodiversidade.”<br />
A matéria traz o prefácio feito por Jim O’Brien ao relatório da<br />
Universidade Leoben, a síntese deste relatório e o posicionamento da<br />
UEPG em relação ao Comunicado da União Europeia.<br />
A matéria também traz exposição feita por Ken Slattery, executivo<br />
chefe da Associação Australiana do Cimento, Concreto e Agregados<br />
(CCCA), que representa o setor de agregados na Austrália, sobre os<br />
principais problemas que os produtores de agregados da Austrália<br />
têm para garantir o acesso aos recursos de agregados. Expõe<br />
também os sistemas vigentes de planejamento e procedimento de<br />
licenciamento em cada um dos estados que formam a Austrália,<br />
Victoria, Queensland e Nova Gales do Sul.<br />
Outro sistema de planejamento importante é o da Nova<br />
Zelândia. O mais interessante é que ele foi desenvolvido pela<br />
Associação de Agregados e Indústria Extrativa da Nova Zelândia<br />
(AQA – Aggregate and Quarry Association) em parceria com o<br />
Ministério para o Meio Ambiente e Governos Locais da Nova<br />
Zelândia. Foi criada uma Norma Reguladora “como uma forma de<br />
promover as melhores práticas para lidar com as questões difíceis<br />
do alcance e da escala do gerenciamento de recursos associados<br />
aos agregados e sua indústria extrativa.” Questões chaves foram<br />
levantadas e posteriormente discutidas com outras questões que<br />
surgiram na “Conferência para o Planejamento do Agregado e de<br />
sua Indústria Extrativa” realizada em junho de 2009 e foram a base<br />
da Norma Reguladora.<br />
matérias assinadas<br />
Além das questões expostas pela UEPG, CCCA e AQA, duas<br />
matérias assinadas, apresentadas no 2º Seminário Internacional<br />
Minería, Medio Ambiente y Ordenamiento Territorial, realizado em<br />
fevereiro de 2006, em Bogotá, foram incluídas. A primeira é a palestra<br />
“Agregados para Construção Civil e o Ordenamento Territorial no<br />
Brasil” apresentada por Fernando Mendes Valverde, presidente<br />
da ANEPAC. A segunda é a palestra “Panorâmica da Extração de<br />
Agregados em Portugal, Ambiente e Ordenamento do Territórios”, de<br />
Jorge Carvalho e Luiz Martins, que também foi publicada na edição nº<br />
36 da revista Areia & Brita.<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 9
Reportagem<br />
PolítiCas de Planejamento<br />
e ProCedimentos de liCenCiamento Para asseGurar o<br />
abasteCimento sustentável de aGreGados na euroPa<br />
10 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
Jim O’Brien - presidente da Union Européenne des Producteurs de Granulats (UEPG)<br />
UEpG, Associação Europeia de Agregados, representa as associações de produtores<br />
de agregados e produtores de 26 países da Europa. cerca de 3 bilhões de toneladas<br />
de agregados (principalmente pedra britada, areia e cascalho) são consumidos<br />
anualmente na Europa, usados principalmente como sub-bases estruturais em pavimentação,<br />
concreto e asfalto que por sua vez são partes vitais de construção da infra-<br />
-estrutura doméstica, comercial e social da sociedade Europeia. Agregados naturais<br />
só podem ser extraídos de pedreiras e cavas onde depósitos geológicos economicamente<br />
viáveis ocorrerem. Ter acesso a esses depósitos cada vez mais raros está se<br />
tornando cada vez mais difícil em toda a Europa por causa de usos de solo concorrentes,<br />
particularmente nas regiões mais desenvolvidas densamente povoadas. como<br />
agregados são pesados e volumosos, é altamente desejável, sob qualquer ponto de<br />
vista, que sejam extraídos de locais próximos do mercado onde é consumido, particularmente<br />
onde transporte ferroviário ou de cabotagem não é possível, como normalmente<br />
é o caso. por conseguinte, acesso a recursos locais de agregados é uma<br />
questão chave, fundamental e crítica para UEpG.
Por esse motivo, UEPG tem participado ativamente da<br />
Proposta das Matérias-Primas Minerais (RMI) da Comissão<br />
Europeia desde sua concepção, tendo apresentado, em<br />
dezembro de 2009, um documento sobre como encara o<br />
problema em dezembro de 2009. A UEPG agora quer que as principais<br />
preocupações da indústria de agregados sejam compreendidas pela<br />
RMI e que recomendações básicas para as principais necessidades<br />
da indústria estejam incluídas nas conclusões finais da RMI.<br />
Para dar mais peso e credibilidade<br />
a sua posição, UEPG procurou a<br />
ajuda da Universidade de Leoben,<br />
um instituto líder neste campo e que<br />
tem reconhecimento internacional. A<br />
Universidade de Leoben nos atendeu<br />
com muito profissionalismo. Após<br />
aprovação da Assembléia da UEPG,<br />
este relatório final é agora apresentado<br />
como documento oficial da UEPG<br />
para a RMI. UEPG sinceramente<br />
agradece à Universidade de Leoben,<br />
em especial aos professores Peter<br />
Moser e Horst Wagner, e também<br />
ao Dr. Günter Tiess e ao estudante<br />
Alexander Kriz pela dedicação extrema<br />
na conclusão deste trabalho<br />
seminal em um prazo muito apertado.<br />
Jim O’ Brien, presidente da UEPG<br />
Bruxelas, 4 de junho de 2010.<br />
sumário exeCutivo<br />
Agregados (isto é, cascalho, areia<br />
e pedra britada) são ingredientes<br />
essenciais dos ma teriais de construção<br />
que fazem a infra-estrutura residencial,<br />
co mercial e social da sociedade<br />
Europeia moderna.<br />
A Europa necessita atualmente<br />
de cerca de 3 bilhões de toneladas<br />
de agregados por ano, o equivalente<br />
a mais de 6 toneladas per capita. Cerca de 90% destes agregados<br />
vêm de depósitos que ocorrem naturalmente e os restantes 10% de<br />
materiais reciclados, agregados marinhos e industriais. A produção de<br />
agregados reciclados e marinhos vai continuar a crescer, porém por<br />
longo prazo cerca de 85% da demanda ainda terá de vir de agregados<br />
naturais. Como agregados são pesados e volumosos, é imperativo por<br />
razões econômicas e ambientais que eles se originem de depósitos<br />
próximos dos principais mercados, particularmente onde transporte<br />
ferroviário ou de cabotagem não seja possível, como normalmente<br />
é o caso. Por conseguinte, acesso a recursos locais de agregados<br />
é uma questão chave, fundamental e essencial para a indústria de<br />
agregados e para a sociedade Europeia.<br />
Com base em uma análise extensiva, o Relatório conclui que a<br />
demanda de agregados vai continuar a crescer com o desenvolvimento<br />
econômico tanto da Europa como de seus países. Evidência empírica<br />
mostra que economias desenvolvidas podem exigir até 12 toneladas<br />
de consumo per capita por ano, embora isso possa sofrer influências<br />
positivas ou negativas de curto prazo, isto é, de boom econômico ou<br />
recessão. Consequentemente, é razoável prever que a demanda Europeia<br />
de agregados em breve irá recuperar seu nível de 2008 de 3,5 bilhões<br />
de toneladas e alcançará 4 mil milhões de toneladas a médio prazo,<br />
impulsionada princi palmente pelo<br />
crescimento econômico nas<br />
re gi ões Cen tral e Sudeste da<br />
Europa. Esta demanda crescente<br />
de agregados de ve, pois, ser<br />
aborda da por Políticas Minerais e<br />
por Planos nacionais.<br />
O relatório, em seguida,<br />
analisa as políticas de minerais<br />
em toda a Europa e mais<br />
especificamente Políticas de<br />
Planejamento para Agregados<br />
do Estados-Membros. Concluise<br />
que poucos Estados-<br />
Membros têm uma abordagem<br />
estruturada para enfrentar o futuro<br />
fornecimento sustentável de<br />
agrega dos. Is so pode refletir uma<br />
falta de compre ensão do papel<br />
vi tal dos agregados para atender<br />
as necessidades físicas da<br />
sociedade. Assim, na ausência<br />
de tais políticas, o supri mento<br />
de agre ga dos po de tornar crítico<br />
crítica em várias regiões, levando<br />
a deficiências de abastecimento<br />
local, com graves consequências<br />
no transporte, no uso de energia<br />
e nas emissões de CO2. Daí<br />
a necessidade de estabelecer<br />
Políticas de Planejamento para<br />
Agregados em todos os Estados-Membros.<br />
Posteriormente, o Relatória analisa os Sistemas de<br />
Licenciamento para extra ção de agregados nos Estados-<br />
Membros. Conclui-se que, na maioria dos casos, eles são<br />
demasiado complexos e lentos, restringindo des ne cessariamente<br />
o acesso aos re cur sos minerais e que muitas permis sões eventual<br />
mente conce didas são de ma siado curtas para justificar<br />
investimentos ade quados. Em alguns Estados-Membros, sistemas<br />
de licen ciamento são tão inconsistentes ou defeituosos<br />
de modo que fomentar operações ilícitas, muitas vezes trazendo<br />
descrédito a todos os pro du tores de agregados. A indústria de<br />
agregados melhorou muito seu desempenho ambiental nos<br />
últimos anos, e há cada vez interesse em atingir excelência em<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 11
Reportagem<br />
biodiversidade nas áreas designadas como áreas Natura 2000.<br />
Assim, cada Estado-Membro precisa desenvolver um sistema<br />
de licenciamento simplificado e mais rápido, de preferência<br />
com a adoção de uma “porta de entrada” ou o equivalente,<br />
racionalizando links e procedimentos entre agências nacionais,<br />
regionais e locais envolvidas, sem perder o foco na exigência da<br />
excelência no desempenho ambiental e social para os produtores.<br />
O Relatório termina com recomendações para a Proposta das<br />
Matérias-Primas Minerais (RMI), exortando as instituições da UE<br />
para desenvolver uma Estratégia Europeia para agregados. Isso<br />
deve concentrar-se especificamente sobre o desenvolvimento de<br />
Políticas de Planejamento de Agregados e consistentes Sistemas<br />
de Licenciamento em todos os Estados-Membros, para garantir<br />
acesso de longo prazo aos depósitos em toda a Europa de modo a<br />
garantir suprimento sustentável de agregados.<br />
CaPítulo 1 - bases da análise<br />
1.1 introdução às Preo cuPAções dA indústriA<br />
dos AgregAdos<br />
UEPG, Associação Euro peia de agregados, acolheu a Proposta<br />
das Matérias-Primas Minerais (RMI) e exortou as instituições da UE<br />
a desenvolverem uma Política Euro péia abrangente para matériasprimas<br />
minerais de modo a garantir um suprimento sustentável e de<br />
longo prazo para os agregados.<br />
Embora não haja dispo nibilidade de agregados em todas as<br />
regiões da Europa e de seus Estados Membros, o abastecimento<br />
regional e local economicamente viável dos agregados muitas<br />
vezes é restrito por dificuldades em conseguir acesso a depósitos<br />
e pela excep cionalmente longa duração de pro ces sos de licenciamento.<br />
Assim, a menos que haja aceita ção de toda a Europa de<br />
uma estratégia comum para oferecer suprimento local viável, o<br />
abastecimento futuro de agre gados se tornará ainda mais crítico,<br />
resultando em aumento das distâncias de trans porte agre gada<br />
com os custos de ener gia associada e as emissões de CO2.<br />
A ênfase no abastecimento local resulta da natureza do<br />
consumo de agregados, que, ao contrário de outros minerais, não<br />
12 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
se concentram em um único local, mas são distribuídos por vastas<br />
zonas. Daí, o transporte dos agregados do produtor para o usuário<br />
ser uma questão fundamental devido a seu volume, peso e baixos<br />
preços dos preços unitários e contabilizar a maior parte das emissões<br />
de CO2 do setor de agregados.<br />
A indústria tem feito progressos significativos em termos de<br />
seu desempenho ambiental e de saúde & segurança, sendo agora<br />
também reconhecida como líder em projetos de biodiversidade.<br />
Apesar disso, ela enfrenta crescente dificuldade para ganhar<br />
acesso aos vitais recursos de agregados. Isso tem afetado não só<br />
o suprimento de minerais essenciais para a economia da UE, mas<br />
também o desempenho econômico da indústria, uma condição<br />
condição necessária para o desenvolvimento sustentável de longo<br />
prazo. A indústria também sabe da necessidade de preservar<br />
os recursos minerais e ativamente incentiva a utilização de<br />
agregados reciclados. Em alguns Estados-Membros, a quantidade<br />
de agregados reciclados já está próxima ao ponto de saturação<br />
em relação a materiais de demolição utilizáveis, que, na melhor<br />
das hipóteses, representa apenas cerca de 20% da produção de<br />
agregados desses países. Portanto, o suprimento de agregados<br />
continuará vindo predominantemente de recursos naturais.<br />
A demanda de agregados na Europa em 2008 foi 3.5 mil<br />
milhões de toneladas por ano, produzida principalmente por<br />
PME (pequenas e médias empresas) em 22.000 locais em toda a<br />
Europa. O consumo médio de agregados na UE em 2008 foi de 6,2<br />
toneladas per capita. A indústria de agregados é de longe o maior<br />
setor produtor de minerais por tonelagem produzida e conta com<br />
o maior número de locais de produção e de pessoas empregadas.<br />
Tomando um preço médio unitário de €7-8/tonelada, o setor de<br />
agregados representa um volume de negócios de 20-25 bilhões,<br />
embora tenha sofrido fortemente com a atual crise econômica,<br />
acusando um declínio médio de cerca de 20% em 2009 em relação<br />
a 2008. Em vários países, novas perdas de volume estão sendo<br />
relatadas em 2010, mostrando a gravidade da recessão atual,<br />
possivelmente exacerbada também pelo Inverno severo.<br />
1.2 estruturA do relAtório<br />
O Capítulo 2 analisa a demanda atual e futura dos agregados na<br />
Europa. Conclui-se que, com base em dados sobre o consumo por<br />
país e Europa e nível de desenvolvimento econômico, a procura de<br />
agregados na Europa vai continuar a aumentar. Como as economias<br />
continuam a crescer, isso poderia fazer a demanda de agregados<br />
subir das atuais 6 toneladas per capita para o nível de 9 a12 toneladas<br />
per capita, indicando forte demanda futura. Agregados reciclados<br />
atualmente compreendem apenas cerca de 6% do total consumido<br />
(embora isto possa estar subavaliado), sendo que alguns países já<br />
atingiram o limite: é pouco provável que a médio prazo agregados<br />
reciclados sejam mais do que 10% do total da produção de agregados<br />
na Europa. Isto evidencia a necessidade de uma política para garantir<br />
o abastecimento de agregados naturais na Europa no futuro e, por<br />
razões econômicas e ambientais, isto exige acesso a recursos de<br />
matéria-prima local.
O Capítulo 3 analisa as políticas minerais em toda a Europa e,<br />
mais especificamente, Políticas de Planejamento para Agregados<br />
nos Estados-Membros. Conclui-se que poucos Estados-<br />
Membros têm uma abordagem estruturada para enfrentar o<br />
futuro abastecimento sustentável de agregados. Infelizmente, isto<br />
parece refletir falta de compreensão do papel vital dos agregados<br />
no atendimento das necessidades físicas da sociedade. Assim,<br />
na ausência de tais políticas, o fornecimento de agregados<br />
pode tornar-se crítico em várias regiões, causando problemas<br />
de abastecimento, com consequências na infraestrutura de<br />
transportes, consumo de excessivo de combustíveis e aumento<br />
das emissões de CO2. Daí a necessidade urgente de Políticas de<br />
Planejamento para Agregados em todos os Estados-Membros.<br />
O Capítulo 4 estuda sistemas de licenciamento para extração<br />
de agregados dos Estados-Membros. Conclui-se que, na maioria<br />
dos Estados-Membros, os sistemas de licenciamento são muito<br />
complexos e lentos, desnecessariamente restringindo acesso<br />
a recursos, e que muitas licenças concedidas têm duração<br />
demasiadamente curtas para justificar investimentos adequados. A<br />
indústria de agregados melhorou muito seu desempenho ambiental<br />
nos últimos anos e há crescente foco em atender às exigências em<br />
áreas do Projeto Natura 2000. Cada Estado-Membro deve, pois,<br />
desenvolver um sistema de licenciamento mais simplificado e mais<br />
expedito, de preferência com “uma porta de entrada” (“one-stopshop”),<br />
ou equivalente, racionalizando as relações e procedimentos<br />
entre as agências nacionais, regionais e locais envolvidos no<br />
processo, sem abdicar da exigência de excelência no desempenho<br />
ambiental e sócia dos produtores.<br />
O Capítulo 5 resume as conclusões dos capítulos anteriores<br />
e faz uma série de recomendações importantes para adoção<br />
pela RMI a fim de para garantir o abastecimento sustentável de<br />
agregados na Europa. O anexo do relatório apresenta informações<br />
relevantes para cada capítulo.<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 13
Reportagem<br />
Pedreira na Áustria<br />
ComuniCado da ComissÃo euroPeia<br />
Para o Parlamento euroPeu, o Conselho, o ComitÊ eConÔmiCo<br />
e soCial e o ComitÊ das reGiÕes (bruxelas, 02/02/<strong>2011</strong>)<br />
“Enfrentando os desafios no mercado de commodities e sobre matérias -primas”<br />
A iniciAtiVA euroPéiA PArA As mAtériAs PrimAs<br />
Além dos acontecimentos relacionados à volatilidade dos preços<br />
e à interação entre mercados físicos e financeiros das commodities, a<br />
questão do suprimento físico de matérias primas continua essencial.<br />
Em 2008, a Comissão lançou a “Iniciativa para as Matérias Primas”<br />
(RMI), que estabeleceu uma estratégia integrada para responder a<br />
diferentes desafios relacionados ao acesso a matérias-primas não<br />
energéticas e não-agriculturáveis.<br />
A RMI é baseada em três pilares: garantir concorrência leal no<br />
acesso a recursos em outros países; promover o suprimento sustentável<br />
de matérias primas de fontes Europeias; e encorajar a eficiência<br />
no uso dos recursos, promovendo a reciclagem. Um elemento da<br />
estratégia é a necessidade de uma “diplomacia para matérias primas”<br />
ancorada em políticas abrangentes em relação a outros países, tais<br />
como promoção dos direitos humanos, boa governança, resolução de<br />
conflitos, não proliferação e estabilidade regional. Esta seção examina<br />
os resultados obtidos até agora em identificar matérias-primas críticas<br />
e em áreas de comércio, desenvolvimento, pesquisa e eficiência no<br />
uso dos recursos e reciclagem. A Seção 5 prevê os próximos passos.<br />
...<br />
14 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
PromoVendo o suPrimento sustentáVel dentro dA<br />
união euroPeiA (PilAr 2)<br />
A Estratégia Europa 2020 chama a atenção para a necessidade de<br />
promover tecnologias que façam crescer os investimentos nos bens<br />
naturais da União Europeia. A indústria extrativa cai nesta categoria,<br />
mas seu desenvolvimento é contido por uma estrutura regulatória<br />
pesada e competição por outros usos do solo. Muitas das questões<br />
regulatórias nesta área são de competência dos Estados-Membros. A<br />
Comissão, portanto, tem primordialmente o papel de facilitador para a<br />
troca das melhores práticas.<br />
Ao mesmo tempo, a extração na EU deve ser feita em condições<br />
de segurança. Isto é importante, seja para a imagem do setor, seja<br />
como precondição para a aceitação pública. A Comissão considera<br />
que as práticas seguintes são particularmente importantes para<br />
promover investimentos nas indústrias extrativas:<br />
• definir uma Política Mineral Nacional a fim de assegurar<br />
que recursos minerais sejam explorados de uma forma<br />
economicamente viável, harmonizada com outras políticas<br />
nacionais, baseada em princípios de desenvolvimento<br />
(foto: Associação da Indústria de pedra e cerâmica da Áustria)
•<br />
sustentável e incluindo compromisso para estipular uma<br />
apropriada estrutura legal e de informação;<br />
estabelecer uma política de planejamento do uso do solo para<br />
minerais que incorpore uma base digital de informação geológica,<br />
uma metodologia transparente objetivando a identificação de<br />
recursos minerais, estimativas de longo prazo para demandas<br />
locais e regionais e a identificação e proteção de recursos<br />
minerais (levando-se em conta outros usos do solo), incluindo sua<br />
proteção dos efeitos dos desastres naturais;<br />
• implementar um processo visando autorizar<br />
a pesquisa e a extração de minerais<br />
que seja claramente compreensível,<br />
proporcione segurança e ajude a simplificar<br />
o processo administrativo (ex. introdução<br />
de definição de prazo, requerimentos de<br />
licenças em paralelo e guichê único).<br />
A Comissão propõe diligenciar junto aos<br />
Estados-Membros, respeitando o princípio da<br />
subsidiaridade, a viabilidade de estabelecer<br />
mecanismos para monitorar as ações dos<br />
Estados-Membros nas áreas referidas, incluindo<br />
o desenvolvimento de indicadores.<br />
É também importante reforçar a base de<br />
conhecimento necessária a fim de se elaborar<br />
estratégia eficiente para as matérias-primas. A<br />
curto prazo, a Comissão propõe diligenciar junto<br />
aos Estados Membros a oportunidade para<br />
aumentar sinergias entre serviços geológicos<br />
nacionais que permitiria economia de escala,<br />
reduziria custos e aumentaria o potencial para<br />
se engajar em projetos conjuntos (ex. base<br />
de dados minerais harmonizados, <strong>Anuário</strong><br />
Europeu de Matérias Primas). A médio prazo,<br />
qualquer sinergia deve contribuir de uma<br />
forma coordenada para uma base melhorada<br />
de conhecimento sobre matérias primas, em<br />
particular levando em conta oportunidades<br />
futuras dentro do programa GMES (Global<br />
Monitoriang for Environment and Security<br />
• Monitoramento Global para Meio Ambiente e Segurança).<br />
Para algumas matérias primas, tais como madeira, a demanda<br />
crescente por energia renovável continua a aumentar a competição<br />
por elas. Demanda crescente nem sempre é acompanhada por<br />
aumento de suprimento correspondente, levando portanto a<br />
preços maiores.<br />
A Comissão pretende:<br />
• promover o trabalho da UNECE (United Nations Economic<br />
Commission for Europe – Comissão Econômica das Nações<br />
Unidas para a Europa) na área de normatização em relação a<br />
reservas e recursos no nível da União Europeia;<br />
• fazer uma análise apropriada da disponibilidade de madeira e<br />
papel recuperado levando em conta a demanda potencial tanto<br />
para indústrias baseadas em florestas como para o setor de<br />
energia renovável (biomassa);<br />
• continuar a apoiar a criação de comitês setoriais de habilitações<br />
no nível europeu, quando a iniciativa vier de intervenientes tais<br />
como parceiros sociais ou observatórios relevantes;<br />
• promover pesquisa e desenvolvimento na cadeia de valorização de<br />
matérias primas, incluindo extração, processamento e substituição.<br />
inoVAção: umA questão<br />
trAnsVersAl<br />
Matérias primas são fatores<br />
essenciais para a competitividade da<br />
indús tria e para o desenvolvimento de<br />
aplica ções ambientalmente amigas e<br />
tecnologicamente limpas. Inovação é a<br />
chave para o potencia da UE nessa área<br />
e pode ter um papel importante para<br />
lidar com os desafios dos três pilares da<br />
RMI. Há necessidade por inovação ao<br />
longo de toda cadeia produtiva, incluindo<br />
extração, processamento sustentável,<br />
desenho ecológico, reciclagem, novos<br />
materiais, substituição, uso eficaz dos<br />
recursos e planejamento do uso do solo.<br />
A Comissão vai avaliar se lança uma<br />
Parceira de Inovação sobre matérias<br />
primas dentro do Lema União na<br />
Inovação para Europa 2020.<br />
cAminho A seguir<br />
O acesso a commodities e a matérias-primas<br />
é essencial para manter a<br />
capacidade produtiva da economia e o<br />
bem estar dos cidadãos. As commodities e<br />
as matérias primas são obtidas em várias<br />
partes do mundo, assim como dentro da<br />
Europa. O desafio é assegurar que as<br />
necessidades de commodities e matériasprimas<br />
sejam atingidas de uma forma que apóie a obtenção de metas<br />
de desenvolvimento em países de onde são obtidas, proteção ambiental,<br />
livre troca e estabilidade dos mercados que não imponha riscos para a<br />
economia global.<br />
Por todas as classes de commodities e matérias-primas, tem<br />
havido um crescimento da atividade financeira. Assegurar que<br />
esse desenvolvimento apóie e não solape o acesso a commodities<br />
e matérias-primas ou desestabilize a economia europeia ou as<br />
economias de países em desenvolvimento é, portanto, a preocupação<br />
política chave nos níveis europeu e internacional. Estes mercados<br />
precisam continuar a servir à economia real, ajudando na formação do<br />
preço e permitindo a compensação de risco de mercado.<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 15
Reportagem<br />
COMO ESTÁ A LUTA DA UEPG PELO<br />
ORDENAMENTO TERRITORIAL NA EUROPA<br />
A edição nº 84, de fevereiro de <strong>2011</strong>, do Boletim Eletrônico da UEpG “EU Inside” deu a seguinte<br />
informação dos desdobramentos sobre a luta do setor mineral europeu e particularmente dos<br />
produtores de agregados pelo acesso aos recursos minerais de agregados.<br />
estratéGia Para as matérias-Primas minerais<br />
No dia 2 de fevereiro, a Comissão Européia publicou o novo<br />
“Comunicado sobre a Estratégia sobre as Matérias Primas”. O título do<br />
documento é “Enfrentando os Desafios dos Mercados de Commodities e<br />
sobre as Matérias Primas”. O Comunicado da Comissão estava previsto<br />
para sair em 26 de janeiro, mas a Comissão pediu mais prazo para publicálo.<br />
A razão alegada foi um pedido urgente de um Estado-Membro da<br />
União Europeia para que fossem incluídos os mercados de commodities<br />
para petróleo, gás natural, eletricidade, agricultura e segurança alimentar.<br />
Isto infelizmente dilui o foco sobre as matérias-primas minerais e<br />
especificamente sobre os agregados, questão sobre a qual a UEPG se<br />
manifestou para o vice-presidente da Comissão Antonio Tajani.<br />
16 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
aCesso aos reCursos Continua um desaFio PolítiCo<br />
Na nova Comunicação, os três pilares da Iniciativa das Matérias<br />
Primas de 2008 são precedidas por 10 páginas falando dos mercados<br />
de commodities. A verdadeira Iniciativa das Matérias Primas começa na<br />
página 11 (item 4), iniciando-se com um apanhado das conquistas dos<br />
últimos dois anos. O segundo pilar da Iniciativa sobre “promovendo o<br />
suprimento sustentável dentro da União Europeia” está nas páginas17 e<br />
18 antes que o Comunicado acabe com “Caminho a seguir” na página 20.<br />
neCessidade de novamente<br />
FoCar a atenÇÃo da alta PolítiCa<br />
A UEPG está atualmente revendo sua estratégia sobre o
acesso aos recursos com vistas à Iniciativa das Matérias-Primas,<br />
que agora perdeu o foco. O Documento de Posicionamento da<br />
UEPG é baseado no Relatório Leoben feito a pedido da UEPG.<br />
O documento pretende retomar a atenção política da Comissão<br />
Europeia e das nações sobre a necessidade do acesso aos<br />
recursos de matérias-primas minerais e particularmente para os<br />
recursos dos agregados.<br />
debate no ComitÊ Parlamentar da indústria<br />
A UEPG participou do debate no Comitê da Indústria do<br />
Parlamento Europeu em 28 de fevereiro em Bruxelas. Foi uma<br />
evolução positiva que a maioria dos membros do Parlamento<br />
estava ainda focada na estrutura dos três pilares. O vicepresidente<br />
Tajani também falou sobre os três pilares de uma forma<br />
equilibrada, o que é uma boa notícia para o setor.<br />
PosiCionamento da uePG sobre a<br />
“iniCiativa Pelas matérias Primas”<br />
A UEPG, Associação Europeia dos Agregados, representa a maior<br />
indústria extrativa mineral não-energética. Agregados constituem-se de<br />
pedra britada, areia e cascalho usados para construir a infraestrutura<br />
essencial da Europa, nela incluídos moradias, estradas, ferrovias, escolas<br />
e hospitais. Cerca de três (3) bilhões de toneladas de agregados por ano<br />
são produzidas por 17.000 empresas (a maioria das quais pequenas<br />
e médias – PME) em 24.000 locais de extração, garantindo empregos<br />
diretos e indiretos para mais de 300.000 pessoas. UEPG agora representa<br />
associações nacionais e produtores de agregados de 26 países da Europa.<br />
A UEPG participou ativamente da “Iniciativa pelas Matérias Primas”<br />
(RMI) da Comissão Europeia desde sua concepção. UEPG contribuiu<br />
positivamente para dois Grupos de Trabalho, um sobre “Questões Críticas”<br />
e outro sobre “Planejamento do Uso do Solo”. A posição detalhada da<br />
UEPG foi colocada de forma compreensível em junho de 2010 no relatório<br />
feito pela Universidade de Leoben intitulado “Políticas de Planejamento e<br />
Procedimentos de Licenciamento para Garantir Suprimento Sustentável de<br />
Agregados na Europa”, que está à disposição na UEPG se pedido.<br />
Por meio de análise detalhada, o Relatório provou que o suprimento<br />
econômico e sustentável de agregados está diretamente ligado ao<br />
crescimento econômico. O setor dos agregados foi amplamente<br />
devastado pela recente crise econômica e agora espera pela retomada do<br />
crescimento no nível europeu em <strong>2011</strong> e 2012. O retorno ao crescimento<br />
pode ser somente atingido por meio de um futuro acesso adequado<br />
aos recursos de agregados, o que está se tornando uma questão séria<br />
por toda Europa devido à crescente competição pelo uso do solo, à<br />
falta freqüente de planejamento mineral, ao desnecessariamente lento<br />
processo de licenciamento e às frequentemente inapropriadas restrições<br />
ambientais.<br />
A UEPG, saúda esta importante Comunicação da Comissão Europeia,<br />
embora lamente o foco diluído sobre matérias primas minerais e especificamente<br />
sobre os agregados. Portanto, para retomar a atenção política do<br />
alto escalão nos níveis europeu e nacional sobre a necessidade do acesso<br />
aos recursos das matérias primas minerais e especificamente aos recursos<br />
minerais dos agregados, a UEPG submete agora este documento sumá rio<br />
de posicionamento:<br />
O objetivo chave e fundamental da UEPG é conseguir futuro aces-<br />
so ade quado aos recursos minerais<br />
dos agregados para o<br />
desenvolvimento da Economia<br />
Europeia, sua infraestrutura física<br />
e a necessidade de construções<br />
de sua sociedade.<br />
Assim, a UEPG requer:<br />
1 - Futuro Acesso<br />
locAl AdequAdo PArA<br />
recursos minerAis de<br />
AgregAdos<br />
Agregados naturais po-<br />
Área de beneficiamento e transbordo<br />
de agregado marinho<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 17
Reportagem<br />
Área de classificação e depósito de areia e cascalho da Lafarge em Paris (foto UEPG)<br />
dem some nte ser obtidos de pedreiras e cavas onde depósitos ade-<br />
quados ocorrem geologicamente. Obter acesso a esses depósitos<br />
cada vez mais críticos está se tornando mais difícil devido à competição<br />
pelo uso do solo por toda a Europa, particularmente em regiões<br />
mais desenvolvidas e mais densamente habitadas. Enquanto a dis-<br />
Draga com agregado marinho<br />
retorna ao porto<br />
18 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
ponibilidade geológica dos agregados<br />
não é crítica, o acesso local<br />
aos recursos é crítico. Como os<br />
agregados são pesados e volumosos,<br />
eles precisam ser produzidos<br />
próximos aos pontos de consumo<br />
para minimizar distâncias de transporte,<br />
emissões de CO2, impacto<br />
ambiental, congestionamentos e<br />
custos associados. O acesso aos<br />
recursos locais de agregados é a<br />
questão chave, fundamental e crítica<br />
para o setor.<br />
2 - Acesso Prioritário Aos<br />
recursos minerAis em PlAnos<br />
Agregados não são considerados em planos de uso de solo na maioria<br />
dos países e, mesmo quando o são, há uma infeliz e frequente predisposição<br />
desequilibrada contra atividades extrativas dos agregados. Portanto,<br />
políticas de planejamento e procedimentos de licenciamento precisam<br />
ser claramente expressados para assegurar o suprimento sustentável<br />
de agregados na Europa. Dadas as localizações geologicamente<br />
determinadas dos recursos de agregados, estes realmente merecem o<br />
mesmo status no planejamento do uso do solo como outras questões<br />
importantes como a água ou outros recursos ambientais para assegurar<br />
um acesso adequado de longo prazo aos recursos de agregados.<br />
3 - PlAnos e Processos de<br />
licenciAmento simPliFicAdos<br />
O processo de autorização é complexo e muito lento em<br />
muitos países, levando-se normalmente 5 a 10 anos para se<br />
obter autorização de extração para uma nova área, e, além
disso, as licenças são frequentemente dadas para períodos<br />
similares, isto é, somente 5 a 10 anos, período muito curto<br />
para justificar investimentos grandes de capital. Um documento<br />
diretor apropriado da Comissão Europeia reco mendando uma<br />
estrutura é necessário, de modo a requerer uma implementação<br />
apropriada em nível nacional para conseguir a designação clara<br />
de auto ridades e competências e pro cedimentos com prazo limitado<br />
(digamos um limite de 3 anos). São também essenciais<br />
processos de requerimento ra cio nais que estejam a car go de<br />
uma só autoridade (guichê único) ou ao menos procedimentos<br />
coordenados entre todas as autoridades, se existem muitas.<br />
Quando se concedem licenças, sua duração deve sempre estar<br />
ligada à vida útil do depósito: sustentabilidade exige a exaustão<br />
do depósito.<br />
4 - reconhecimento dA comPAtibilidAde dA AtiVidAde<br />
extrAtiVA minerAl com A Proteção AmbientAl<br />
A Indústria Extrativa dos<br />
Agregados na Europa é reconhecida<br />
como um setor que<br />
contribui positivamente para a<br />
biodiversidade. Muitos sítios de<br />
extração de agregados ativos ou<br />
recuperados foram declarados<br />
como áreas Natura 2000. Espécies<br />
animais e vegetais raros são<br />
encontrados frequentemente em<br />
áreas intocadas de pedreiras e<br />
Draga de extração de agregados<br />
cavas, seja durante a operação,<br />
marinhos<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 19
Reportagem<br />
Área recuperada da Otley Quarry, da Hanson, Reino Unido (foto: Hanson-Heidelberg )<br />
seja após a recuperação. O setor tem inúmeras parcerias com<br />
ONGs ambientais e promove ativamente a biodiversidade e parcerias<br />
dentro da indústria, assim demonstrando a compatibilidade<br />
das atividades extrativas com a proteção do meio ambiente. A<br />
Comissão Europeia reconheceu em documento diretor da Natura<br />
2000, recentemente publicado, para indústria extrativa mineral<br />
não-energética que a extração mineral em áreas Natura 2000 não<br />
está a priori proibida e de fato também reconhece a bem demonstrada<br />
compatibilidade da extração com a biodiversidade.<br />
5 - remoção dAs bArreirAs<br />
sem sentido PArA A reciclAgem<br />
A UEPG promove ativamente a reciclagem de resíduos<br />
da construção e demolição (C&D) através de assistência ao<br />
desenvolvimento de normas técnicas, campanhas contra<br />
regulamentos restritivos desnecessários e produção de estatísticas<br />
de reciclagem para medir seu progresso. Reuso, recuperação<br />
e reciclagem assim como eficiência no uso do recurso são<br />
prioridades para a indústria dos agregados. Alguns países já<br />
reciclam mais que 90% de resíduo de C&D disponível, embora isso<br />
equivalha no máximo 20% da demanda nacional por agregados.<br />
Outros países têm taxas mais baixas de reciclagem, até agora<br />
prejudicados por barreiras técnicas, regulatórias e econômicas.<br />
Todo esforço será feito para encorajar mais reciclagem nesses<br />
20 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
países, embora o suprimento futuro predominante de agregados<br />
na Europa (mais que 85%) ainda terá de vir de recursos naturais<br />
de agregados. Isto, de novo, enfatiza a importância do acesso<br />
futuro adequado aos recursos de agregados.<br />
Área recuperada da Gravera El Puente, operada pela Holcim, em Seseña,<br />
Toledo (Espanha) – foto Holcim
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 21
Reportagem<br />
aCesso aos reCursos minerais<br />
de aGreGados na austrália<br />
Agregados para construção são produtos de baixo valor<br />
unitário e de grande volume produzido. Isso significa que<br />
devem ser buscados perto das comunidades que os<br />
utilizam. Quanto mais longe estiverem de seus mercados,<br />
maior será seu custo final para o consumidor. Devido aos custos de<br />
investimento e o planejamento envolvido para instalar pedreiras e<br />
cavas, operadores e investidores precisam que lhes seja assegurado<br />
que regras de planejamento sejam aplicadas consistentemente e de<br />
modo justo por todo o período de vida do recurso.<br />
Há uma série de riscos associados com a atual estrutura de<br />
planejamento na Austrália, tais como:<br />
• Garantia do Recurso: garantir o acesso a novas fontes de<br />
matéria-prima é vital para o contínuo suprimento dos mercados<br />
de edificações (habitação, indústria, comércio e serviços),<br />
construção e infraestrutura. O acesso está sendo cada vez mais<br />
limitado por diferentes níveis de regulação governamental.<br />
• Importância Regional, Planejamento Local: A localização de<br />
uma mina é determinada pelas condições geológicas e os<br />
recursos finitos produzidos têm relevância regional ou estadual.<br />
Mecanismos de planejamento dos governos locais não têm<br />
necessariamente a capacidade ou expertise para avaliar<br />
22 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
impactos regionais ou estaduais.<br />
• Avaliações de Risco e Instalação: O prazo para liberação de<br />
licenças de instalação é longo e caro e pode estar sujeito a<br />
interferências políticas, o que aumenta o risco.<br />
• Interferência Urbana: planejamento mal feito tem frequentemente<br />
resultado em interferência da urbanização. Isto afeta a<br />
capacidade operacional das pedreiras e cavas e as empurra<br />
para locais distantes do mercado, impactando negativamente os<br />
custos de transporte, desgastando as rodovias e aumentando a<br />
emissão de gases-estufa.<br />
Para evitar estes riscos, CCAA defende o modelo Áreas de Recurso-<br />
Chave, já que ele oferece segurança e reconhece a importância da<br />
atividade na economia australiana. As características mais eficazes do<br />
modelo são:<br />
• Identifica uma área de materiais para extração, define os locais mais<br />
favoráveis e uma rota de transporte associada.<br />
• Estipula uma área de exclusão no entorno da área identificada para<br />
impedir a interferência de usos de solo incompatíveis.<br />
A área identificada de recurso-chave fornece uma estrutura para ser<br />
usada por governos locais no processo de planejamento ou quando<br />
estiver avaliando um loteamento, e protege o acesso ao recurso mineral.
Ken Slattery - chefe executivo da<br />
Cement Concrete and Aggregates<br />
Austrália<br />
aProvaÇÃo de Planos<br />
e de trabalhos<br />
Cada um dos Estados da Austrália<br />
regula o acesso aos recursos<br />
de agre ga dos através de di fe rentes<br />
estruturas de regula mentação,<br />
sejam elas regulamentos de<br />
minera ção, sejam de planejamento.<br />
Entretanto, cada mecanismo<br />
opera geralmente de um modo pa-<br />
recido e há poucas discrepâncias entre os Estados. Todos os Estados<br />
exigem uma Autorização de Trabalho para ter acesso a um recurso. Elas<br />
são obtidas seguindo um processo similar ao que segue:<br />
1 - Pré-requerimento: A em pre sa interessada levanta informações<br />
referentes ao recurso e desenvolve um plano para operar a mina. Isto<br />
significa preparar um esboço do Plano de Trabalho ou um projeto de<br />
operação detalhando o que vai ser feito na mina. A empresa negocia<br />
com agências do governo estadual a fim de assegurar a consistência da<br />
proposta com todas as legislações importantes.<br />
Em todos os Estados para operar uma mina faz-se necessário<br />
um Plano de Trabalho que cubra os detalhes da operação em relação<br />
a: saúde e segurança, gerenciamento da vegetação, reabilitação<br />
progressiva e final, gestão de acessos e de tráfego, localização das<br />
instalações, ruído, poeira e qualidade do ar, perfuração, controle<br />
de desmonte, talude, drenagem e gestão de água, disposição de<br />
rejeitos, estocagem de produtos químicos e paisagismo.<br />
2 - Processo de planejamento: estando pronto o Plano de trabalho,<br />
a empresa requer, em relação a uma legislação importante, uma<br />
Permissão dentro do Planejamento com o governo local. Este avalia o<br />
plano para se assegurar que ele atenda às exigências legais e convoca<br />
audiências públicas.<br />
Nota: em alguns Estados, para casos de propostas complexas e<br />
de grande magnitude, o governo pode tomar às mãos o controle das<br />
decisões de planejamento e, nestes casos, a empresa requerente<br />
precisa consultar o governo local e sua população.<br />
3 - Procedimento final de requerimento: Uma vez o Plano de<br />
Trabalho tenha sido negociado com a aprovação de todas as partes<br />
(requerente, governo estadual, governo local e população), a fiança<br />
para recuperação da área é paga e a Autorização de Operar é dada.<br />
O prazo para a obtenção de Autorização de Operar referente a<br />
uma nova mina varia entre 2 e 8 anos, dependendo da complexidade<br />
dos problemas identificados no Plano de Trabalho.<br />
lei dos reCursos minerais (vitÓria)<br />
A Lei para o Desenvolvimento Sustentável dos Recursos Minerais,<br />
de 1990, do estado de Vitória, está em revisão. Foi dado conhecimento<br />
de que a revisão vai racionalizar (simplificar) o processo de avaliação<br />
para a obtenção da Autorização para Trabalhar de modo que somente<br />
agências do governo estadual sejam consultadas na fase de prérequerimento.<br />
Governos locais não poderão mais encaminhar um<br />
Plano de Trabalho a agências durante a avaliação de planejamento,<br />
reduzindo-se prazo e custos.<br />
Como parte desta revisão da legislação, a CCAA está trabalhando para:<br />
• Um sistema de fiança para recuperação da área melhorado e<br />
mais eficaz do ponto de vista do custo.<br />
• Que o Departamento da Indústria Primária seja indicada como<br />
agência líder e coordenadora das aprovações de planejamento.<br />
• Ganhar um plano de proteção para recursos estratégicos<br />
de agregados.<br />
reGulamentos de ProteÇÃo ambiental (Queensland)<br />
O Estado de Queensland trabalha com um sistema de avaliação<br />
de planejamento conhecido como modelo Área de Recurso-Chave, que<br />
identifica e protege recursos de usos de solo incompatíveis. Contudo,<br />
apesar do modelo ARC, alguns recursos minerais em Queensland estão<br />
sendo esterilizados. Isto é motivado por regulamentos ambientais cada vez<br />
mais numerosos, tais como proteção ao koala e à gestão de vegetação<br />
nativa, que estão se sobrepondo à proteção oferecida pelo ARC.<br />
É preocupante que haja um contínuo encolhimento dos recursos<br />
protegidos dentro do modelo ARC. Em relação a isso, CCAA está<br />
sempre advertindo sobre a importância fundamental de se manter<br />
o suprimento de agregados para construção para o mercado de<br />
edificações residenciais, comerciais e de infraestrutura.<br />
Planejamento (nova Gales do sul)<br />
Tomou posse um novo governo no Estado de Nova Gales do Sul<br />
que teve como promessa de campanha a revogação da Seção 3ª<br />
da Lei de Planejamento e Avaliação Ambiental, de 1979. A Seção 3ª<br />
da Lei delega decisões de planejamento para projetos de ‘Interesse<br />
Estadual’ ao Ministro de Planejamento ao invés de conceder o poder<br />
de decisão aos conselhos locais.<br />
É uma grande preocupação para o setor, já que governos locais<br />
têm um histórico incoerente quanto à aprovação de instalação de<br />
minas. Em relação a isso, CCAA está advogando que o Governo<br />
Estadual adote uma nova política para projetos de ‘Interesse para o<br />
Desenvolvimento do Estado’ que dará ao Ministro poderes de decisão<br />
para projetos que sejam vitais ao desenvolvimento econômico do<br />
Estado, tais como as minas de agregados.<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 23
Reportagem<br />
Planejamento Para aGreGado e sua<br />
extraÇÃo na nova Zelândia<br />
A construção da infraestrutura e de edificações nas áreas urbanas e rurais da nova<br />
Zelândia depende da possibilidade de acesso, extração, processamento e transporte de<br />
agregados (pedra britada, cascalho e areia) de pedreiras e cavas. Assim, é importante<br />
que recursos de agregados sejam entendidos e eficientemente gerenciados, incluindo<br />
os efeitos de sua extração sobre o meio ambiente.<br />
Os efeitos potenciais da extração variam de acordo com<br />
tipo, escala de produção, localização, meio ambiente<br />
receptor e distância do mercado. Os efeitos da extração<br />
de agregados podem ser quase sempre mitigados<br />
ou corrigidos, mas nem sempre evitados. Isso cria a<br />
possibilidade de a extração tanto afetar como ser afetada<br />
pelo uso do solo das áreas vizinhas. Tanto os conselhos<br />
regionais, quanto as autoridades territoriais têm uma grande<br />
responsabilidade na inclusão planejada dos recursos de agregados e no gerenciamento dos<br />
efeitos da extração nos planos distritais e regionais e no processo de concessão.<br />
A norma reguladora estabelece as principais linhas para o planejamento da extração de<br />
agregados, descreve as principais consequências da extração e os métodos existentes<br />
para gerenciar estes efeitos, de acordo com a Lei do Gerenciamento de Recursos de<br />
1991, incluindo exemplos de métodos em uso.<br />
Matatoki Quarry,<br />
operada por HG Leach<br />
em Matatoki, Nova<br />
Zelndia (foto AQA)<br />
24 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
O foco desta norma reguladora é o planejamento e o gerenciamento da extração<br />
de agregados de média e grande escala do subsolo, incluindo leito de rios e<br />
praias. Ela não envolve extração de pequena escala, dragagem geral, extração<br />
em área costeira abaixo da maré baixa média ou a extração de outros recursos<br />
minerais tais como carvão, ouro ou petróleo. contudo, muitos dos problemas de<br />
gerenciamento de recursos e métodos gerenciais associados para extração de<br />
agregados são geralmente relevantes para outras formas de extração mineral e<br />
atividades de extração de agregados de pequena escala.
norma reGuladora<br />
Esta norma é estruturada da seguinte forma:<br />
• Gerenciamento integrado de extração de agregados<br />
• Passos de planejamento e cronograma para recursos de agregados<br />
• Questões relativas à extração, efeitos e métodos de gerenciamento.<br />
A norma reguladora foi uma iniciativa da Associação dos<br />
Agregados e da Indústria Extrativa da Nova Zelândia (Aggregate<br />
and Quarry Association of New Zealand – AQANZ) em parceria<br />
com o Ministério do Meio Ambiente e Governos Locais da Nova<br />
Zelândia, como uma forma de promover as melhores práticas<br />
para lidar com as questões difíceis do alcance e da escala do<br />
gerenciamento de recursos associados aos agregados e sua<br />
indústria extrativa.<br />
A criação desta norma reguladora iniciou-se a partir de um<br />
relatório base, que identificou as questões-chave do gerenciamento<br />
da extração de agregados. As principais questões incluíam:<br />
• Plano estratégico para os recursos dos agregados, incluindo a<br />
necessidade e o aprovisionamento dos agregados para atender<br />
às infraestruturas e edificações atuais e futuras<br />
• Gerenciamento dos efeitos da produção de agregados dentro<br />
e fora da área de extração, que variam com o tipo de atividade,<br />
escala de produção, localização, meio ambiente receptor e<br />
distância do mercado consumidor<br />
• Reverter pressões no gerenciamento das operações e<br />
expansão das minas existentes ou o estabelecimento de novas<br />
extrações em áreas onde haja conflitos ou restrições com usos<br />
de solo adjacentes<br />
Estas e outras questões foram discutidas com governos locais<br />
e produtores na “Conferência para o Planejamento do Agregado<br />
e de sua Indústria Extrativa”, realizada em junho de 2009, e são<br />
consideradas nesta norma reguladora. Outros participantes<br />
envolvidos no desenvolvimento desta norma reguladora são referidos<br />
no fim desta norma.<br />
abordaGem do GerenCiamento inteGrado Para<br />
Planejar a extraÇÃo de aGreGados<br />
Tanto conselhos regionais como autoridades territoriais têm<br />
papel-chave no planejamento dos recursos dos agregados e<br />
no gerenciamento dos efeitos da sua extração sobre a Lei de<br />
Gerenciamento dos Recursos (LGR).<br />
Recursos em agregados são limitados em quantidade,<br />
localização e disponibilidade com a demanda e o suprimento<br />
de agregados frequentemente cruzando fronteiras regionais e<br />
territoriais. Conselhos regionais e autoridades territoriais devem<br />
trabalhar juntos para estrategicamente levantarem as necessidades<br />
futuras por agregados, sua disponibilidade e métodos que garantam<br />
o acesso futuro aos recursos de agregados e, ao mesmo tempo,<br />
evitarem, remediarem ou mitigarem os efeitos da extração.<br />
Conselhos devem estar cientes das relações entre atos da LGR<br />
e entre planos e estratégias fora da LGR ao desenvolver um enfoque<br />
integrado para gerenciar a produção de agregados. Métodos usuais<br />
que podem ser usados para integrar e planejar estrategicamente<br />
recursos de agregados e gerenciar os efeitos de sua produção em<br />
níveis regionais e distritais incluem:<br />
relaCionados a lGr<br />
• Definições de Diretrizes Regionais (DDR) identificam<br />
objetivos, políticas e métodos para atingir o manejo<br />
integrado dos recursos naturais e físicos e da infraestrutura<br />
que planos distritais e regionais precisam aplicar. Isto<br />
inclui recursos de agregados e seu papel na construção e<br />
manutenção da infraestrutura.<br />
• Planos Regionais identificam objetivos, políticas e regras<br />
para atingir os objetivos das DDR, incluindo aqueles do plano<br />
estratégico para produção de agregados e o gerenciamento de<br />
seus efeitos em solo, água e ar. O plano costeiro regional atinge<br />
essa função para áreas costais marinhas.<br />
• Planos Distritais identificam objetivos, políticas, regras e outros<br />
métodos para garantir proteção, quando necessário, para<br />
recursos de agregados e evitar, remediar ou mitigar qualquer<br />
efeito adverso da produção de agregados por meio de controle<br />
sobre subdivisão e atividades de uso do solo.<br />
• Um plano combinado pode ser preparado para estabelecer<br />
acesso aos agregados, se isso for uma questão significativa além<br />
das fronteiras de conselhos regionais/autoridades territoriais.<br />
• Regras, incluindo normas de conformidade, podem ser usadas<br />
ou definidas através de zoneamentos, servidões ou recuos em<br />
planos para identificar áreas onde atividades extrativas podem<br />
ser admitidas e identificadas condições ou considerações para<br />
gerenciar efeitos adversos.<br />
• Concessões de recursos definem efeitos ambientais locais<br />
específicos da atividade de extração por meio de avaliação e<br />
uso de condicionantes.<br />
• Documentos de planejamentos de assentamento indígenas<br />
(incluindo planos de gerenciamento) identificam áreas que<br />
podem ser sensíveis a atividades de extração de agregados<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 25
Reportagem<br />
ou efeitos associados à produção, junto com expectativas de<br />
engajamento e participação nos procedimentos da LGR.<br />
• Monitoramento informa e acompanha o desempenho<br />
das Definições de Diretrizes Regionais e condições para<br />
concessões relacionados com a produção de agregados. Isto<br />
inclui identificar o desempenho das cláusulas do plano ou das<br />
condicionantes para a concessão e qualquer necessidade<br />
para revisão como conseqüência da mudanças na demanda<br />
e suprimento de agregados ou efeitos de sua produção no<br />
ambiente receptor.<br />
nÃo relaCionado Com lGr<br />
• Estratégias de crescimento integram o planejamento para o<br />
crescimento dentro de uma região/distrito com o gerenciamento<br />
dos recursos de agregados, incluindo o gerenciamento dos<br />
efeitos da extração.<br />
• Os Planos de Longo Prazo do Conselho Comunitário (PLPCC)<br />
preparados de acordo com a Lei dos Governos Locais de 2002<br />
podem indicar as necessidades futuras de agregados listando<br />
os projetos futuros de infraestrutura.<br />
• Estratégias do Transporte Regional por Terra (ETRT) podem<br />
identificar necessidades futuras de agregados listando projetoschave<br />
de infraestrutura rodoviária, alguns dos quais devem estar<br />
nos PLPCC e nas definições de diretrizes regionais.<br />
• Planos de Gerenciamento de Produção de Agregados<br />
fornecem plano abrangente e adaptável para gerenciar<br />
efeitos ambientais associados com uma extração específica,<br />
incluindo procedimentos de queixas, consulta à comunidade,<br />
protocolos de comunicações, normas de reabilitação e de<br />
fechamento da mina.<br />
• Parâmetros e protocolos produzidos com ou para a indústria<br />
a fim de melhorar o gerenciamento e os procedimentos no<br />
entorno da extração.<br />
• Memorandos de Informação do Solo (MIS) podem ser<br />
usados para fornecer informação clara sobre quaisquer<br />
restrições ligadas à propriedade, tais como estar dentro da<br />
zona de proteção da extração ou onde um compromisso de<br />
não fazer queixas se aplica para um local e está registrado<br />
em um título.<br />
Geralmente, uma combinação destes métodos pode ser usada<br />
pelos conselhos para atingir um gerenciamento integrado da<br />
produção de agregados.<br />
Passos do Planejamento e CronoGrama<br />
Para os reCursos de aGreGados<br />
Muitos fatores fazem com que o planejamento da a extração de<br />
agregados seja desafiador. Sem um plano eficaz para os recursos de<br />
agregados, há um grande risco de atividades incompatíveis limitarem<br />
ou impedirem o acesso aos recursos no futuro. Contudo, a necessidade<br />
de ter acesso a eles precisa ser balanceada com os efeitos da produção<br />
de agregados sobre o ambiente e com quaisquer restrições impostas<br />
sobre o direito à propriedade privada. Esta é a questão-chave da<br />
26 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
alocação de recursos que conselhos devem considerar quando revirem<br />
planos e processarem concessão de recursos.<br />
O planejamento dos agregados e a sua produção variará de acordo<br />
com as necessidades, pressões e disponibilidade de agregados na região.<br />
Devido à natureza finita e à dependência estratégica por agregados, é<br />
importante que estes fatores sejam considerados adequadamente contra<br />
quaisquer prováveis muda nças na demanda e suprimento de curto,<br />
médio e longo prazo tanto dentro como nas vizinhanças da região.<br />
Um horizonte de planejamento de 30 a 50 anos corresponde<br />
consistentemente a com outros procedimentos de planejamento tais<br />
como PLPCC e ETRT e estratégias de crescimento, mas na demanda<br />
entre a empresa Road Metal Company e os conselhos da cidade de<br />
Christchurch e da região de Canterbury, um período introdutório de 50<br />
a 100 anos foi considerado prazo mais apropriado devido a restrições<br />
sobre a disponibilidade de agregados dentro de uma região e a<br />
necessidade de garantia do desenvolvimento da infraestrutura no futuro.<br />
Um planejamento eficaz para os recursos de agregados é um<br />
processo em movimento e requer um número de componentes<br />
básicos inter-relacionados:<br />
• Projetar a demanda<br />
• Identificar os recursos dos agregados<br />
• Avaliar e proporcionar acesso adequado<br />
Conselhos devem trabalhar em estreita relação com a indústria<br />
produtora de agregados e proprietários do solo atingidos para<br />
desenvolver um enfoque sólido para gerenciar os recursos de<br />
agregados e os efeitos de sua produção.<br />
ProsPeCÇÃo da demanda<br />
Por reCursos de aGreGados<br />
Entender a demanda futura por agregados em uma região ajuda<br />
a definir os recursos que deverão ser identificados e gerenciados<br />
em planos.A escala e o detalhamento desse exercício devem ser<br />
adequados ao propósito.
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<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 27<br />
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Reportagem<br />
Matatoki Quarry, operada por HG Leach em Matatoki, NZ (foto AQA)<br />
A necessidade e a localização da futura demanda por<br />
agregados podem ser identificadas por uma série de métodos<br />
como os seguintes:<br />
• Projeções sobre a população e habitações por regiões e distritos<br />
• Programas Nacional e Regional de Transporte (PNRT) que<br />
fornece detalhes da construção de estradas planejada e futura<br />
• PLPCC, ETRT e PNRT que fornecem detalhes dos projetos<br />
planejados e futuros de infraestrutura<br />
• Estratégias econômicas que fornecem detalhes do crescimento<br />
industrial e comercial previsto<br />
• Estratégias de crescimento e planos de gestão de ativos que<br />
identificam infraestrutura e áreas para futura implantação de<br />
projetos. Estes são frequentemente baseados com estudos<br />
mais detalhados que podem fornecer informação genérica<br />
sobre a demanda potencial futura de recursos de agregados<br />
na região<br />
• Estudos de demanda que projetam a demanda futura com base<br />
em uma série de indicadores e sua relação com o suprimento<br />
passado de agregados<br />
• Monitorar dados de produtores que são fornecidos<br />
voluntariamente (pesquisa) ou por meio de condições da<br />
concessão do recurso ou pela Agência Governamental. Esses<br />
dados podem mostrar demanda atual e passada por agregados<br />
que pode ajudar a prever tendências futuras<br />
• Médias de consumo de agregados que podem ajudar<br />
a obter quantidades aproximadas. P. ex. consomem-se<br />
aproximadamente 4.000 toneladas de agregado para cada<br />
quilômetro de estada pavimentada e 250 toneladas para<br />
construir uma nova casa.<br />
Ao considerar a demanda futura, conselhos devem também<br />
levar em conta a necessidade de agregados, o impacto de obter e o<br />
suprimento e demanda de agregados de regiões próximas.<br />
identiFiCar reCursos de aGreGados<br />
Identificar recursos de agregados exige que se compreendam a<br />
locação, o tamanho, o tipo e o acessibilidade ao recurso. Métodos<br />
usados para identificar recursos variam em seu nível de detalhe e<br />
escala dependendo das necessidades, pressões e existência do<br />
agregado na região. Um método comum é identificar o recurso em<br />
termos de seus componentes geológicos e tamanho.<br />
A identificação de recursos estratégicos de agregados deve<br />
também buscar outros fatores-chave que podem inviabilizar o<br />
acesso e a viabilidade da extração devido à sua localização e ao<br />
uso de solos ao redor. A utilização de critérios corretos garante<br />
transparência quando for considerar o valor e a viabilidade do<br />
28 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
recurso de agregados e os subsequentes níveis de proteção que<br />
devem receber e garantir sua extração. É também importante saber<br />
que condições mudam no tempo (ex. novas rodovias, crescimento<br />
urbano) e isso pode também afetar a viabilidade do recurso.<br />
Informações que ajudam a identificar recursos estratégicos e<br />
restrições podem ser obtidas por:<br />
• Levantamentos geológicos que podem ser usados como base<br />
para ações mais detalhadas;<br />
• Obtenção de dados monitorados de minas que estimem quanto<br />
de reserva ainda existe, incluindo aí áreas concedidas mas<br />
ainda não em lavra;<br />
• Mapas de planejamento municipais (regionais), sobreposições<br />
e programação;<br />
• Planos gerenciais de transporte;<br />
• Ações de consulta às comunidades;<br />
• Estudos relevantes sobre valores culturais e patrimoniais.<br />
avaliar e ForneCer aCesso<br />
aProPriado a reCursos de aGreGados<br />
Uma vez que a demanda por agregados e a localização dos<br />
recursos são conhecidos, então objetivos, políticas e métodos<br />
podem ser transformados em planos para dar acesso aos recursos.<br />
Ao executar uma avaliação deve-se levar em conta a localização<br />
e as circunstâncias. Entretanto, uma série de pontos que se deve<br />
considerar ao avaliar objetivos, políticas e métodos adequados<br />
pode incluir:<br />
• O nível de conhecimento sobre o recurso de agregado;<br />
• O valor estratégico do recurso em relação à demanda dentro e<br />
fora da região, incluindo a quantidade de agregado necessária,<br />
quando a demanda vai existir e a escassez de recursos e<br />
localizações alternativas;<br />
• Os benefícios que a extração traz;<br />
• Como as minas existentes atendem as necessidades atuais e<br />
futuras e a necessidade de novos locais;<br />
• Os diferentes tamanhos e qualidade dos recursos, a atividade<br />
de extração e seus efeitos;<br />
• Todo tipo de uso de solo sensível à extração, áreas de valor<br />
paisagístico e corpos d’água;<br />
• Custo de restringir o direito dos proprietários do solo;<br />
• Valor competitivo por um local;<br />
• Perda potencial de valor da terra para as outras atividades; e<br />
• Proximidade do sítio ou dos recursos<br />
em relação ao sistema de transporte.<br />
Ao avaliar o nível apropriado de<br />
acesso aos recursos, o planejador precisa<br />
considerar todo local com direitos de<br />
uso em vigor. É importante estabelecer<br />
patamares para os distúrbios causados<br />
pelas minas para que elas possam<br />
continuar sua atividade. Direitos de uso<br />
existentes precisam ser considerados nas<br />
cláusulas de planos de desenvolvimento
para extração e no desenvolvimento de mecanismos para gerir os<br />
efeitos da extração.<br />
Uma série de métodos que pode informar, desenvolver e<br />
entregar uma estrutura de política para garantir acesso apropriado a<br />
recursos de agregados inclui estratégias de crescimento, objetivos e<br />
políticas reconhecendo a importância e o gerenciamento de recursos<br />
de agregados e métodos como zoneamento (incluindo zonas de<br />
amortecimento e áreas potenciais para extração de agregados),<br />
recuos e pactos de evitar disputas.<br />
QuestÕes sobre GestÃo de reCursos,<br />
eFeitos e métodos de ProduÇÃo de aGreGados<br />
Produzir agregados pode gerar uma série de efeitos<br />
ambientais no local da produção e fora dele devido a desmonte por<br />
explosivos, escavação, britagem, peneiramento, empilhamento<br />
e transporte. O grau e a natureza dos efeitos causados pela<br />
extração de agregados variam de acordo com o tipo da operação<br />
e sua escala, métodos de lavra, geologia da área, meio ambiente<br />
circundante e usos de solo vizinhos.<br />
Os efeitos podem ocorrer tanto no local, na vizinhança ou<br />
mesmo longe, como o caso do transporte do agregado. Os efeitos<br />
ambientais da extração incluem prioritariamente:<br />
• Distúrbio da terra e da vegetação<br />
• Distúrbio no canal de rios ou áreas costais<br />
• Poeira<br />
• Vibração<br />
• Ruído<br />
• Tráfego<br />
• Efeitos visuais<br />
• Impacto em valores culturais e históricos<br />
• Descarga de contaminantes no ar, água e terra e mar.<br />
Os efeitos da extração precisam ser considerados quando<br />
se desenvolvem objetivos, políticas e métodos adequados em<br />
planos de gerenciamento atividades de extração de agregados.<br />
Embora os efeitos possam ser frequentemente mitigados, eles<br />
não podem ser sempre evitados.<br />
Quando se estabelecerem parâmetros em torno de objetivos,<br />
políticas e métodos para controlar os efeitos da extração,<br />
será importante encorajar que eles fiquem restritos à área do<br />
empreendimento. A necessidade de internalizar efeitos ao<br />
desenvolver objetivos, políticas e outros métodos também aplica-se<br />
à concessão de recursos em que o ônus recai sobre os requerentes<br />
para demonstrar que eles internaram os efeitos de suas atividades<br />
na medida do razoavelmente prático. Somente em situações<br />
em que a internação dos efeitos não pode ser feita medidas de<br />
mitigação externa devem ser consideradas.<br />
Os efeitos positivos da extração devem ser considerados em<br />
comparação a qualquer efeito adverso. Isto inclui:<br />
• Contribuição ao desenvolvimento social e econômico de uma<br />
área através da fornecimento de matérias primas para manter e<br />
assegurar instalações à comunidades, serviços e infraestrutura<br />
como estações de tratamento de água, hospitais, escolas,<br />
aeroportos, estradas, pontes e novas construções;<br />
• Oportunidades de empregos diretos e indiretos;<br />
• Diversificação da economia local e suporte a serviços auxiliares<br />
tais como de engenharia e construções;<br />
• Custos sociais e econômicos reduzidos pelo fato de ter<br />
recursos de agregados próximo à demanda;<br />
• Oportunidade de ter áreas de novo uso após o fim da atividade,<br />
como os recreacionais ou de habitat.<br />
estabeleCer objetivos e PolítiCas Para<br />
evitar, remediar ou mitiGar eFeitos da ProduÇÃo<br />
Planos devem avaliar várias questões para estabelecer<br />
objetivos, políticas e métodos adequados para evitar, remediar ou<br />
Drury Quarry, operada por Winstone Aggregates em Auckland, NZ (foto AQA)<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 29
Reportagem<br />
Jardim do Eden, em Auckland, NZ, antiga pedreira fechada em 1916<br />
e transformada em jardim pelo horticultor Jack Clark a partir de 1964,<br />
tortando-se uma grande atração de Auckland.<br />
mitigar os efeitos de produzir agregados. O enfoque de gerenciar<br />
os efeitos é muito comum em planos. Os objetivos e políticas<br />
podem ter caráter genérico ou ser especialmente pensados para<br />
as atividades de extração de agregados.<br />
Muitos planos têm objetivos e políticas que destacam uma série<br />
de considerações para refletir pressões e valores específicos dentro<br />
de uma área. Estes podem incluir considerações como impacto sobre<br />
atividades sensíveis e incompatíveis. Objetivos e políticas são tipicamente<br />
implementados por meio de regras possuem uma ou mais categorias de<br />
atividades (ex. atividade permitida, controlada, restrita ou discricionária).<br />
Regras incluem geralmente normas de performance que estabelecem<br />
os níveis adequados de efeitos e matérias para consideração quando se<br />
avaliam as atividades de extração de agregados. Estes podem se aplicar a<br />
extração em uma zona ou área particular ou a toda uma região ou distrito.<br />
eFeitos e métodos de GestÃo<br />
A tabela seguinte lista questões e efeitos associados à produção<br />
de agregados e uma série de métodos que podem ser usados para<br />
evitar, remediar ou mitigar os efeitos. (tabela na próxima pág)<br />
ConCessÃo de reCursos<br />
Propor a instalação de uma operação de agregados geralmente<br />
desencadeia a necessidade de se conceder recursos de agregados tanto<br />
pelos conselhos como pela autoridade territorial. É uma boa solução os<br />
conselhos trabalharem juntos a fim de avaliarem os efeitos da proposta<br />
30 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
de uma forma integrada. Esta forma de trabalhar pode ser estabelecida<br />
por meio de encontros antes do requerimento entre os conselhos mais<br />
envolvidos e depois outros encontros conjuntos com partes envolvidas<br />
para análise do requerimento, audiências conjuntas (quando notificados)<br />
e a divulgação de esboço das condições para as partes envolvidas.<br />
Conselhos podem também não notificar ou fazer a audiência de um<br />
requerimento, caso considerem, com base em informações relevantes,<br />
que outras concessões são necessárias e precisam ser dadas antes do<br />
processamento, objetivando, dessa forma, um melhor entendimento<br />
acerca da natureza da proposta.<br />
Ao avaliar os efeitos de um requerimento de extração, é<br />
frequentemente necessário buscar informação especializada sobre<br />
medição e quantificação dos efeitos.<br />
melhores PrátiCas<br />
Abordagem integrada para identificar e gerenciar minas de<br />
agregados.Essa abordagem identifica problemas estratégicos e pressões<br />
em uma região. Acesso a recursos de agregados e efeitos adversos da<br />
extração são considerados junto com previsões sobre crescimento,<br />
incluindo planejamento de transporte e infraestrutura, que foi integrado<br />
no plano do distrito.<br />
ProvisÃo Para reCursos<br />
Futuros PotenCiais de aGreGados<br />
Alguns planos reconhecem a necessidade de garantir acesso a<br />
recursos significativos de agregados no futuro e a necessidade de limitar<br />
atividades incompatíveis nestas áreas. Isto é geralmente atingido por meio<br />
de processo de concessão de recursos e considerações. Um deles vai<br />
mais longe ao usar um conjunto de critérios específicos para definir quais<br />
recursos exigem considerações adicionais em oposição à proteção a todos<br />
os recursos potenciais. Embora essa abordagem seja relativamente nova<br />
e precisa ser testada em caso real, ela garante uma melhor identificação e<br />
consideração de alguns recursos de agregados. Isso também aumenta a<br />
confiança dos proprietários da terra e dos mineradores.<br />
Planos de GerenCiamento<br />
de extraÇÃo de aGreGados<br />
Embora nem sempre uma exigência formal (dentro das diretrizes<br />
ou das condições para concessão), planos de gerenciamento são úteis<br />
para descrever um conjunto de detalhes da operação relacionados ao<br />
uso e ao gerenciamento de aspectos do sítio.<br />
Um exemplo prevê reuniões periódicas do grupo de sintonia formado<br />
por representantes do minerador, conselho e da comunidade. Nessas<br />
reuniões regulares, questões associadas com a operação que afetam a<br />
comunidade ou de mútuo interesse são discutidas.<br />
Formulários de reQuerimento Para minas<br />
Os formulários cobrem todas as descargas associadas no ar, na terra e<br />
na água feitas pela mineração e fornecem diretrizes úteis sobre o que incluir<br />
no requerimento inicial. Os formulários também exigem informações sobre<br />
o uso da água e depósito da cobertura e fornecem diretrizes detalhadas<br />
do que incluir na avaliação dos efeitos ambientais para requerimentos<br />
relacionados com operação de extração de agregados.
Problema/Efeito<br />
e Métodos para<br />
Gerenciar<br />
ruído<br />
Vibração<br />
Poeira e efeitos<br />
sobre a<br />
qualidade do ar<br />
terraplanagem,<br />
empilhamento<br />
e decapeamento<br />
tráfego<br />
qualidade da água<br />
e uso<br />
extração em rios e<br />
costa marinha<br />
remoção de<br />
vegetação e<br />
efeitos ecológicos<br />
efeitos visuais<br />
Valores culturais e<br />
herança histórica<br />
reabilitação<br />
Métodos e Exemplos para Controlar os Efeitos<br />
Normas gerais de emissão de ruídos<br />
Normas para ruídos associados a um tipo particular de atividade<br />
Normas associadas com zonas de amortecimento<br />
Restrições de horários<br />
Plano de gerenciamento da extração de agregados<br />
Uso de barreiras contra ruídos como diques de terra ou cercas acústicas<br />
Equipment type and insulation<br />
Normas gerais para vibrações<br />
Restrição de horário<br />
Planos de gerenciamento de atividades extrativas<br />
Norma de performance para um problema definido<br />
Critérios de avaliação para definer os efeitos da poeira<br />
Regra de atividade permitida com métodos de gerenciamento<br />
Opção pela melhor prática<br />
Controle do uso do solo para evitar efeitos de sensibilidade reversa<br />
devido ao pó<br />
Plano de gerenciamento<br />
Plano de gerenciamento (que frequentemente inclui um plano de<br />
gerenciamento de movimentação de terra)<br />
Consignar responsabilidade do Conselho<br />
Normas gerais de tráfego<br />
Plano de gerenciamento (que frequentemente iclui plano de<br />
gerenciamento de tráfego)<br />
Parâmetros<br />
Normas de performance da atividade<br />
Plano de gerenciamento<br />
Estudos e relatórios integrados para extração de cascalho<br />
Políticas para extração em áreas fluviais em ambientes marinhos<br />
Ligar extração com gerenciamento de enchentes e realimentação de praias<br />
Normas de performance para a atividade<br />
Critérios de avaliação<br />
Condições e duração da concessão de recursos<br />
Parâmetros<br />
Normas de performance para arividade<br />
Compensações<br />
Plano de gerenciamento para mina e paisagem<br />
Normas gerais de localização<br />
Plano de gerenciamento<br />
Reabilitação e restauração progressivas<br />
Uso de barreiras visuais como diques de terra ou cercas sólidas<br />
Políticas relacionadas a sítios arqueológicos<br />
Políticas de consultas e acordos<br />
Avaliação de impactos culturais e relatórios de valorização cultural<br />
Plano de gerenciamento<br />
Plano de gerenciamento<br />
Plano de reabilitação<br />
Títulos (depósitos)<br />
Métodos de Sensibilidade Reversa e<br />
Exemplos<br />
Isolamento acústico de moradias perto<br />
de atividades geradoras de ruídos<br />
Compromisso de evitar disputas<br />
Requisitos de recuos<br />
Aplicação de limites mais baixos de<br />
vibração para estruturas sensíveis a<br />
vibrações em áreas adjacentes<br />
Compromisso de evitar disputas<br />
Requisitos de recuos<br />
Identificação de rotas de tráfego pesado a<br />
partir das minas<br />
Isolamento acústico de novas moradias<br />
localizadas ao longo de rotas de alto<br />
ruído<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 31
Artigo<br />
32 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong>
aGreGados Para ConstruÇÃo<br />
Civil e ordenamento<br />
territorial no brasil<br />
por Fernando Mendes Valverde<br />
A mudança da característica da economia brasileira na metade do<br />
século XX, passando de economia agrícola para industrial, provocou<br />
uma grande migração da população para os principais centros<br />
urbanos do país. com a urbanização crescente, a necessidade de<br />
planejar o crescimento das cidades criou o zoneamento das atividades.<br />
nas grandes cidades, zonas estritamente residenciais, industriais e<br />
comerciais passaram a existir mescladas com zonas mistas. De tempos<br />
em tempos, o zoneamento é revisto, fruto da evolução das cidades.<br />
A rápida industrialização do país induziu uma urbanização explosiva.<br />
Em poucos anos, os limites municipais se tornaram indistintos em<br />
torno das principais capitais estaduais e, nestas, os centros urbanos<br />
se unificaram, tornando cidades isoladas em uma única só. Essa<br />
nova realidade exigiu que o planejamento das cidades deixasse de<br />
ser preocupação só dos municípios, passando a exigir um maior<br />
envolvimento dos Estados e da União.<br />
no final da década de 60, foram estabelecidas regiões metropolitanas<br />
em torno das principais capitais do país para planejar o crescimento<br />
de toda uma metrópole. Entre as grandes preocupações, estavam<br />
o transporte coletivo, o fornecimento de água potável, a coleta, o<br />
tratamento dos esgotos e o problema ambiental, que passava a ser<br />
considerado, principalmente a poluição atmosférica provocada pela<br />
emissão de gases pela indústria e pelos veículos.<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 33
Artigo<br />
Planejamento metroPolitano<br />
O planejamento metropolitano iniciou-se de fato com a<br />
criação, em 1967, do Grupo Executivo da Grande São Paulo pelo<br />
Governo do Estado de São Paulo. De 1967 a 1970, foi elaborado<br />
o Plano Metropolitano de Desenvolvimento Integrado (PMDI),<br />
primeiro passo para o planejamento global da região. Até 1974, foi<br />
criado todo um sistema de consulta, gerenciamento, implantação<br />
e controle do planejamento metropolitano.<br />
Em todos os planos urbanos anteriores e mesmo no PMDI,<br />
pouca preocupação foi dada a tudo que não se referia à<br />
urbanização. Embora as cidades crescessem e se conurbassem,<br />
ainda havia grandes extensões territoriais dentro dos municípios<br />
onde atividades como agricultura e mineração preponderavam.<br />
Na Região Metropolitana de São Paulo, por exemplo, a produção<br />
de hortaliças, legumes e frutas sempre foi uma atividade agrícola<br />
importante, abastecendo não somente a Região, mas também<br />
outras cidades do Estado de São Paulo e do país.<br />
Menos considerada ou praticamente desconhecida na Região<br />
Metropolitana de São Paulo era a atividade extrativa de minerais.<br />
Embora houvesse, no início da década de 70, mais de 30 pedreiras,<br />
onde se produziam pedra britada e pedras aparelhadas, mais de<br />
uma centena de extrações de areia, dezenas de extrações de<br />
argila, caulim, quartzito e feldspato, nunca a existência dessas<br />
atividades foi considerada por nenhum governante, seja municipal<br />
ou estadual.<br />
O mesmo ocorria em outras regiões metropolitanas do<br />
país, como Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador, Recife e outras. A<br />
grande exceção era Belo Horizonte, onde grandes minas de ferro<br />
e pedreiras de calcário da indústria de cimento e cal estavam<br />
instaladas. É importante ressaltar que a mineração sempre<br />
34 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
foi uma atividade básica e importante para o Estado de Minas<br />
Gerais. Ainda assim, mesmo em Belo Horizonte, a mineração não<br />
era preocupação dos planejadores urbanos e metropolitanos.<br />
Em outras regiões metropolitanas, a mineração era representada<br />
pela produção de agregados para a construção e de minerais<br />
industriais e os planejadores simplesmente desconheciam<br />
sua existência.<br />
leGislaÇÃo mineral - o CÓdiGo de mineraÇÃo de 1967<br />
O Código de Mineração de 1967 modificou o regime de<br />
extração de rocha para brita e areia. Até 1967, a produção de<br />
agregados esteve praticamente fora da legislação mineral no<br />
Brasil. Embora o Código de Minas de 1934 relacionasse rochas e<br />
areia e cascalho entre as substâncias minerais submetidas a ele,<br />
na realidade somente quem as fornecesse para obras públicas<br />
deveria obter concessão federal. Mesmo essa exigência era<br />
raramente cumprida.<br />
Pelo Código de Minas, para se extrair qualquer substância<br />
mineral, pessoas físicas e jurídicas eram obrigadas a fazer<br />
pesquisa mineral por meio de uma autorização de período limitado<br />
(2 anos) e depois obter uma concessão mineral. Competia<br />
ao Departamento Nacional da Produção Mineral – DNPM – a<br />
aplicação do Código de Minas.<br />
As extrações de areia e cascalho e rochas para brita e<br />
aparelhamento quase sempre eram licenciadas pelos poderes<br />
municipais, sob a forma de Regime de Licenciamento. Os<br />
órgãos pú blicos, como prefeituras, departamentos de estradas,<br />
departamentos de obras, etc. extraíam areia e cascalho e rochas.<br />
As licenças eram dadas para o proprietário do terreno ou para<br />
quem possuísse autorização dele.
A revisão constitucional de 1946, que deu preferência à concessão<br />
ao proprietário do solo, praticamente tornou desnecessária a<br />
obtenção de concessão federal para essas substâncias.<br />
O Código de 1967, que foi idealizado para atrair investimentos<br />
na mineração e diminuir a dependência nacional de insumos<br />
minerais carentes, principalmente de metais, recriou o conceito<br />
de prioridade. Quem solicitasse em primeiro lugar uma área livre<br />
de decretos minerais federais, independente de ser proprietário<br />
ou não do terreno, teria direito a pesquisar a área e, encontrando<br />
uma jazida, obter uma concessão federal para minerar. Somente<br />
empresas podem obter concessões minerais e o DNPM continua<br />
a ser o responsável pela aplicação do Código.<br />
Contraditoriamente, em relação às substâncias para uso em<br />
construção – como areia e cascalho e rochas – o Código de<br />
1967 ainda permitia que a extração fosse feita através de uma<br />
licença municipal, pois entendia que essas substâncias minerais<br />
não precisavam ser pesquisadas para serem, posteriormente,<br />
extraídas (Regime de Licenciamento).<br />
Enquanto para as demais substâncias minerais eram<br />
obrigatórios dois títulos minerais federais para poder minerar – uma<br />
autorização para encontrar e definir uma jazida e uma concessão<br />
para extrair–, para areia e cascalho e rochas, bastava uma licença<br />
municipal, desde que o interessado fosse proprietário do terreno<br />
ou tivesse contrato com seu proprietário. Entretanto, quem<br />
quisesse obter uma concessão federal para essas substâncias<br />
minerais, teria de cumprir as mesmas exigências do Código de<br />
Mineração e teria os mesmos direitos.<br />
Na realidade, nada mudara basicamente para quem queria<br />
extrair areia e cascalho ou rochas para brita no Código de 1967.<br />
Entretanto, o Regulamento que o detalhou, tornou obrigatório que<br />
todas as licenças municipais, autorizando a extração de areia e<br />
cascalho e rochas para brita e aparelhamento fossem registradas<br />
no Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM), órgão<br />
federal que tinha o poder de fazer cumprir a lei mineral. Antes<br />
desse Regulamento do Código de Mineração, não existia essa<br />
obrigação. Este registro tornou-se necessário, pois, com o novo<br />
Código, era fundamental saber onde cada mina estava localizada,<br />
já que o proprietário do terreno não tinha mais nenhum direito<br />
sobre jazidas minerais.<br />
o relaCionamento da mineraÇÃo<br />
Com o uso e oCuPaÇÃo do solo<br />
A facilidade para obtenção de concessão federal foi o fator<br />
que acabou trazendo uma atenção especial para a mineração.<br />
Esta atenção foi muito negativa para a atividade, principalmente<br />
onde havia grande competição pelo uso do solo, como nas áreas<br />
de expansão das cidades e nas áreas de produção agropecuária.<br />
No Estado de São Paulo, o problema assumiu características<br />
de confronto agudo. Na Região Metropolitana de São Paulo e em<br />
regiões agrícolas onde a mineração era importante, houve conflitos<br />
entre os mineradores e os proprietários de terra. A facilidade de<br />
acesso ao subsolo objetivando a localização de jazidas fez com<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 35
Artigo<br />
que muitas propriedades industriais e agrícolas se tornassem alvo<br />
de requerimentos de pesquisa mineral.<br />
Mesmo produtores minerais, particularmente de rocha para<br />
britagem e areia para construção, que trabalhavam no Regime<br />
de Licenciamento, foram alvo de especuladores. Como a maioria<br />
não registrou suas licenças no DNPM, suas propriedades minerais<br />
eram consideradas pelo DNPM livres para requerimento de<br />
pesquisa mineral.<br />
Em 1972, o Governo do Estado de São Paulo editou lei de<br />
proteção ambiental – a primeira do país – e criou uma empresa,<br />
a CETESB- Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental,<br />
para licenciar qualquer atividade econômica e executar a<br />
legislação ambiental. Em 1976, o DNPM e Secretaria dos Negócios<br />
Metropolitanos do Estado de São Paulo assinaram convênio,<br />
estabelecendo que qualquer autorização, concessão ou registro<br />
de licenciamento mineral na Região Metropolitana deveria sofrer<br />
análise conjunta dos dois órgãos.<br />
A reação dos proprietários contra a facilidade que o Código<br />
de Mineração permitia para o requerimento mineral obrigou<br />
o Ministério das Minas e Energia a patrocinar, em 1978, uma<br />
mudança na Legislação Mineral, em que os proprietários dos<br />
terrenos voltassem a ter preferência sobre as jazidas de várias<br />
substâncias: areia e cascalho; granito, gnaisse, diabásio e basalto<br />
para britagem; argila para cerâmica estrutural (telhas, tijolos, etc.);<br />
e calcário para corretivo agrícola.<br />
Concomitantemente, iniciou-se a elaboração de um plano<br />
diretor de mineração para a Região Metropolitana de São Paulo,<br />
cujo objetivo era colocar a mineração dentro do planejamento<br />
metropolitano, separando-se áreas onde a mineração teria<br />
prioridade sobre os demais usos do solo.<br />
Plano diretor de mineraÇÃo Para<br />
a reGiÃo metroPolitana de sÃo Paulo<br />
O Plano Diretor de Mineração para a Região Metropolitana de<br />
São Paulo foi o resultado dos esforços conjuntos das administrações<br />
federal e estadual no sentido de organizar uma atividade largamente<br />
difundida na região, a mineração, dentro do espaço metropolitano.<br />
À época de sua realização, os estudos desenvolvidos catalogaram<br />
257 fontes produtoras de minérios. Estes números indicavam a<br />
difusão da atividade e por consequência os problemas que ela<br />
podia provocar. É importante salientar que até meados de 1976,<br />
somente o Governo Federal, por competência legal, acompanhava a<br />
mineração na região. Paralelamente, os contornos do planejamento<br />
da metrópole de São Paulo estavam sendo desenvolvidos na esfera<br />
estadual, sem que tenha sido, contudo, abrangida dentro deste<br />
planejamento a atividade mineral, embora ela fosse fator importante<br />
no ordenamento do território metropolitano.<br />
No entanto, a crescente valorização dos imóveis urbanos, a<br />
crescente disputa pelos espaços físicos existentes e a gradativa<br />
conscientização da sociedade para os problemas ligados ao<br />
meio ambiente, tornaram inevitável que a mineração viesse<br />
também a integrar as diretrizes do planejamento metropolitano.<br />
36 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
Esta integração assumiu caráter prático a partir do Convênio<br />
firmado em 1976 entre o Governo federal e o Estadual, no qual<br />
a administração federal se comprometia a ouvir o governo do<br />
Estado antes daquela autorizar qualquer atividade mineral dentro<br />
dos limites da região metropolitana.<br />
Entretanto, ficou evidente que tal forma de atuação conjunta<br />
foi uma resposta imediata destes órgãos frente aos problemas<br />
críticos existentes na época, carecendo de bases mais sólidas que<br />
permitissem direcionar, ao longo do tempo, um desenvolvimento<br />
estável e harmônico da mineração, com as demais atividades<br />
econômicas da região. Ciente deste problema, ficou estabelecido<br />
no próprio convênio que o DNPM e a SNM desenvolveriam estudos<br />
posteriores com a maior profundidade possível, no sentido de<br />
ordenar de uma maneira segura o setor mineral, dentro das diretrizes<br />
que estavam sendo desenvolvidas pela Secretaria dos Negócios<br />
Metropolitanos, e cujos resultados comporiam um Plano Diretor de<br />
Mineração para a Região Metropolitana de São Paulo.<br />
Em consonância com este compromisso, os estudos para a<br />
ela boração do Plano Diretor de Mineração foram iniciados um<br />
ano após o estabelecimento do Convênio (1977) e encerrados em<br />
Dezembro de 1979.<br />
Em linhas gerais, o plano constou de uma primeira fase<br />
destinada ao levantamento do Potencial Mineral da Região na<br />
escala 1:100.000, com a finalidade de oferecer informações não<br />
só de caráter geológico, como também de cunho econômico,<br />
indicando as áreas mais promissoras e favoráveis à ocorrência<br />
e exploração de bens minerais na região. O levantamento<br />
foi realizado por fotointerpretação em fotografias aéreas<br />
convencionais, escala 1:40.000 com base em cartas geológicas<br />
preexistentes, acrescidas de informações de campo, em especial,<br />
aqueles referentes às jazidas visitadas.<br />
É de se ressaltar que o entendimento desta carta geológica<br />
não foi privilégio somente dos técnicos ligados à geologia, mas<br />
pelo contrário, foi um instrumental simples que podia ser utilizado<br />
por qualquer profissional que lidasse com os diferentes aspectos<br />
do planejamento metropolitano.<br />
Com os dados geológicos levantados, acrescidos das<br />
diretrizes de uso e ocupação do solo definidas pela Secretaria<br />
dos Negócios Metropolitanos, a segunda fase dos trabalhos<br />
partiu basicamente para uma análise de custos e benefícios,<br />
resultando no mapa de zoneamento para a mineração na Região<br />
Metropolitana de São Paulo, que constitui o Plano Diretor de<br />
Mineração, propriamente dito.<br />
Os seus objetivos básicos estão expressos em 4 situações<br />
alternativas e orientadoras, a saber:<br />
1 – Estabelecimento de áreas permitidas à mineração, sem<br />
qualquer tipo de restrição face às outras alternativas de uso<br />
do solo metropolitano;<br />
2 – Estabelecimento de áreas onde a mineração poderá atuar com<br />
restrições face a outras alternativas de uso do solo metropolitano.<br />
Entende-se como restrições a obrigatoriedade do minerador<br />
recuperar, dentro de critérios técnicos e econômicos admissíveis,
as áreas mineradas e que futuramente terão outro uso alternativo<br />
tão logo cessar a atividade mineral; o tratamento de efluentes,<br />
procedimento técnico para evitar a poluição do ar e da água;<br />
transmissão de vibrações mecânicas oriundas de detonações; o<br />
nível de ruído; e outros;<br />
3 – Áreas onde a atividade mineral não é permitida; e,<br />
4 – Casos especiais, ou seja, situação tais que só com um<br />
estudo local mais detalhado poder-se-á admitir ou não a<br />
atividade mineral.<br />
Assim, ao término da segunda fase, com todos os levantamentos<br />
necessários executados e analisados, o DNPM e a Secretaria<br />
dos Negócios Metropolitanos partiram para a elaboração de um<br />
documento, agrupando em forma de medidas de aplicação imediata<br />
e proposições de estudos ou projetos complementares, um elenco<br />
de recomendações definido como Plano Diretor de Mineração, que<br />
constituiu-se no primeiro instrumental para uma tomada de posição<br />
do poder público na ordenação da mineração na região.<br />
O Plano Diretor de Mineração da Região Metropolitana de<br />
São Paulo não foi bem sucedido, pois a dinâmica da urbanização<br />
e a falta de interesse das administrações estadual e federal de o<br />
implantarem contribuíram para seu insucesso. Houve, em 1997,<br />
uma tentativa de viabilizar um dos seus objetivos – preservação de<br />
jazidas – com a delimitação de depósitos de areia (Diretrizes para<br />
a Mineração de Areia para a Região Metropolitana de São Paulo),<br />
feita em conjunto entre o programa de mineração do Estado de São<br />
Paulo (Pró-Minério) e o DNPM. Durante os estudos para o Plano<br />
Diretor, tinha se verificado que a Região Metropolitana importava a<br />
maior parte da areia que consumia e, portanto, delimitar e preservar<br />
os depósitos de areia era fundamental, já que seu transporte<br />
onerava demais o preço final, com o aumento dos custos da<br />
construção. A escassez do produto a médio prazo era bastante<br />
evidente.Porém, o objetivo de preservar novos depósitos não se<br />
concretizou por falta de uma base legal. Os políticos da época não<br />
endossaram o plano e somente as áreas tradicionais, já em lavra,<br />
se preservaram.<br />
A partir da experiência que adquiriu em São Paulo, o DNPM<br />
passou a executar planos diretores de mineração para outras<br />
regiões metropolitanas críticas do país. Foram executados os<br />
planos para a Região Metropolitana de Salvador (1992), Recife<br />
(1995), Fortaleza (1998) e outras.<br />
ConseQuÊnCias do Plano diretor de mineraÇÃo<br />
Embora o objetivo maior – reservar áreas de interesse para<br />
a mineração – não tivesse sido atingido com o Plano Diretor de<br />
Mineração para a Região Metropolitana de São Paulo, a mineração,<br />
principalmente de areia e cascalho e rochas para britagem, passou<br />
a ser uma das preocupações dos planejadores.<br />
O município de São Paulo, o mais importante do país, criou<br />
o Grupo de Controle da Mineração dentro da área de supervisão<br />
e controle do uso e ocupação do solo para se preocupar<br />
exclusivamente com a atividade. Diversos trabalhos foram<br />
desenvolvidos junto com outros órgãos estaduais e federais e<br />
entidades de produtores de minerais. Em dezembro de 1994,<br />
este Grupo promoveu o “I Encontro de Mineração no Município<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 37
Artigo<br />
38 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
de São Paulo” em conjunto com as associações de produtores de<br />
minerais e a Universidade de São Paulo.<br />
A Câmara Municipal de São Paulo criou, em 1997, uma<br />
comissão especial para estudar a mineração no município que<br />
resultou em proposta de lei para ordenar a atividade.<br />
O fato mais auspicioso foi a aprovação do novo zoneamento<br />
do Município de São Paulo em 2002 em que são asseguradas<br />
Zonas Especiais de Produção Agrícola e de Extração Mineral para<br />
manter e promover atividades agrícolas e de extração mineral.<br />
Outros municípios da Região Metropolitana de São Paulo<br />
também reservam áreas para mineração. Por exemplo, o município<br />
de Barueri (30 km de São Paulo), por meio de Decreto municipal,<br />
criou uma zona especial para a produção de rocha britada em<br />
uma área onde existem quatro grandes pedreiras.<br />
Também junto ao Governo do Estado de São Paulo, a<br />
mineração passou a ser encarada de outra forma. Em 1981, foi<br />
criado o Programa de Desenvolvimento de Recursos Minerais –<br />
Pró-Minério com os recursos da parte que lhe cabia do imposto<br />
federal sobre minerais. Até então, esse dinheiro era empregado<br />
em investimentos que quase nada tinham a ver com a mineração.<br />
O Pró-Minério financiou diversos estudos e elaboração de mapas<br />
geológicos dentro do Estado. Entre esses está o já citado<br />
Diretrizes para a Mineração de Areia para a Região Metropolitana<br />
de São Paulo.<br />
Em outubro de 1989, o Pró-Minério promoveu o Seminário<br />
Internacional sobre Mineração em Áreas Urbanas, trazendo<br />
especialistas do Canadá, França, Inglaterra e Estados Unidos<br />
em impactos ambientais, recuperação de áreas mineradas,<br />
mineração planejada, legislação mineral para cavas e pedreiras e<br />
inventário de planejamento para agregados.<br />
A preocupação em evitar que a urbanização acabe impedindo<br />
o trabalho normal de uma empresa mineradora levou o Governo de<br />
São Paulo a editar, em 1998, um Decreto criando uma Comissão<br />
de Trabalho para “proceder estudos e propor diretrizes para o<br />
gerenciamento do entorno das áreas de produção mineral no<br />
Estado de São Paulo”. Busca-se criar medidas que impeçam que<br />
atividades incompatíveis sejam implantadas ao redor de minas a<br />
fim de assegurar a continuidade da mineração e evitar acidentes.<br />
As faculdades de engenharia e de geologia que não se<br />
preocupavam em estudar esses insumos minerais passaram a<br />
estudá-los. Muitas dissertações de mestrado e teses de doutorado<br />
tiveram como tema desde então os agregados para a construção<br />
civil e minerais industriais. Nos cursos de graduação, passou a se dar<br />
atenção especial a aspectos ligados a essas substâncias minerais.<br />
No âmbito da sociedade em geral, o Plano Diretor também<br />
trouxe frutos. Em 1982, a Associação Brasileira de Normas<br />
Técnicas – ABNT – criou uma comissão para estudar o efeito do<br />
uso de explosivos em minerações em meio urbano. A partir dos<br />
estudos desta comissão, foram instituídas as normas brasileiras<br />
NBR 7497, sobre terminologia de vibrações mecânicas e choques;<br />
NBR 7731, procedimentos para execução de serviços de medição<br />
de ruído e avaliação dos seus efeitos sobre o homem; e NBR
9653, guia para avaliação dos efeitos provocados pelo uso de<br />
explosivos nas minerações em áreas urbanas – danos estruturais.<br />
exemPlo ConCreto de ordenamento territorial<br />
Respondendo por cerca de 10% da produção nacional, o Vale<br />
do Rio Paraíba do Sul no Estado de São Paulo é a região onde mais<br />
se produz areia para construção no Brasil.. Registros indicam que<br />
desde o final da década de 1940 existe produção regular de areia.<br />
A partir da década de 1950, a produção se intensificou devido à<br />
construção da Rodovia Presidente Dutra, que liga a cidade do<br />
Rio de Janeiro a São Paulo e ao declínio da produção nos leitos<br />
dos rios Tietê e Pinheiros, no município de São Paulo e em outras<br />
áreas de produção próximas a São Paulo, devido à urbanização<br />
intensa que a região viveu neste período.<br />
A produção de areia se dava exclusivamente em bancos de areia<br />
no leito do Rio Paraíba, por meio da utilização de equipamentos<br />
manuais. Na década de 1960, a mecanização começou a ser<br />
implantada e gradativamente substituiu a extração manual.<br />
Em 1966, foi editado o Decreto nº 58.706/66 que regulamentou<br />
a extração de areia nos cursos d’água beneficiados pelo<br />
Departamento Nacional de Obras de Saneamento – DNOS. Por<br />
este decreto, o DNOS poderia extrair e vender a areia e cascalho<br />
extraídos ou transferir a execução do serviço e a venda dos<br />
produtos a empresas. No Rio Paraíba do Sul, o DNOS contratou<br />
empresas que já extraíam areia para executar o serviço.<br />
Em 1967, o Código de Mineração foi promulgado e, em<br />
1968, seu Regulamento, abrindo-se prazo de um ano para quem<br />
possuísse licenciamento, a registrar no DNPM. A maioria dos<br />
mineradores de areia do Vale do Paraíba não registraram as<br />
licenças (contratos) feitas com o DNOS no DNPM. Especuladores<br />
aproveitaram as facilidades que proporcionava o novo Código para<br />
requererem extensas áreas no Vale do Paraíba e mineradores que<br />
tentavam registrar suas licenças não conseguem, pois as áreas<br />
não estavam livres nos critérios do DNPM. Inicia-se discussão<br />
sobre quem tem autoridade para autorizar a extração de areia no<br />
Rio Paraíba do Sul.<br />
Na década de 1970, devido à construção de barragens no<br />
Rio Paraíba e em seus afluentes, não se formavam mais bancos<br />
de areia no leito do rio. As minerações passaram a ocupar as<br />
várzeas. Em 1972, Governo estadual editou lei ambiental e<br />
criou uma empresa, a CETESB-Companhia de Tecnologia de<br />
Saneamento Ambiental, para emitir licenças ambientais e fazer o<br />
controle ambiental de todas as atividades econômicas no Estado<br />
de São Paulo.<br />
Em 1978, o Governo Federal alterou novamente a lei<br />
mineral, obrigando as minerações de areia a se submeterem<br />
exclusivamente ao Regime de Licenciamento, dando um poder<br />
significativo às autoridades locais. Muitas prefeituras municipais<br />
do Vale do Paraíba dificultam as licenças, alegando que as<br />
minerações de areia criavam problemas, chegando algumas<br />
Câmaras Municipais a aprovarem leis proibindo a mineração<br />
nos municípios.<br />
Em função de haver muitas leis e regulamentos a serem<br />
cumpridos pelas empresas de mineração, estabeleceu-se um<br />
impasse. Elas não conseguiam registrar licenças municipais e,<br />
em conseqüência, não conseguiam licenças ambientais, nem<br />
registrar a mina no DNPM.As minerações de areia do Vale do<br />
Paraíba respondiam por cerca de 60% de todo consumo de areia<br />
da Região Metropolitana de São Paulo. A areia era transportada<br />
por caminhões em percursos que atingem até 200 km.<br />
Em 1986, o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA<br />
– editou resolução condicionando qualquer licença ambiental à<br />
apresentação de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) o Relatório<br />
de Impacto sobre o Meio Ambiente (RIMA). Em 1989, Governo<br />
Federal editou o Decreto 97.632/89 regulamentando o Plano de<br />
Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD).<br />
As minerações do Vale do Paraíba foram processadas pelo<br />
Ministério Público Estadual (promotores públicos) por crime<br />
ambiental e por trabalharem sem as licenças exigidas. A CETESB<br />
iniciou a interdição das minerações. Estas reagiram com ‘lock-out’ e<br />
criam grande problema de desabastecimento de areia, prejudicando<br />
as empresas construtoras, obras públicas e a população, obrigando<br />
a CETESB a recuar e buscar novas soluções.<br />
Em 1995, para tentar solucionar definitivamente o problema,<br />
a Secretaria do Meio Ambiente criou um grupo de trabalho. Em<br />
oito meses, foi apresentada proposta com regras passíveis de<br />
cumprimento para a recuperação das áreas degradadas pela<br />
atividade mineral e para o prosseguimento da extração de areia<br />
com menor impacto ambiental possível. A proposta foi discutida e<br />
aprovada pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente – CONSEMA.<br />
Em setembro de 1996, a Secretaria do Meio Ambiente editou a<br />
Resolução SMA nº 42/96 disciplinando o licenciamento ambiental<br />
das minerações do Vale do Paraíba e obrigando as minerações<br />
a adotarem vários procedimento operacionais para mitigar os<br />
impactos ambientais. A Resolução também previa várias medidas<br />
para a recuperação das áreas de mineração. Para implantação<br />
das medidas e verificação de seu cumprimento, foi criado a<br />
vistoria conjunta feita por todos os órgãos envolvidos.<br />
Em seguida, a Coordenadoria de Planejamento Ambiental da<br />
Secretaria do Meio Ambiente (CPLA/SMA) coordenou estudos<br />
para implantar um zoneamento ambiental para a mineração de<br />
areia no Vale do Paraíba. A execução dos estudos foi feita pelo<br />
Instituto Geográfico e Geológico do Estado.<br />
O relatório denominado “Projeto Paraíba do Sul – Potencialidade<br />
de Areia” foi apresentado em 1997 e constituiu-se em dois volumes.<br />
O primeiro contém texto ilustrado abordando: aspectos fisiográficos;<br />
síntese dos estudos anteriores feitos na região; levantamento das<br />
leis e regulamentos, dos empreendimentos e dos títulos minerários;<br />
características do sistema fluvial; morfologia dos antigos canais<br />
do Rio Paraíba do Sul, caracterização dos depósitos de areia;<br />
compartimentação da planície aluvionar e potencialidade de areia<br />
no trecho Jacareí-Pindamonhangaba. O segundo volume traz<br />
16 desenhos na escala 1:25.000 envolvendo os assuntos: mapa<br />
geológico e de potencialidade de areia; mapa dos empreendimentos<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 39
Artigo<br />
minerários; mapa de uso institucional e mapa de títulos minerários.<br />
Foram identificados 19.895 ha como áreas potenciais para<br />
exploração de areia, dos quais cerca de 5% - 1.053 ha – estão<br />
em exploração. Para estabelecer o zoneamento e o planejamento<br />
da região foram feitas diversas reuniões de análise e estudos,<br />
com participação intensa das prefeituras municipais envolvidas,<br />
institutos de pesquisa, universidades, ONGs, mineradores e<br />
demais interessados.<br />
Em 05/08/98, foi realizada audiência pública na cidade de São<br />
José dos Campos com todos os interessados.<br />
Em seguida, houve a avaliação da Comissão Especial de<br />
Mineração do Conselho Estadual do Meio Ambiente – CONSEMA<br />
– e posteriormente do próprio CONSEMA. Finalmente, houve a<br />
aprovação final do zoneamento ambiental do Vale do Paraíba em<br />
15/12/98, com a publicação da Deliberação CONSEMA nº 28.<br />
Esta Deliberação CONSEMA, foi transformada na Resolução<br />
SMA nº 28, de 22/09/99, que “dispõe sobre zoneamento ambiental<br />
para mineração de areia no subtrecho da bacia hidrográfica do rio<br />
Paraíba do Sul inserido nos municípios de Jacareí, São José dos<br />
40 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
Campos, Caçapava, Taubaté, Tremembé e Pindamonhangaba”,<br />
entrando em vigor o zoneamento.<br />
A área objeto do zoneamento é dividida em quatro zonas: proteção,<br />
mineração de areia, recuperação e conservação da várzea. A zona<br />
de proteção tem por objetivo resguardar o ecossistema formado<br />
pelo rio Paraíba do Sul, a vegetação remanescente preservada,<br />
especialmente as associadas aos meandros abandonados. A<br />
zona de mineração de areia é onde a atividade mineral pode ser<br />
desenvolvida, obedecendo a alguns critérios. A zona de recuperação<br />
compreende aquelas definidas como prioritárias à recuperação<br />
ambiental, com o objetivo de torná-las compatíveis com outros usos<br />
do solo e a zona de conservação de várzea, onde a extração mineral<br />
é proibida, visando proteger e conservar a planície aluvionar.<br />
aÇÃo Comunitária dos Produtores<br />
de aGreGados Para a ConstruÇÃo Civil<br />
Não basta aos produtores de agregados para a construção<br />
lutarem por seus direitos, como a implantação de zoneamento onde<br />
sua atividade seja reconhecida. Devido ao fato de sua atividade
Quadro 1 – exemPlos de abordaGem de relaÇÕes Comunitárias<br />
UF Projeto Empresa Local Custo Características Resultados<br />
RS Jacuí - Verde Vida Smarja<br />
Margens do<br />
Rio Jacuí<br />
10% do<br />
faturamento bruto<br />
Parceria com a comunidade para projetos<br />
ecoturistícos<br />
Reflorestamento das margens do rio com 200.000<br />
mudas, repovoamento do rio, recolhimento de lixo<br />
SP Viva Ribeira<br />
Associação de<br />
Mineradores<br />
Vale do<br />
Ribeira<br />
3% da renda<br />
líquida<br />
Auto-fiscalização, revitalização de rios,<br />
turismo, recuperação de imagem<br />
Coleta seletiva de lixo, educação ambiental para<br />
escolas, plantio de mata ciliar<br />
SP Viterbo Machado Luz<br />
Viterbo Machado<br />
Luz Mineração<br />
Ltda<br />
São Paulo<br />
2% do<br />
faturamento bruto<br />
Gestão ambiental, jardinagem, criação de<br />
barreiras visuais, proteção de drenagens<br />
Criação de reserva florestal de uso<br />
O empreendimento tornou-se referência escolar<br />
e técnica com a implantação de reserva florestal<br />
particular com 500.000 m2<br />
SP Reserva Juruaçu São Paulo<br />
Embu SA-<br />
Engenharia<br />
N.D<br />
semi-aberto com visitas monitorizadas.<br />
Contribuição para a melhoria do ensino<br />
escolar e da qualidade de vida da<br />
população local<br />
Constituição de reserva florestal com 1.000.000 m2<br />
SP Pedreiras Cantareira Mairiporã<br />
Holcim Brasil<br />
SA<br />
3% do<br />
faturamento bruto<br />
Implantação de gerenciamento ambiental<br />
integrado, certificação ISO14.000,<br />
integração com a comunidade local<br />
Certificado ISSO 9000, educação e recuperação<br />
ambiental, coexistência entre mineração e<br />
comunidade<br />
Funcionamento da pedreira até a exaustão da jazida<br />
SP Aterro de Inerte<br />
Pedreira Itaquera<br />
SA<br />
São Paulo ND<br />
Preparação da Pedreira para servir de aterro<br />
após a exaustão da jazida<br />
, viabilização da implantação do aterro de inertes,<br />
conscientização da comunidade da importância da<br />
pedreira<br />
BA<br />
Agregados na Região<br />
Metropolitana de<br />
Salvador<br />
Pedreiras Valéria Salvador<br />
5% do custo<br />
final dos<br />
produtos<br />
Integração com associações de moradores<br />
locais<br />
Recuperação ambiental e coexistência pacifica com<br />
a população<br />
Instalação de pedreira em área ocupada por Recuperação da área do aterro sanitário antecipada<br />
MG Pedra Sul<br />
Pedra Sul<br />
Mineração<br />
Juiz de Fora ND<br />
depósito de lixo, utilização do capeamento<br />
para aterro sanitário, ações sociais com a<br />
em 14 anos, criação de reserva particular de proteção<br />
natural, educação ambiental com fornecimento de<br />
comunidade<br />
material didático, alimentação e transporte<br />
Fonte: Relação da Mineração de Agregados com a Comunidade. In” Anais do Seminário Internacional sobre Mineração de Agregados”. 2002<br />
ser sempre muito próxima dos centros urbanos, ela sempre está<br />
sendo atentamente observada pela comunidade. Além de trabalhar<br />
dentro das regras vigentes, os produtores vêm continuamente<br />
se preocupando em serem vistos como membros ativos da<br />
comunidade. Produtores de agregados no Brasil, individualmente ou<br />
coletivamente em associações, desenvolvem diversas ações para<br />
demonstrar que seu trabalho é importante para toda a sociedade.<br />
Exemplos de ações comunitárias podem ser observadas com<br />
os exemplos do quadro nº 1.<br />
reCuPeraÇÃo de áreas deGradadas Pela mineraÇÃo<br />
A partir de 1981, com a promulgação da Lei 6938/81, que<br />
instituiu a Política Nacional de Meio Ambiente, importantes<br />
trabalhos de reabilitação de áreas foram e estão sendo feitos<br />
por empresas de mineração de agregados visando não só ao<br />
cumprimento da legislação, como também à valorização das<br />
áreas degradadas.<br />
Exemplos de áreas recuperadas podem ser observadas no quadro nº 2.<br />
Comentários Finais<br />
Os agregados para a construção civil dependem da cidade,<br />
das concentrações urbanas, para tornarem-se viáveis. Muitas<br />
vezes, as lavras podem não estar contidas na mancha urbana ou<br />
nos arredores, podem até estar distantes, mas são minerações<br />
que dependem, quase que totalmente, das construções que as<br />
cidades geram.<br />
Ao mesmo tempo que dependem da urbanização para<br />
existirem, não raramente, acabam sendo vítimas da expansão<br />
urbana. Todos conhecem muitos exemplos de pedreiras e portos<br />
de areia que tiveram que ser fechados quando a urbanização os<br />
alcançaram e as sufocaram.<br />
Como os recursos de areia e de rochas parecem abundantes<br />
e inesgotáveis, pouca atenção foi dada a este tipo de atividade<br />
de mineração. Poucos se importavam quando alguma delas<br />
deixavade operar, muitas vezes nem mesmo o dono. A valorização<br />
que a urbanização trazia para o terreno compensava o pequeno<br />
transtorno e não seria difícil achar outra área. A norma sempre foi<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 41
Artigo<br />
expulsar esse tipo de atividade para que a cidade crescesse. Era<br />
consensual que a indústria de transformação e os loteamentos<br />
eram mais importantes do que explorar pedras ou areia. Não<br />
só no Brasil, mas no mundo inteiro, essa era a realidade. Nem<br />
mineração de fato, pedreiras e portos de areia eram considerados.<br />
Entretanto, com o crescimento intensivo das cidades,<br />
principalmente na segunda metade do século, com o fenômeno da<br />
conurbação, isto é, manchas urbanas de cidades outrora distantes<br />
se juntando, a realidade passou a ser outra. Principalmente a partir<br />
dos anos 60, começou a haver uma reavaliação deste consenso.<br />
Primeiro, os mineradores de agregados começaram a<br />
questionar o fato de que deveriam desocupar as áreas para outras<br />
atividades. Depois, começaram a demonstrar que a pretendida<br />
abundância de recursos era relativa. A urbanização acelerada já<br />
havia comprometido a possibilidade de explorar boa parte dos<br />
recursos que havia. Aos poucos, departamentos governamentais<br />
especializados na questão começaram a corroborar os estudos<br />
apresentados pelos extratores e a lutar pela preservação da<br />
atividade nos locais onde já atuavam. Passaram também a atuar<br />
no sentido de preservar os recursos ainda não comprometidos<br />
com a urbanização.<br />
Em muitos países, a questão avançou bastante. Legislações<br />
específicas foram criadas, não só para atender às reivindicações dos<br />
mineradores, mas também para atender à demanda crescente destes<br />
insumos minerais que a urbanização exige.<br />
O Brasil ainda não avançou muito na questão. Em princípio,<br />
existe hoje o reconhecimento que a mineração de agregados é<br />
uma atividade importante para a melhoria do padrão de vida dos<br />
habitantes das cidades. Entretanto, institucionalmente, pouco foi<br />
feito. Ainda persiste entre os administradores públicos a noção<br />
distorcida de que os recursos minerais necessários à produção de<br />
agregados para a construção civil são abundantes. Uma pedreira<br />
ou um porto de areia não passam de um estorvo. Quanto mais<br />
longe estiverem dos olhos dos cidadãos, melhor. Se o problema<br />
deve existir, que seja com o vizinho.<br />
Ao contrário de outros países, não temos levantamentos<br />
sistemáticos de recursos de areia e rochas nem nos grandes<br />
Estados consumidores, nem se planeja fazê-lo. Não há<br />
preocupação em solucionar os entraves legais e burocráticos<br />
à atividade. Não se pensa em descentralizar a administração<br />
da mineração de agregados, nem os organismos regionais em<br />
assumi-la. Em Estados como o Rio de Janeiro e São Paulo, o<br />
problema se tornou grave na década de 70 e muito pouco foi<br />
feito para saná-lo. Apesar de tudo, comparados com o quadro de<br />
20 anos passados, um expressivo avanço ocorreu por força de<br />
trabalhos realizados por órgãos públicos e empresas.<br />
42 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
Quadro 2 - exemPlos de abordaGem de reCuPeraÇÃo<br />
UF LOCAL TIPO EFEITO<br />
SP Raia Olímpica da modelagem do espaço para novo lazer<br />
Cidade Universitária ambiente<br />
SP Praça de Toronto modelagem de espaço para novo<br />
ambiente<br />
lazer<br />
SP Pedreira (PedrasBrasil- criação de espaço ordenado industrial<br />
Campinas)<br />
adaptável<br />
SP Pedreira-Vila Albertina criação de espaço ordenado<br />
adaptável<br />
aterro sanitário<br />
SP Parque Ecológico do modelagem do espaço para novo lazer e reserva<br />
Tietê<br />
ambiente<br />
ecológica<br />
PR Pedreira Leminski- criação de espaço ordenado lazer<br />
Curitiba<br />
adaptável<br />
SP Pedreira Itatinga criação de espaço ordenado<br />
adaptável<br />
aterro sanitário<br />
SP General Motors(São<br />
Caetano)<br />
estabilização de terreno industrial<br />
PR Parque do Iguaçu- modelagem do espaço para novo lazer<br />
Curitiba<br />
ambiente<br />
SP Pedreira Anhanguera Criação de espaço ordenado<br />
adaptável<br />
aterro sanitário<br />
SP Carrefour-São Vicente criação de espaço ordenado<br />
adaptável<br />
comercial<br />
SP Pedreira São João criação de espaço ordenado depósito<br />
adaptável<br />
de resíduos<br />
sólidos<br />
SP Torres da Marginal estabilização de terreno habitação<br />
SP Parque do Ibirapuera modelagem de espaço para novo<br />
ambiente<br />
lazer<br />
SP Parque Villalobos estabilização de terreno habitação<br />
SP Hori-ECC-Mogi das modificação do solo adequando a agricultura<br />
Cruzes<br />
novo uso<br />
SP SARP-Rodovia Castelo estabilização de terreno galpões<br />
Branco<br />
industriais<br />
SP Porto de Areia Viterbo criação de espaço ordenado loteamento<br />
Machado Luz<br />
adaptável<br />
PR Parque do Costa modelagem de espaço para novo<br />
ambiente<br />
lazer<br />
SP Parque Francisco Rizzo modificação do solo adequando a<br />
novo uso<br />
lazer<br />
Fonte: in “Mineração: Uma Questão Urbana”. Anais do Ecourbs 93. São Paulo.
PanorâmiCa da extraCÇÃo de<br />
aGreGados em PortuGal, ambiente<br />
e ordenamento do territÓrio<br />
Jorge Carvalho 1 e Luís Martins 1<br />
Desde sempre e em toda a plenitude da palavra, os agregados têm sido elementos estruturantes<br />
das nossas sociedades. São imprescindíveis à construção das vias rodoviárias e ferroviárias<br />
por onde se dá o escoamento da produção, à construção de obras de saneamento básico,<br />
de escolas, de hospitais, casas e de toda a panóplia de infraestruturas necessárias ao bem<br />
estar das populações e que caracterizam as nossas sociedades. O seu consumo per capita é,<br />
assim, um factor que traduz de forma muito directa o estado de desenvolvimento económico<br />
e social da sociedade.<br />
no entanto, a esta elevada importância, não tem sido dado o merecido destaque e<br />
reconhecimento, muito por força da institucionalização duma consciência ambiental<br />
contra a actividade extractiva, quanto a nós mal direccionada por mal informada.<br />
Esta breve panorâmica da exploração de agregados em portugal pretende contribuir para<br />
um melhor conhecimento do estado actual da indústria extractiva de agregados neste país,<br />
sendo de realçar a importância que cada vez mais deve assumir a metodologia de recolha e<br />
tratamento da informação estatística relativa a esta actividade, bem como a sua integração<br />
no planeamento territorial a fim de salvaguardar o suprimento de matéria prima à sociedade.<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 43
Artigo<br />
Figura 1- Explorações de agregados calcários no MCE (em cima) e em Santiago do Cacém (ao lado).<br />
aGreGados: o Que sÃo?<br />
O termo “agregados” refere-se, dum modo muito simples e em acordo<br />
com a Associação Europeia de Produtores de Agregados (UEPG), aos<br />
materiais granulares usados na construção, podendo ser de origem natural,<br />
artificial ou reciclados. Sendo que sem dúvida os agregados se podem<br />
englobar no grande grupo das Rochas e Minerais Industriais, esta definição<br />
prende-se, quanto a nós, com a necessidade de os distinguir dos materiais<br />
de natureza idêntica mas utilizados em outras actividades industriais que<br />
envolvem, por vezes, complexos processos químicos e metalúrgicos,<br />
como a do vidro, a do papel, das tintas, cosméticos, etc. Assim, o conceito<br />
Agregados está, antes de mais, relacionado com o fim a que se destina<br />
a matéria prima e não tanto com a sua natureza. Como veremos mais à<br />
frente, esta opção acarreta consequências como seja a sua integração nos<br />
chamados materiais de construção, onde muitas vezes não são tomadas<br />
em consideração as suas especificidades.<br />
Indubitavelmente, os agregados mais comuns são os agregados<br />
naturais (de origem mineral), compreendendo as areias, cascalheiras<br />
(ou cascalho) e rochas britadas. São dos recursos mais vastos do nosso<br />
planeta e obtêm-se por exploração mineira. Apresentam granulometria<br />
muito variável, com dimensões desde algumas centésimas de milímetros<br />
de diâmetro, para o caso das areias finas, até alguns metros cúbicos de<br />
volume, para o caso dos blocos para armaduras de protecção costeira.<br />
As areias e cascalheiras podem ser constituídas por grãos minerais<br />
individualizados, dos quais o mais comum é o quartzo, ou mesmo por grãos<br />
líticos, em que os mais comuns são os quartzitos, granitos e calcários. No<br />
que respeita às rochas britadas, a diversidade também é muito grande,<br />
sendo as mais comuns as de natureza calcária, granítica e basáltica.<br />
Consoante a natureza mineralógica e litológica dos agregados<br />
naturais, bem como as suas propriedades físicas em termos de<br />
granulometria e forma, diferentes serão as suas especificidades em<br />
termos de aplicação final.<br />
No que respeita aos agregados artificiais devemos considerar os<br />
materiais granulares subprodutos ou resíduos de outras actividades<br />
industriais. Caem neste campo e a título de exemplo, as escórias. A sua<br />
utilização que cada vez mais se tem vindo a tentar implantar tem, por outro<br />
lado, vindo a ser condicionada por questões de ordem ambiental em<br />
termos da carga poluente a que eventualmente podem corresponder.<br />
44 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
Já no que respeita aos chamados agregados reciclados, cada vez mais<br />
em uso devido aos constrangimentos que hoje se colocam à actividade<br />
extractiva, devemos considerar aqueles que resultam do reaproveitamento<br />
da matéria-prima anteriormente utilizada noutras construções. Dentre<br />
os mais comuns devemos considerar os resultantes dos resíduos de<br />
demolições de edifícios, incluindo o betão e os resultantes da reparação<br />
de vias rodoviárias.<br />
Neste trabalho e tendo em conta o âmbito em que se insere,<br />
centramos a nossa atenção unicamente nos agregados naturais utilizados<br />
para a construção civil e obras públicas. De modo mais concreto, cabem<br />
neste quadro, fundamentalmente, os agregados utilizados para betão<br />
e argamassas, pavimentos rodoviários ligados e não ligados e vias<br />
ferroviárias. São estas aplicações que mais agregados consomem, quer<br />
em Portugal, quer a nível mundial. A título elucidativo refira-se que de acordo<br />
com dados da americana National Sand, Stone and Gravel Association, os<br />
pavimentos asfálticos são constituídos por 94% de agregados e os betões<br />
por cerca de 80% (certamente não tomando aqui em linha de conta, a<br />
origem mineral do próprio cimento). A construção dum quilómetro de autoestrada<br />
requer cerca de 30 000 tons de agregados e a de uma pequena<br />
escola, cerca de 10 000 tons.<br />
Ao nível da União Europeia, dados fornecidos pela UEPG – União<br />
Europeia de Produtores de Agregados, referem uma produção anual de<br />
2860 milhões de toneladas, correspondentes a um consumo per capita<br />
de 6,9 toneladas. Existem cerca de 27000 centros de produção que dão<br />
250000 empregos directos.<br />
estado aCtual da ProduÇÃo<br />
de aGreGadosem PortuGal<br />
De acordo com o gráfico apresentado na figura 2, constata-se o papel<br />
de relevo assumido pela produção de rochas industriais em Portugal<br />
relativamente às outras substâncias. Incluídos neste grande grupo das<br />
Rochas Industriais estão os agregados, os quais constituem o principal<br />
contribuinte para os elevados valores de produção. Tal resulta do carácter<br />
estruturante que os agregados assumem numa resposta muito directa<br />
às solicitações de desenvolvimento das sociedades, em particular pelo<br />
sector da construção civil. Em Portugal isso é por demais evidente devido à<br />
importância que este sector industrial assume.
Euros x 1000<br />
500.000<br />
450.000<br />
400.000<br />
350.000<br />
300.000<br />
250.000<br />
200.000<br />
150.000<br />
100.000<br />
50.000<br />
1993<br />
1994<br />
1995<br />
Figura 1 - Evolução do sector extractivo em Portugal<br />
0<br />
1996<br />
1997<br />
1998<br />
A análise do referido gráfico permite constatar ainda outras<br />
particularidades do sector extractivo em Portugal, nomeadamente o reduzido<br />
valor de produção dos chamados minerais industriais, onde se incluem<br />
substâncias como o quartzo e feldspato para a indústria cerâmica, o gesso<br />
e o sal-gema, etc., por comparação com as restantes matérias primas.<br />
Destaque ainda para o salto na produção mineral metálica registado de<br />
2003 para 2004 e que respeita aos minérios de cobre e volfrâmio produzidos<br />
INDÚSTRIA EXTRACTIVA EM PORTUGAL<br />
1999<br />
2000<br />
2001<br />
2002<br />
2003<br />
2004<br />
Minérios metálicos<br />
Minérios Industriais<br />
Rochas Industriais<br />
(argilas, agregados, etc.)<br />
Rochas Ornamentais<br />
Agregados<br />
em Portugal (minas de Neves Corvo e Panasqueira, respectivamente), com<br />
ultrapassagem dos valores respeitantes às Rochas Ornamentais. Traduz de<br />
modo muito directo o crescimento mundial da cotação destes metais e as<br />
dificuldades que o sector das Rochas Ornamentais tem vindo a sofrer nos<br />
últimos anos em Portugal. No respeitante à produção de agregados é de<br />
realçar um crescimento contínuo de 1996 a 2000, ano a partir do qual se<br />
entrou num período de recessão.<br />
CAIXAS DE DISTRIBUIÇÃO MÓVEIS PCE<br />
A SOB traz para o Brasil a linha de caixas de distribuição móveis da empresa<br />
austríaca, PC Electric. As caixas são feitas em borracha sólida de excelente qualidade,<br />
com alto grau de proteção contra líquidos e materiais sólidos alcançando IP65.<br />
Todos os modelos possuem hastes que facilitam a mobilidade das mesmas. Possui<br />
7 séries diferentes com inúmeras configurações e acessórios. Internamente possuem<br />
diversas áreas recartilhadas que possibilitam a fixação em parede ou painel na posição<br />
ideal para cada aplicação, alem de possuir saídas para cabos em todos os 4 lados<br />
da caixa, fazendo assim que a ligação elétrica fique a mais organizada possível.<br />
SOB Schurter + OKW do Brasil<br />
Rua Novo Cancioneiro, 93 - Brooklin 04704-080 São Paulo - SP<br />
Tel: 11 5090 0030<br />
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www.sob-brasil.com<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 45
Artigo<br />
Grauvaque e xisto<br />
Quartz ito<br />
Granitos<br />
R. carbon, cimento<br />
R. carbonatadas<br />
Basaltos<br />
Areias e saibros<br />
Figura 3 - Volume da produção no ano 2000 de agregados em Portugal<br />
Grauvaque e xisto<br />
Quartz ito<br />
Granitos<br />
R. carbon, cimento<br />
R. carbonatadas<br />
Basaltos<br />
Areias e saibros<br />
Figura 4 - Valor da produção no ano 2000 de agregados em Portugal.<br />
46 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
PRODUÇÃO 2004<br />
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000 40000 45000<br />
Tons X 103<br />
VALOR PRODUÇÃO 2004<br />
0 20 40 60 80 100 120 140 160<br />
Euro X 106<br />
De acordo com a sua natureza genética, que em grande parte reflecte<br />
as suas especificidades técnicas, podemos agrupar os agregados para a<br />
construção em Portugal nos seguintes grandes grupos:<br />
- Areias e cascalheiras<br />
- rochas basálticas (basaltos, doleritos, gabros, ofitos)<br />
- Rochas carbonatadas (calcários, calc. dolomíticos e mármores)<br />
- Rochas carbonatadas para cimento (calcários e margas)<br />
- Rochas graníticas (granitos, sienitos, pórfiros e dioritos)<br />
- Xistos e Grauvaques<br />
- Quartzitos<br />
Nestes termos, os valores respeitantes à sua produção, em volume<br />
e valor monetário, são os representados nos gráficos das figuras 3 e 4.<br />
Neles ressaltam os elevados valores de produção de rochas britadas de<br />
natureza granítica e carbonatada, secundadas a grande distância pelas<br />
areias e cascalheiras. Podemos, então, concluir que em Portugal o grande<br />
consumo de agregados se faz à custa da britagem de rochas calcárias<br />
e graníticas. Destas e como também se pode constatar pela análise dos<br />
gráficos apresentados, as britas de natureza granítica apresentam um<br />
maior valor económico.<br />
distribuiÇÃo da indústria extraCtiva<br />
de aGreGados em PortuGal<br />
Como é óbvio, embora hoje em dia tal pareça estar um pouco<br />
“esquecido”, os agregados, como recursos naturais que são, só<br />
podem ser explorados nos locais em que ocorrem. Também de modo<br />
óbvio, o tipo de agregados passíveis de exploração no território<br />
nacional depende da distribuição dos tipos litológicos do país. Assim<br />
se compreende a distribuição dos principais centros de produção de<br />
agregados que se apresenta no já referido mapa da figura 5.<br />
A produção de agregados a partir de rochas calcárias verifica-se, então,<br />
nas orlas Ocidental e Algarvia a partir de formações carbonatadas de idade<br />
Jurássica e em menor escala, de idade Cretácica (arredores de Lisboa).<br />
Também as areias e cascalheiras são exploradas nestas orlas. No entanto,<br />
as maiores produções advêm das actividades que ocorrem nos extensos<br />
depósitos arenosos Pliocénicos da Bacia do Tejo e Sado e dos aluviões<br />
e depósitos costeiros recentes, Quaternários. Assim se compreende a<br />
distribuição de explorações de areias e cascalheiras um pouco por todo<br />
o território, acompanhando as principais linhas de água e orla marítima.<br />
Figura 5 - Mapa Geológico de Portugal sim pli ficado com representação<br />
dos pri nci pais centros produtores de agregados.
Como seria de esperar, os principais centros de produção de<br />
agregados de natureza granítica ocorrem no centro e Norte do país,<br />
associados aos grandes maciços graníticos. É grande a profusão<br />
de pedreiras nesta região do território nacional, grande parte<br />
inactivas, o que acarreta consequências de âmbito ambiental e de<br />
ordenamento territorial.<br />
No gráfico que se apresenta na figura 6 encontra-se traduzida a<br />
distribuição dos valores de produção de agregados nos diferentes<br />
distritos de Portugal continental. O que se constata numa primeira análise<br />
é o enorme peso com que contribuem os distritos de Leiria, Lisboa e<br />
Setúbal para os valores da produção nacional. Tal justifica-se por duas<br />
ordens de razões. A primeira tem a ver com a proximidade a grandes<br />
centros consumidores, com destaque para a região da Grande Lisboa.<br />
Não podemos olvidar que pelo facto destas matérias-primas terem um<br />
baixo valor monetário, os centros de produção têm obrigatoriamente<br />
de estar próximos dos centros de consumo, de forma a diminuir os<br />
custos de transporte. A segunda razão tem a ver com o tipo de matériaprima<br />
e sua utilização. Com efeito, nestes distritos a produção assenta,<br />
fundamentalmente, em britas de rochas calcárias, dado, como vimos<br />
anteriormente, serem estes tipos litológicos os predominantes na região.<br />
Há grande solicitação por parte da indústria cimenteira existente nestes<br />
distritos e também para o fabrico de argamassas, o que justifica, assim, o<br />
elevado consumo deste tipo de matéria-prima.<br />
A produção de britas calcárias<br />
no distrito de Lisboa<br />
assenta nas explorações existentes<br />
na região de Alenquer e<br />
Bucelas. Já no distrito de Leiria,<br />
são as pedreiras da região do<br />
Maciço Calcário Estremenho e<br />
Alcobaça as principais fornecedoras.<br />
No distrito de Setúbal,<br />
são as da região da Serra da Arrábida.<br />
Ainda no respeitante ao distrito de Leiria e Setúbal é de realçar a forte<br />
produção de areias comuns, assente em vários tipos de explorações,<br />
desde as aluviões, dunas litorais e depósitos continentais Pliocénicos.<br />
Secundariamente aos três distritos atrás mencionados ressaltam os<br />
distritos de Coimbra e Porto, este último com uma grande produção assente,<br />
exclusivamente, em britas graníticas. Tal produção que em 2004<br />
foi de cerca de 8 milhões de toneladas, provem das diversas pedreiras<br />
existentes no maciço granítico que caracteriza a região. Tal volume justifica-se<br />
pela elevada solicitação que deriva da proximidade a diversos<br />
centros urbanos em expansão – a região do Grande Porto. Na região de<br />
Coimbra os elevados valores de produção de britas de natureza calcária<br />
são justificados parcialmente pela indústria cimenteira aí implantada,<br />
mais propriamente em Souselas.<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 47
Artigo<br />
No outro extremo, ou seja, em termos de baixas produções<br />
de agregados, destacam-se os distritos de Beja, Bragança,<br />
Castelo Branco, Évora, Portalegre e Vila Real que no ano 2004 não<br />
ultrapassaram dois milhões de toneladas. Quanto a nós estes valores<br />
justificam-se pelos problemas de interioridade que tipicamente têm<br />
caracterizado estas regiões, nomeadamente ao nível da não fixação<br />
da população e consequente não desenvolvimento do tecido urbano<br />
e sazonal baixo investimento em infraestruturas públicas.<br />
ProblemátiCa ambiental assoCiada<br />
Às exPloraÇÕes de aGreGados<br />
Tradicionalmente, a opinião pública vê a exploração de<br />
agregados como uma fonte de intensa poluição ambiental.<br />
Trata-se, a nosso ver, de má informação que deriva de algumas<br />
características próprias desta actividade extractiva: a solicitação<br />
de grandes volumes desta matéria-prima de baixo custo obriga à<br />
proximidade aos centros de consumo, de forma a diminuir os custos<br />
associados ao seu transporte. Assim, regra geral, os centros de<br />
extracção, ou mesmo pedreiras isoladas, fazem parte do quotidiano<br />
paisagístico dos arredores de muitos centros urbanos. No entanto,<br />
a opinião pública associa o impacto na paisagem a eventuais outros<br />
impactos, de elevada perigosidade, nomeadamente os decorrentes<br />
de poluições agressivas a nível químico. Isto tem derivado na<br />
adopção de políticas com consequências negativas para o sector,<br />
de que é exemplo a Comunicação da Comissão Europeia COM<br />
572 de 2003 relativa a uma proposta para discussão pública no<br />
que concerne a uma estratégia para a utilização sustentável<br />
dos recursos naturais, em que expressamente se refere que os<br />
impactes ambientais decorrentes da utilização de recursos minerais<br />
são actualmente mais inquietantes que a sua eventual escassez.<br />
Milhões toneladas<br />
14<br />
12<br />
10<br />
48 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
8<br />
6<br />
4<br />
2<br />
0<br />
PRODUÇÃO DE AGREGADOS EM 2004<br />
Areia e saibros Basaltos R. carbonatadas R. carbon. cimento<br />
Granitos Quartzito Grauvaque e xisto<br />
Figura 6 - Distribuição da produção de agregados no território nacional.<br />
Na realidade e não pretendendo dissimular situações pontuais e<br />
específicas, o impacto associado às explorações de agregados<br />
verifica-se fundamentalmente ao nível do desordenamento territorial<br />
e paisagístico. Os agregados são tradicionalmente considerados<br />
como substâncias inertes, nome pelo qual também são conhecidos.<br />
No entanto, dada a necessidade das nossas sociedades em<br />
consumir elevadas quantidades de matérias-primas minerais, em<br />
particular agregados para a construção e admitindo o desenvolvimento<br />
destas mesmas sociedades nos moldes que actualmente se preconizam,<br />
torna-se imperioso combater esta “desinformação” da opinião pública.<br />
Sabe-se que o afastamento dos centros de produção para locais cada vez<br />
mais afastados dos centros de consumo, quando tal é geologicamente<br />
possível, não é uma solução viável económica e ambientalmente:<br />
encarece a matéria-prima devido ao custo do transporte e produz<br />
efectivos problemas ambientais associados à poluição decorrente do<br />
tráfego intenso de veículos pesados ao longo de grandes distâncias.<br />
Pensamos que a solução terá de passar por dois pontos essenciais.<br />
Um será o cumprimento das chamadas regras de boas práticas ambientais<br />
por parte das entidades exploradoras. Recentemente, diversos documentos<br />
têm abordado esta temática, de entre os quais se podem destacar:<br />
• Good Environmental Practice in the European Extractive Industry.<br />
A Reference Guide; F. Brodkom (Centre Terre & Pierre - Belgium),<br />
DG Entreprise, 2000<br />
• COM (2000) 265 final: Promoção do desenvolvimento sustentável<br />
na indústria extractiva não energética da EU.<br />
• Berlin II: Guidelines for Mining and Sustainable Development;<br />
United Nations 2002<br />
• GRI (Global Reporting Initiative): Sustainability Reporting<br />
Guidelines, 2002, 2004<br />
O segundo ponto deverá assentar no desenvolvimento de<br />
AVEIRO<br />
BEJA<br />
BRAGA<br />
BRAGANÇA<br />
C.BRANCO<br />
COIMBRA<br />
EVORA<br />
FARO<br />
GUARDA<br />
LEIRIA<br />
LEROA<br />
PORTO ALEGRE<br />
PORTO<br />
SANTAREM<br />
SEUBAL<br />
V.CASTELO<br />
VILA REAL<br />
VISBJ
campanhas de informação/sensibilização junto das populações<br />
e irremediavelmente, no aumento a médio-longo prazo do nível<br />
de cultura científica da sociedade. Neste processo é fundamental<br />
a disponibilização dos dados referentes à actividade extractiva,<br />
como os que são parte deste trabalho, de forma metódica,<br />
atempada e o mais próximo possível da realidade.<br />
Com efeito, algum trabalho tem vindo a ser feito neste sentido, pelo<br />
menos ao nível da União Europeia, por parte de diversos grupos de<br />
pressão relacionados com o sector extractivo de que um bom exemplo<br />
são as campanhas de sensibilização da opinião pública realizadas pela<br />
IMA-Europe - The European Industrial Minerals Association, respeitantes<br />
à divulgação da importância deste grupo de matérias primas no nosso<br />
quotidiano (www.ima-eu.org). Como consequência mais evidente e<br />
de relevante importância podemos considerar a recente comunicação<br />
da Comissão Europeia COM(2005) 670 – Estratégia Temática sobre<br />
a Utilização Sustentável dos Recursos Naturais. Como o próprio<br />
nome indica, vem na sequência da discussão pública que se seguiu à<br />
COM(2003) 572 e denota alterações significativas, com destaque para<br />
a exclusão do anteriormente mencionado ao nível dos recursos minerais<br />
versus preocupações ambientais decorrentes da sua utilização e para<br />
o facto de focalizar o seu papel para o desenvolvimento económico.<br />
Neste documento destaca-se também a necessidade de implementar<br />
um centro de informação europeia dedicada a investigar, recolher e<br />
publicitar dados relativos aos recursos para que as decisões políticas<br />
sejam suportadas num adequado nível de conhecimento científico. Outro<br />
significativo avanço prende-se com o apoio por parte das instâncias<br />
europeias à implementação duma plataforma tecnológica de discussão<br />
dedicada ao uso sustentável dos recursos minerais.<br />
o ordenamento do territÓrio<br />
O futuro da actividade extractiva de agregados em Portugal,<br />
na Europa e, de um modo geral, em todo o mundo, está, quanto a<br />
nós, intimamente dependente dos seguintes factores:<br />
• Procura do mercado<br />
• Disponibilidade da matéria prima<br />
• Políticas globais e regionais<br />
Se o previsível constante aumento populacional, em particular<br />
junto dos grandes centros habitacionais é factor que assegura a<br />
certeza de uma procura de agregados no mercado, a disponibilidade<br />
de matéria prima e as políticas que se venham a implementar são<br />
duas variáveis intimamente relacionados que em muito podem<br />
condicionar este sector industrial. Com efeito, embora os agregados<br />
a nível de políticas regulamentares sejam institucionalmente<br />
considerados no âmbito dos materiais de construção, onde o seu<br />
suprimento à sociedade para a construção de infra-estruturas<br />
rodoviárias, habitacionais, etc., é erroneamente tido como um dado<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 49
Artigo<br />
adquirido (como se surgissem “do nada”), a realidade é que são<br />
recursos minerais não renováveis, pelo que estão, simultaneamente,<br />
sujeitos às que regulamentam a utilização sustentável dos recursos<br />
minerais, de protecção ambiental e ordenamento do território. A este<br />
propósito e a título de exemplo, vejam-se as directivas europeias<br />
respeitantes à utilização e normalização dos materiais de construção,<br />
bem como a segmentação proposta para os recursos minerais<br />
enunciada no relatório “Raw MAterials Supply Group – DG Entreprise,<br />
2001” intitulado “Sustainable Development Indicators for the EU nonenergy<br />
extractive industry” e que vem na sequência da Comunicação<br />
da União Europeia nº 265 de 2000 (Promoção do desenvolvimento<br />
sustentável na indústria extractiva não energética da EU):<br />
• o segmento dos minerais para a construção<br />
• o segmento dos minerais industriais e<br />
• o segmento mineiro de metais.<br />
Até que ponto este tipo de abordagem e de individualização<br />
dos agregados como materiais de construção é o mais correcto<br />
para fazer valer as especificidades do sector é uma questão que<br />
se levanta. A realidade parece mostrar que mesmo a nível das<br />
associações empresariais não há um entendimento quanto a<br />
este assunto e portanto, a defesa dos interesses do sector acaba<br />
por se dispersar. Isto tanto pode ser entendido como uma mais<br />
valia, em que a defesa dos interesses do sector se faz em várias<br />
frentes, como pode constituir um factor penalizante, devido a essa<br />
mesma diuspersão. Também a título de exemplo, a EUROMINES<br />
(Associação Europeia de Indústrias Mineiras; http://www.<br />
euromines.org/) dá particular atenção à defesa dos interesses de<br />
recursos minerais como as areias siliciosas ou calcários utilizados<br />
como materiais de construção para a indústria vidreira ou do<br />
papel, respectivamente, não particularizando relativamente à<br />
sua utilização para o fabrico de cimento, betão e agregados não<br />
ligados para infra-estruturas rodoviárias. Já o CEPMC (Conselho<br />
Recursos de<br />
agragados<br />
em 1850<br />
1850<br />
Figura 7 – A variação dos recursos em agregados face à ocupação do território (Adaptado de Wellmer F.W. & Becker-Platen J.D. 2001)<br />
50 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
Reservas<br />
de<br />
agragados<br />
Europeu dos Produtores de Materiais de Construção que é uma<br />
confederação das associações nacionais de produtores de<br />
materiais de construção; http://www.cepmc.org/) visa defender<br />
os interesses do sector dos agregados como materiais de<br />
construção mas em que englobam ainda outros recursos como as<br />
pedras ornamentais, o gesso, materiais cerâmicos, etc., muitos<br />
dos quais têm também uma associação específica para defesa<br />
dos seus interesses a nível europeu (EUROGYPSUM, EUROSIL,<br />
CEMBUREAU, EURO-ROCK, etc.).<br />
Esta dispersão que caracteriza o modo como são abordados<br />
os agregados tem, quanto a nós, repercussões ao nível daquela<br />
que entendemos como a problemática que mais pode condicionar<br />
a evolução futura do sector de extracção de agregados: a<br />
disponibilidade de recursos. Não em termos da quantificação<br />
volumétrica dos recursos existentes, pois a esse nível é bem<br />
conhecida a abundância global deste tipo de matéria-prima, mas<br />
sim em termos da acessibilidade territorial a esses recursos.<br />
Esta problemática prende-se directamente com as questões<br />
ambientais e com o ordenamento do território.<br />
As especificidades deste sector relativamente à grande<br />
dimensão das áreas que afectam na necessária proximidade<br />
com os centros populacionais não constituem o cerne das<br />
preocupações das políticas que o abordam, seja no âmbito da<br />
sustentabilidade da indústria mineral, seja no âmbito da sua<br />
utilização como materiais de construção. A temática do momento<br />
prende-se com a dissociação entre consumo e crescimento<br />
económico, com a preservação dos recursos e com análises<br />
de ciclo de vida dos materiais visando maiores rendimentos por<br />
menor consumo de recursos minerais e energéticos. Se hoje em<br />
dia estas abordagens já começam a entrar um pouco em linha<br />
de conta com o facto de os recursos minerais só poderem ser<br />
explorados onde efectivamente existem e com a importância<br />
1950<br />
Extração de<br />
Agregados<br />
Floresta<br />
Àreas com<br />
edificações<br />
Estradas,etc<br />
Proteção da<br />
natureza<br />
Proteção de<br />
aquíferos<br />
2000<br />
Redução das<br />
reservas de<br />
agregados por<br />
outros usos<br />
Redução dos<br />
recursos e reservas<br />
de agregados por<br />
exploração<br />
Tempo
do sector dos agregados para o desenvolvimento económico e<br />
social, raramente se abordam as suas especificidades.<br />
Embora, como se referiu anteriormente, a solução não passe por<br />
afastar dos centros de consumo a actividade extractiva, a realidade<br />
actual assenta numa competição pelo uso do território. O espaço<br />
territorial acaba por ser em si mesmo um recurso. Nesta competição,<br />
norma geral, vencem os espaços destinados à protecção da<br />
natureza, os destinados ao alargamento dos centros urbanos e industriais<br />
de transformação e os destinados à agricultura. Resulta que<br />
os recursos em agregados usualmente considerados como vastos,<br />
começam a ser, na realidade e face a esta competição pelo uso do<br />
território, escassos. A resolução desta situação, bem ilustrada pela<br />
figura 7, passa obrigatoriamente por uma consciencialização pública<br />
da importância dos agregados para o desenvolvimento das sociedades,<br />
pelas boas práticas ambientais por parte da indústria e pela sua<br />
integração nos planos de ordenamento do território.<br />
Em Portugal a temática da inclusão da Indústria Extractiva e em particular<br />
do sector dos Agregados no Ordenamento do Território tem estado<br />
sempre muito condicionada pela tipologia dos recursos. Com efeito,<br />
os agregados são considerados recursos do domínio priva do, em que<br />
não há lugar ao instrume nto Concessão Mineira. Há sim lugar a uma<br />
Licen ça de Exploração passada ao explorador mediante a aprovação<br />
junto dos organismos competentes de um Plano de Pedre ira (que inclui<br />
o Plano de Lavra e o Plano de Recuperação Ambiental) e de um Estudo<br />
de Impacto Ambiental.<br />
Para a defesa das condições de acesso ao território por parte<br />
da Indústria Extractiva, em Portugal existem dois mecanismos<br />
tradicionais: as Áreas Cativas e as Áreas de Reserva. São implementadas<br />
por parte do poder central e têm como fim a defesa de<br />
recursos minerais que sejam considerados relevantes para a economia<br />
nacional. As Áreas Cativas estabelecem regras ao modo de<br />
exploração do recurso, procurando-se que se faça de modo racional,<br />
promovendo-se o uso das melhores tecnologias disponíveis.<br />
Nas áreas consideradas de Reserva restringe-se o uso do território,<br />
não sendo permitidas outras actividades para além da exploração<br />
do recurso em causa.<br />
No entanto, se estes dois instrumentos se têm revelado<br />
eficazes para a preservação das condições de acesso aos<br />
recursos nos locais onde estão implementados, a realidade<br />
mostra dificuldades para a sua implementação, em particular<br />
para a defesa de recursos como os agregados e que derivam da<br />
inércia que tipifica as administrações centrais.<br />
Ora em Portugal existem duas figuras principais de Ordenamento<br />
do Território e é aí que se têm vindo a desenvolver os principais<br />
esforços para a inclusão de áreas para a indústria extractiva. Essas<br />
figuras correspondem aos Planos Directores Municipais (PDM) e<br />
aos Planos Regionais de Ordenamento do Território (PROT) e neles<br />
é voluntária a consideração ou não de áreas destinadas à indústria<br />
extractiva, dependendo do entendimento político feito a nível local ou<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 51
Artigo<br />
Figura 8 – Extracto da Carta de Ordenamento Sectorial do Algarve.<br />
regional acerca da importância da indústria extractiva versus impacto ambiental. Os<br />
organismos responsáveis pela gestão dos recursos geológicos nacionais têm vindo a<br />
promover a inclusão de espaços destinados à indústria extractiva neste instrumentos<br />
de ordenamento do território de acordo com a seguinte tipologia:<br />
• Área Licenciada: Área para a qual já existem direitos de exploração de<br />
Recursos Geológicos do domínio privado.<br />
• Área de Exploração Consolidada: Área onde ocorre uma actividade produtiva<br />
significativa, e cujo desenvolvimento deverá ser objecto de uma abordagem<br />
global, tendo em vista o aproveitamento do recurso geológico dentro dos<br />
valores de qualidade ambiental. Pode incluir áreas licenciadas e outras áreas<br />
de progressão imediata da actividade. É passível de classificação em “Área<br />
de Reserva”.<br />
• Área de Exploração Complementar: Área de exploração que poderá, ou não, ser<br />
adjacente à Área de Exploração Consolidada consigo relacionada. O ritmo e as<br />
áreas de exploração serão condicionados pelo nível de esgotamento das reservas<br />
disponíveis e/ou pela evolução da recuperação paisagística da(s) respectiva(s) Área(s)<br />
de Exploração Consolidada(s). É passível de classificação em “Área de Reserva”.<br />
• Área Potencial: Área de reconhecido potencial geológico, em que o aprofundar do<br />
seu conhecimento a torna passível de dar origem a eventuais “Áreas de Exploração”.<br />
• Área em Recuperação: Área já explorada onde se deve proceder à<br />
recuperação paisagística para posterior desafectação do Espaço da<br />
Indústria Extractiva.<br />
Esta metodologia associada ao uso de ferramentas de gestão de informação<br />
52 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
georreferenciada tem vindo a revelar-se eficaz pela<br />
aceitação que tem tido junto das entidades com<br />
responsabilidades no Ordenamento do Território. A<br />
título ilustrativo mostra-se na figura 8 um extracto<br />
da Carta de Ordenamento Sectorial da região do<br />
Algarve, em Portugal, onde estão em evidência alguns<br />
recursos geológicos sob exploração, nomeadamente,<br />
argilas vermelhas, calcários para agregados (inclusive<br />
cimento) e para calçada e salgema. Apresentam-se,<br />
tal como foram consideradas, as respectivas áreas<br />
consolidadas, complementares e potenciais.<br />
ConsideraÇÕes Finais<br />
Sendo a temática dos agregados minerais tão extensa,<br />
qualquer breve panorâmica como a que tivemos a ousadia<br />
de apresentar, pecará sempre por grande defeito. Maior<br />
será o pecado quando restringimos a nossa abordagem<br />
unicamente aos agregados naturais utilizados vulgarmente<br />
nas indústrias da construção civil e obras públicas.<br />
Contudo, pensamos ter dado um passo que poderá<br />
despoletar trabalhos mais profundos, não só no respeitante<br />
à recolha e tratamento da informação disponível, como<br />
também relativamente à sua análise e interpretação.<br />
A importância económica e social desta matériaprima<br />
não pode unicamente ser abordada à luz de<br />
conceitos genéricos à globalidade dos recursos<br />
minerais. As suas especificidades, em particular as<br />
relacionadas com a distância dos centros produtores<br />
aos centros de consumo versus logística de transporte,<br />
obrigam a uma abordagem particular na qual assume<br />
especial relevo a integração do sector extractivo nos<br />
planos de ordenamento do território a fim de garantir as<br />
condições de acessibilidade aos recursos.<br />
Esta ausência de recursos disponíveis, por falta<br />
de condições de acesso ao território tem sido uma<br />
das causas que tem levado muitos países à procura<br />
de novas fontes para o fornecimento de agregados,<br />
nomeadamente no “offshore”, ou seja, nos fundos<br />
marinhos das plataformas continentais, nas respectivas<br />
Zonas Económicas Exclusivas. Estão neste caso nações<br />
como o Reino Unido, os Estados Unidos da América e o<br />
Japão, nas quais uma parte considerável dos agregados<br />
destinados à construção tem essa proveniência. A este<br />
tipo de actividade está associada a vantagem dum tipo<br />
de transporte (marítimo) compatível economicamente.<br />
Resta saber até que ponto este “esconder” da actividade<br />
extractiva não se traduzirá em efectivos fortes impactos<br />
ambientais, nomeadamente ao nível da biodiversidade e<br />
riscos associados a erosão costeira.<br />
Portugal não foge a esta regra. Com base em estudos<br />
preliminares de reconhecimento das potencialidades em<br />
agregados da plataforma continental foram feitos pedidos
para a sua prospecção e pesquisa no “offshore”, mas cuja apreciação tem sido retardada por falta<br />
de enquadramento legal<br />
Reveste-se de extrema importância a recolha metódica e disponibilização pública, da forma mais<br />
atempada possível, da informação relativa a esta tão importante actividade económica. Sem dados que<br />
qualifiquem e quantifiquem os recursos disponíveis, bem como dados estatísticos relativos a produção<br />
e consumo, poderemos estar a hipotecar, por desconhecimento, o futuro ao nível das opções de<br />
suprimento regional de agregados nas condições que se apresentem mais vantajosas económica e<br />
ambientalmente, o que poderá conduzir a maiores impactos ambientais, maiores custos económicos<br />
e piores benefícios sociais.<br />
reFerÊnCias<br />
Brodkom, F. (2000). As Boas Práticas Ambientais na Indústria Extractiva: Um Guia de Referência. Divisão de Minas e<br />
Pedreiras do Instituto Geológico e Mineiro. Versão Online no site do Instituto Geológico e Mineiro: http://www.igm.pt/<br />
edicoes_online/diversos/praticas_ambientais/indice.htm<br />
Berlin II: Guidelines for Mining and Sustainable Development; United Nations 2002<br />
COM(2000) 265 - Promoção do desenvolvimento sustentável na indústria extractiva não energética da EU.<br />
COMMISSION OF THE EUROPEAN COMMUNITIES.<br />
COM(2003) 572 - Para uma Estratégia Temática sobre a Utilização Sustentável dos Recursos Naturais. COMMISSION<br />
OF THE EUROPEAN COMMUNITIES<br />
COM (2005) 670 - Thematic Strategy on the sustainable use of natural resources.<br />
HENRIQUES, P. & FALÉ, P (2002) - “Carta de Ordenamento Sectorial da Região do Algarve”, na escala<br />
1:200.000, IGM. Dezembro de 2002 (não publicada).<br />
Moreira, J. C. Balacó (1997). Matérias-primas minerais não-metálicas – Situação actual e perspectivas. Boletim de<br />
Minas, Lisboa, vol. 34, nº 4, pp. 379-432.<br />
NSSGA - National Sand, Stone and Gravel Association: http://nssga.org<br />
Regueiro, M. Ed. (2000). Aggregates in Europe. Foregs Non Metallic Minerals & Industrial Rocks Working Group.<br />
Unpublished report. CDRom.<br />
SUSTAINABLE DEVELOPMENT INDICATORS FOR THE EU NON-ENERGY EXTRACTIVE INDUSTRY IN 2001. A report<br />
from the Raw Materials Supply Group, Directorate-General for Enterprise, European Commission February 2004 (http://<br />
europa.eu.int/comm/enterprise/steel/non-energy-extractive-industry/sd-indicators.htm<br />
UEPG - European Aggregates Association: http://www.uepg.org<br />
Informação Estatística da Indústria Extractiva da Direcção Geral de Geologia e Energia, Ministério da Economia e<br />
Inovação, Portugal (http://www.dgge.pt/)<br />
Wellmer F. W.., Becker-Platen J. D. - 2001 - World Natural Resources Policy (With focus on Mineral Resources)- in:<br />
Our Fragile World., Challenges and Opportunities for Sustainable Development - Volume 1 - p.183-207 - EOLSS<br />
Publishers., Oxford - UK<br />
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<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 53
Artigo<br />
ordenamento territorial<br />
da mineraÇÃo<br />
1 - Fundamentos ConstituCionais<br />
• Art.21: Compete à União..., inciso IX: "elaborar e executar planos<br />
nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento<br />
econômico e social".<br />
• Art.30: Compete aos Municípios..., inciso VIII: "promover, no que<br />
couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e<br />
controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano".<br />
• Art.225: parágrafo 1º: ...incumbe ao Poder Público: inciso III: "definir,<br />
em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus<br />
componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração<br />
e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer<br />
utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem<br />
a sua proteção".<br />
• Art. 231: "são reconhecidos aos índios... , os direitos originários<br />
sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à<br />
União demarcálas,...".<br />
2 - ComPetÊnCias<br />
• Compete à União elaborar e executar planos nacionais e regionais de<br />
ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social.<br />
• Compete ao Poder Público (União, Estados, Distrito Federal<br />
e Municípios) elaborar e institucionalizar os instrumentos de<br />
ordenamento territorial.<br />
3 - ConCeituaÇÃo<br />
• O conceito de Ordenamento Territorial contém implicitamente a idéia<br />
de organizar a ocupação, uso e transformação do território a fim de<br />
satisfazer as demandas econômicas, sociais e ambientais.<br />
• Pressupõe um modelo de governabilidade que possibilita a<br />
conjugação de ações de governo com o mercado e com a<br />
sociedade civil para que exista a capacidade de implementação<br />
e administração dos processos decisórios incorporados nas<br />
políticas territoriais.<br />
• A configuração territorial (espaço físico) define e condiciona uma<br />
série de possibilidades de investimentos e dirige os processos<br />
de concentração e desconcentração da economia, sendo a sua<br />
materialização resultado de articulações entre a ação do Estado,<br />
54 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
Por Ayrton Sintoni<br />
as estratégias concorrenciais do mercado e as demandas sociais<br />
oriundas da sociedade civil.<br />
• O ordenamento territorial resulta do arranjo institucional dessas<br />
articulações e envolve ações de gestão do território, desenvolvimento<br />
regional e planejamento territorial.<br />
• A gestão do território deve corresponder à pratica das relações de<br />
poder (nos três níveis do poder público) necessárias para dirigir,<br />
no tempo e no espaço, a coerência das múltiplas finalidades do<br />
território, decisões e ações, pactuando, em diferentes escalas, as<br />
propostas de desenvolvimento.<br />
• A busca do desenvolvimento regional deve definir um conjunto de<br />
ações para promover processos socioeconômicos em áreas definidas<br />
do território, que induzam ao bem estar social e à redução das<br />
desigualdades, com uma visão integradora e sustentável.<br />
• O planejamento territorial deve envolver um conjunto de diretrizes,<br />
políticas e ações programadas, com objetivo de alcançar um<br />
ordenamento e uma dinâmica de ocupação desejáveis.
4 - ordenamento territorial Geomineiro (otGm)<br />
• O adequado planejamento territorial deve ampararse no<br />
conhecimento do meio físico para permitir o aproveitamento<br />
das potencialidades de recursos naturais (minerais, hídricos e<br />
florestais) e respeito às suas fragilidades.<br />
• Essa preocupação define o Ordenamento Territorial Geomineiro<br />
(OTGM) como base fundamental para o ordenamento territorial, como<br />
tem sido recomendado por diversas entidades, inclusive na definição<br />
da Política Nacional de Ordenamento Territorial - PNOT.<br />
• O Ordenamento Territorial Geomineiro consiste em análise criteriosa,<br />
segundo as metas que se deseja atingir na consolidação dos<br />
programas de desenvolvimento socioeconômico, de uma série de<br />
informações geológicas, lançadas em bases georreferenciadas ou<br />
"planos de informação".<br />
5 - Planos de inFormaÇÃo<br />
• Entre os planos de informação (textos e mapas temáticos) a serem<br />
integrados, que devem ser conduzidos com maior ou menor grau<br />
de detalhamento, ou adquirir importância diferenciada na região a<br />
ser investigada, são recomendados:<br />
• caracterização do meio físico: contendo informações disponíveis<br />
sobre geologia, geomorfologia, pedologia, hidrogeologia e<br />
geotecnia, podendo, em alguns casos específicos, apresentar<br />
detalhamento quando à suscetibilidade do meio físico (cartas<br />
geotécnicas) e do meio biótico (mapeamento de biótopos)<br />
e também com relação ao levantamento de paisagens e<br />
monumentos naturais notáveis;<br />
• potencial geológico para recursos minerais: estabelecido em função<br />
do conhecimento geológico do território estudado, avaliando sua<br />
vocação para abrigar, efetiva ou potencialmente, depósitos de<br />
recursos minerais de interesse econômico, lembrando sempre que<br />
os recursos minerais são bens da União. Circunstancialmente este<br />
plano de informações pode ser detalhado em mapas temáticos por<br />
tipo ou grupo de substâncias minerais;<br />
• potencial hídrico: levantamento da malha hidrográfica da região,<br />
caracterizando a UGRHI na qual está inserida e suas regras de<br />
aproveitamento, lembrando sempre que os recursos hídricos<br />
superficiais pertencem ao Estado ou à União, pois constitucionalmente<br />
não existem "águas municipais" e também "águas particulares",<br />
sendo o seu aproveitamento sempre condicionado a atos de outorga<br />
e em alguns casos à cobrança pelo uso. Também é importante<br />
detalhar neste plano de informações a disponibilidade de águas<br />
subterrâneas, recursos hídricos de domínio do Estado.<br />
• À caracterização do meio físico fazse necessário agregar<br />
outros planos de informação que, em decorrência de<br />
atividades antrópicas pré-estabelecidas, condicionam o<br />
território analisado, sendo recomendados:<br />
• zoneamento institucional: estabelecido pela plotagem em mapas<br />
de parcelas do território em estudo oneradas na forma de leis,<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 55
Artigo<br />
•<br />
incluindo áreas de proteção ambiental e de amortecimento<br />
(parques, APAs, APP, APM e demais unidades de conservação),<br />
áreas especialmente reservadas (terras indígenas, terras de<br />
quilombolas, terrenos da Marinha, faixas de fronteira e outras),<br />
zoneamentos de uso e ocupação do solo, perímetros urbanos e<br />
leis de parcelamento do solo;<br />
uso e ocupação do solo: reunião das informações sobre a situação<br />
de uso e ocupação do solo abrangendo áreas de cobertura vege tal<br />
nativa, atividades agrícolas, pastagens, áreas urbanas e industriais;<br />
• perfil socioeconômico da região: análise das bases da<br />
•<br />
economia regional e do papel dos recursos naturais no<br />
contexto geoeconômico (local, regional e nacional), previsão<br />
de demandas, fluxos de mercado e logística de transporte,<br />
abastecimento de energia e de água, caracterização da infraestrutura,<br />
mecanismos de cooperação, e outros.<br />
Cada um dos itens anteriormente relacionados pode, por si, indicar<br />
condicionamentos favoráveis, restritivos ou impeditivos para o<br />
planejamento do desenvolvimento socioeconômico do município.<br />
• Montada a base do "Ordenamento Territorial Geomineiro",<br />
para cada vetor de desenvolvimento considerado devem<br />
ser agregados novos planos de informação, como é o caso,<br />
comentado na sequência, das atividades de mineração.<br />
6 - aPliCaÇÃo do otGm Para o Zoneamento minerário<br />
• Importância da mineração: Nunca é demais repetir a importância<br />
da mineração no desenvolvimento socioeconômico e melhoria da<br />
qualidade de vida das populações, pelo fornecimento de matériasprimas<br />
e insumos, servindo de base para a construção civil, às<br />
indústrias de transformação, à agroindústria e como supridora de<br />
insumos energéticos.<br />
• Rigidez locacional: as atividades de mineração somente são possíveis<br />
nos locais em que condicionamentos geológicos propiciaram a<br />
56 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
•<br />
formação de depósitos minerais, e nessa situação, não podendo<br />
ser remanejadas, disputam espaço para sua instalação com outras<br />
formas de uso e ocupação do solo.<br />
Tentativas de ordenamento espacial da mineração: iniciaramse<br />
em São Paulo no final da década de 1970, com a elaboração<br />
do “Plano Diretor de Mineração da Região Metropolitana de São<br />
Paulo”, por iniciativa do Departamento Nacional da Produção<br />
Mineral e da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais.<br />
Também nessa época iniciaram-se ações de planejamento dos<br />
“Distritos Mineiros”. Na década seguinte, nos mesmos moldes do<br />
PDM/RMSP, foram desenvolvidos planos diretores de mineração<br />
para outras regiões metropolitanas e capitais de estados.<br />
• Desarticulação com os instrumentos de gestão territorial:<br />
•<br />
amparados na definição de depósitos minerais e reservas<br />
lavráveis, nenhuma das tentativas de ordenamento territorial<br />
continha a preocupação de inserção da atividade de mineração<br />
em instrumentos de gestão territorial, estes de âmbito municipal,<br />
como por exemplo, as leis de parcelamento do solo ou eventuais<br />
planos de expansão urbana.<br />
Planos Diretores Municipais: a Constituição Federal trouxe para os<br />
municípios, em 1988, a obrigatoriedade de elaboração de Planos<br />
Diretores Municipais, enfocando apenas aspectos de planejamento do<br />
desenvolvimento urbano.<br />
• Ampliação da Obrigatoriedade: Inicialmente obrigatório, e<br />
•<br />
limitado ao solo urbano, apenas para os municípios com mais<br />
de 20.000 habitantes, hoje, o Estatuto da Cidade (Lei nº 10.257,<br />
de 10/01/2001), relaciona uma série de situações em que,<br />
independente do número de habitantes, os municípios têm<br />
obrigatoriedade de elaborar planos diretores, incluindo também<br />
o solo rural. Desde 1989, para o Estado de São Paulo, todos os<br />
municípios são atingidos por essa obrigação.<br />
Inclusão da mineração nos PDMs: a preocupação de inserir a
•<br />
mineração como item de análise na elaboração de planos diretores<br />
surge em trabalhos do IPT, atendendo programas da SICCT (hoje<br />
SD), demonstrando a necessidade de preservar a mineração,<br />
principalmente de bens minerais de uso na construção civil, pela sua<br />
função na construção e manutenção das cidades. Vários estados<br />
incorporaram em suas constituições o planejamento das atividades<br />
de mineração com a preocupação de garantia de suprimentos de<br />
origem mineral, e o Estado de Goiás foi além, tornando obrigatória,<br />
na elaboração dos planos diretores municipais, a identificação de<br />
jazidas de minerais de uso imediato na construção civil.<br />
Zoneamento Minerário: para o zoneamento minerário, seguindo a<br />
metodologia OTGM deve ser integrado um novo plano de informações,<br />
específico para o setor, ou seja:<br />
• Caracterizaçãodosetorprodutivomineral:queabrangeoconhecimento<br />
dos aspectos da situação legal (mapeamento de áreas oneradas por<br />
títulos ou requerimentos perante o DNPM, cadastros de licenciamento<br />
ambiental); aspectos técnicos (métodos de lavra e de beneficiamento,<br />
produção e capacidade instalada, projetos de expansão, áreas<br />
operacionais, impactos ambientais e medidas de controle, segurança e<br />
salubridade, reabilitação de áreas mineradas) e aspectos econômicos<br />
(geração de emprego e renda, tributação, procedimentos gerenciais,<br />
mercado, aglomeração (APL), verticalização, oportunidades).<br />
• Planejamento e gestão municipal: Para efeito de planejamento e<br />
gestão municipal, no que diz respeito às atividades de mineração,<br />
interessa ao poder público conhecer em seqüência:<br />
• o potencial mineral vocação natural do meio físico para a existência<br />
de substâncias minerais de interesse econômico;<br />
• a situação da atividade produtiva – existência efetiva de<br />
•<br />
empreendimentos ou com expectativa de operação, escalas de<br />
produção, capacidade instalada, áreas ocupadas, vida útil das<br />
reservas, condições do licenciamento ambiental e da regularidade<br />
dos títulos, planos de reabilitação das áreas mineradas, geração<br />
de emprego e renda;<br />
a disponibilidade de recursos minerais – cuja avaliação deve ser<br />
conduzida pela ponderação dos fatores positivos (potencial mineral,<br />
produções e projeções de demanda) com os fatores competidores ou<br />
conflitantes (restrições ambientais, outras formas de uso e ocupação,<br />
áreas especialmente reservadas).<br />
• Definição de zonas aptas à atividade de mineração: A<br />
•<br />
integração dos indicadores possibilita a delimitação de pelo<br />
menos três zonas pertinentes à atividade de mineração,<br />
podendo haver outras classificações de acordo com as<br />
necessidades da região em estudo:<br />
Zonas Preferenciais para Mineração (ZPM): áreas mais indicadas<br />
ao desenvolvimento da mineração e praticamente sem restrições<br />
relevantes, além daquelas já definidas em leis;<br />
• Zonas Controladas para Mineração (ZCM): áreas com alguma<br />
restrição relevante ou com suscetibilidade acentuada do meio físico<br />
e biótico, que impõem limitação à produção mineral, carecendo de<br />
maior controle; e<br />
• Zonas Bloqueadas para Mineração (ZBM): áreas onde não é permitida<br />
a mineração em decorrência de impedimentos legais, ambientais ou<br />
de ocupação local.<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 57
Artigo<br />
• Diretrizes para a mineração: nas áreas enquadradas com<br />
“zonas controladas para mineração” devem ser estabelecidas<br />
diretrizes técnicas que permitam a convivência das atividades<br />
de mineração com as restrições ali estabelecidas. Tais diretrizes,<br />
que mais se assemelham a recomendações, podem referirse<br />
aos métodos de lavra e de beneficiamento empregados,<br />
às escalas de produção e vida útil dos empreendimentos,<br />
ao controle dos impactos ambientais e de vizinhança, à<br />
recuperação da área degradada ou às compensações<br />
ambientais e socioeconômicas.<br />
• Dinâmica de análise: Evidentemente os estudos que conduzem<br />
ao zoneamento minerário não são estáticos podendo ocorrer,<br />
em conseqüência de eventos posteriores, migração de áreas<br />
específicas de uma para outra categoria.<br />
58 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
7 - exemPlo de aPliCaÇÃo<br />
• A metodologia OTGM tem sido aplicada em todos os trabalhos<br />
desenvolvidos pelo IPT no atendimento das demandas do<br />
Programa Patem, desde 1999, com enfoques diferenciados,<br />
porém sempre buscando a inserção das atividades de<br />
mineração nos instrumentos de planejamento e gestão territorial<br />
dos municípios.<br />
• O sucesso desses trabalhos depende de vários fatores,<br />
citando-se como importantes: a vontade política dos<br />
poderes públicos, o entendimento das questões envolvidas<br />
pela sociedade e pelos órgãos de licenciamento, outorga e<br />
fiscalização, mas, principalmente, a intenção empresarial de<br />
garantir a continuidade de seus empreendimentos, mesmo<br />
que a custa de atendimento de negociações que envolvam<br />
questionamentos sobre “direitos adquiridos”.<br />
• Selecionado para exposição como exemplo de aplicação o<br />
“Zoneamento Minerário da Região Norte do Município de Mogi das<br />
Cruzes – Vale do Parateí", no Estado de São Paulo, forneceu ao<br />
poder público municipal ferramentas para avançar as discussões<br />
sobre o “Plano de Aproveitamento de Potencial de Urbanização<br />
das Áreas do Vale do Parateí”.<br />
• Embora não contemplado integralmente no Plano Diretor,<br />
o estudo permitiu o estabelecimento de ZED - M – Zonas<br />
Especiais de Desenvolvimento para a mineração, garantindose<br />
a coexistência dos empreendimentos de mineração com as<br />
demais formas de uso e ocupação do solo no planejamento<br />
do município.<br />
• As figuras a seguir, extraídas do Parecer Técnico 9872301 do<br />
IPT, demonstram a evolução dos trabalhos desenvolvidos no<br />
Vale do Parateí, em Mogi das Cruzes, Estado de São Paulo.
I Potencial geológico para recursos minerais: a Figura 1 mostra a previsão do potencial de ocorrência de recursos minerais em<br />
função da geologia da área<br />
Figura 1 – Potencial geológico para ocorrência de recursos minerais<br />
UNIDADES GEOLÓGICAS COMPOSIÇÃO LÍTICA POTENCIAL MINERAL<br />
Depósitos aluvionares (Qa)<br />
- colúvios argiloarenosos, com lentes mais argilosas ou<br />
conglomeráticas- aluviões, constituídos por conglomerados basais<br />
sobrepostos por areias grossas a conglométricas, que gradam<br />
para areias finas a médias, com porções de argilas arenosas<br />
Formação São Paulo (Osp)<br />
- arenitos grossos, conglomeráticos, siltiticos e argilitos e de<br />
arenitos de granulação média a grossa.<br />
Formação Resende<br />
(Orf)<br />
(Orf)<br />
Orf - lamitos arenosos e argilosos;<br />
Orf - lamitos seixosos<br />
(p go v<br />
- granitos, grandioritos, monzogranitos, granitóides indiferenciados,<br />
Corpos e complexos<br />
em parte gnássicos, geralmenre porfiróides, predominantemente<br />
graníticos pv orientadas e/ou foliadas, de granulação variada, incluindo porções<br />
gnássicas. migmáticas e blastomilioníticas subordinadas.<br />
gn )<br />
Supracrustais metamorficadas<br />
qx (p ) v<br />
- quartzitos e micaxistos, com ocorrências subordinadas de<br />
metassiltitos<br />
Argila, areia e cascalho<br />
Areia e cascalho, água mineral<br />
Argila e areia<br />
água mineral<br />
Rochas para brita, cantaria e<br />
revestimento<br />
Água mineral<br />
Caulim<br />
Quartzito<br />
Água Mineral<br />
_ Contato geológico --- Falhas<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 59
Artigo<br />
II Zoneamento Institucional: a Figura 2 mostra a delimitação das áreas oneradas em função de leis federais, estaduais ou<br />
municipais, representando alguma restrição de uso e ocupação.<br />
Figura 2 – Zoneamento Institucional<br />
III Uso e ocupação do solo: a Figura 3 mostra as diversas caracterizações de uso e ocupação do solo incidentes na região e que<br />
também podem significar restrições às atividades de mineração.<br />
Figura 3 – Uso e ocupação do solo<br />
60 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong>
IV Suscetibilidade do meio físico: a Figura 4 mostra a carta geotécnica da região, que induz certos controles no manejo do solo.<br />
Unidade<br />
Geot.<br />
FORMAS DE RELEVO PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS<br />
1<br />
Planícies e terraços<br />
aluvionares<br />
Áreas sujeitas a inundação. Áreas sujeitas a alagamentos. Nível dágua subterrâneo raso. Solos<br />
com baixa capacidade de suporte.<br />
2<br />
Colinas<br />
Grande quantidade de partículas finas implicando a geração de maior quantidade de rejeito<br />
na extração de areia. No que tange a erosão, comparativamente a Unidade 2b, o solo de<br />
alteração, devido a presença de partículas finas, é menos suscetivel a erros.<br />
2b Colinas Presença de argila expansível. Maior suscetibilidade a erosão comparativamente a Unidade 2a.<br />
2c Colinas<br />
Comparativamente a Unidade 2b, o solo de alteração, devido a presença de partículas finas, é<br />
menos suscetível a erosão.<br />
Acamamento da rocha potencializando planos preferenciais de escorregamento,<br />
3 Morros e morrotes<br />
principalmente, nos setores com declividades mais altas.Muito alta a suscetibilidade<br />
a erosão, particularmente, nas áreas onde predomina o metarenito enos setores com<br />
declividades mais altas.<br />
Morros e pequenos Presença de blocos de rocha pequenos, imersos, no solo de alteração acarretando problemas<br />
4a trechos de serras para fundação de edificações. alta suscetibilidade a erosão, particularmente nos setores com<br />
alongadas atividades mais altas.<br />
Serras alongadas Presença marcante de blocos de rochas grandes, imersos no solo de alteração acarretando<br />
4b<br />
(Serra do Mar) e<br />
serras restritas (Serra<br />
problemas para fundação de edificações e, principalmente, nos setores com declividades<br />
mais altas, podendo ocorrer queda ou rolamento de blocos.Alta suscetibilidade a erosão,<br />
do Itapeti) particularmente, nos setores com declividades mais altas.<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 61
Artigo<br />
V Zoneamento minerário: a Figura 5 mostra o resultado da integração e análise dasinformações técnicas obtidas nas diversas<br />
fases anteriores, configurando o ordenamento territorial geomineiro, pela delimitação das zonas preferenciais, controladas ou<br />
bloqueadas para mineração.<br />
Figura 5 – Zoneamento Minerário<br />
8 - ConClusÕes<br />
• O ordenamento territorial geomineiro é ferramenta fundamental<br />
para permitir a existência da mineração em convivência<br />
harmônica com as outras formas de uso e ocupação do solo<br />
e respeito ao meio ambiente e deveria ser parte integrante dos<br />
Planos Diretores Municipais.<br />
• Convém considerar ainda que os limites de jazimentos não<br />
obedecem os limites políticos dos municípios recomendando-se<br />
que os zoneamentos minerários sejam regionalmente integrados.<br />
• A metodologia empregada pelo IPT, aparentemente simples,<br />
e em tese do conhecimento comum, traz um roteiro dos<br />
elementos que devem ser estudados com acurácia, para que<br />
seu resultado mais se aproxime da realidade e dos anseios de<br />
toda a comunidade.<br />
• Sua eficiência, no entanto, depende de uma série de mudanças<br />
de comportamento, aproximando-se os agentes públicos e<br />
privados e toda a sociedade em uma espécie de TAC – Termo de<br />
Compromisso de Ajuste de Conduta.<br />
• Os mineradores precisam incorporar a ideia de que sua atividade<br />
trata da apropriação de recursos naturais e, ainda mais, de<br />
bens da União, que devem ser lavrados atendendo ao interesse<br />
nacional e a responsabilidade social.<br />
62 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
• O poder público municipal deve incorporar a mineração como<br />
forma de uso e ocupação do solo e contemplá-la nos planos de<br />
gestão territorial.<br />
• O poder público estadual (licenciador) deve (e pode) considerar<br />
o ordenamento territorial geomineiro como “estudo ambiental” na<br />
definição das condições de licenciamento.<br />
• O poder púbico federal (concedente), valendose do seu poder<br />
discricionário, pode (e deve) incorporar condições de operação e<br />
limitação de áreas em seus atos de outorga.<br />
• A sociedade precisa entender que a mineração é desenvolvida<br />
para suprir suas necessidades e em seu benefício.<br />
Artigo apresentado no XV Encontro de Mineradores e Consumidores<br />
da Associação Brasileira de Cerâmica, realizado em São<br />
Paulo/SP, entre os dias 11 e 12 de março de 2009.
aPliCaÇÃo de britaGem<br />
truCkless Com Glory hole<br />
por Toshihiko Ohashi *<br />
A aplicação de britagem móvel in-pit<br />
vem sendo cada vez mais difundida por<br />
permitir redução significativa nos custos<br />
operacionais de uma operação mineira.<br />
Dentro do conceito de britagem<br />
in-pit, a modalidade denominada truckless,<br />
ou seja, o transporte do ROM feita<br />
sem o uso de caminhões vem ganhando<br />
maior destaque.<br />
Aliado a este novo conceito de britagem in-pit, o uso de gloryhole(1)<br />
abre novas possibilidades para a exploração jazidas de<br />
difícil acesso, com reduzido custo operacional, baixo impacto<br />
ambiental e alto nível de segurança. O uso do glory-hole reduz<br />
significativamente o custo de transporte visto que a movimentação<br />
vertical, que é o componente mais dispendioso no transporte do<br />
ROM quando envolve grandes desníveis, sai a custo zero.<br />
Apesar do alto custo de implantação, uma vez que além do<br />
glory-hole, é necessário também construir um túnel horizontal,<br />
várias minerações ao redor do mundo, incluindo plantas<br />
para produção de agregados de médio porte, como é o case<br />
apresentado neste artigo.<br />
Case berneGGer<br />
O exemplo mostrado neste artigo é o de Bernegger, uma<br />
empresa austríaca que atua em vários ramos, sendo a exploração<br />
mineral para produção de agregados um dos seus principais<br />
negócios. A pedreira fica na região centro-norte da Áustria ,<br />
próxima à cidade de Linz. A topografia é bastante montanhosa<br />
devido à proximidade com os Alpes. A operação da pedreira,<br />
objeto deste artigo, é de médio porte, com capacidade de<br />
550.000t/ano.<br />
A jazida original de calcário explorada até 2005, situada<br />
próxima à instalação de britagem,era tipicamente de encosta,<br />
tendo muitos problemas ambientais pela grande exposição.<br />
Estando próxima à exaustão, a empresa tinha a necessidade de<br />
buscar uma nova jazida. (Veja foto 2)<br />
A reserva mais próxima ficava no topo da mesma montanha.<br />
Além do grande desnível, a jazida situa-se no lado oposto à<br />
instalação de britagem a aproximadamente 3km.<br />
A complicada situação topográfica aliada à neve abundante<br />
no inverno e pesadas neblinas, inviabilizava a exploração<br />
convencional. O projeto foi viabilizado com o uso de glory-hole e<br />
para reduzir ainda mais o custo operacional e impacto ambiental,<br />
foi adotado o conceito de britagem in-pit truckless. (Veja foto 3)<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 63
Artigo<br />
britaGem in-Pit<br />
A britagem primária é feita com o Lokotrack LT1620 e<br />
dois Lokolinks LL12 (1,2m x.32m). O LT1620 é composto de<br />
alimentador vibratório e britador de impacto NP1620 com potência<br />
de 500kW. A capacidade é de 700 – 1300t/h variando em função<br />
da granulometria do ROM, gerando produto abaixo de 90mm.<br />
Para reduzir o custo operacional e emissão de poluentes,<br />
o Lokotrack é acionado por meio de energia elétrica para a<br />
operação de britagem. Na sua movimentação dentro da cava,<br />
para além do alcance dos Lokolinks (raio de 100m), é usado o<br />
sistema acionado por meio de motor diesel.<br />
A britagem primária é alimentada por meio de pá-carregadeira<br />
(quando a mina estiver mais desenvolvida, será adotado<br />
escavadeira na configuração mais usual de operação truckless)<br />
e o seu operador é a única pessoa de operação atuando no<br />
sistema, até a rocha britada chegar aos silos pulmão, localizado<br />
no pé da montanha. (Veja foto 4)<br />
sistema de transPorte<br />
O calcário britado é transferido do Lokolink para um<br />
transportador de correia de 100m de comprimento que descarrega<br />
diretamente no glory-hole. (Veja foto 5)<br />
O glory-hole tem 1,6m de diâmetro (2) e altura de 150m, sendo<br />
revestido de chapa de aço de 12mm de espessura. Neste projeto,<br />
o glory-hole serve somente como canal de passagem, não tendo<br />
função de estoque pulmão.<br />
No fundo do glory-hole está instalado um alimentador de<br />
sapatas que faz a dosagem da alimentação ao sistema de<br />
transportador de correia que leva o material até os silos pulmão<br />
da instalação de britagem e peneiramento. (Veja foto 6)<br />
O sistema de transportadores de correia tem 3.000m de<br />
comprimento total, sendo dividido em três segmentos. Os<br />
transportadores estão instalados dentro de túnel com declividade<br />
negativa de 15°, o que os tornam regenerativos, ou seja, quando<br />
em regime, geram energia. A capacidade média de transporte é<br />
de 500t/h e gera 500kW de energia, suficiente para abastecer todo<br />
o sistema de britagem in-pit. O aproveitamento desta energia gera<br />
uma economia diária equivalente a 1.000 litros de diesel.<br />
O túnel tem seção de 8,5m de largura e 6,5m de altura, com<br />
comprimento total de 3.500m. A grande seção do túnel se justifica,<br />
pois serviu para a passagem do Lokotrack e atualmente todos os<br />
veículos de manutenção utilizam o túnel para acessar a cava.<br />
(1) Glory-hole. É um poço vertical construído usando o método de “raise boring”.<br />
(2) O diâmetro se mostrou limitado. É recomendável diâmetro em torno de 3m.<br />
*Autor: Toshihiko Ohashi - gerente de aplicação de sistema<br />
de britagem América do Sul<br />
64 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
3<br />
A concepção adotada, de baixo impacto ambiental, permitiu à Berrneger<br />
obter licença ambiental e concessão de lavra até 2090<br />
4<br />
5<br />
6
Catálogo de Fornecedores<br />
para o setor de agregados<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
Patrocinio:<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 65
Guia de Fornecedores para o Setor de Agregados<br />
AÇOS<br />
Fornecedores<br />
alvenius: www.alvenius.ind.br<br />
britaço: www.britaco.com.br<br />
Cruzaço: www.cruzaco.com.br<br />
dedini: www.dedini.com.br<br />
ecoplan: www.metalurgicaecoplan.com.br<br />
esco: www.escocorp.com<br />
Fundiaço: www.fundiaco.ind.br<br />
Furlan: www.furlan.com.br<br />
jano: www.jano.ind.br<br />
Piacentini: www.piacen.com.br<br />
ssab: www.ssab.com<br />
ALIMENTADORES, BARRAS,<br />
CALHAS, GRELHAS<br />
britamec: www.britamec.com.br<br />
Cruzaço: www.cruzaco.com.br<br />
dedini: www.dedini.com.br<br />
ecoplan: www.metalurgicaecoplan.com.br<br />
esco: www.escocorp.com<br />
Furlan: www.furlan.com.br<br />
Graneisa: www.graneisa.com.br<br />
haver&boecker: www.haverbrasil.com.br<br />
imiC: www.imic.com.br<br />
jano: www.jano.ind.br<br />
marca: www.marcacomercial.net<br />
mde: www.mde.ind.br<br />
metso: www.metso.com<br />
omini: www.omnics.com.br<br />
Piacentini: www.piacen.com.br<br />
Pricemaq: www.pricemaq.com.br<br />
Proeletro: www.perfproeletro.com.br<br />
sandivik: www.sandivik.com<br />
schenck: www.schenckprocess.com.br<br />
66 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
tmsa: www.tmsa.ind.br<br />
verdés: www.verdes.com.br<br />
Zl: www.zlequipamentos.com.br<br />
ALUGUEL DE EQUIPAMENTOS<br />
atlas: Copco: www.atlascopco.com.br<br />
desmontec: www.desmontec.com<br />
escad rental: www.escad.com.br<br />
itt Flygt: www.ittwww.com.br<br />
netzsch: www.netzsch.com.br<br />
Primos: www.primosterraplanagem.com.br<br />
Proeletro: www.perfproeletro.com.br<br />
romptec: www.romptec.com.br<br />
sandivik: www.sandivik.com<br />
sempre viva: www.sviva.com.br<br />
solaris: www.solaris.com.br<br />
trator master: www.tratormaster.com.br<br />
u&m: www.uem.com.br<br />
umarizal: www.umarizal.com<br />
ANÁLISE DE MINERAIS<br />
biominerais: www.biominerais.com.br<br />
Geominas: www.geominas.com.br<br />
Geosol: www.lakefieldgeosol.com.br<br />
intefusão: www.intefusao.com.br<br />
intertek: www.intertek-ab.com/brazil<br />
l a teixeira: www.lateixeira.com.br<br />
laborsolo: www.laborsolo.com.br<br />
labtron: www.labtron.com.br<br />
lamir: www.lamir.ufpr.br<br />
ltr demin: www.ltr.demin.ufmg.br<br />
mGa: www.mgaminercao.com.br<br />
nomos: www.nomoslaboratorio.com.br<br />
Puriquima: www.puriquima.com.br<br />
ARTEFATOS DE BORRACHA<br />
kallrubber: www.krbr.com.br<br />
borracha do brasil: www.borrachadobrasil.com.br<br />
atbl: www.atbl.com.br<br />
multibor: www.multibor.com.br<br />
eurorubber: www.eurorubber.com.br<br />
melting: www.melting.com.br<br />
rubberflex: www.rubberflex.com.br<br />
vimax: www.vimax.com.br<br />
Weir: www.weirminerals.com<br />
BALANÇAS<br />
abs: www.absbalancas.com.br<br />
bauru: www.balancasbauru.com.br<br />
Cascavel: www.balancascascavel.com.br<br />
Chialvo: www.chialvobalancas.com.br<br />
Coimma: www.coimma.com.br<br />
Confiança: www.balancasconfianca.com.br<br />
digitron: www.digitronbancas.com.br<br />
jundiaí: www.bjjundiai.com.br<br />
lider: www.liderbalancas.com.br<br />
mercosul: www.balancasmercosul.com.br<br />
omega: www.balancaomega.com.br<br />
rinnert: www.rinnert.com.br<br />
saturno: www.saturno.ind.br<br />
toledo: www.toledobrasil.com.br<br />
BOMBAS: EQUIPAMENTOS, PEÇAS<br />
altona: www.altona.com.br<br />
Caimex: www.caimex.com.br<br />
Finke: www.finke.com.br<br />
Fl smidth: www.flsmidth.com<br />
Gardner denver: www.gd-elmorietschle.com<br />
Goodwin latina: www.goodwinlatina.com
hidropoços: www.hidropocos.com.br<br />
imbil: www.imbil.com.br<br />
larox: www.larox.com<br />
metso: www.metso.com<br />
nash: www.gdnash.com.br<br />
reval: www.revalbombas.com.br<br />
sidrasul: www.sidrasul.com.br<br />
sPv: www.spvbombas.com.br<br />
tetralon: www.tetralon.com.br<br />
thebe: www,thebe.com.br<br />
Weir: www.weirmineral.com<br />
BRITAGEM MÓVEL<br />
atlas Copco: www.atlascopco.com.br<br />
Ciber: www.ciber.com.br<br />
delp: www.delp.com.br<br />
imiC: www.imic.com.br<br />
nortec: www.nortec.tc<br />
mde: www.mde.ind.br<br />
metso: www.metso.com<br />
mGs: www.mgs.ind.br<br />
Piacentini: www.piacen.com.br<br />
sandvik: www.sandvik.com<br />
simplex: www.simplex.ind.br<br />
terex: www.terexla.com<br />
BRITAGEM: Equipamentos<br />
delp: www.delp.com.br<br />
Fl smidth: www.flsmidth.com<br />
Furlan: www.furlan.com.br<br />
imiC: www.imic.com.br<br />
mde: www.mde.ind.br<br />
jok’s: www.joks.com.br<br />
mapre: www.mapreequipamentos.com.br<br />
metramaq: www.metramaq.com.br<br />
metso: www.metso.com<br />
mGs: www.mgs.ind.br<br />
nortec: www.nortec.tc<br />
omni: www.omnics.com.br<br />
Piacentini: www.piacen.com.br<br />
Pricemaq: www.pricemaq.com.br<br />
Proeletro: www.perfproeletro.com.br<br />
sandvik: www.sandvik.com<br />
simplex: www.simplex.ind.br<br />
terex: www.terexla.com<br />
BRITAGEM: MANDíBULAS,<br />
PEÇAS DE DESGASTE<br />
altona: www.altona.com.br<br />
Cruzaço: www.cruzaco.com.br<br />
ecoplan: www.metalurgicaecoplan.com.br<br />
esco: escocorp.com<br />
Fundiaço: www.fundiaco.com.br<br />
Furlan: www.furlan.com.br<br />
incomeq: www.incomeq.com.br<br />
jonap: www.jonap.com.br<br />
metso: www.metso.com.br<br />
mundial: www.mundialbritagem.com.br<br />
Piacentini Piacentini: www.piacen.com.br<br />
Proeletro: www.perfproeletro.com.br<br />
sandvik: www.sandivik.com<br />
vimax: www.vimax.com.br<br />
Welding: www.welding-alloys.com<br />
BRITAGEM: PEÇAS E SERVIÇOS<br />
alem mar: www.alemmar.com.br<br />
Cruzaço: www.cruzaco.com.br<br />
esco: www.escocorp.com<br />
imiC: www.imic.com.br<br />
mde: www.mde.ind.br<br />
ecoplan: www.metalurgicaecoplan.com.br<br />
Furlan: www.furlan.com.br<br />
incomeq: www.incomeq.com.br<br />
jonap: www.jonap.com.br<br />
metso: www.metso.com.br<br />
mundial: www.mundialbritagem.com.br<br />
Piacentini: www.piacen.com.br<br />
Proeletro: www.perfproeletro.com.br<br />
sandvik: www.sandivik.com<br />
CAÇAMBAS, PEÇAS<br />
E ACESSÓRIOS<br />
baresi: www.baresi.com.br<br />
basco: www.basco.com.br<br />
esco: www.escocorp.com<br />
Ganasini: www.ganasini.com.br<br />
Geomac: www.geomac.com.br<br />
indusplan: www.indusplancarrocerias.com.br<br />
jert: www.basculantealaska.com.br<br />
librelatto: www.librelatto.com.br<br />
randon: www.randon.com.br<br />
rossetti: www.rodossetti.com.br<br />
tratorgel: www.tratorgel.com.br<br />
CAMINHÕES BASCULANTES<br />
Ford: www.ford.com.br<br />
iveco: www.iveco.com<br />
mercedes-benz: www.mercedes-benz.com.br<br />
scania: www.scania.com.br<br />
volvo: www.volvo.com.br<br />
CAMINHÕES FORA DE ESTRADA<br />
Caterpillar: brasil.cat.com<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 67
Guia de Fornecedores para o Setor de Agregados<br />
dClm: www.dcml.com.br<br />
Fornecedores<br />
mercedes-benz: www.mercedes-benz.com.br<br />
metramaq: www.metramaq.com.br<br />
P&h minePro: www.minepro.com<br />
randon: www.randon.com.br<br />
romac: www.romac.com.br<br />
scania: www.scania.com.br<br />
volvo Ce: www.volvoce.com<br />
CLASSIFICADORES/LAVADORES<br />
Finke: www.finke.com.br<br />
Fl smidth: www.flsmidth.com<br />
imiC: www.imic.com.br<br />
mde: www.mde.ind.br<br />
metso: www.metsominerals.com.br<br />
netzsch: www.netzsch.com.br<br />
Weir: www.weirminerals.com<br />
Westech: www.wwwestech.com.br<br />
CICLONES E HIDROCICLONES<br />
Centraltech: www.centraltech.com.br<br />
Fl smidth: www.flsmidth.com<br />
hidromaquinas: www.hidromaquinas.com.br<br />
netzsch: www.netzsch.com.br<br />
roche mining: www.rochemt.com.br<br />
vlC: www.vlc.com.br<br />
Weir: www.weirminerals.com.br<br />
COMBOIO DE LUBRIFICAÇÃO<br />
andrade: www.bombasandrade.com.br<br />
bozza: www.bozza.com<br />
Cobel: www.cobelsa.com.br<br />
Gascom: www.gascom.com.br<br />
jok’s: www.joks.com.br<br />
lda tanques: www.ldatanques.com.br<br />
68 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
sempre viva: www.sviva.com.br<br />
soder tecno: www.sodertecno.com.br<br />
trator master: www.tratormaster.com.br<br />
COMPRESSORES<br />
air service: www.airservice.com.br<br />
atlas-Copco: www.atlascopco.com.br<br />
Chicago Pneumatic: www.chicagopneumatic.com.br<br />
doosan: www.doosanportable.com<br />
Fs Curtis: //sapt.fscurtis.com<br />
ingersoll: www.ingersollrandproducts.com<br />
kaeser: www.kaeser.com.br<br />
Proeletro: www.perfproeletro.com.br<br />
ricom: www.ricombr.com<br />
schulz: www.schulz.com.br<br />
sullair: www.sullair.com.br<br />
Wolf: www.wolf.com.br<br />
CORREIAS TRANSPORTADORAS<br />
britamec: www.britamec.com.br<br />
Cicab: www.cicab.com.br<br />
Cofaco: www.cofaco.com.br<br />
Compmetal: www.compmetal.com.br<br />
Copabo: www.copabo.com.br<br />
elC: www.elcequipamentos.com.br<br />
elemec: www.elemec.com.br<br />
Furlan: www.furlan.com.br<br />
isomonte: www.isomonte.com.br<br />
jason: www.jason.com.br<br />
masterpen: www.masterpen.com.br<br />
maxbelt: www.maxbelt.com.br<br />
mde: www.mde.ind.br<br />
mercurio: www.correiasmercurio.com.br<br />
metso: www.metso.com<br />
omni: www.omnics.com.br<br />
P&hminePro: www.minepro.com.br<br />
Piacentini: www.piacen.com.br<br />
Play tex: www.correiasplaytex.com.br<br />
Pricemaq: www.pricemaq.com.br<br />
Proeletro: www.perfproeletro.com.br<br />
sampla: www.sampla.com.br<br />
sandvik: www.sandvik.com<br />
tmsa: www.tmsa.ind.br<br />
Zl: www.zlequipamentos.com.br<br />
DESMONTE DE ROCHA:<br />
SERVIÇOS<br />
blaster: blasterexplosivos.com.br<br />
britanite: britanite.com.br<br />
bueno: www.buenodesmonte.com.br<br />
desmontex: www.desmontex.com.br<br />
dinacon: www.dinacon.ind.br<br />
eco blasting: www.ecoblasting.com.br<br />
engex: www.engex.com.br<br />
Gouvêa & Gouvêa: www.desmontederochas.com.br<br />
irmãos Gouvêa: www.irmaosgouvea.com.br<br />
maxam: www.maxambrasil.com<br />
nitro Prill: www.nitroprill.com.br<br />
nitrosul: www.nitrosulexplosivos.com.br<br />
orica: www.oricaminingservices.com/BR<br />
tec ramser: www.tecramser.com.br<br />
tecnoblast: www.tecnoblast.com.br<br />
thor: www.thorexplosivos.com.br<br />
DRAGAS<br />
aquamec: www.aquamec.ind.br<br />
Cemmi: www.cemmidragas.com.br<br />
Finke: www.finke.com.br
hefpel: www.dragashafpel.com.br<br />
hidromaquinas: www.hidromaquinas.com.br<br />
mecvale: www.mecvale.com.br<br />
mondini: www.mondini.ind.br<br />
olivetti: www.fundicaoolivetti.com.br<br />
samel: www.samelmetalurgica.com.br<br />
sidrasul: www.sidrasul.com.br<br />
Weir: www.weirminerals.com<br />
EQUIPAMENTOS DE<br />
PROTEÇÃO (EPI)<br />
3m: www.3m.com.br<br />
agena: www.agenaepi.com.br<br />
danny: www.danny.com.br<br />
Fugiwara: www.fugiwara.com.br<br />
intrab: www.intrab.com.br<br />
jGb: www.jgb.com.br<br />
kallrubber: www.krbr.com.br<br />
líder: www.liderfortline.com.br<br />
maicol: www.maicol.com.br<br />
master: www.epimaster.com.br<br />
Plastcor: plastcor.com.br<br />
Porto ePi’s: www.portoepis.com.br<br />
Prenemax: www.prenemax.com.br<br />
Promat: www.promat.com.br<br />
Protej: www.protej.com.br<br />
roan: www.roan.com.br<br />
somhar: www.somhar.com.br<br />
venus: www.venuepi.com.br<br />
ESCAVADEIRAS E<br />
RETROESCAVADEIRAS<br />
bmC: www.brasilmaquinas.com<br />
Case: www.casece.com<br />
Caterpillar: www.brasil.cat.com<br />
dCml: www.dcml.com.br<br />
jCb: www.jcb.com<br />
komatsu: www.komatsu.com.br<br />
liiebherr: www.liebherr.com<br />
maxxor: www.maxxor.com.br<br />
new holland: www.newholland.com.br<br />
P&h minePro: www.minepro.com<br />
romac: www.romac.com.br<br />
soma tratores: www.somatratores.com.br<br />
sunward: www.sunwardbrasil.com.br<br />
volvo: www.volvoce.com.br<br />
EXPLOSIVOS E ACESSÓRIOS<br />
blaster: blasterexplosivos.com.br<br />
britanite: britanite.com.br<br />
desmontex: www.desmontex.com.br<br />
dinacon: www.dinacon.ind.br<br />
engex: www.engex.com.br<br />
maxam: www.maxambrasil.com<br />
nitro Prill: www.nitroprill.com.br<br />
nitrosul: www.nitrosulexplosivos.com.br<br />
orica: www.oricaminingservices.com/BR<br />
thor: www.thorexplosivos.com.br<br />
GEOLOGIA: CONSULTORIA,<br />
PESQUISA MINERAL,<br />
MAPEAMENTO<br />
Cmb: www.cmbconsultoria.com.br<br />
engeo: www.engeo.com.br<br />
Gemma: www.gemmageologica.com.br<br />
Geoexec: www.geoexec.com.br<br />
Geofocus: www.geofocus.com.br<br />
Geoklock: www.geoklock.com.br<br />
Geomin: www.geomin.com.br<br />
Geopesquisa: www.geopesquisa.com.br<br />
Geoprospec: www.geoprospec.com.br<br />
Geosol: www.lakefieldgeosol.com.br<br />
Geotrak: www.geotrak.com.br<br />
Geovalle: www.geovalle.com.br<br />
GGes: www.gges.com.br<br />
Gma: www.gmaengenharia.com.br<br />
mGa: www.mgamineracao.com.br<br />
minaplan: www.minaplan.com.br<br />
minerali: www.minerali.com.br<br />
minerconsult: www.minerconsult.com<br />
multigeo: www.multigeo.com.br<br />
nova terra: www.novaterrageo.com.br<br />
Petrus Consult: www.petrusconsult.com.br<br />
Progel: www.progel.com.br<br />
Prominer: www.prominer.com.br<br />
senior: www.senior.com.br<br />
terra engenharia: www.terraminer.com.br<br />
vogber: www.vogbr.com.br<br />
GRAXAS, LUBRIFICANTES<br />
E ÓLEOS<br />
3m: www.3M.com<br />
implastec: www.implatec.com.br<br />
ipiranga: www.ipiranga.com.br<br />
iPs: www.ips.ind.br<br />
lubrag: www.lubrag.com.br<br />
lubrisol: www.lubrisol.com<br />
móbil: www.cosan.com.br<br />
molybras: www.molybras.com.br<br />
Petrobras: www.br.com.br<br />
Petroquim: www.petroquim.com.br<br />
Pizzani: www.graxalubrificante.com<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 69
Guia de Fornecedores para o Setor de Agregados<br />
Fornecedores<br />
raiden: www.raiden.com.br<br />
shell: www.shell.com<br />
siva siroll: www.sivasiroll.com.br<br />
skF: www.skf.com.br<br />
texaco: www.texaco.com.br<br />
tinkem: www.tinkem.com<br />
LEILÃO DE EQUIPAMENTOS<br />
sold leilões: www.sold.com.br<br />
MEIO AMBIENTE:<br />
CONSULTORIA, EIA/RIMA,<br />
MONITORAMENTO<br />
brandt: www.brandt.com.br<br />
Cmb: www.cmbconsultoria.com.br<br />
enal: www.enal.com.br<br />
Gemma: www.gemmageologica.com.br<br />
Geoexec: www.geoexec.com.br<br />
Geoklock: www.geoklock.com.br<br />
Geomin: www.geomin.com.br<br />
Geopesquisa: www.geopesquisa.com.br<br />
Geoprospec: www.geoprospec.com.br<br />
Geotrak: www.geotrak.com.br<br />
GGes: www.gges.com.br<br />
Gma: www.gmaengenharia.com.br<br />
mGa: www.mgamineracao.com.br<br />
minaplan: www.minaplan.com.br<br />
minerconsult: www.minerconsult.com<br />
multigeo: www.multigeo.com.br<br />
nova terra: www.novaterrageo.com.br<br />
Petrus Consult: www.petrusconsult.com.br<br />
Progel: www.progel.com.br<br />
Prominer: www.prominer.com.br<br />
senior: www.senior.com.br<br />
70 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
terra engenharia: www.terraminer.com.br<br />
vogber: www.vogbr.com.br<br />
MINERAÇÃO: CONSULTORIA,<br />
ESTUDOS DE VIABILIDADE,<br />
AVALIAÇÕES<br />
Cmb: www.cmbconsultoria.com.br<br />
enal: www.enal.com.br<br />
engeo: www.engeo.com.br<br />
ePC: www.epc.com.br<br />
Fidens: www.fidens.com.br<br />
Gemma: www.gemmageologica.com.br<br />
Geoexec: www.geoexec.com.br<br />
Geofocus: www.geofocus.com.br<br />
Geoklock: www.geoklock.com.br<br />
Geomin: www.geomin.com.br<br />
Geoprospec: www.geoprospec.com.br<br />
Geotrak: www.geotrak.com.br<br />
Geovalle: www.geovalle.com.br<br />
GGes: www.gges.com.br<br />
Gma: www.gmaengenharia.com.br<br />
lavrita: www.lavrita.com.br<br />
mGa: www.mgamineracao.com.br<br />
minaplan: www.minaplan.com.br<br />
minerali: www.minerali.com.br<br />
minerconsult: www.minerconsult.com<br />
multigeo: www.multigeo.com.br<br />
nova terra: www.novaterrageo.com.br<br />
Petrus Consult: www.petrusconsult.com.br<br />
Progel: www.progel.com.br<br />
Prominer: www.prominer.com.br<br />
senior: www.senior.com.br<br />
terra engenharia: www.terraminer.com.br<br />
vogber: www.vogbr.com.br<br />
PÁS CARREGADEIRAS<br />
bmC: www.brasilmaquinas.com<br />
Case: www.casece.com<br />
Caterpillar: www.brasil.cat.com<br />
dCml: www.dcml.com.br<br />
jCb: www.jcb.com<br />
komatsu: www.komatsu.com.br<br />
liiebherr: www.liebherr.com<br />
maxxor: www.maxxor.com.br<br />
new holland: www.newholland.com.br<br />
P&h minePro: www.minepro.com<br />
romac: www.romac.com.br<br />
soma tratores: www.somatratores.com.br<br />
sunward: www.sunwardbrasil.com.br<br />
volvo: www.volvoce.com.br<br />
PENEIRAS<br />
borracha do brasil: www.borrachadobrasil.com.br<br />
britamec: www.britamec.com.br<br />
Furlan: www.furlan.com.br<br />
Graneísa: www.graneisa.com.br<br />
haver&boecker: www.haverbrasil.com.br<br />
imiC: www.imic.com.br<br />
incomec: www.incomec.com.br<br />
mapre: www.mapreequipamentos.com.br<br />
marca: www.marcacomercial.net<br />
mecvale: www.mecvale.com.br<br />
metso: www.metsominerals.com.br<br />
mvl: www.mvlmaquinas.com.br<br />
omni: www.omnics.com.br<br />
Piacentini: www.piacen.com.br<br />
Pricemaq: www.pricemaq.com.br<br />
sandvik: www.sandvik.com<br />
vimax: www.vimax.com.br<br />
Zl: www.zlequipamentos.com.br
PERFURAÇÃO DE ROCHA:<br />
BROCAS, BITS, LUVAS, HASTES<br />
airservice: www.airservice.com.br<br />
atlas Copco: www.atlascopco.com.br<br />
Caimex: www.caimex.com.br<br />
Christensen: www.roder.com.br<br />
Cofermin: www.cofermin.com.br<br />
Copex: www.copex.com.br<br />
dht: www.perfuratrizdht.com.br<br />
drillco: www.drillcobrasil.com.br<br />
nortec: www.nortec.tc<br />
PW hidropneumatica: www.pwhidro.com.br<br />
rodopar: www.rodopar.ind.br<br />
sandvik: www.sandvik.com<br />
sarzi: www.sarzicomex.com.br<br />
steroc: www.steroc.com.br<br />
sunward: www.sunwardbrasil.com.br<br />
tornibras: www.tornibras.com.br<br />
Wolf: www.wolf.com.br<br />
PERFURAÇÃO DE ROCHA:<br />
MARTELETES, CARRETAS<br />
airservice: www.airservice.com.br<br />
atlas Copco: www.atlascopco.com.br<br />
Caimex: www.caimex.com.br<br />
Chicago Pneumatic: www.chicagopneumatic.com.br<br />
Cofermin: www.cofermin.com.br<br />
Copex: www.copex.com.br<br />
dht: www.perfuratrizdht.com.br<br />
drillco: www.drillcobrasil.com.br<br />
Machbert: www.machbert.com.br<br />
nortec: www.nortec.tc<br />
P&h minepro: www.minepro.com.br<br />
Proeletro: www.perfproeletro.com.br/antigo/<br />
PW hidropneumatica: www.pwhidro.com.br<br />
sandvik: www.sandvik.com<br />
sarzi: www.sarzicomex.com.br<br />
suward: www.sunwardbrasil.com.br<br />
tornibras: www.tornibras.com.br<br />
Wolf: www.wolf.com.br<br />
PNEUS<br />
agropneus: www.agropneus.com.br<br />
bridgestone: www.bridgestone.com.br<br />
Continental: www.conti-online.com<br />
Fronttyres: www.fronttyres.com<br />
maxxis: www.braziltyres.br<br />
Pirelli: www.pirelli.com<br />
solideal: www.solideal.com.br<br />
standard: www.standardtyres.com.br<br />
trelleborg: www.trelleborg.com.br<br />
POEIRA: Abatimento<br />
Lavrita: www.lavrita.com.br<br />
rasper: www.rasper.com.br<br />
spraying: www.spray.com.br<br />
REVESTIMENTOS<br />
autotravi: www.autotravi.com.br<br />
borracha do brasil: www.borrachadobrasil.com.br<br />
braskem: www.braskem.com.br<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 71
Guia de Fornecedores para o Setor de Agregados<br />
Fornecedores<br />
Casquel: www.casquel.com.br<br />
Gendra: www.gendra.com.br<br />
itner: www.itner.com.br<br />
metso: www.metso.com<br />
monder: www.monder.com.br<br />
Plastec: www.plastecrevestimentos.com.br<br />
Polistar: www.polistar.com.br<br />
solidur: www.solidur.com.br<br />
vedapar: www.vedapar-com.br<br />
Weir: www.weirminerals.com<br />
ROMPEDORES DE ROCHA<br />
aGF: www.agfequipamentos.com<br />
airservice: www.airservice.com.br<br />
atlas Copco: www.atlascopco.com.br<br />
Caimex: www.caimex.com.br<br />
Chicago Pneumatic: www.chicagopneumatic.com.br<br />
Cofermin: www.cofermin.com.br<br />
Copex: www.copex.com.br<br />
dht: www.perfuratrizdht.com.br<br />
drillco: www.drillcobrasil.com.br<br />
machbert: www.machbert.com.br<br />
nortec: www.nortec.tc<br />
P&h minepro: www.minepro.com.br<br />
Proeletro: www.perfproeletro.com.br/antigo/<br />
PW hidropneumatica: www.pwhidro.com.br<br />
rht: www.gruporht.com.br<br />
romac: www.romac.com.br<br />
sandvik: www.sandvik.com<br />
sarzi: www.sarzicomex.com.br<br />
suward: www.sunwardbrasil.com.br<br />
tornibras: www.tornibras.com.br<br />
Wolf: www.wolf.com.br<br />
72 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
ROSCAS TRANSPORTADORAS<br />
Compmetal: www.compmetal.com.br<br />
elC: www.elcequipamentos.com.br<br />
elemec: www.elemec.com.br<br />
j Fernandes: www.jfernandes.ind.br<br />
marca: www.marcacomercial.net<br />
Padix: www.padix.com.br<br />
Wan: www.wan.com.br<br />
SOFTWARE PARA MINERAÇÃO<br />
acai: www.acai.com.br<br />
soft expert: www.softexpert.com.br<br />
Weir: www.weirminerals.com<br />
TELAS PARA PENEIRAS<br />
borracha do brasil: www.borrachadobrasil.com.br<br />
Gold metal: www.goldmetal.com.br<br />
Grampotela: www.grampotela.com.br<br />
mapre: www.mapreequipamentos.com.br<br />
metametalicos: www.metametalicos.com.br<br />
metso: www.metso.com<br />
Proeletro: www.perfproeletro.com.br<br />
Qualitela: www.qualitela.com.br<br />
teciam: www.teciam.com.br<br />
tecima: www.tecima.com.br<br />
telas máxima: www.telasmaxima.com.br<br />
telbaq: www.telbaq.cjb.net<br />
vimax: www.vimax.com.br<br />
Weir: www.weirminerals.com<br />
TRATORES E<br />
MOTONIVELADORAS<br />
bmC: www.brasilmaquinas.com<br />
Case: www.casece.com<br />
Caterpillar: www.brasil.cat.com<br />
dCml: www.dcml.com.br<br />
jCb: www.jcb.com<br />
komatsu: www.komatsu.com.br<br />
liiebherr: www.liebherr.com<br />
maxxor: www.maxxor.com.br<br />
new holland: www.newholland.com.br<br />
P&h minePro: www.minepro.com<br />
romac: www.romac.com.br<br />
soma tratores: www.somatratores.com.br<br />
sunward: www.sunwardbrasil.com.br<br />
volvo: www.volvoce.com.br<br />
TUBOS, MANGUEIRAS,<br />
VÁLVULAS, CONEXÕES<br />
alvenius: www.alvenius.ind.br<br />
atlas Copco: www.atlascopco.com.br<br />
borracha do brasil: www.brrachadobrasil.com.br<br />
haver&boeCker: www.haverbrasil.com.br<br />
hidropoços: www.hidropocos.com.br<br />
jmb Zepellin: www.jmbzepellin.com.br<br />
majestic: www.majestic.com.br<br />
metso: www.metsominerals.com.br<br />
Pipe: www.pipest.co.br<br />
Proeletro: www.perfproeletro.com.br<br />
Protubo: www.protubo.com.br<br />
reval: www.revalbombas.com.br<br />
sidrasul: www.sidrasul.com.br<br />
valmec: www.valmec.com.br<br />
Weir: www.weirmineral.com.br
Catálogo de Produtores<br />
de agregados - areia<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
Patrocinio:<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 73
Catálogo de Produtores de Agregados<br />
Areia<br />
ESPIRITO SANTO<br />
JAGUARUSSU<br />
JAGUARUSSU AREAL LTDA<br />
R. DESEMB. JOãO M.CARVALHO, 190/APT.503 -<br />
ED.COLINA - BAIRRO VERMELHO<br />
CEP 29055-430 - VITóRIA/ES<br />
TEL.: (27) 3244.0040<br />
FAx: (27) 3244.0303<br />
E-MAILJAGURUSSU@TERRA.COM.BR<br />
PARANÁ<br />
ACCORDI<br />
AREAL ACCORDI LTDA.<br />
RUA NICOLA PELANDA, 7665 - UMBARÁ<br />
CEP: 81.930-360 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (47) 3643-7263/3643-7607<br />
ÁGUA AZUL<br />
AREAL ÁGUA AzUL LTDA.<br />
AV. VISCONDE DE GUARAPUAVA, 4326, SALA 84,<br />
BATEL,<br />
CEP: 80.250-220 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41) 3022-6496<br />
ARMENSUL<br />
ARMENSUL MINERAçãO LTDA.<br />
CAIxA POSTAL 675,<br />
CEP: 83.601-150 - CAMPO LARGO/PR<br />
TEL.: (41)3392-2468/3392-3308<br />
AVP<br />
AVP ESTRAçãO DE AREIA LTDA.<br />
RUA NICOLA PELANDA, 8346 - UMBARÁ<br />
CEP: 81.930-360 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41)3348-1579<br />
BALSA NOVA<br />
ExT. MINéRIOS BALSA NOVA LTDA.<br />
RUA PROF. FRANCISCO BASSETI JR. 351<br />
CASA 13 - CASCATINHA<br />
CEP: 82.010-010 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41)3636-1125<br />
BOZZA<br />
AREAL SAIBREIRA BOzzA LTDA.<br />
RUA ANTONIO TEIxEIRA DE ANDRADE, 184<br />
PINHEIRINHO<br />
CEP: 81.880-100 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41) 3265-1064<br />
74 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
COSTA<br />
AREAL COSTA LTDA<br />
RUA NICOLA PELANDA , 8665 - UMBARÁ<br />
CEP: 81.930-360 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41)3348-1251/9229-1290<br />
E-MAIL: arealcosta@arealcosta.com.br<br />
COTRAGON<br />
COTRAGON LTDA.<br />
RUA NORBERTO DE BRITO, 1066 - CENTRO<br />
CEP: 81.035-170 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PR<br />
TEL.: (41)3282-0903<br />
DAS ILHAS<br />
AREAL DAS ILHAS LTDA<br />
RUA DOS FLAMBOIANS, 401 - J. SAMAMBAIA<br />
CEP: 83.212-120 - PARANAGUÁ/PR<br />
TEL.: (41)3423-7049<br />
DURAU<br />
AREAL DURAU LTDA.<br />
RUA DAMASIO SOARES DA SILVA, 612 - CENTRO<br />
CEP: 83.650-000 - BALSA NOVA/PR<br />
TEL.: (41)3636-1366<br />
ENTRE RIOS<br />
AREAL ENTRE RIOS LTDA.<br />
RUA PEDRO GUSSO, 565 - CAPãO RASO<br />
CEP: 81.050-200 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41) 3346-5664/3346-2209<br />
ETR<br />
ETR ExTR. COM. AREIA LTDA<br />
AVENIDA ALFRED CHARVETT, 603 - VILA NOVA<br />
CEP: 83.700-970 - ARAUCÁRIA/PR<br />
TEL.: (41)3031-2347<br />
EXCOLETO<br />
ExCOLETO LTDA.<br />
RUA NICOLA PELANDA, 7125 - UMBARÁ<br />
CEP: 81.930-360 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41)3348-1830<br />
EXTRABEL<br />
ExTRABEL LTDA.<br />
CAIxA POSTAL 98<br />
CEP: 83.090-990 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PR<br />
TEL.: (41)9181-9548/3282-3275<br />
FLóRIDA<br />
AREAL FLóRIDA LTDA.<br />
ESTRADA DO GANCHINHO, 344 - GANCHINHO<br />
CEP: 81.930-160 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41) 3289-4377/3289-1822<br />
IGUAçU<br />
IGUAçU COM. AREIA LTDA.<br />
RUA NICOLA PELANDA, 1441 - PINHEIRINHO<br />
CEP: 81.880-000 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41)3349-4224<br />
IRMãOS STANSKI<br />
IRMãOS STANSKI LTDA.<br />
RUA MATIAS VIEIRA DE ALVARENGA S/N,<br />
CAMPO DE DENTRO<br />
CEP: 83.650-000 - BALSA NOVA/PR<br />
TEL.: (41)3636-1285<br />
ITABAúNA.<br />
AREAL ITABAúNA LTDA.<br />
RUA DARCy ALVES DE SOUzA, 130<br />
CAMPO COMPRIDO<br />
CEP: 81.210-320 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41) 3339-1288<br />
SSR MINERAçãO<br />
SSR MINERAçãO LTDA.<br />
RUA NILO PEçANHA, 2555 - BOM RETIRO<br />
CEP: 82.120-440 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41)3353-5553/3353-3424<br />
J.A. GAI<br />
J.A. GAI COMéRCIO DE AREIA LTDA.<br />
ESTR. DEL. BRUNO ALMEIDA 5581 SL A<br />
CAMPO SANTANA<br />
CEP: 81.940-000 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41)3265-2334/3265-6919<br />
JLS<br />
JLS ExT. COM. AREIA LTDA.<br />
RUA JOSé SCROCCARO 140 - UMBARÁ<br />
CEP: 81.930-360 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41)3348-1782<br />
JOãO DO VALLE LEMOS<br />
AREAL JOãO DO VALLE LEMOS LTDA.<br />
CAIxA POSTAL 59 - PALMITAL<br />
CEP: 83.700-000 - ARAUCÁRIA/PR<br />
TEL.: (41) 3244-3785/3244-9563<br />
JOFI<br />
ESCRITóRIO<br />
SAIBREIRA JOFI LTDA .<br />
AVENIDA RUI BARBOSA, 9140, 1º ANDAR<br />
CEP: 83.005-340 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PR<br />
TEL.: (41) 3382-3860/3382-6789<br />
LUIZ NABOSNE<br />
LUIz NABOSNE ME<br />
RUA COLOMBA MERLIM, 471 - UMBARÁ<br />
CEP: 81.930-430 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41)3348-1873
MéLRITO<br />
CONSTRUTORA MéLRITO LTDA .<br />
AVENIDA RUI BARBOSA, 10601 - ARISTOCRATA<br />
CEP: 83.025-010 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PR<br />
TEL.: (41)3382-1814/3282-1236/9975-5499<br />
EMAIL: maderito@melrito.com.br<br />
M.T. TORTATTO<br />
M.T. TORTATTO LTDA.<br />
RUA JOSé JULIO TORTATTO, 14 - CAMPO SANTANA<br />
CEP: 81.940-410 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41)3396-4192/3396-4165<br />
NELSON IANIK E CIA<br />
NELSON IANIK E CIA LTDA.<br />
CAIxA POSTAL 07 - BALSA NOVA/<br />
PR - 83.650-000<br />
TEL.: (41) 3636-1437/ 8803-2996<br />
NOSSA RAINHA DA PAZ<br />
AREAL NOSSA RAINHA DA PAz LTDA.<br />
CAIxA POSTAL 65 - CENTRO<br />
CEP: 83.190-000 - TIJUCAS DO SUL/PR<br />
TEL.: (41) 9972-4864<br />
PAULO ALUIR CHUEDA<br />
PAULO ALUIR CHUEDA ME<br />
RUA ANTONIO CHUEDA, 105 - GANCHINHO<br />
CEP: 81.930-160 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41) 3289-1812/3289-7662<br />
PIANARO<br />
MINERAçãO PIANARO LTDA.<br />
RUA CAETANO MUNHOz DA ROCHA, 2885<br />
GUABIROBA<br />
CEP: 83.606-270 - CAMPO LARGO/PR<br />
TEL.: (41) 3292-1870/3292-3847<br />
PRATA<br />
AREAL PRATA LTDA.<br />
RUA MAJOR HEITOR GUIMARãES, 155<br />
SEMINÁRIO<br />
CEP: 80.440-120 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41) 3243-1374<br />
PUREX<br />
PUREx ENGENHARIA AMBIENTAL<br />
RUA ALAGOAS, 2383 - GUAíRA - CURITIBA/PR<br />
CEP: 80.630-050<br />
TEL.: (41) 3229-6164<br />
SSR<br />
SSR Mineração Ltda.<br />
Rua Nilo Peçanha, 2555 - Bom Retiro<br />
CEP: 82.120-440 - Curitiba/PR<br />
TEL.: (41)3353-5553/3353-3424<br />
TRêS RIOS<br />
TRêS RIOS ExT. COM. AREIA LTDA.<br />
ESTRADA DO GANCHINHO, 310 - GANCHINHO<br />
CEP: 81.390-160 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41) 3289-4229<br />
WOSNIAK<br />
AREAL WOSNIAK LTDA.<br />
RUA NICOLA PELANDA, 8981 - UMBARÁ<br />
CEP: 81.930-360 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41)3348-3150<br />
RIO GRANDE DO SUL<br />
AREALSUL<br />
AREALSUL LTDA<br />
RUA JOãO MOREIRA MACIEL, 2600 - HUMAITÁ<br />
CEP 90250-680 - PORTO ALEGRE/RS<br />
TEL.:/FAx (51) 3375-0011<br />
E-MAIL: arealsul@terra.com.br<br />
SITE www.arealsul.com.br<br />
ARO<br />
ARO MINERAçãO LTDA<br />
RUA DR . BARROS CASSAL 180 / 701<br />
INDEPENDêNCIA<br />
CEP 90035-030 - PORTO ALEGRE/RS<br />
TEL.:/FAx (51) 3286-1808<br />
COMMEPP<br />
COMMEPP - MIN OBRAS E SERVIçOS LTDA<br />
AV. FARRAPOS, 146 / 123 - FLORESTA<br />
CEP 90220-004 - PORTO ALEGRE/RS<br />
TEL.:/FAx (51) 3226-4456 / 3212-4124<br />
E-MAIL: commepp@terra.com.br<br />
SITE: www.commepp.com.br<br />
D & L<br />
D & L Mineração Ltda<br />
Rua Padre Aloes Kades, 331 – Jd. Ipiranga<br />
CEP 91360-000 - Viamão/RS<br />
Tel /Fax (51) 8418-0044/9169-1248<br />
e-mail: delmineracao@hotmail.com<br />
DIONEL<br />
DIONEL BARBOSA DA SILVA<br />
RUA PERCIVAL BRENNER, 1893 – EM FRENTE A<br />
DELEGACIA, BELA VISTA<br />
CEP: 97340-000 - SãO SEPé / RS<br />
TEL.:/FAx (55) 3233-3395<br />
EMAIL: contass<strong>2011</strong>@hotmail.com<br />
GUAíBA<br />
DEPóSITO DE AREIA GUAíBA<br />
RUA DR. JOSé MONTAURI, 31<br />
CEP 92500-000 - GUAíBA/RS<br />
TEL.:/FAx (51) 3480-1099 / 3480-7034<br />
E-MAIL: depositoguaiba@terra.com.br<br />
GUERRA<br />
GUERRA COMéRCIO E ExTRAçãO DE AREIA<br />
BR 158, KM 331, 968 - CERRITO<br />
CEP: 97060-090 - SANTA MARIA/RS<br />
TEL.:/FAx (55) 3222-2130<br />
E-MAIL: guerraareiaebrita@hotmail.com<br />
JK<br />
JK MINERAIS<br />
AV. PONCIANO LUIS RODRIGUES, 1549<br />
CEP 96640-000 - RIO PARDO/RS<br />
TEL.:/FAx (51) 3731-1998 / 3731-3766<br />
E-MAIL: jkminerais@hotmail.com<br />
JOHRMANN<br />
JOHRMANN MINO E TERRAPLENAGEM LTDA<br />
RUA DOS ANDRADAS, 829<br />
MASCARENHAS DE MORAES<br />
CEP 97510-431 - URUGUAIANA/RS<br />
TEL.:/FAx (55) 3412-5504 / 3411-6301 /<br />
0800 8805050<br />
JOINVILLE<br />
JOINVILLE MINERAçãO LTDA<br />
RUA LUIz PASTEUR, 49 / 02 - TRêS PORTOS<br />
CEP 93270-120 - ESTEIO/RS<br />
TEL/FAx (51) 3451-1200<br />
E-MAIL: joinvillemineracao@gmail.com<br />
RAUBER<br />
RAUBER MINERAIS<br />
AV. PONCIANO LUIz RODRIGUES, 1555 / 1<br />
CEP 96640-000 - RIO PARDO/RS<br />
TEL.:/FAx (51) 3731-1547/ 3719-1699<br />
E-MAIL: rauber.m@terra.com.br<br />
SILVA<br />
COMERCIAL DE AREIA SILVA LTDA<br />
RUA JOSé DE SOUzA LIMA, 130 - Pq. SARANDI<br />
CEP 97095-340 - SANTA MARIA/RS<br />
TEL.:/FAx (55) 3226-1497<br />
E-MAIL: comercialdeareiasilva@gmail.com<br />
SMARJA<br />
SMARJA - SOC DOS MIN AREIA DO RIO JACUí LTDA<br />
RUA JúLIO DE CASTILHOS, 1001 / 801 - CENTRO<br />
CEP 95900-000 - LAJEADO/RS<br />
TEL.:/FAx (51) 3710-2311<br />
E-MAIL: smarja@smarja.com.br<br />
SITE: www.smarja.com.br<br />
SOL BRILHANTE<br />
DEPóSITO DE AREIA SOL BRILHANTE LTDA<br />
RUA HUGO GERDAU, 650 - SãO JORGE<br />
CEP 93212-260 - SAPUCAIA DO SUL/RS<br />
TEL.:/FAx (51) 3451-7034<br />
E-MAIL depositosolbrilhante@terra.com.br<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 75
Catálogo de Produtores de Agregados<br />
Areia<br />
SOMAR<br />
SOMAR - SOCIEDADE MINERADORA LTDA<br />
RUA FELIPE NERI, 428 / 502<br />
CEP: 90440-150 - PORTO ALEGRE/RS<br />
TEL.:/FAx (51) 3333-4343<br />
E-MAIL: somarltd@terra.com.br<br />
SAnTA cATARInA<br />
ADE<br />
COM DE MAT DE CONSTR J C JARAGUÁ LTDA-ME<br />
RUA MANOEL FRANCISCO DA COSTA, 1200, VIEIRA<br />
CEP: 89257-000 - JARAGUÁ DO SUL/SC<br />
TEL/FAx: (47) 3370-2901<br />
E-MAIL: joicecg@gmail.com<br />
AGUAS DO PIRAI<br />
ExTRAçãO DE AREIA AGUAS DO PIRAI<br />
BR 101 KM 75 Nº696 - ITAPOCU<br />
CEP: 892450–000 - ARAqUARI/SC<br />
TEL.: (47) 3452-0089/9142-1743<br />
BARRA VELHA<br />
ExTRAçãO DE AREIA BARRA VELHA<br />
RODOVIA BR 101 KM 75, 696 - ITAPOCU<br />
CEP: 89245-000 - ARAqUARI/SC<br />
TEL.: (47) 3452-0089/3452-0079/9994-6392<br />
BARTSCH<br />
DRAGAGEM DE AREIA BARTSCH LTDA<br />
RUA REPUBLICA ARGENTINA, 2550<br />
PONTE AGUDA<br />
CEP: 89050-101 - BLUMENAU/SC<br />
TEL.: (47) 3397-3739/9979-6472<br />
BALNEARIO<br />
BALNEARIO MAT. PARA CONSTRUçãO LTDA ME<br />
AV: SANTA CATARINA, 102 - CENTRO<br />
CEP: 88340-000 – CAMBORIU/SC<br />
TEL.: / FAx: (47) 3365-2323/8808-1671<br />
CODEJAS<br />
CODEJAS-CIA DESEN. DE JARAGUA DO SUL S/A<br />
CAIxA POSTAL 1130<br />
CEP: 89259-970 - JARAGUA DO SUL/SC<br />
TEL.: (47) 370-7696<br />
CONCREMAX<br />
CONCREMAx INDUSTRIAL LTDA<br />
RUA MARIANO SOARES S/N<br />
CAIxA POSTAL 43<br />
CEP:89245-000 – ARAqUARI/SC<br />
TEL.: (47) 3492-2724/9963-9198<br />
76 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
CUBATãO<br />
CUBATãO DRAGAGENS LTDA<br />
RUA DONA FRANCISCA, 11100<br />
DISTRITO DE PIRABEIRADA<br />
CAIxA POSTAL 7162<br />
CEP: 89239-270 - JOINVILLE/SC<br />
TEL.: (47) 3424-6277<br />
DESCHAMPS<br />
ExTRAçãO DE AREIA DESCHAMPS LTDA<br />
RUA: VINTE UM DE JUNHO, 1725<br />
CEP 88320-000 - ILHIOTA/SC<br />
TEL.: (47) 3343-1206<br />
DESCHAMPS E CIA<br />
DESCHAMPS E CIA LTDA<br />
UNIDADE I<br />
RUA: ANFILOqUIO NUNES PIRES, 2604 - FIGUEIRA<br />
CEP: 89110-000 - GASPAR/SC<br />
TEL.: (47) 3335-9180/3397-3547<br />
UNIDADE II<br />
RODOVIA JORGE LACERDA KM 22 - POçO GRANDE<br />
CEP: 89110-000 - GASPAR/SC<br />
TEL.: 9987-5523/3332-1468<br />
FANTONI<br />
ExTRAçãO DE AREIA FANTONI LTDA<br />
ESTRADA GERAL, 450 - BARRANCO ALTO<br />
CAIxA POSTAL 34<br />
CEP: 8320-000 - ILHOTA/SC<br />
TEL.: (47) 3332-0829/9979-7334<br />
G.S.<br />
G.S. ExTRAçãO E COMERCIO DE AREIA LTDA<br />
EST. GERAL MORRO GRANDE, 5814 - ITAPOCU<br />
CEP 89245-000 - ARAqUARI/SC<br />
TEL.: (47) 9963-3031/3452-0494<br />
HORT<br />
ExTRAçãO E TRANSPORTE DE AREIA HORT LTDA<br />
RUA ANFILOqUIO NUNES PIREA,4010 - BELA VISTA<br />
CEP 89110-000 - GASPAR/SC<br />
TEL.: (47) 3397-3739/9979-6292<br />
INFRASUL<br />
INFRASUL INFRAESTRUTURA<br />
RUA EUGENIO MOREIRA Nº 187 ANITA GARIBALDI<br />
CEP: 89202-100 - J0NVILLE/SC<br />
TEL: 3028-0100<br />
IRMãOS ZIMMEMANN<br />
ExT. E TRANS. DE AREIA IRMãOS zIMMEMANN LTDA<br />
RUA BRUNO CELSO zIMMERMANN, 165<br />
BELA VISTA<br />
CEP: 89110-000 - GASPAR/SC<br />
TEL.: (47) 3397-4444/9979-1834<br />
JOSE MARIO PIRES<br />
JOSE MARIO PIRES<br />
ESTRADA GERAL SANTA LUzIA LIMOEIRO<br />
CAIxA POSTAL 37<br />
CEP 88390-000 - BARRA VELHA/SC<br />
TEL.: (47) 9984-0820<br />
LAURO MAR<br />
LAURO MAR ExTRAçãO E COM. DE AREIA LTDA<br />
RUA: ESTANISLAU VICK, 8465<br />
CAIxA POSTAL 29<br />
CEP: 89270-000 - GUAMIRANGA/SC<br />
TEL.:(47) 3373-0755/9112-1299<br />
MAIOMAQ<br />
MAIOMAq TERRAPLANAGEM LTDA<br />
RUA CESAR AUGUSTO DALçOqUIO, 3655<br />
SALSEIROS<br />
CEP: 88311-550 - ITAJAI/SC<br />
TEL.: (47) 3346-2376<br />
MARCOS ADRIANO PRUSSE<br />
MARCOS ADRIANO PRUSSE ME<br />
RUA ESTRADA GERAL GUAMIRANGA S/N<br />
CEP: 89245-000 - ARAqUARI/SC<br />
TEL.:: (47) 3373-0470/3373-0060<br />
MARIO VIEIRA<br />
MARIO VIEIRA COM. MADEIRAS E TERRRAPL. LTDA<br />
RUA PREFEITO VALDEMAR GRUBBA, 1611<br />
CEP: 89256-500 – JARAGUA DO SUL/SC<br />
TEL.: (47) 3275-1675/9979-3308<br />
MARTINS KIENEM<br />
ExT. E COM. DE AREIA MARTINS KIENEM LTDA<br />
RODOVIA BR 280 KM 55<br />
CEP: 89270-000 - GUARAMIRIM/SC<br />
TEL.: (47) 3275-0387/FAx 3373-0399<br />
MONDINI<br />
MONDINI ExTRAçãO DE AREIA LTDA<br />
BR 470 KM 83,5 - RIO MORTO<br />
CEP: 89136-000 - RODEIO/SC<br />
TEL.: (47) 3384-9900/8802-9656<br />
MONDINI E SCHNAIDER<br />
ExTRAçãO DE AREIA MONDINI E SCHNAIDER LTDA<br />
BR 470 KM 83,5 - RIO MORTO<br />
CEP: 89136-000 - RODEIO/SC<br />
TEL.: (47) 3384-9900<br />
MS MINéRIOS<br />
MS MINéRIOS DO BRASIL LTDA<br />
ESCRITóRIO:<br />
AV. MASCARENHAS DE MORAES, 1000, SALA 01,<br />
SANTA CÂNDIDA<br />
CEP 82620-300 - CURITIBA/PR
NILSON<br />
MINERAçãO NILSON LTDA<br />
RODOVIA BR 101 KM 65 S/N<br />
CAIxA POSTAL 16<br />
CEP 89245000 - ARAqUARI/SC<br />
TEL.: (47) 3492-2762/3452-0245/9964-2454<br />
ODORIZZI<br />
TORNEARIA E COMERCIAL ODORIzzI<br />
RUA: RUA BR 280 KM70 - AGUA VERDE<br />
CEP: 89254-700 - JARAGUA DO SUL/SC<br />
TEL.:(47) 9975-2278<br />
OTTOMAR<br />
ExTRAçãO E COMERCIO DE AREIA OTTOMAR LTDA<br />
ESTRADA BANANAL DO SUL S/N<br />
CAIxA POSTAL 213<br />
CEP: 89270-000 - GUARAMIRIM S/C<br />
TEL.: (47) 3456-5248/9922-5341<br />
PARISI<br />
PARISI E TRANSPORTE TERRAPLANAGEM<br />
RUA GERMANO WAGNER 184 - CENTENÁRIO<br />
CEP: 89256-800 - JARAGUA DO SUL/SC<br />
TEL.: (47) 3370-2641<br />
POçO GRANDE<br />
ExTRAçãO DE AREIA POçO GRANDE LTDA<br />
RODOVIA JORGE LACERDA, KM 18 Nº 8355<br />
CAIxA POSTAL 226<br />
CEP 89110-000 - GASPAR/SC<br />
TEL.: (47) 3332-1644/3332-0632<br />
PORTO UNIAO<br />
PORTO UNIAO ExTRAçãO DE AREIA LTDA<br />
RODOVIA BR 470 – KM 12 - PORTO ESCALVADO<br />
CEP: 88375-000 - NAVEGANTES/SC<br />
TEL.:/FAx: (47) 3391-5000/3319-0707<br />
SALSEIROS<br />
ExTRAçãO DE AREIA SALSEIROS LTDA<br />
RUA CESAR E AUGUSTO DALçOqUIO, 2280 SALSEIROS<br />
CEP 88311-500 - ITAJAI/SC<br />
TEL.: (47) 3346-2682<br />
SCHNAIDER<br />
ExTRAçãO DE AREIA SCHNAIDER LTDA ME<br />
RUA PREFEITO LEOPOLDO SCHRANN 1815<br />
CEP: 89110-000 - GASPAR/SC<br />
TEL.: (47) 9979-6976/3332-0721<br />
SCHRANN<br />
ExTRAçãO DE AREIA SCHRANN LTDA<br />
ROD 470 KM 40 - CAIxA POSTAL 153<br />
CEP: 89110-000 - GASPAR/SC<br />
TEL.: (47) 3332-2310<br />
T.J.F.<br />
T.J.F. ExTRAçãO E COMERCIO DE AREIA LTDA<br />
ESTRADA BANANAL DO SUL, S/N<br />
CAIxA POSTAL 141<br />
CEP 89270-000 - GUARAMIRIM/SC<br />
VEGINI<br />
VEGINI E COMERCIO DE AREIA LTDA<br />
RUA: MARTIM STAHL Nº142 - VILA NOVA<br />
CEP 89259-310 - JARAGUA DO SUL/SC<br />
TEL.: (47) 3275-1297/9967-5601<br />
VEIGA<br />
MINERACAO VEIGA LTDA<br />
RODOVIA BR 101 KM 67 - CORVETA<br />
CAIxA POSTAL 15<br />
CEP: 89.245-000 - ARAqUARI/SC<br />
TEL.: (47) 3492-2770/3452-0207/3452-0315<br />
WIGANDO SELL<br />
WIGANDO SELL E CIA LTDA<br />
RUA JOSE PASqUALINI, 89 - CENTRO<br />
CEP 89278-000 - CORUPA/SC<br />
TEL.: (47) 3375-2555/9177-1317<br />
WINTER<br />
WINTER COM. DE MAT. DE CONSTRUçãO LTDA<br />
RUA: WALTER MARGUARDT, 2270<br />
CEP 89259-700 - JARAGUA DO SUL/SC<br />
TEL.: (47) 3370-8300<br />
SãO PAULO<br />
A B AREIAS<br />
AURICCHIO BARROS ExTR. COM. AREIA PEDRA LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA JOãO MARCONDES DOS<br />
SANTOS, Nº 27 - BREJãO<br />
12400-000 - PINDAMONHANGABA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 543 -<br />
DISTRITO DE MOREIRA CéSAR<br />
12441-970 - PINDAMONHANGABA - SP<br />
TEL/FAx: (12) 3641-2580 / 3641-1159<br />
E-MAIL: caco@abareias.com.br<br />
ÁGUAS CLARAS<br />
MINERADORA ÁGUAS CLARAS LTDA<br />
MINERADORA: FAzENDA ÁGUAS CLARAS, S/Nº -<br />
DISTR. PIRAMBOIA<br />
18600-000 - ANHEMBI - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA ORDELE, Nº 332 -<br />
CENTRO<br />
18500-000 - LARANJAL PAULISTA - SP<br />
TEL: (15) 3283-1288 / 3383-9083 /<br />
FAx: (15) 3383-9085<br />
E-MAIL: viviane@supermarcon.com.br<br />
ALEIXO<br />
ExTRAçãO ALEIxO LTDA - ME<br />
MINERADORA: ESTRADA IPERó À TATUí, KM 4 -<br />
SAPETUBA<br />
18560-000 - IPERó - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 3<br />
18560-970 - IPERó - SP<br />
TEL/FAx: (15) 3266-1311 / 3266-1424 /<br />
7811-0014 - ID: 96*22598<br />
SITE: www.grupoaleixo.com<br />
E-MAIL: extracaoaleixo@grupoaleixo.com<br />
AMILCAR MARTINS<br />
MINERAçãO AMILCAR MARTINS LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA DO BARRINHA, KM 4,5<br />
- BARRINHA<br />
06890-000 - SãO LOURENçO DA SERRA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. ERAVISTO DELFINO<br />
PINTO, Nº 126 - SALA 1 - CENTRO<br />
06890-000 - SãO LOURENçO DA SERRA - SP<br />
TEL: (11) 4686-2800 / FAx: (11) 4686-2800<br />
E-MAIL: alexandremartins.amx@gmail.com<br />
AQUAREIA<br />
ExTRATORA AqUAREIA LTDA<br />
MINERADORA: SITIO ILHA DO RAPOSO, S/Nº -<br />
GUEDES<br />
12120-000 - TREMEMBé - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA PROF. JOSé FRANCISCO S.<br />
DOS SANTOS, Nº 620 - JD. AMÁLIA<br />
12280-017 - CAçAPAVA - SP<br />
TEL: (12) 9782-1487 / 9782-1242<br />
E-MAIL: valeform@valeform.com.br<br />
AREAL BRUM<br />
AREAL BRUM E SOUzA LTDA ME<br />
MINERADORA: RODOVIA DOS TROPEIROS, KM 68<br />
12850-000 - BANANAL - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA ADOLFO DE OLIVEIRA<br />
RAMOS, Nº 35<br />
12870-000 - ARAPEí- SP<br />
TEL: (12) 9112-7243<br />
AREIAL<br />
AREIAL ExTRAçãO E COMéRCIO DE AREIA LTDA<br />
MINERADORA: AV: JULIANO FERRAz LIMA, KM<br />
1,7 - ORLA<br />
19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV: JULIANO FERRAz LIMA,<br />
KM 1,7 - ORLA<br />
19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP<br />
TEL: (18) 3281-1006 / FAx: (18) 3281-1555<br />
E-MAIL: areial.mineracao@uol.com.br<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 77
Catálogo de Produtores de Agregados<br />
Areia<br />
AREíSCA<br />
MINERAçãO AREíSCA LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA DA PARTEIRA, Nº 3800<br />
- BONSUCESSO<br />
07010-000 - GUARULHOS - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: ALAMEDA GALAxI, Nº 145 -<br />
ARUJÁ HILLS - SãO BENTO<br />
07400-000 - ARUJÁ - SP<br />
TEL: (11) 6436-1244<br />
E-MAIL: areisca@itelefonica.com.br<br />
ARIEBIR<br />
ExTRAçãO DE AREIA ARIEBIR LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL, Nº 600 -<br />
zONA RURAL<br />
11900-000 - REGISTRO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA PROF. MONJARDINO,<br />
Nº 12 - VILA SÔNIA<br />
05625-160 - SãO PAULO - SP<br />
TEL: (13) 3972-5682 / (11) 9904-9799<br />
E-MAIL: vitorpavone@hotmail.com<br />
BARROCãO<br />
MINERAçãO BARROCãO LTDA ME<br />
MINERADORA: FAzEBDA SãO JOSé II, S/Nº - zONA<br />
RURAL<br />
13550-000 - ANALÂNDIA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA VITóRIO DE MARCHI,<br />
Nº 605 - VILA JOEST<br />
13614-150 - LEME - SP<br />
TEL: (19) 3566-7490 / 3571-4645<br />
BEIRA RIO TUPã<br />
ExTRAçãO E COMéRCIO DE AREIA BEIRA RIO<br />
TUPã LTDA<br />
MINERADORA: RODOVIA SP 52 - KM 23,5<br />
17600-971 - TUPã - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 15<br />
17600-970 - TUPã - SP<br />
TEL: (14) 3441-4099 / FAx: (14) 3441-6530<br />
E-MAIL: g10@g10concreto.com.br<br />
BENJAMIN<br />
BENJAMIN CAMPOS DO AMARAL ME<br />
MINERADORA: FAzENDA INDUÁ, S/Nº -<br />
TOMBADOURO<br />
13347-460 - INDAIATUBA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL Nº 214 -<br />
CENTRO<br />
13330-970 - INDAIATUBA - SP<br />
TEL: (19) 3875-1313<br />
E-MAIL: gpamaral@terra.com.br<br />
78 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
BERTELLI<br />
ExTRAçãO DE AREIA E PEDR. BERTELLI LTDA<br />
MINERADORA: RUA PROJETADA, Nº 125 -<br />
PARAGUAI<br />
11900-000 - REGISTRO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA SãO FRANCISCO<br />
xAVIER, Nº 129 - CENTRO<br />
11900-000 - REGISTRO - SP<br />
TEL: (13) 3821-3069 / 3821-6583 / FAx: (13)<br />
3821-4829<br />
E-MAIL: piramide@areiapiramide.com.br; ricardo.<br />
dir@areiapiramide.com.br<br />
BOFETE<br />
ExTRAçãO E COMéRCIO DE AREIA BOFETE LTDA<br />
MINERADORA: SíTIO TRICOLOR, S/Nº - zONA<br />
RURAL<br />
18590-000 - BOFETE - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 8<br />
18590-000 - BOFETE - SP<br />
TEL: (14) 3883-1690<br />
BOM JESUS<br />
MINERAçãO BOM JESUS LTDA<br />
MINERADORA: FAzENDA BANHAçA, S/Nº -<br />
ARARITAMA<br />
12400-000 - PINDAMONHANGABA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: TRAV. MARqUES DUERVAL,<br />
Nº 77 - APTO 23<br />
12400-200 - PINDAMONHANGABA - SP<br />
TEL: (12) 3643-9041 / 3674-9268<br />
BOM RETIRO<br />
MINERAçãO BOM RETIRO LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA LEME À AJAPI, KM 6 -<br />
BARRO PRETO - SITIO SãO LUIz<br />
13610-831 - LEME - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL, Nº 144 -<br />
BARRO PRETO<br />
13610-970 - LEME - SP<br />
TEL: (19) 3555-9069<br />
E-MAIL: mineracao@mineracaobomretiro.com.br<br />
SITE: www.mineracaobomretiro.com.br<br />
BOMBASE<br />
BOMBASE ExTRAçãO TERRAPLANAGEM E<br />
INCORPORAçãO LTDA<br />
MINERADORA: AV.: PACíFICO MONEDA, S/Nº -<br />
CAPOTUNA<br />
13820-000 - JAGUARIúNA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV.: PACíFICO MONEDA, S/<br />
Nº - CAPOTUNA - CAIxA POSTAL 44<br />
13820-000 - JAGUARIúNA - SP<br />
TEL: (19) 3867-4145 / FAx: (19) 3867-5272<br />
E-MAIL: bombaseareia@yahoo.com.br<br />
BRASIL<br />
MINERAçãO PORTO BRASIL LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL DO<br />
JAGUARI, Nº 1001 - RIO ABAIxO<br />
12334-400 - JACAREI - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL, Nº 1.375<br />
12308-990 - JACAREí - SP<br />
TEL: (12) 3953-2722<br />
E-MAIL: porto.brasil@uol.com.br<br />
CAETANO<br />
WAGNER WANDERLEI CAETANO DE ABREU FI<br />
MINERADORA: FAzENDA ITABAqUARA, S/Nº -<br />
ITABAqUARA<br />
12620-000 - PIqUETE - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. LUIz ARANTES JUNIOR,<br />
Nº 245<br />
12620-000 - PIqUETE - SP<br />
TEL/FAz: (12) 3156-1457<br />
E-MAIL: minerais.caetano@hotmail.com;<br />
elianarosecontabilidade@hotmail.com<br />
CAJ<br />
MINERAçãO CAJ LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA POçO GRANDE, Nº 3100<br />
- POçO GRANDE<br />
12120-000 - TREMEMBé - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV: PROFº. JOSé MUNHOz,<br />
Nº 317 - JD. MUNHOz<br />
07033-000 - GUARALHUS - SP<br />
TEL: (12) 3672-3022 / FAx: (12) 3672-3022<br />
E-MAIL: carpam@terra.com.br<br />
CAJU<br />
MINERAçãO CAJU LTDA<br />
MINERADORA: SíTIO SãO SEBASTIãO, S/Nº -<br />
CAPITINGA<br />
13840-970 - MOGI GUAçú - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 142<br />
13610-970 - LEME - SP<br />
TEL: (19) 3911-0041<br />
E-MAIL: mineracao@mineracaobomretiro.com.br<br />
CANHãO<br />
CANHãO PINDAMONHANGABA ExTR. DE MIN.<br />
LTDA<br />
MINERADORA: AV. CINCO, Nº 561 -<br />
VL. SãO BENEDITO<br />
12445-280 - PINDAMONHANGABA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL Nº 193<br />
06013-970 - OSASCO - SP<br />
TEL: (12) 3637-4881 / FAx: (12) 3637-4881<br />
E-MAIL: robertomach@hotmail.com
CARAVELAS<br />
EMPRESA DE MINERAçãO CARAVELAS LTDA<br />
MINERADORA: RUA DAVID BOURBOW, Nº 500 -<br />
VL. SãO FRANCISCO<br />
08735-270 - MOGI DAS CRUzES - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA DAVID BOURBOW, Nº<br />
500 - VL. SãO FRANCISCO<br />
08735-270 - MOGI DAS CRUzES - SP<br />
TEL: (11) 4727-1448 / FAx: (11) 4727-1448<br />
E-MAIL: antoniosantan@pajoan.com.br<br />
CARLOS EDUARDO<br />
CARLOS EDUARDO BRANDãO CARDOSO ME<br />
MINERADORA: RUA RANGEL PESTANA, Nº 4<br />
12630-000 - CACHOEIRA PAULISTA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA RANGEL PESTANA, Nº 4<br />
12630-000 - CACHOEIRA PAULISTA - SP<br />
CARREIRA<br />
ExTRAçãO DE AREIA CARREIRA LTDA - RP<br />
MINERADORA: FAz. VARJãO SãO JOãO, KM 1,5 -<br />
zONA RURAL<br />
14830-000 - RINCãO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA MAL. DEODORO DA<br />
FONSECA, Nº 409 - Cx. POSTAL 7<br />
15820-000 - PIRANJI - SP<br />
TEL: (16) 3973-1259<br />
E-MAIL: ea.carreira@bol.com.br<br />
CASCALHO<br />
CASCALHO - ExTRAçãO E COM. DE AREIA,<br />
CASCALHO E ARGILA LTDA EPP<br />
MINERADORA: FAz. NOSSA SENHORA D<br />
LOURDES, S/Nº - CASCALHO<br />
13920-000 - PEDREIRA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL, Nº 173 - CENTRO<br />
13920-000 - PEDREIRA - SP<br />
TEL: (19) 9219-8414 / 9219-8354<br />
E-MAIL: cascalho.mina@hotmail.com<br />
CESSI<br />
CESSI COMéRCIO DE MAT.CONSTRUçãO LTDA<br />
MINERADORA: ESTR. MORRO GRANDE, S/Nº -<br />
TABOãO<br />
08700-000 - MOGI DAS CRUzES - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. PRES. CASTELO<br />
BRANCO, Nº 95 - JD. CERq. LEITE<br />
09321-375 - MAUÁ - SP<br />
TEL: (11) 4547-3066 / 4543-0115<br />
E-MAIL: grupocessi@uol.com.br<br />
CéU ROSA<br />
TRANSPORTADORA CéU ROSA LTDA<br />
END. DA MINERADORA: FAzENDA PEDRINHAS, KM<br />
236,5 - zONA RURAL<br />
13560-970 - SãO CARLOS - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA DOMINGOS<br />
DELIBERALLI, Nº 98 - JD. PARISI<br />
13515-000 - CHARqUEADA - SP<br />
TEL: (19) 3486-1543 / FAx: (19) 3486-1220<br />
E-MAIL: arezan@terra.com.br<br />
CIAREIA<br />
CIAREIA ExTRAçãO E COMéRCIO DE AREIA LTDA<br />
EPP<br />
ENDREçO DA MINERADORA: RODOVIA SP 191, S/<br />
Nº - ARAqUÁ<br />
13520-000 - SãO PEDRO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA CAETANO PARISI, Nº<br />
142<br />
13515-000 - CHARqUEADA - SP<br />
TEL: (19) 3483-7690<br />
E-MAIL: ciareia@bol.com.br<br />
CINCO LAGOS<br />
ExTRAçãO DE AREIA CINCO LAGOS LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA MUN. qUIRIRIM -<br />
TREMEMBé, S/Nº - BAIRRO DOS GUEDES<br />
12120-000 - TREMEMBé - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA MAURíCIO TEIxEIRA,<br />
Nº 55 - VL. NEIDE<br />
12040-240 - TAUBATé - SP<br />
TEL: (12) 9114-0334<br />
E-MAIL: cinco.lagos@yahoo.com.br<br />
COMAPE<br />
COMAPE ExTR. E COM. DE AREIA E PEDR. LTDA<br />
MINERADORA: SíTIO SãO LUIz, S/Nº - zONA<br />
RURAL<br />
14115-000 - GUATAPARÁ - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA TIPOANAS, 160<br />
14115-000 - GUATAPARÁ - SP<br />
TEL: (16) 3973-1090 / FAx: (16) 3973-0225<br />
E-MAIL: comapeporto@yahoo.com.br<br />
CONCRESP<br />
CONCRESP MINERAçãO E COMéRCIO LTDA<br />
MINERADORA: MARGEM ESqUERDA DO RIO<br />
PARANÁ, S/Nº - FAzENDA CAFEEIRA<br />
16920-000 - CASTILHO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA LUIz óBICE, Nº 55 -<br />
PARqUE INDUSTRIAL<br />
16900-000 - ANDRADINA - SP<br />
TEL: (18) 3722-1914<br />
E-MAIL: bruno@concresp.com.br<br />
CONSMAR<br />
CONSMAR ExTR. COM. E TRANSP. DE MINéRIOS<br />
LTDA<br />
MINERADORA: ESTR. FAzENDA MARAMBAIA, S/<br />
Nº - ROSEIRA<br />
12281-590 - CAçAPAVA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV: PROFº LUIz IGNÁCIO DE<br />
ANHAIA MELLO, Nº 4.200 - VILA PRUDENTE<br />
03297-100 - SãO PAULO - SP<br />
TEL: (12) 3953-4610 / (11) 6916-3000 / FAx: (11)<br />
6916-3034<br />
E-MAIL: a_loucatelli@cortesiaconcreto.com.br<br />
CPA<br />
CPA ExTRAçãO DE AREIA LTDA<br />
MINERADORA: MARGEM DIREITA DO RIBEIRãO<br />
BAURU, S/Nº - SíTIO VARGEM LIMPA<br />
17034-290 - BAURU - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: ALAMEDA DAS TULIPAS, Nº<br />
4-10 - Pq. VISTA ALEGRE<br />
17020-390 - BAURU - SP<br />
TEL/FAx: (14) 3237-3029<br />
CRC<br />
CRC MONTENA TRANSPORTES LTDA ME<br />
MINERADORA: RUA JOãO PEDRO BLUMENTAL, Nº<br />
600 - CUMBICA<br />
07224-150 - GUARULHOS - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA JOãO PEDRO<br />
BLUMENTAL, Nº 600 - CUMBICA<br />
07224-150 - GUARULHOS - SP<br />
TEL: (11) 6412-3139 / FAx: (11) 36412-3139<br />
E-MAIL: eduardo@montena.com.br<br />
CRISTINA<br />
CRISTINA ExTRAçãO E COM. DE AREIA E PEDRA<br />
LTDA<br />
MINERADORA: ESTR. VELHA RIO SãO PAULO, KM<br />
161 - BAIRRO DOS TAIPAS<br />
12440-970 - PINDAMONHANGABA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 543 -<br />
DISTRITO DE MOREIRA CéSAR<br />
12441-970 - PINDAMONHANGABA - SP<br />
TEL/FAx: (12) 3641-2580 / 3641-1159<br />
E-MAIL: caco@abareias.com.br<br />
CRISTO REI<br />
PORTO DE AREIA CRISTO REI LTDA<br />
MINERADORA: RODOVIA SP 321 - zONA RURAL<br />
17180-000 - IACANGA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA JOSé DE AzEVEDO<br />
MARqUES, 1-29 - JD. CONTORNO<br />
17047-110 - BAURU - SP<br />
TEL/FAx: (14) 3203-2455<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 79
Catálogo de Produtores de Agregados<br />
Areia<br />
CURUMIM<br />
MINERADORA CURUMIM LTDA<br />
MINERADORA: SíTIO TAPERãO, S/Nº - SãO<br />
BERNARDO<br />
13370-000 - RAFARD - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: SíTIO TAPERãO, S/Nº - SãO<br />
BERNARDO<br />
13370-000 - RAFARD - SP<br />
TEL: (19) 3496-2838 / 3496-1466 / FAx: (19)<br />
3496-1466<br />
E-MAIL: curumim@cereaiscurumim.com.br<br />
DAKTARI<br />
PORTO DE AREIA DAKTARI LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA DO RIO VERDE, KM 6<br />
12120-000 - TREMEMBE - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. PROF. JOSE MUNHOz,<br />
317 - JD. MUNHOz<br />
07033-000 - GUARULHOS - SP<br />
TEL: (12) 3672-3022 / FAx: (12) 3672-3022<br />
E-MAIL: carpam@terra.com.br<br />
DAMASCENO<br />
PORTO DE AREIA DAMASCENO & DAMASCENO<br />
LTDA ME<br />
MINERADORA: ACESSO MARGEM ESqUERDA DO<br />
RIO TIETê, S/Nº - POUSO ALEGRE<br />
17290-000 - MACATUBA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA DUqUE DE CAxIAS, Nº<br />
832 - CENTRO<br />
17290-000 - MACATUBA - SP<br />
TEL/FAx: (14) 3268-1130<br />
E-MAIL: areiadamasceno@bol.com.br<br />
DIBÁSICOS<br />
DIBÁSICOS ExTRAçãO E COM. DE AREIA LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA IPERó À TATUI, KM 4 -<br />
SAPETUBA<br />
18560-970 - IPERó - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL, Nº 18<br />
18560-970 - IPERó - SP<br />
TEL: (15) 3266-1918 / FAx: (15) 3266-1918<br />
E-MAIL: dibasicosquevedo@fasternet.com.br<br />
DOURADA<br />
PORTO DE AREIA DOURADA LTDA<br />
MINERADORA: ROD. VICINAL DE MIRA ESTRELA<br />
À CARDOSO, KM 6 - zONA RURAL<br />
15580-000 - MIRA ESTRELA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: ROD. VICINAL MIRA<br />
ESTRELA À CARDOSO, KM 6<br />
15580-000 - MIRA ESTRELA - SP<br />
TEL: (17) 3453-1395 / 3231-6445 / FAx: (17)<br />
3231-6445<br />
E-MAIL: jose.maximo@superig.com.br<br />
80 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
DUTRA<br />
DUTRA ExTRAçãO DE AREIA LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA DO LAMBARI, Nº 1000<br />
- TABOãO<br />
08700-000 - MOGI DAS CRUzES - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL Nº 193<br />
06013-970 - OSASCO - SP<br />
TEL: (11) 4724-9544 / FAx: (11) 4724-9544<br />
E-MAIL: robertomach@hotmail.com<br />
EMBú<br />
EMBú S/A ENGENHARIA E COMéRCIO<br />
MINERADORA: AV. RAIMUNDO PEREIRA<br />
MAGALHãES, KM 25,5<br />
05220-000 - PERUS - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA FERREIRA DE ARAúJO,<br />
Nº 202 - 4º ANDAR - PINHEIROS<br />
05428-000 - SãO PAULO - SP<br />
TEL: (11) 3035-2999 / 3031-8458 / FAx: (11)<br />
3031-8458<br />
E-MAIL: gandrade@embusa.com.br<br />
EMIC<br />
EMIC DE JACAREI ExTRAçãO E MINERAçãO LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA DO TANqUINHO, 805 -<br />
JD. NOVA ESPERANçA<br />
12324-590 - JACAREI - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. SENADOR JOAqUIM<br />
MIGUEL MARTINS, 177 - APTO 38<br />
12327-695 - JACAREI - SP<br />
TEL: (11) 4974-4672 / FAx: (11) 4974-4672<br />
E-MAIL: emic.jem@gmail.com<br />
ESTRUTURAL<br />
BASALTO PEDREIRA E PAVIMENTAçãO LTDA<br />
MINERADORA: AV. PAULO GUILGUER REIMBERG,<br />
KM 5 - Pq. MARIA FERNANDES<br />
04858-570 - SãO PAULO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA MINAS DA PRATA, Nº<br />
30 - 9º ANDAR - ED. PLAzA JK - VILA OLíMPIA<br />
04552-080 - SãO PAULO - SO<br />
TEL: (11) 3702-6606 / FAx: (11) 3702-6600<br />
E-MAIL: rosilene@grupoestrutural.com.br<br />
EXTRABASE<br />
ExTRABASE - ExTRAçãO COM. E TRANSP. LTDA<br />
MINERADORA: RODOVIA SANTOS DUMONT, KM<br />
42 - LAGEADO<br />
13329-800 - SALTO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIx POSTAL - 149<br />
13320-970 - SALTO - SP<br />
TEL: (11) 4028-0535<br />
E-MAIL: pechio@sobase.com.br<br />
FELIZ<br />
MINERAçãO PORTO FELIz LTDA<br />
MINERADORA: EST. MUNICIPAL, S/Nº - FAzENDA<br />
ALBERTINA<br />
ROSEIRA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: ROD. FLORIANO R.<br />
PINHEIRO, KM 6<br />
12042-000 - TAUBATé - SP<br />
TEL: (12) 3686-2461<br />
E-MAIL: p.tubarao@uol.com.br<br />
FERRES<br />
FERRES & CIA LTDA<br />
MINERADORA: FAzENDA ÁGUA LIMPA, S/Nº -<br />
BONITO<br />
16270-000 - GLICéRIO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. JOãO ANTONIO<br />
CASTILHO, Nº 310 - CENTRO<br />
16300-000 - PENÁPOLIS - SP<br />
TEL: (18) 3647-6279 / 9129-1115 / FAx: (18)<br />
3652-4627<br />
E-MAIL: portoferres@terra.com.br<br />
FIORI DO TABOãO<br />
EMPRESA DE MINERAçãO FIORI DO TABOãO<br />
LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL SãO BENTO<br />
- LAMBARI<br />
08700-000 - MOGI DAS CRUzES - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. ANGéLICA, Nº 1.260 -<br />
CJ. 11 - SANTA CECíLIA<br />
01228-100 - SãO PAULO - SP<br />
TEL: (11) 3822-5411 / 3822-4616 / FAx: (11)<br />
3822-5411<br />
E-MAIL: multiplaimoveis@uol.com.br<br />
FLAVIA ROMIO<br />
FLAVIA ROMIO MARCHIONNO ME<br />
MINERADORA: SITIO ADA, S/Nº - BERIzAL<br />
12120-000 - TREMEMBé - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA ALMIRANTE<br />
TAMANDARE, Nº 02 - JD PLATINA<br />
06273-090 - OSASCO - SP<br />
TEL: (11) 3601-5302<br />
FLOR DO VALE<br />
ExTRAçãO E COM. DE MINéRIOS FLOR DO VALE<br />
LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA SíTIO SANTA LUzIA, S/<br />
Nº - MARAMBAIA<br />
12280-000 - CAçAPAVA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: PRAçA DA BANDEIRA, Nº<br />
128 - CJ. 53 - BL. 2<br />
12281-630 - CAçAPAVA - SP<br />
TEL: (12) 3653-5277 / 3653-4577 / FAx: (12)<br />
3653-4577
FLORESTA NEGRA<br />
EMPRESA DE MINERAçãO FLORESTA NEGRA<br />
LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA DA PARTEIRA, Nº 3000<br />
- BONSUCESSO<br />
07178-130 - GUARULHOS - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA PANAMBI, Nº 487 -<br />
CAPUTERA<br />
07400-000 - ARUJÁ - SP<br />
TEL: (11) 6436-1210 / FAx: (11) 6436-1210<br />
E-MAIL: florestanegraltda@hotmail.com<br />
GUANABARA<br />
ExTRAçãO E COMéRCIO DE AREIA E PED.<br />
GUANABARA LTDA<br />
MINERADORA: RUA DINAMARCA, Nº 710 -<br />
LAMBARI<br />
08900-000 - GUARAREMA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA DINAMARCA, Nº 710<br />
- LAMBARI<br />
08900-000 - GUARAREMA - SP<br />
TEL: (11) 4693-4104 / FAx: (11) 4693-9101<br />
HéLIO<br />
HéLIO PADILHA<br />
MINERADORA: FAzENDA LAGOA PRETA, S/Nº<br />
14230-000 - SERRA AzUL - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA RAMOS DE AzEVEDO,<br />
Nº 284 - APTO 11<br />
14090-180 - RIBEIRãO PRETO - SP<br />
TEL: (16) 9169-2706<br />
E-MAIL: ricardogpadilha@hotmail.com<br />
ILHA CAROLINA<br />
PORTO DE AREIA ILHA CAROLINA LTDA<br />
MINERADORA: BARRANCA DO RIO PARANÁ, S/<br />
Nº - PORTO<br />
17990-000 - PAULICéIA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 03<br />
17990-970 - PAULICéIA - SP<br />
TEL: (18) 3876-1376 / FAx: (18) 3876-1362<br />
E-MAIL: porto.ilhacarolina@gmail.com<br />
IRMãOS AGUIAR<br />
PORTO DE AREIA IRMãOS AGUIAR LTDA ME<br />
MINERADORA: ESTRADA BAURU - PEDERNEIRAS,<br />
KM 22<br />
17280-000 - PEDERNEIRAS - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA JOSé DE AzEVEDO<br />
MARqUES, 1-29 - JD. CONTORNO<br />
17047-110 - BAURU - SP<br />
TEL: (14) 3203-2455<br />
IRMãOS CARDOSO<br />
IRMãOS CARDOSO & CIA LTDA<br />
MINERADORA: RUA CAP. OCTÁVIO RAMOS, Nº<br />
25 - CENTRO<br />
12730-110 - CRUzEIRO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA CAP. OCTÁVIO RAMOS,<br />
Nº 25 - CENTRO<br />
12730-110 - CRUzEIRO - SP<br />
TEL: (12) 3144-0215 / 3144-2529 / FAx: (12)<br />
3144-2529<br />
E-MAIL: portodeareiacardoso@ig.com.br<br />
IRMãOS ROMANI<br />
IRMãOS ROMANI LTDA<br />
MINERADORA: MARGEM ESq. RIO GRANDE, S/<br />
Nº - zONA RURAL<br />
14795-000 - COLÔMBIA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 38<br />
14795-000 - COLÔMBIA - SP<br />
TEL: (17) 3335-1146 / 3335-1145 / FAx: (17)<br />
3335-1444<br />
E-MAIL: areiaromani@ig.com.br<br />
ITABRÁS<br />
ITABRÁS MINERAçãO LTDA - EPP<br />
MINERADORA: AV: PREFEITO LUIz LATORRE, Nº<br />
2247 - ENGORDADOURO<br />
13208-430 - JUNDIAí - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA AGOSTINHO<br />
CAODAGLIO, Nº 40 - JD. ESPLANADA<br />
13202-230 - JUNDIAí - SP<br />
TEL: (11) 4526-3970 / 4587-5136 / FAx: (11)<br />
4587-5136<br />
E-MAIL: itabras@terra.com.br<br />
ITAGUAçú<br />
ExTRATORA DE MINERAIS ITAGUAçú LTDA<br />
MINERADORA: ROD. WASSHINGTON LUIz, KM 170<br />
- VELOSO<br />
12580-000 - ROSEIRA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA ISAAC FERREIRA<br />
ENCARNAçãO, Nº 300 - JD. PARAíBA<br />
12570-000 - APARECIDA - SP<br />
TEL: (12) 3105-1582 / 3105-1817 / FAx: (12)<br />
3105-1817<br />
E-MAIL: mineraiscontabil@uol.com.br<br />
ITAPEVA<br />
PORTO ITAPEVA LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA DA FAzENDA<br />
CONCEIçãO, Nº 2539 - Pq. MEIA LUA<br />
12300-000 - JACAREI - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA PLíNIO COLAS, Nº 278<br />
? AP. 135/A - LAUzANE PAULISTA<br />
02435-030 - SãO PAULO - SP<br />
TEL: (11) 9970-2805<br />
E-MAIL: garridolucas@globo.com<br />
ITAQUAREIA<br />
ITAqUAREIA IND. ExTRATIVA DE MINéRIOS LTDA<br />
MINERADORA: RUA RIO PARANÁ, Nº 155<br />
08599-310 - ITAqUAqUECETUBA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA RIO PARANÁ, Nº 155 -<br />
CAIxA POSTAL 6<br />
08599-310 - ITAqUAqUECETUBA - SP<br />
TEL: (11) 4645-1544 / 4645-1267 / FAx: (11)<br />
4645-1267<br />
E-MAIL: diretoria@itaquareia.com.br<br />
ITIRAPINA<br />
ANDRé LUíS GERÔNIMO ROCHA ME<br />
MINERADORA: PÁTIO DA SUBSTAçãO, Nº 0<br />
13530-000 - ITIRAPINA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 62<br />
13530-000 - ITIRAPINA - SP<br />
TEL: (19) 3575-3466<br />
E-MAIL: miner.itirapina@yahoo.com.br<br />
J. J.<br />
J. J. ExTRAçãO E COM. DE AREIA LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA FAzENDA MENINO<br />
JESUS, S/Nº - MENINO JESUS<br />
12289-010 - CAçAPAVA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RRUA OSóRIO DA CUNHA<br />
LARA NETO, Nº 41<br />
12282-030 - CAçAPAVA- SP<br />
TEL/FAx: (12) 3652-6416<br />
E-MAIL: rosangelafranciscate@terra.com.br<br />
JAGUARI<br />
ExTRATORA DE AREIA JAGUARI LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL DO<br />
MARAMBAIA, S/Nº - FAzENDA BUTA<br />
12291-440 - CAçAPAVA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. PROF. JOSE MUNHOz,<br />
317 - JD. MUNHOz<br />
07033-000 - GUARULHOS - SP<br />
TEL: (11) 2422-0202 / FAx: (11) 2421-8544<br />
E-MAIL: carpam@terra.com.br<br />
JBS<br />
EMPRESA MIN. IND. ART. CIMENTO JBS LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA MUN. NAGANO, KM<br />
2 - TABOãO<br />
08740-000 - MOGI DAS CRUzES - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 291<br />
07400-000 - ARUJÁ - SP<br />
TEL: (11) 4612-9268 / FAx: (11) 4612-9268<br />
E-MAIL: lapazini@terra.com.br<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 81
Catálogo de Produtores de Agregados<br />
Areia<br />
JCO<br />
JCO MINERAçãO LTDA EPP<br />
MINERADORA: ESTRADA MOGI SALESOPOLIS -<br />
ROD. SP 88, KM 75 - zONA RURAL<br />
08.940-000 - BIRITIBA-MIRIM<br />
CORRESPONDêNCIA: AV: SIqUEIRA CAMPOS, Nº<br />
232 - SALA 02 - CENTRO<br />
12308-190 - JACAREI - SP<br />
TEL: (12) 3961-3218 / FAx: (12) 3952-9410<br />
E-MAIL: mineracaotrevo@gmail.com<br />
JOãO BOSCO<br />
JOãO BOSCO ANTUNES DE OLIVEIRA ME<br />
MINERADORA: AV. ALFREDO SARTORELLI, 650 -<br />
CENTRO<br />
18560-000 - IPERó - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA GERALDO ANTONIO<br />
ANDRADE, 650 - VÁRzEA<br />
18560-000 - IPERó - SP<br />
TEL: (15) 3266-3621<br />
E-MAIL: faleterra@terra.com.br; jrdm@fasternet.<br />
com.br<br />
JOãO FRANCISCO<br />
JOãO FRANCISCO - ExTRAçãO E COMéRCIO DE<br />
AREIA LTDA<br />
MINERADORA: ROD. JOãO MELLãO (SP 255), KM<br />
218 - zONA RURAL<br />
18660-000 - PRATÂNIA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 3<br />
18660-000 - PRATÂNIA - SP<br />
TEL: (14) 3844-7346<br />
E-MAIL: palmeiradaserra@hotmail.com<br />
JOãO MELO<br />
JOãO MELO NETO & CIA LTDA<br />
MINERADORA: ROD. SP 247, KM 210 - FAzENDA<br />
SãO LUIz<br />
18620-000 - ANHEMBI - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA IVAN FLEURy<br />
MEIRELES, 210 - VL. NARCISA<br />
17340-000 - BARRA BONITA - SP<br />
TEL/FAx: (14) 3641-9586<br />
E-MAIL: wsdespachante@bol.com.br<br />
JOMANE<br />
JOMANE PORTO DE AREIA LTDA<br />
MINERADORA: AV: JULIANO FERRAz DE LIMA, 45-62<br />
- ORLA<br />
19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 65<br />
19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP<br />
TEL: (18) 3281-2600 / FAx: (18) 3281-2600<br />
E-MAIL: jomaneepit@uol.com.br; portojomane@<br />
hotmail.com<br />
82 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
JUSANTE<br />
JUSANTE - MINERAçãO E SERVIçOS<br />
GEOLóGICOS LTDA<br />
MINERADORA: MARGEM ESqUERDA DO RIO<br />
TURVO, S/Nº - DISTRITO DE JURUPEBA<br />
15470-000 - PALESTINA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA MAJOR ALVARINO<br />
SILVA, Nº 587 A - JD. SÔNIA<br />
15050-380 - SãO JOSé DO RIO PRETO - SP<br />
TEL: (17) 3225-5591 / 3225-9746<br />
E-MAIL: jusantemineração@uol.com.br<br />
JUSTO<br />
JUSTO ExTRAçãO DE AREIA LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA DO LAMBARI, S/Nº<br />
08770-000 - MOGI DAS CRUzES - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA CARLOS DE CAMPOS,<br />
Nº 140<br />
07400-000 - ARUJÁ - SP<br />
TEL: (11) 4727-7957<br />
E-MAIL: portojusto@ig.com.br<br />
L. PAVAN<br />
L. PAVAN & CIA LTDA<br />
MINERADORA: RUA DA SEREIA, S/Nº - JD. NOVO<br />
HORIzONTE<br />
04856-280 - SãO PAULO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA JúLIA SANTOS PAIVA<br />
RIO, Nº 147 - CAMPO GRANDE<br />
04679-000 - SãO PAULO - SP<br />
TEL: (11) 5526-2923 / 5526-2922 / FAx: (11)<br />
5526-2922<br />
E-MAIL: roseli-rf@ig.com.br<br />
LAGEADO<br />
MELIS & LOPES LTDA ME<br />
MINERADORA: RODOVIA RAPOSO TAVARES, KM<br />
240 - FAzENDA qUATRO RIOS<br />
18725-000 - PARANAPANEMA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA DAS AMEIxAS, Nº 20 -<br />
DISTR. DE CAMPOS DE HOLAMBRA<br />
CAIxA POSTAL 496<br />
18725-000 - PARANAPANEMA - SP<br />
TE/FAxL: (14) 3769-1511<br />
E-MAIL: quatrorios@uol.com.br<br />
LUCASAN<br />
LUCASAN ExTRAçãO E COMéRCIO LTDA<br />
MINERADORA: FAzENDA SERTãOzINHO, S/Nº -<br />
SERTãOzINHO<br />
17290-000 - MACATUBA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 123<br />
17280-000 - PEDERNEIRAS - SP<br />
TEL: (14) 3284-1737<br />
E-MAIL: vendas@pnfl.com.br; lucasan@pnfl.<br />
com.br<br />
LUSO<br />
PORTO DE AREIA, PEDR. E SAIBRO LUSO LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA DO TABOãO, S/Nº - TABOãO<br />
08701-000 - MOGI DAS CRUzES - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA COM. MATEUS DEREKSE, Nº<br />
195<br />
08570-690 - ITAqUAqUECETUBA - SP<br />
TEL: (11) 4727-2515 / 4727-3476<br />
E-MAIL: portoluso@ig.com.br<br />
MARAMBAIA<br />
MARAMBAIA ExTRAçãO E COM. DE AREIA LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA DA MARAMBAIA, Nº 5825<br />
12280-000 - CAçAPAVA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA PROF. BENEDITO REPUBLICANO<br />
DO BRASIL, Nº 138<br />
12287-160 - CAçAPAVA - SP<br />
TEL: (12) 3653-2070<br />
MARCOS ALESSANDRO<br />
MARCOS ALESSANDRO DE qUEVEDO<br />
MINERADORA: ESTRADA IPERó À TATUI, KM 4 - SAPETUBA<br />
18560-970 - IPERó - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL, Nº 18<br />
18560-000 - IPERó - SP<br />
TEL: (15) 3266-1918 / FAx: (15) 3266-1918<br />
E-MAIL: marcosquevedo1@hotmail.com;<br />
cquevedo05@hotmail.com<br />
MARIA ROSA<br />
MINERAçãO MARIA ROSA LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA MOGI - SANTA IzABEL, KM 18 -<br />
TABOãO<br />
08774-350 - MOGI DAS CRUzES - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 1375<br />
12308-990 - JACAREí - SP<br />
TEL: (12) 3953-2722<br />
E-MAIL: porto.brasil@uol.com.br<br />
MARíLIA<br />
PORTO DE AREIA MARíLIA LTDA - ME<br />
MINERADORA: ROD. SP 333, KM 345,5 - zONA RURAL<br />
17500-970 - MARíLIA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. CARLOS GOMES, Nº 167<br />
17501-000 - MARíLIA - SP<br />
TEL: (14) 3432-4815<br />
E-MAIL: leandro_ov@hotmail.com<br />
MARIMBONDO<br />
MARIMBONDO MINERAçãO LTDA<br />
MINERADORA: FAzENDA BARREIRINHA, S/Nº - zONA RURAL<br />
15460-000 - ICEM - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA SãO SIMãO, Nº 175 - JD. SANTA<br />
CATARINA<br />
15080-150 - SãO JOSé DO RIO PRETO - SP<br />
TEL: (17) 3227-6825 / 3227-5682 / FAx: (17) 3227-5682<br />
E-MAIL: coagro.rp@ig.com.br /<br />
coagro.rp1@superig.com.br
MARTINS LARA<br />
MARTINS LARA & LARA LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL DO JARDIM,<br />
KM 8 - VISTA ALEGRE<br />
12630-000 - CACHOEIRA PAULISTA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL, Nº 52<br />
12630-000 - CACHOEIRA PAULISTA - SP<br />
TEL: (12) 3101-1878 / 3101-1993 / FAx: (12)<br />
3101-1993<br />
E-MAIL: eduardo_lara@terra.com.br<br />
MAZIERO<br />
MAzIERO PORTO DE AREIA E TRANSPORTES<br />
LTDA<br />
MINERADORA: AV. WALDEMAR PEREIRA DA<br />
SILVEIRA, 4-45 - DISTR. INDUSTRIAL I<br />
BAURU - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA PADRE NóBREGA, 7-60<br />
- BOA VISTA<br />
17060-450 - BAURU - SP<br />
TEL: (14) 3234-5646 / 3232-1502<br />
E-MAIL: mazieropa@hotmail.com<br />
MEIA LUA<br />
MINERAçãO MEIA LUA LTDA<br />
MINERADORA: ROD. PRESIDENTE DUTRA, KM 161 -<br />
PARqUE MEIA LUA<br />
123000-000 - JACAREí - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA FRANz DE CASTRO<br />
HOLzWARTH, Nº 57 - SALA 211 - CENTRO<br />
12327-696 - JACAREí - SP<br />
TEL: (12) 3951-4818 / FAx: (12) 3951-4818<br />
E-MAIL: mineracaomeialua@ig.com.br<br />
MINERGUITA<br />
MINERGUITA - MINERAçãO INDúSTRIA E<br />
COMéRCIO LTDA<br />
MINERADORA: RODOVIA SP 191, KM 6 - GRAMA<br />
13520-000 - SãO PEDRO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA JOãO TEIxEIRA DA<br />
FROTA, Nº 912 - SANTA CRUz<br />
13520-000 - SãO PEDRO - SP<br />
TEL: (19) 3483-7738 / FAx: (192) 3481-2377<br />
E-MAIL: olaria.aranha@hotmail<br />
MINERPAL<br />
MINERPAL MINERAçãO E COMéRCIO LTDA<br />
MINERADORA: RODOVIA SP 139 - KM 14 -<br />
ITOPAMIRIM<br />
11910-000 - SETE BARRAS - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA GABRIEL DE BRITO, Nº<br />
47 - JD. DAS BANDEIRAS<br />
05411-010 - SãO PAULO - SP<br />
TEL: (11) 3871-4788 / 3801-2501 / (13) 3872-<br />
8102 / 3872-8092 / FAx: (11) 3801-2501<br />
E-MAIL: minerpal@ig.com.br<br />
MINTERCOL<br />
MINTERCOL MINERAIS, TERRAPLENAGEM E<br />
CONSTRUçÕES LTDA<br />
MINERADORA: AV: ITAGUAçú, Nº 3.534 -<br />
ITAGUAçú<br />
12570-000 - APARECIDA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV: ITAGUAçú, Nº 3.534 -<br />
ITAGUAçú<br />
12570-000 - APARECIDA - SP<br />
TEL: (12) 3105-1554<br />
E-MAIL: bepi.vieira@bol.com.br<br />
MOGI GUAçú<br />
MINERAçãO MOGI GUAçú LTDA - EPP<br />
MINERADORA: FAzENDA SãO JOSE DO CONCHAL,<br />
S/Nº - zONA RURAL<br />
13800-970 - MOGI MIRIM - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA VER. DANIEL MANARA,<br />
Nº 591 - Pq. DA IMPRENSA<br />
13806-344 - MOGI MIRIM - SP<br />
TEL: (19) 3805-3669 / 3805-3670 / FAx: (19)<br />
3805-3670<br />
E-MAIL: minareia@ig.com.br<br />
MONTE ALEGRE<br />
PORTO DE AREIA MONTE ALEGRE LTDA - EPP<br />
MINERADORA: ROD. RAPOSO TAVARES, KM 208<br />
- ENG. ERMILO<br />
18245-000 - CAMPINA DO MONTE ALEGRE - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA SãO PAULO, Nº 1.299<br />
- TABOãO<br />
18135-125 - SãO ROqUE - SP<br />
TEL: (15) 3271-7500<br />
E-MAIL: portomontealegre@hotmail.com<br />
MORRO VERMELHO<br />
BENEDITO NOVAES GUIMARãES<br />
MINERADORA: AV. PADROEIRA DO BRASIL, S/Nº -<br />
MORRO VERMELHO<br />
12500-000 - GUARATINGUETÁ - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 52<br />
12630-000 - CACHOEIRA PAULISTA - SP<br />
TEL: (12) 3103-3194 / 3101-1993 / 3101-1878<br />
E-MAIL: eduardo_lara@terra.com.br<br />
MULTIAREIA<br />
MULTIAREIA MINERAçãO LTDA - ME<br />
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL DO MANDU,<br />
S/Nº - MANDU<br />
12400-000 - PINDAMONHANGABA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA FABIO JOSE BEzERRA,<br />
Nº 1.222 - ERMELINO MATARAzzO<br />
03805-000 - SãO PAULO - SP<br />
TEL: (11) 7836-7192 / 6142-8181 / FAx: (11)<br />
6142-7887<br />
E-MAIL: cesar@aremaster.com.br<br />
MúLTIPLA<br />
MúLTIPLA MINERAçãO PINDAMONHANGABA<br />
LTDA<br />
MINERADORA: AV. THEODORICO CAVALCANTE DE<br />
SOUzA, Nº 645 - LOT. BEIRA RIO<br />
12401-120 - PINDAMONHANGABA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: EST. MUNICIPAL DO<br />
SOCORRO, Nº 1.000 - SOCORRO<br />
12424-710 - PINDAMONHANGABA - SP<br />
TEL: (12) 3642-3442 / FAx: (12) 3642-3442<br />
E-MAIL: multiplamineracao@hotmail.com<br />
NASCIMENTO<br />
PAULINO DE OLIVEIRA NASCIMENTO FILHO LTDA<br />
MINERADORA: AV. IVO MÁRIO ISAAC PIRES, Nº<br />
1.200 - BAIRRO DAS PEDRAS<br />
06720-480 - COTIA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. IVO MÁRIO ISAAC<br />
PIRES, Nº 1.200 - BAIRRO DAS PEDRAS<br />
06720-480 - COTIA - SP<br />
TEL: (11) 4616-8253 / 4616-8445 / FAx: (11)<br />
4703-4806<br />
E-MAIL: nascimentoagua@hotmail.com<br />
NAVEGANTES II<br />
MINERAçãO NAVEGANTES II LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL DO<br />
JAGUARI, Nº 1.300 - RIO ABAIxO<br />
12334-400 - JACAREI - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: ESTRADA MUNICIPAL DO<br />
JAGUARI, Nº 1.300 - RIO ABAIxO<br />
12334-400 - JACAREI - SP<br />
TEL: (12) 3953-2732<br />
E-MAIL: mineracao.navegantes@terra.com.br<br />
N & R<br />
N & R ExTRATORA DE AREIA LTDA<br />
MINERADORA: AV: MARECHAL CASTELO<br />
BRANCO, S/Nº - VILA BANDEIRANTES<br />
12286-580 - CAçAPAVA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA PROF. BENEDITO REP.<br />
DO BRASIL, Nº 138<br />
12287-160 - CAçAPAVA - SP<br />
TEL: (12) 3653-2070<br />
NOSSA SENHORA<br />
APARECIDA<br />
EMPRESA DE MINERAçãO CASTILHO LTDA EPP<br />
MINERADORA: RUA TARO MORIMOTO, Nº 3.663 -<br />
BEIRA RIO<br />
16920-000 - CASTILHO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL, Nº 26<br />
16920-000 - CASTILHO - SP<br />
TEL/FAx: (18) 3741-1213<br />
E-MAIL: atendimento@portodeareia.com<br />
SITE: www.portodeareia.com<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 83
Catálogo de Produtores de Agregados<br />
Areia<br />
NOVA AMéRICA<br />
NOVA AMéRICA MINERAçãO E COMéRCIO LTDA<br />
MINERADORA: RODOVIA SP 255, KM 280,2 -<br />
CHÁCARA MARIA CRISTINA<br />
18730-970 - ITAí - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL, Nº 40<br />
18700-970 - AVARé - SP<br />
TEL: (14) 3733-2250<br />
E-MAIL: naareia@gmail.com<br />
NOVA CACHOEIRA<br />
MINERAçãO NOVA CACHOEIRA LTDA<br />
MINERADORA: ESTR. ANTIGA LORENA /<br />
CACHOEIRA, KM 5 - VISTA ALEGRE<br />
12630-000 - CACHOEIRA PAULISTA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. PROF. JOSé MUNHOz,<br />
Nº 317 - JD. MUNHOz<br />
07033-000 - GUARULHOS - SP<br />
TEL: (11) 2421-8544<br />
E-MAIL: carpam@terra.com.br<br />
NOVA ERA<br />
MINERAçãO NOVA ERA LTDA - ME<br />
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL POçO<br />
GRANDE, S/Nº - POçO GRANDE<br />
12120-000 - TREMEMBé - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTA, Nº 5<br />
12120-000 - TREMEMBé - SP<br />
TEL: (12) 3672-4204 / FAx: (12) 3672-4204<br />
E-MAIL: porto.piloto@ig.com.br<br />
NOVA ESPERANçA<br />
CONEGLIAN & CONEGLIAN AREIA LTDA ME<br />
MINERADORA: CRT 208 B, S/Nº<br />
17532-000 - MARíLIA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 136<br />
17500-970 - MARíLIA - SP<br />
TEL: (14) 3479-5534 / FAx: (14) 3413-2519<br />
E-MAIL: coneglianconeglian@yahoo.com.br<br />
OÁSIS<br />
OÁSIS MINERAçãO DE AREIA LTDA<br />
MINERADORA: ROD. PRESIDENTE DUTRA, KM<br />
162 - Pq. MEIA LUA<br />
12335-010 - JACAREI - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: ROD. PRESIDENTE DUTRA,<br />
KM 162 - Pq. MEIA LUA<br />
12335-010 - JACAREí - SP<br />
TEL: (12) 3951-5431 / 3951-4168 / FAx: (12)<br />
3951-4168<br />
E-MAIL: oasismineracao@uol.com.br<br />
84 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
OURO BRANCO<br />
MINERAçãO OURO BRANCO SALTO DE PIRAPORA<br />
LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA DA BARRA, KM 6,5 - DA<br />
BARRA<br />
18160-000 - SALTO DE PIRAPORA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA PADRE ÂNGELO SOFIA,<br />
Nº 40 - JD. PAULISTANO<br />
18160-000 - SALTO DE PIRAPORA - SP<br />
TEL: (15) 3292-1566<br />
E-MAIL: uilsonromanha@uol.com.br<br />
P. C. LOPES<br />
P. C. LOPES ME<br />
MINERADORA: FAzENDA DO PINHO, S/Nº - ÁGUA<br />
DO PINHO<br />
19900-000 - OURINHOS - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA ALBERTO ULIANA, Nº<br />
37 - JD. OURO VERDE<br />
19906-025 - OURINHOS - SP<br />
TEL: (14) 3322-4542 / 3324-1335 / FAx: (14)<br />
3324-1335<br />
E-MAIL: portopaulista@uol.com.br<br />
PAINEIRAS<br />
PORTO DE AREIA PAINEIRAS LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA DO SCHIMIDT, Nº 1000 -<br />
SANTO AMARO<br />
04709-000 - SãO PAULO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA PADRE AzEVEDO, Nº<br />
260<br />
02044-120 - SãO PAULO - SP<br />
TEL: (11) 5528-4522<br />
E-MAIL: portopaineiras@terra.com.br<br />
PANORAMA<br />
EMPRESA DE MINERAçãO PANORAMA LTDA<br />
MINERADORA: CHÁCARA NOSSA SENHORA DA<br />
APARECIDA, S/Nº - qUINTA DAS IARAS<br />
17980-000 - PANORAMA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 90<br />
17980-970 - PANORAMA - SP<br />
TEL: (18) 3871-1195<br />
E-MAIL: portodeareia@uol.com.br<br />
PARAíBA DO SUL<br />
MINERAçãO DE AREIA PARAíBA DO SUL LTDA<br />
MINERADORA: RODOVIA FLORIANO RODRIGUES<br />
PINHEIRO, KM 4 - qUIRIRIM<br />
12040-000 - TAUBATé - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. ITÁLIA, Nº 1551<br />
(R3 / RUA 9, Nº 425) - INDEPENDDêNCIA -<br />
CONDOMINIO VILLAGE<br />
12030-212 - TAUBATé - SP<br />
TEL: (12) 3686-3603 / 3686-1586 / FAx: (12)<br />
3686-1586<br />
E-MAIL: mareiapsul@terra.com.br<br />
PARAíSO<br />
PARAíSO ExTRAçãO E COMéRCIO DE AREIA LTDA<br />
MINERADORA: ROD. PEDRO CELETE, Nº 1160 - KM<br />
2 - ATERRADO<br />
12120-000 - TREMEMBé - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: ROD. FLORIANO R. PINHEIRO,<br />
KM 6<br />
12042-000 - TAUBATé - SP<br />
TEL: (12) 3686-2461<br />
E-MAIL: p.tubarao@uol.com.br<br />
PERISSOTTO<br />
ExTRATIVO DE AREIA PERISSOTTO LTDA ME<br />
MINERADORA: SITIO PLANALTO - zONA RURAL -<br />
BARRO PRETO<br />
13.625-000 - STA CRUz DA CONCEIçãO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA VITóRIO DE MARCHI, Nº<br />
331 - VILA JOEST<br />
13614-150 - LEME - SP<br />
TEL: (19) 3572-7511 / FAx: (19) 3571-4594<br />
E-MAIL: extrativadeareiaperissotto@yahoo.com.br<br />
PINHEIRINHO<br />
PINHEIRINHO ExTRAçãO E COMéRCIO DE AREIA<br />
LTDA<br />
MINERADORA: FAzENDA INDIANI, S/Nº -<br />
PINHEIRINHO<br />
12061-590 - TAUBATé - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. DR. JOSE DE MOURA<br />
RESENDE, Nº 570 - VERA CRUz<br />
12287-640 - CAçAPAVA - SP<br />
TEL: (12) 3652-3322 / FAx: (12) 3652-3322<br />
E-MAIL: sdelamico@uol.com.br<br />
PIRÂMIDE<br />
PIRÂMIDE ExTR. E COM. DE AREIA LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA DO ARAPONGAL, S/Nº -<br />
ARAPONGAL<br />
11900-000 - REGISTRO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA SãO FRANCISCO xAVIER,<br />
Nº 129 - CENTRO<br />
11900-000 - REGISTRO - SP<br />
TEL: (13) 3821-3069 / 3821-6583 / FAx: (13)<br />
3821-4829<br />
E-MAIL: piramide@areiapiramide.com.br; ricardo.<br />
dir@areiapiramide.com.br<br />
PODE<br />
ANTONIO M. DINIz JUNIOR ME<br />
MINERADORA: SíTIO MANGUEIRO GRANDE, S/Nº<br />
18440-000 - ITABERÁ- SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA APARíCIO FERRAz DE<br />
CAMARGO, Nº 47 - JD. SANTA INêS II<br />
18440-000 - ITABERÁ - SP<br />
TEL: (15) 3562-1759<br />
E-MAIL: itajtmelo@ig.com.br
PORTAL<br />
PORTAL COM. E ExTRAçãO DE AREIA E<br />
PEDREGULHO LTDA<br />
MINERADORA: MARGEM ESqUERDA DO RIO<br />
TIETê, S/Nº - zONA RURAL<br />
17160-000 - AREALVA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA JOAqUIM PELEGRINA<br />
LOPES, 4-65 - DISTR. INDUSTRIAL<br />
17064-851 - BAURU - SP<br />
TEL/FAx: (14) 3878-1500<br />
E-MAIL: portalrays@terra.com.br<br />
PORTO DAS TELHAS<br />
MINERAçãO DE AREIA PORTO DAS TELHAS LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL BAIRRO<br />
ALBERTINA, S/Nº - ALBERTINA<br />
12580-000 - ROSEIRA- SP<br />
CORRESPONDêNCIA: ROD. FLORIANO<br />
RODRIGUES PINHEIRO, KM 6 - qUIRIRIM<br />
12042-000 - TAUBATé - SP<br />
TEL: (12) 3686-2461 / FAx: (12) 3686-2662<br />
E-MAIL: p.tubarao@uol.com.br<br />
PORTO MOGI<br />
A. G. DE SOUzA - EPP<br />
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL OBARA, Nº<br />
200 - JUNDIAPEBA<br />
08750-000 - MOGI DAS CRUzES - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA DOLORES DE AqUINO,<br />
Nº 2083 - JUNDIAPEBA<br />
08750-790 - MOGI DAS CRUzES - SP<br />
TEL: (11) 4727-1288<br />
E-MAIL: ricardo@terraforte.com.br<br />
PORTOVALE<br />
PORTOVALE ExTRATORA DE AREIA LTDA<br />
MINERADORA: ROD. FLORIANO RODRIGUES<br />
PINHEIRO, KM 6 - qUIRIRIM<br />
12042-000 - TAUBATé - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: ROD. FLORIANO<br />
RODRIGUES PINHEIRO, KM 6<br />
12042-000 - TAUBATé - SP<br />
TEL: (12) 3686-2461<br />
E-MAIL: p.tubarao@uol.com.br<br />
QUARTZOLIT<br />
SAINT GOBAIN DO BRASIL PROD. IND. E P/<br />
CONSTR. LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA 10 DA FAzENDA<br />
RIBEIRO, S/Nº - SANTO INÁCIO<br />
18590-000 - BOFETE- SP<br />
CORRESPONDêNCIA: VIA DE ACESSO JOãO DE<br />
GóES, 2.127 - JD. ALVORADA<br />
06612-000 - JANDIRA - SP<br />
TEL: (11) 2196-8056<br />
E-MAIL: dimitri.nogueira@saint-gobain.com<br />
QUEVEDO E SILVA<br />
ExTRAçãO E COM. DE AREIA qUEVEDO E SILVA<br />
LTDA ME<br />
MINERADORA: VIA MUNICIPAL OLíVIO TEIxEIRA,<br />
KM 6 - GUAxINGU<br />
18270-000 - TATUí - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 18<br />
18560-970 - IPERó - SP<br />
TEL: (15) 3266-1918<br />
E-MAIL: dibasicosquevedo@fasternet.com.br<br />
QUIRIRIM<br />
MINERAçãO qUIRIRIM LTDA<br />
MINERADORA: ROD. FLORIANO RODRIGUES<br />
PINHEIRO, KM 6 - qUIRIRIM<br />
12042-000 - TAUBATé - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: ROD. FLORIANO<br />
RODRIGUES PINHEIRO, KM 6<br />
12042-000 - TAUBATé - SP<br />
TEL: (12) 3686-2481 / 3686-2461 / FAx: (12)<br />
3686-2461<br />
E-MAIL: p.tubarao@uol.com.br<br />
RANCHO ALEGRE<br />
RANCHO ALEGRE - INDúSTRIA, COMéRCIO E<br />
SERVIçOS LTDA<br />
MINERADORA: MARGEM ESqUERDA DO RIO<br />
TIETê, S/Nº - RIO TIETê<br />
17350-000 - IGARAçú DO TIETê - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 39<br />
17350-000 - IGARAçú DO TIETê - SP<br />
TEL: (14) 3644-1688 / FAx: (14) 3644-1105<br />
E-MAIL: rancho.alegre@yahoo.com.br<br />
RAYS<br />
AREIA RAyS COM. ExTRAçãO E SERVIçOS LTDA<br />
MINERADORA: SP 191, KM 169<br />
18603-970 - BOTUCATU - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA RICARDO zANOTTO,<br />
Nº 172<br />
18608-290 - BOTUCATU - SP<br />
TEL: (14) 3815-2333<br />
E-MAIL: edu.rays@hotmail.com<br />
REALMIX<br />
REALMIx AGREGADOS MINERAIS LTDA<br />
MINERADORA: ROD. PRES. CASTELO BRANCO,<br />
KM 189 - GLEBA 3<br />
18590-000 - BOFETE - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA ATANÁzIO SOARES, Nº<br />
3.578 - JD. MARIA EUGêNIA<br />
18074-385 - SOROCABA- SP<br />
TEL/FAx: (15) 3226-1388<br />
E-MAIL: diretoria@dibloco.com.br<br />
REGHINE<br />
PORTO DE AREIA D. M. REGHINE LTDA EPP<br />
MINERADORA: ESTR. MUNICIPAL BAURU À GUAIANAz, S/<br />
Nº - zONA RURAL<br />
17280-000 - PEDERNEIRAS - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. AURELIANO CARDIA, 3-96<br />
17013-410 - BAURU- SP<br />
TEL: (14) 3234-2400 / FAx: (14) 3223-2108<br />
E-MAIL: portoreghine@terra.com.br<br />
RENASCER<br />
MINERAçãO RENASCER LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA DO WATANABE, 275 - GOIABEIRA<br />
08900-000 - GUARAREMA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL Nº 188<br />
08900-970 - GUARAREMA - SP<br />
TEL: (11) 4693-4725 / 4693-2048 / FAx: (11) 4693-4725<br />
RIBEIRINHA<br />
ExTRAçãO DE AREIA E PEDREGULHO RIBEIRINHA S/S LTDA<br />
MINERADORA: AV. JULIANO FERRAz LIMA, KM 1,03 - zONA RURAL<br />
19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA IRACEMA CARVALHO DE<br />
NORONHA, Nº 346 - CENTRO<br />
19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP<br />
TEL: (18) 3281-4673 / 3281-8250<br />
E-MAIL: e.ribeirinha@uol.com.br<br />
RIBEIRO FILHO<br />
PORTO DE AREIA RIBEIRO FILHO LTDA<br />
MINERADORA: AV. DOMINGOS FERREIRA DE MEDEIROS,<br />
KM 0,5 - DISTR. INDUSTRIAL<br />
19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 134<br />
19470-970 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP<br />
TEL: (18) 3281-2234 / FAx: (18) 3281-2549<br />
E-MAIL: manoel_beirario@hotmail.com<br />
RIGHI<br />
MINERAçãO RIGHI LTDA<br />
MINERADORA: FAzENDA CHAPADA DA SERRA, S/Nº<br />
13515-000 - CHARqUEADA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. REGINA VICENTINI DIEHL, Nº 250<br />
- SANTA LUzIA<br />
13515-000 - CHARqUEADA - SP<br />
TEL: (19) 3486-1712 / FAx: (19) 3486-1912<br />
E-MAIL: mineracaorighi@terra.com.br<br />
RIO BRANCO<br />
PORTO DE AREIA RIO BRANCO LTDA ME<br />
MINERADORA: AV. PREFEITO LUIS LATORRE, 10.400 -<br />
ENGORDADOURO<br />
13209-430 - JUNDIAí - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA SENADOR BENTO PEREIRA<br />
BUENO, Nº 666 - VL. PROGRESSO<br />
13202-240 - JUNDIAí- SP<br />
TEL: (11) 4526-3970 / FAx: (11) 4587-5136<br />
E-MAIL: itabras@terra.com.br<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 85
Catálogo de Produtores de Agregados<br />
Areia<br />
RIO DO PEIXE<br />
MINERAçãO RIO DO PEIxE LTDA<br />
MINERADORA: ESTR. MUNICIPAL, S/Nº -<br />
CARAPIRANGA<br />
11900-00 - REGISTRO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA SãO FRANCISCO<br />
xAVIER, Nº 129 - CENTRO<br />
11900-000 - REGISTRO - SP<br />
TEL: (13) 3821-3069 / 3821-6583 / FAx: (13)<br />
3821-4829<br />
E-MAIL: piramide@areiapiramide.com.br; ricardo.<br />
dir@areiapiramide.com.br<br />
ROLANDO<br />
ROLANDO COMéRCIO E ExTRAçãO DE AREIA<br />
LTDA<br />
MINERADORA: ESTR. MUNICIPAL, S/Nº - Pq. MEIA<br />
LUA<br />
12315-540 - JACAREI - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA MALEK ASSAD, Nº<br />
2.010<br />
12328-080 - JACAREí - SP<br />
TEL: (12) 3951-8022<br />
E-MAIL: jatclas@jatclas.com.br<br />
ROMA<br />
MINERAIS ROMA LTDA<br />
MINERADORA: ESTR. VELHA ROSEIRA -<br />
APARECIDA, KM 2 - VELOSO<br />
12580-000 - ROSEIRA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: Cx. POSTAL 42<br />
12580-000 - ROSEIRA - SP<br />
TEL: (12) 7812-8843 / FAx: (12) 3104-3247<br />
E-MAIL: mineraisroma@hotmail.com<br />
ROSA MAR<br />
ROSA MAR ExTR. E COM. DE AREIA LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA MARAMBAIA, S/Nº -<br />
MARAMBAIA - SITIO SãO LEOPOLDO<br />
12289-170 - CAçAPAVA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. BANDEIRANTESNDO<br />
SUL, Nº 969 - VILA MARIA<br />
02165-000 - SãO PAULO - SP<br />
TEL: (12) 3655-3077<br />
ROSEIRA<br />
ROSEIRA ExTRAçãO E COM. DE AREIA LTDA<br />
MINERADORA: FAzENDA SANTANA, S/Nº -<br />
BARRETINHO<br />
12580-000 - ROSEIRA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 543 -<br />
DISTRITO DE MOREIRA CéSAR<br />
12441-970 - PINDAMONHANGABA - SP<br />
TEL/FAx: (12) 3641-2580 / 3641-1159<br />
E-MAIL: caco@abareias.com.br<br />
86 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
SAHARA<br />
SAHARA ExTRAçãO, COMéRCIO E TRANSPORTE<br />
DE AREIA LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA DO JAGUARI, KM 2,5 -<br />
RIO ABAIxO<br />
12334-400 - JACAREí - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA AFONSO CéSAR DE<br />
SIqUEIRA, Nº 51 - APTO 22<br />
12243-710 - SãO JOSé DOS CAMPOS - SP<br />
TEL: (12) 7812-1914<br />
E-MAIL: evaldopferreira@yahoo.com.br<br />
SAITA<br />
SAITA & CIA ExTRAçãO DE AREIA LTDA<br />
MINERADORA: SíTIO SAITA, S/Nº - JURITIS<br />
16270-000 - GLICéRIO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA SILVARES, Nº 560-A<br />
16201-013 - BIRIGUI - SP<br />
TEL: (18) 3641-9384 - FAx: (18) 3642-3565<br />
E-MAIL: portoareia@ig.com.br<br />
SALIONI<br />
SALIONI - ENGENHARIA, INDúSTRIA E COMéRCIO<br />
LTDA<br />
MINERADORA: AV. JULIANO FERRAz DE LIMA, KM<br />
1,3 - VL. INDUSTRIAL<br />
19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL, Nº 100<br />
19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP<br />
TEL: (18) 3281-2299<br />
E-MAIL: salioni@salioni.com.br<br />
SALIONI<br />
AREIAS SALIONI LTDA<br />
MINERADORA: RODOVIA LINS-SABINO, KM 16 -<br />
zONA RURAL<br />
16400-140 - LINS - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. CARLOS TOSIN, Nº 325<br />
- DISTRITO INDUSTRIAL<br />
17512-120 - MARíLIA - SP<br />
TEL/FAx: (14) 3425-2323<br />
E-MAIL: contato@salioni.com; junior@salioni.com<br />
SAN MARCO<br />
SAN MARCO ExTRATORA E COM. DE AREIA LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA TATUABA, SíTIO<br />
PITANGUEIRAS II<br />
12043-280 - TAUBATé - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. PROF. ABRAãO DE<br />
MORAES, Nº 2077 - SAúDE<br />
04123-011 - SãO PAULO - SP<br />
TEL: (12) 3653-3430 / (11) 5077-2877<br />
E-MAIL: santilitoral@yahoo.com.br<br />
SANTA CRUZ<br />
AREãO SANTA CRUz LTDA<br />
MINERADORA: SíTIO OURIVES, S/Nº - BAIRRO DOS<br />
GUEDES<br />
12120-000 - TREMEMBé - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA EDMUNDO MOREWOOD,<br />
Nº 209 - ESTIVA<br />
12050-000 - TAUBATé - SP<br />
TEL/FAx: (12) 3674-9298<br />
E-MAIL: areao.santacruz@hotmail.com<br />
SANTA ELIZA<br />
ExTRAçãO DE AREIA SANTA ELIzA LTDA<br />
MINERADORA: BAIRRO SANTA ELIzA, KM 1 - SANTA<br />
ELIzA<br />
11900-000 - SETE BARRAS - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 300<br />
11900-000 - REGISTRO - SP<br />
TEL: (13) 3872-1345 / 3821-3069 / FAx: (13) 3821-<br />
4829<br />
E-MAIL: amavales@uol.com.br<br />
SANTA ISABEL<br />
PEDREIRA SANTA ISABEL LTDA<br />
MINERADORA: RODOVIA ARTHUR MATHEUS, 2371 -<br />
MORRO GRANDE<br />
07500-000 - SANTA ISABEL - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RODOVIA ARTHUR MATHEUS,<br />
2371 - MORRO GRANDE<br />
07500-000 - SANTA ISABEL - SP<br />
TEL: (11) 4656-1099 / FAx: (11) 4656-1099<br />
E-MAIL: marcos@grupopsi.com.br<br />
SANTA IZABEL<br />
PORTO DE AREIA SANTA IzABEL LTDA - EPP<br />
MINERADORA: SíTIO BARRINHA, S/Nº<br />
18650-000 - SãO MANUEL - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA ANA AMADO, Nº 365 - JD.<br />
zARA<br />
14092-330 - RIBEIRãO PRETO - SP<br />
TEL: (14) 3644-4916 / 3644-2788 / FAx: (14) 3644-<br />
2788<br />
E-MAIL: contabilpicolli@uol.com.br<br />
SANTA LUZIA<br />
ExTRATORA DE AREIA SANTA LUzIA LTDA<br />
MINERADORA: EUGêNIO DE MELO FAz. VILA FRANCA,<br />
Nº 4214 - EUGêNIO DE MELO<br />
12227-788 - SãO JOSE DOS CAMPOS - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. CIDADE JARDIM, 3.141 -<br />
COND. 5ª DAS FLORES - BOSqUE DOS EUCALIPTOS<br />
12233-002 - SãO JOSé DOS CAMPOS - SP<br />
TEL: (12) 3652-3480<br />
E-MAIL: waltertoscano@bol.com.br;<br />
waltertoscanojunior@gmail.com
SANTA ROSA<br />
PEDREIRA SANTA ROSA LTDA<br />
MINERADORA: MARGEM DO RIO TIETE, PROx.<br />
PONTE PAIM PAMPLONA,<br />
14955-000 - BORBOREMA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CHACARA SANTA ROSA,<br />
S/N CAIxA POSTAL 2<br />
14955-000 - BORBOREMA - SP<br />
TEL: (16) 3266-1811 / 3266-1818 / FAx: (16)<br />
3266-1811<br />
E-MAIL: pedreirasrosa@uol.com.br<br />
SãO CARLOS<br />
PORTO DE AREIA SãO CARLOS LTDA - RP<br />
MINERADORA: ROD. ARARAqUARA - RIBEIRãO<br />
PRETO, KM 40<br />
14830-000 - RINCãO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA SGTO. NILSON C.<br />
RIBEIRO, Nº 231 - CAIxA POSTAL 505<br />
14808-015 - ARARAqUARA - SP<br />
TEL: (16) 3322-2822 / FAx (16) 3322-2822<br />
E-MAIL: areiamunhoz@uol.com.br<br />
SãO DIMAS<br />
PORTO DE AREIA SãO DIMAS LTDA<br />
MINERADORA: ROD. ARARAqUARA - RIBEIRãO<br />
PRETO, KM 57 - FAz. RAINHA DOS MONTES<br />
14825-000 - SANTA LúCIA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA SGTO. NILSON C.<br />
RIBEIRO, Nº 231 - CAIxA POSTAL 505 -<br />
14808-015 - ARARAqUARA - SP<br />
TEL: (16) 3322-2822<br />
E-MAIL: areiamunhoz@uol.com.br<br />
SãO LOURENçO<br />
PORTO SãO LOURENçO LTDA<br />
MINERADORA: RODOVIA JABOTICABAL -<br />
PRADóPOLIS - zONA RURAL<br />
14840-000 - GUARIBA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA SAMPAIO VIDAL, Nº 223 -<br />
CENTRO<br />
14840-000 - GUARIBA - SP<br />
TEL: (16) 3251-1132<br />
SãO PEDRO<br />
ExTRAçãO E COMéRCIO DE AREIA SãO PEDRO LTDA<br />
MINERADORA: RODOVIA SP 304, S/Nº, KM 197 -<br />
AEROPORTO<br />
13520-000 - SãO PEDRO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA JOAqUIM TEIxEIRA DE<br />
BARROS, Nº 610 - CENTRO<br />
13520-000 - SãO PEDRO - SP<br />
TEL: (19) 3481-1011 / FAx (19) 3481-1011<br />
E-MAIL: portodeareia@speedybrasil.com.br<br />
SãO SEBASTIãO<br />
COM. E ExTR. DE AREIA E PEDR. SãO SEBASTIãO<br />
LTDA<br />
MINERADORA: RUA NORBERTO FRANCO, Nº 133<br />
- JD. LORENA<br />
11960-000 - ELDORADO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA NORBERTO FRANCO,<br />
Nº 133 - JD. LORENA<br />
11960-000 - ELDORADO - SP<br />
TEL: (13) 3871-1497 / 3871-1498 / FAx (13)<br />
3871-1498<br />
E-MAIL: saosebastiao@extracaosaosebastiao.<br />
com.br<br />
TABOãO<br />
ExTRAçãO DE AREIA TABOãO LTDA<br />
MINERADORA: EST. TABOãO À LAMBARI, S/Nº -<br />
TABOãO<br />
08700-000 - MOGI DAS CRUzES - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. JOãO BERNARDO DE<br />
MEDEIROS, Nº 615<br />
07197-010 - GUARULHOS - SP<br />
TEL: (11) 4727-7484 / 4721-3643 / FAx (11)<br />
4721-3643<br />
E-MAIL: portotaboao@uol.com.br<br />
TAKEO INABA<br />
TAKEO INABA - MINERAçãO SANTA TEREzA<br />
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL GUARACI -<br />
RIO GRANDE, S/Nº - FAzENDA SANTA GLóRIA<br />
15420-000 - GUARACI - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA CASEMIRO CézAR, Nº<br />
1.087 - CENTRO<br />
15420-000 - GUARACI - SP<br />
TEL: (17) 3815-7763<br />
E-MAIL: takeoinaba@hotmail.com<br />
TANQUã<br />
AREIãO TANqUã ExTRAçãO E COMéRCIO DE<br />
MINéRIOS LTDA<br />
MINERADORA: RODOVIA SP 191, KM 12 -<br />
TANqUã<br />
13520-000 - SãO PEDRO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA DO ROSÁRIO, Nº<br />
1.682 - APTO 61 - CENTRO<br />
13400-186 - PIRACICABA - SP<br />
TEL: (19) 3302-6401 / FAx: (19) 3486-1623<br />
E-MAIL: elaine@linksat.com.br; areiaotanqua@<br />
yahoo.com.br<br />
TBK<br />
TBK MINERAçãO LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA FAzENDA RECREIO, S/<br />
Nº - RECREIO<br />
13190-000 - MONTE MOR - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA JOSé MARIA<br />
MIRANDA, Nº 915 - CENTRO - Cx. POSTAL 79<br />
13170-970 - SUMARé - SP<br />
TEL: (19) 3879-3351<br />
E-MAIL: tbkmineracao@gmail.com<br />
TEC-MAQ<br />
TEC-MAq TECNOLOGIA EM MINERAçãO DE AREIA<br />
DE qUARTzO LTDA<br />
MINERADORA: FAzENDA SANTA TEREzINHA II,<br />
KM 84 - BARRA GRANDE<br />
18590-000 - BOFETE- SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA MAL. HERMES DA<br />
FONSECA, 314 / 131-B - SANTANA<br />
02020-000 - SãO PAULO- SP<br />
TEL/FAx: (11) 3976-3060<br />
E-MAIL: radaidone@gmail.com<br />
TERCíLIO<br />
TERCíLIO ANTONIO DALL´AGNOL<br />
MINERADORA: ESTRADA FAzENDA CONCEIçãO,<br />
Nº 4486 - Pq. MEIA LUA<br />
12300-970 - JACAREI - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL, Nº 92 - Pq.<br />
MEIA LUA<br />
12327-970 - JACAREí - SP<br />
TEL: (12) 3951-1300<br />
E-MAIL: mineracaonavegantes@gmail.com<br />
TERRADRAGA<br />
TERRADRAGA GUAçú LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA CACHOEIRA DE CIMA,<br />
S/Nº<br />
13840-970 - MOGI GUAçú - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA BENEDITO PEREIRA,<br />
Nº 540 - CAIxA POSTAL 268<br />
13845-971 - MOGI GUAçú - SP<br />
TEL: (19) 3861-6110<br />
E-MAIL: terradraga@terra.com.br<br />
TIETZ<br />
TIETz ExTRAçãO E COM. DE MINéRIOS LTDA<br />
MINERADORA: ROD. PIRACICABA -<br />
CHARqUEADA SP 308 - KM 16,4<br />
13400-000 - PIRACICABA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. LIMEIRA, Nº 457 - VL.<br />
RESENDE<br />
13414-018 - PIRACICABA - SP<br />
TEL: (19) 3421-3094<br />
E-MAIL: edvaldotietz@ig.com.br<br />
TOSCANO<br />
TOSCANO ExTRATORA DE AREIA LTDA<br />
MINERADORA: BAIRRO DA GRAMA, S/Nº<br />
12283-510 - CAçAPAVA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. CIDADE JARDIM,<br />
3.141 - COND. 5ª DAS FLORES - BOSqUE DOS<br />
EUCALIPTOS<br />
12233-002 - SãO JOSé DOS CAMPOS - SP<br />
TEL: (12) 3652-3480<br />
E-MAIL: waltertoscano@bol.com.br<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 87
Catálogo de Produtores de Agregados<br />
Areia<br />
TRêS COROAS<br />
PORTO E ExTR. DE AREIA TRêS COROAS LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA DO LAMBARI, Nº 1000<br />
- TABOãO<br />
08770-490 - MOGI DAS CRUzES - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL Nº 193<br />
06013-970 - OSASCO - SP<br />
TEL: (11) 4724-8272 / FAx (11) 4724-8272<br />
E-MAIL: robertomach@hotmail.com<br />
TRêS ESTADOS<br />
MINERAçãO TRêS ESTADOS LTDA<br />
MINERADORA: ROD. EUCLIDES DA CUNHA, zONA<br />
RURAL<br />
15790-000 RUBINéIA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA PASCHOAL<br />
BEVILACqUA, Nº 3.926 - ALTO RIO PRETO<br />
15020-280 - SãO JOSé DO RIO PRETO - SP<br />
TEL: (17) 3661-7276<br />
E-MAIL: ferarant@terra.com.br<br />
TREVO<br />
MINERAçãO TREVO LTDA<br />
MINERADORA: ROD. GEN. EURyALE DE JESUS<br />
zERBINI, KM 88 - ITAPEVA<br />
12340-010 - JACAREI - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV: SIqUEIRA CAMPOS, Nº<br />
232 - SALA 02 - CENTRO<br />
12308-190 - JACAREí - SP<br />
TEL: (12) 3691-1040<br />
E-MAIL: mineracaotrevo@gmail.com<br />
TUBARãO<br />
PORTO DE AREIA TUBARãO LTDA<br />
MINERADORA: ROD. FLORIANO RODRIGUES<br />
PINHEIRO, KM 6 - qUIRIRIM<br />
12042-000 - TAUBATé - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: ROD. FLORIANO<br />
RODRIGUES PINHEIRO, KM 6<br />
12042-000 - TAUBATé - SP<br />
TEL: (12) 3686-2461 / 3686-2462<br />
E-MAIL: p.tubarao@uol.com.br; marco@<br />
areiastubarao.com.br<br />
UILSON<br />
UILSON ROMANHA E CIA LTDA<br />
MINERADORA: BAIRRO DA CHAPADINHA, S/Nº -<br />
CHAPADINHA<br />
18206-420 - ITAPETININGA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 37<br />
18200-970 - ITAPETININGA - SP<br />
TEL: (15) 3392-9001 / FAx: (15) 3292-3024<br />
E-MAIL: cmtrans@uol.com.br; areiaromanha@<br />
hotmail.com<br />
88 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
UNIãO<br />
EMPRESA DE MINERAçãO UNIãO LTDA<br />
MINERADORA: FAzENDA UNIãO, zONA RURAL<br />
14830-000 - RINCãO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL, Nº 38<br />
14830-000 - RINCãO - SP<br />
TEL: (16) 3395-7272 / 3395-1422 / FAx (16)<br />
3395-1422<br />
E-MAIL: portouniao@gol.net.br<br />
UNIDOS<br />
COMERCIAL DE AREIA UNIDOS LTDA<br />
MINERAçãO: RODOVIA ARLINDO BETTIO, S/Nº -<br />
FAzENDA ITAPORã III<br />
19274-000 - ROSANA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA DOURADO, Nº 1194 -<br />
CENTRO<br />
19274-000 - PRIMAVERA - SP<br />
TEL: (18) 3284-3368<br />
E-MAIL: comercialdeareia@uol.com.br; porto.<br />
dolago@yahoo.com.br<br />
UNIVERSAL<br />
UNIVERSAL ExTRAçãO E COMéRCIO DE<br />
MINéRIOS LTDA<br />
MINERADORA: ROD. SP 191 - S/Nº - KM 148 -<br />
MATãO<br />
17370-000 - SANTA MARIA DA SERRA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA JOAqUIM TEIxEIRA DE<br />
BARROS, Nº 610 - CENTRO<br />
13520-000 - SãO PEDRO - SP<br />
TEL: (19) 3481-1011 / FAx (19) 3481-1011<br />
E-MAIL: portodeareia@speedybrasil.com.br<br />
VALE DO BUQUIRA<br />
VALE DO BUqUIRA ExTR. E COM. DE AREIA LTDA<br />
MINERADORA: ESTR. BAIRRO DAS PALMEIRAS,<br />
S/Nº - KM 1 - DISTR.BAIRRO DAS PALMEIRAS<br />
12180-000 - NATIVIDADE DA SERRA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA BERNARDINO DE<br />
CAMPOS, Nº 161 - CENTRO<br />
12250-000 - MONTEIRO LOBATO - SP<br />
TEL: (12) 3942-2438<br />
E-MAIL: airtonauricchio@yahoo.com.br<br />
VALE DO RIO GRANDE<br />
MINERAçãO DE AREIA VALE DO RIO GRANDE<br />
LTDA<br />
MINERADORA: ROD. ANHANGUERA, S/Nº - KM<br />
450<br />
14540-000 - IGARAPAVA - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: ROD. ANHANGUERA, KM<br />
450 - CAIxA POSTAL 17<br />
14540-000 - IGARAPAVA - SP<br />
TEL: (16) 3172-6969 / 3172-6868<br />
E-MAIL: areiavrg@sernet.com.br<br />
VALPA<br />
VALPA MINERAçãO E TERRAPLANAGEM LTDA<br />
MINERADORA: ESTRADA DO TANqUINHO, Nº<br />
1683 - Pq.IMPERIAL<br />
12329-054 - JACAREí - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: ESTRADA DO TANqUINHO,<br />
Nº 1683 - Pq. IMPERIAL<br />
12329-054 - JACAREí - SP<br />
TEL: (12) 3956-1316 / 3956-1986<br />
E-MAIL: valpamineracao@hotmail.com<br />
VIEIRA<br />
AREIAS VIEIRA S/A<br />
MINERADORA: AV. NOSSA SENHORA DE FATIMA,<br />
Nº 456 - JD. SANTA MARIA<br />
11085-202 - SANTOS - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. NOSSA SENHORA DE<br />
FATIMA, Nº 456 - JD. SANTA MARIA<br />
11085-202 - SANTOS - SP<br />
TEL: (13) 3203-3113<br />
VITAL ALVES<br />
VITAL ALVES PEREIRA & IRMãOS LTDA<br />
MINERADORA: SíTIO PONTILHãO, S/Nº - FAzENDA<br />
SANTA CLARA<br />
14230-000 - SERRA AzUL - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. DEOLINDA ROSA, Nº<br />
345 - JD. BOA VISTA<br />
14150-000 - SERRANA - SP<br />
TEL: (16) 3987-1027<br />
VITERBO<br />
VITERBO MACHADO LUz MINERAçãO LTDA<br />
MINERADORA: AV. PAULO GUILGER REIMBERG, S/<br />
Nº - KM 5 - JD. MARIA FERNANDES<br />
05858-570 - SãO PAULO - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: AV. GUILHERME D.<br />
VILLARES, Nº 1.230 - 11ª A - CJ. 111 - VL.<br />
SUzANA<br />
05640-002 - SãO PAULO - SP<br />
TEL: (11) 5526-2825 / FAx (11) 5526-2825<br />
E-MAIL: minerviterbo@terra.com.br<br />
VLADIMIR<br />
V. DE C. MOISES TREMEMBé ME<br />
MINERADORA: ESTRADA TAUBATé CAMPOS DO<br />
JORDãO, S/Nº - KM 10 - POçO GRANDE<br />
12120-000 - TREMEMBé - SP<br />
CORRESPONDêNCIA: RUA DAS MELISSAS, Nº 62<br />
- SANTA HELENA - COND. RESIDENCIAL SANTA<br />
HELENA<br />
12294-320 - CAçAPAVA - SP<br />
TEL: (12) 3653-1057
Catálogo de Produtores<br />
de agregados - brita<br />
<strong>Anuário</strong> Anepac <strong>2011</strong><br />
Patrocinio:<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 89
Catálogo de Produtores de Agregados<br />
Brita<br />
AMAZONAS<br />
EBAM<br />
EBAM – EMP. BRAS. AGREGADOS MINERAIS LTDA<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA 32, 182 – SETOR MARISTA<br />
CEP: 74150-210 – GOIÂNIA/GO<br />
TEL/FAx: (62) 3541-3747<br />
EMAIL: darantes @amzgold.com.br<br />
SITE: www.pedreirabritacet .com.br<br />
PEDREIRA :<br />
PEDREIRA MANAUS<br />
ESCRITóRIO:<br />
FAzENDA JOEL , SN<br />
CAIxA POSTAL 39<br />
CEP: 69735-000 – PRES. FIGUEIREDO/AM<br />
TEL: (92) 9204-3200<br />
MURUÁ<br />
CONSTRUTORA E MINERADORA MURUÁ LTDA<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA BARãO DO TRIUNFO, 427 – CJ. 710<br />
CEP: 04602-001 – SãO PAULO/SP<br />
TEL: (11) 5093-8355<br />
EMAIL: CSJ@MURUA.COM.BR<br />
SITE: WWW.MURUA .COM.BR<br />
ESCRITóRIO MANAUS:<br />
BECO UNIãO, 36 – COROADO<br />
CEP: 69080-520 – MANAUS/AM<br />
PEDREIRA :<br />
BR 174 KM 140 – RAMAL DO CANASTRA KM 7<br />
CEP: 69735-000 – PRESIDENTE FIGUEIREDO/AM<br />
BAHIA<br />
ARATU<br />
ARATU MINERAçãO CONSTRUçãO LTDA.<br />
RUA PEDREIRA ARATU, S/N<br />
BARRAGEM DE IPITANGA<br />
CEP 41410-200 - SALVADOR/BA<br />
TEL. (71) 2104-2333<br />
FAx (71) 3365-0055<br />
E-MAIL: aratu@atarde.com.br<br />
CARANGI<br />
PEDREIRAS CARANGI LTDA<br />
ESTRADA DO AEROPORTO, KM 10 - RAPOSO<br />
CEP 41500-690 - SALVADOR/BA<br />
TEL.: (71) 3365-0303<br />
FAx: (71) 3365-0260<br />
E-MAIL: ruybds@uol.com.br<br />
90 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
CIVIL<br />
CIVIL INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA<br />
EST DA BASE NAVAL DE ARATU, KM 1,5 - PIRAJÁ<br />
CEP 40810-010 - SALVADOR/BA<br />
TEL.: (71) 3215-8080<br />
FAx: (71) 3215-6268<br />
E-MAIL: gileno@civil.com.br / pedreira@civil.com.br<br />
PARAFUSO<br />
PEDREIRAS PARAFUSO LTDA<br />
CAIxA POSTAL 3070 CIA<br />
CEP 43700-000 - SIMÕES FILHO/BA<br />
TEL.: (71) 3396-3603<br />
FAx: (71) 3396-3630<br />
E-MAIL: ricardo@pedreirasparafuso.com.br<br />
PEDREIRAS BAHIA<br />
MINERCON – MINERAçãO E CONSTRUçÕES LTDA.<br />
BR 324 SALVADOR / FEIRA SANTANA KM 15<br />
SANTO ANTONIO DO RIO DAS PEDRAS<br />
CEP 43700-000 - SIMÕES FILHO/BA<br />
TEL.: (71) 3301-7548 /3301-9133/3301-9843<br />
FAx: (71) 3301-7055<br />
E-MAIL: gerencia@pedreriasbahia.com.br<br />
RIO BRANCO<br />
PEDREIRAS RIO BRANCO LTDA.<br />
AV. MIGUEL PINTO DE SANTANA, S/N<br />
BAIRRO NOVA ESPERANçA<br />
CAIxA POSTAL 49<br />
CEP 44001-970 - FEIRA DE SANTANA/BA<br />
TEL./FAx.: (75) 3603-7400<br />
FAx: (75) 3603-7413<br />
E-MAIL: riobranc@uol.com.br<br />
VALéRIA<br />
PEDREIRAS VALéRIA S.A<br />
RUA TERRA NOVA, S/N KM 14 - BR 324<br />
BAIRRO VALéRIA<br />
TEL.: (71) 2103-1000<br />
FAx: (71) 3301-9129<br />
CEP: 41300-570 - SALVADOR/BA<br />
E-MAIL: pedreirasvaleria@pedreirasvaleria.com.br<br />
CEARÁ<br />
BRITACET<br />
BRITACET – BRITA COM. TRANS. LTDA<br />
ESCRITóRIO<br />
RUA CEL. SóLON, 290 – FÁTIMA<br />
CEP: 60040-270 – FORTALEzA/CE<br />
TEL: (85) 3252-5166 / 3252-4879<br />
FAx: (85) 3252-6291<br />
E-MAIL: vendas@pedreirabritacet.com.br<br />
SITE: www.pedreirabritacet.com.br<br />
PEDREIRA:<br />
OLHO D’ÁGUA DO PITAGUARI, SN<br />
CEP 61901-410 – MARACANAU/CE<br />
BRITANE<br />
BRITANE - BRITAGEM NORDESTE LTDA<br />
RUA SíTIO RECREIO, 400 – CENTRO<br />
CEP 61880-000 – ITAITINGA/CE<br />
TEL/FAx: (85) 3377-1054<br />
E-MAIL: britane@rapix.com.br<br />
BRITAP<br />
BRITAP – BRITAGEM PONTES LTDA<br />
ESCRITóRIO<br />
RUA TOMAz RODRIGUES, 79 A - ALDEOTA<br />
CEP: 60175-080 – FORTALEzA/CE<br />
TEL/FAx: (85) 3265-7200<br />
E-MAIL: britagem@glogo.com<br />
PEDREIRA:<br />
BR 222 KM 26 – SANTA ROSA<br />
CEP 61605-600 – CAUCAIA/CE<br />
CEBRITA<br />
CEBRITA – CEARÁ BRITAGEM LTDA<br />
ESCRITóRIO:<br />
AV. DES. MOREIRA, 2001 – 10º AN/SL.1005-<br />
ALDEOTA<br />
CEP: 60170-001 – FORTALEzA/CE<br />
E-MAIL: antonio_cebrita@yahoo.com<br />
PEDREIRA:<br />
RUA JOSé BATISTA DA SILVA, 300<br />
CEP: 61880-000 – ITAITINGA/CE<br />
TEL: (85) 33377-1110 / 3377-1117<br />
FAx: (85) 3377-2099<br />
ESTRELA<br />
ESTRELA BRITAGEM PREMOLDADOS LTDA<br />
AV. LíDIA ALVES CAVALCANTE, 2477<br />
CEP. 61880-000 - ITAITINGA/CE<br />
TEL.: 3377-1008 - FAx: 3377-1413<br />
E-MAIL: estrelabritagem@fortalnet .com.br<br />
ITAITINGA<br />
PEDREIRA DE ITAITINGA LTDA<br />
AV. CEL. VIRGíLIO TÁVORA, 34<br />
CEP: 61880-000 - ITAITINGA/CE<br />
TEL.: 3377-1300 / FAx: 3377-1100<br />
EMAIL: stone@secrel.com.br<br />
NATASHA<br />
PEDREIRA NATASHA LTDA.<br />
RUA JOSé BATISTA DA SILVA, 280<br />
CEP 61880-000 – ITAITINGA/CE<br />
TEL. (85) 3377-1111 / FAx. (85) 3377-1102<br />
E-MAIL: pedreiranatasha@yahoo.com.br<br />
NORDBRITA<br />
NORDBRITA – NORDESTE MINERAçãO LTDA<br />
RUA PEDRO LOURENçO, 1100 – MUCUNã<br />
CEP: 61900-970 – MARACANAú/CE<br />
TEL/FAx: (85) 3383-2663<br />
E-MAIL: nordestemineracao@hotmail.com
OCS MINERAçãO<br />
OCS MINERAçãO E EMPREENDIMENTOS LTDA<br />
AV. MANOEL MAVIGNIER, 4920 KM<br />
CEP: 61760-000 - SAPIRANGA EUzéBIO-CE<br />
CAIxA POSTAL 72041 – CID. DOS FUNCIONÁRIOS<br />
CEP: 60822-131 - FORTALEzA/CE<br />
TEL.: 3270-1132 / 3270-1134<br />
FAx: 3270-1102<br />
E-MAIL: orlando@ocs .ind.br<br />
SITE: www.ocs.ind.br<br />
PEDRALEZA<br />
PEDRALEzA – PEDRA FORTALEzA LTDA<br />
RUA ANTONIO CAVALCANTE RANGEL S/N - PONTA<br />
DA SERRA<br />
CEP: 61880-000 – ITAITINGA/CE<br />
TEL: (85) 3377-2020 / 3377-2122<br />
E-MAIL: comercial@pedraleza.com.br<br />
SITE: www.pedralezapedreira .com.br<br />
PYLA<br />
PyLA PEDREIRA yOLITA LTDA<br />
BR 222 KM 24 - BOqUEIRãO DAS ARARAS<br />
CAIxA POSTAL 25<br />
CEP: 1600-000 - CAUCAIA-/CE<br />
TEL.: 3342-6777<br />
FAx: 3342-5878<br />
E-MAIL: ronaldopyla@hotmail.com<br />
SITE: www.pylapedreira.com.br<br />
QUEIRóZ GALVãO<br />
CONSTRUTORA qUEIRóz GALVãO S/A<br />
AV. DOM LUIS, 1200 TORRE I - SALA<br />
1906 - MEIRELES<br />
CEP: 60160-230 - FORTALEzA/CE<br />
TEL: 3215-7100<br />
FAx: 3215-7170<br />
E-MAIL: wsoares@queirozgalvao.com<br />
TECBRITA<br />
TECBRITA – TECNOLOGIA EM BRITAGEM LTDA<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA SENADOR POMPEU, 1645 – CENTRO<br />
CEP: 60025-001 – FORTALEzA/CE<br />
PEDREIRA:<br />
BR 222 KM 27 – GUARARU<br />
CEP 61690-000 – CAUCAIA/CE<br />
TEL.: (85) 3455-4000 / FAx. (85) 3226-2701<br />
E-MAIL: tecbrita@tecbrita.com.br<br />
VOTORANTIM<br />
VOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDA<br />
A PERIMETRO AyRES DE SOUSA - JAIBARAS<br />
CEP: 62107-000 - SOBRAL/CE<br />
TEL.: (11) 2184- 7171<br />
E-MAIL: silene.carvalho@vcimentos.com.br<br />
DISTRITO FEDERAL<br />
BRICCAL<br />
BRICCAL - IND. COM. E MINERAçãO LTDA<br />
qD. 25, LT.18 – SETOR INDUSTRIAL –<br />
TAGUATINGA NORTE<br />
CEP: 72135-250 – BRASILIA/DF<br />
TEL.: (61) 3355-9900/3338-1377<br />
FAx: (61) 3355-9919/9271-5564<br />
E-MAIL: pedro.rezio@bsb.grupofroylan.com.br/<br />
froylan.filho@bsb.grupofroylan.com.br<br />
BRITA BRASILIA<br />
BRITA BRASILIA LTDA<br />
SAI TRECHO 4, LOTE 2.000, SALA 208 - EDIFICIO<br />
SALVADOR AVERSA<br />
CEP: 71.200-040 – BRASíLIA/DF<br />
TEL.: (61) 3964-4700/ 3964-4701/ 9988-9888 /<br />
9951-7894<br />
E-MAIL: moacyr.rabello@gmail.com/<br />
mr@asfaltobrasilia.com.br<br />
BRITACAL<br />
IND. COM. DE BRITA E CALCÁRIO BRASíLIA LTDA.<br />
ESCRITóRIO:<br />
SIA SUL qD.03 LT.335-4º PAVIMENTO-GUARÁ<br />
CEP: 71200-030 – BRASíLIA/DF<br />
TEL.: (61)2106-0600-FAx:(61)3234-0974<br />
E-MAIL: britacal@solar.com.br<br />
PEDREIRA:<br />
CEP:73300-000 - PLANALTINA/DF<br />
CIPLAN<br />
CIPLAN CIMENTO PLANALTO SA<br />
RODOVIA DF 205 - KM 2,7<br />
CEP 73001-970 – SOBRADINHO/DF<br />
TEL.: (61) 3487-9000<br />
SITE: www.ciplan.com.br<br />
CONTAGEM<br />
PEDREIRA CONTAGEM LTDA<br />
Escritório:<br />
qD. 07, Área Especial, 04 - sala 209<br />
Edifício Multi Shopping<br />
CEP: 73035-078 - SOBRADINHO/DF<br />
TEL.: (61) 3500-0602/ 9260-9511/ 9981-6066<br />
E-MAIL: pedreiracontagem@uol.com.br/<br />
salviomatos@uol.com.br<br />
Pedreira:<br />
Rodovia DF 205, KM 61<br />
CEP: 73151-010 - SOBRADINHO/DF<br />
PEDRA NEGRA<br />
PEDREIRA PEDRA NEGRA LTDA<br />
RODOVIA DF 205 KM 04<br />
CEP 73151-010 – SOBRADINHO/DF<br />
TEL.: (61)3483-5036<br />
E-MAIL: alex.almeida@vcimentos.com.br<br />
PEDRACON<br />
PEDRACON MINERAçãO LTDA<br />
Rodovia DF 205, km 4<br />
Caixa Postal 7635<br />
CEP: 73001-970 - SOBRADINHO/DF<br />
TEL.: (61) 8434-9326<br />
E-MAIL: pedracon@uol.com.br/ pr.fh@uol.com.br<br />
VOTORANTIM<br />
VOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDA<br />
RODOVIA DF 150 KM 18 – FERCAL<br />
CEP 73001-043 – SOBRADINHO/DF<br />
TEL.: (61)2195-9561<br />
E-MAIL: alex.almeida@vcimentos.com.br<br />
ESPíRITO SANTO<br />
ALVORADA<br />
BRITADOR ALVORADA LTDA<br />
R HUMBERTO LORENzUTTI, S/Nº N S DA PENHA<br />
CEP 29110-180 - VILA VELHA/ES<br />
TEL.: (27) 3229.0233<br />
FAx: (27) 3229.0762<br />
E-MAIL: britadoralvorada@veloxmail.com.br<br />
BRASITÁLIA<br />
BRASITÁLIA MINERADORA ESPíRITO SANTENSE LTDA.<br />
ROD BR 101 - KM 291 - CONTORNO VITóRIA, S/Nº ANIL<br />
CEP: 29149-680 - CARIACICA/ES<br />
TEL.: (27) 3336.4349<br />
FAx : (27) 3336.4413<br />
E-MAIL: loreto@concrevit.com.br<br />
BRITAMAR<br />
BRITAMAR INDúSTRIA E COMéRCIO LTDA<br />
AV. PADRE JOSé DE ANCHIETA, S/Nº<br />
PORTAL DE GUARAPARI<br />
CAIxA POSTAL 39<br />
CEP 29200-970 - GUARAPARI/ES<br />
TEL.: (27) 3361.3177<br />
FAx: (27) 3361.3228<br />
E-MAIL: britamar@uol.com.br<br />
CONCRESUL<br />
CONCRESUL CONCRETO SUL LTDA<br />
RUA RODRIGO SOARES, S/Nº IBC<br />
CEP 29312-450 - COLATINA/ES<br />
TEL.: (28) 3521.2360<br />
FAx: (28) 3521.2360<br />
E-MAIL concresul@veloxmail.com/<br />
algustinho_concresul@veloxmail.com.br<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 91
Catálogo de Produtores de Agregados<br />
Brita<br />
IBRATA<br />
IBRATA MINERAçãO LTDA<br />
ROD CONTORNO/BR 101 - KM 274, S/Nº -<br />
CARAPINA<br />
CAIxA POSTAL 51<br />
CEP 29177.430 - SERRA/ES<br />
TEL.: (27) 3228-0503<br />
FAx: (27) 3328-2769<br />
E-MAIL: carloseduardo@ibratamineracao.com.br<br />
INDAIÁ<br />
PEDREIRA INDAIÁ LTDA - ME<br />
ROD BR 262 - KM 117,5 - INDAIÁ<br />
CEP 29370-000 - CONCEIçãO DO CASTELO/ES<br />
TEL.: (28) 3546-1644<br />
FAx: (28) 3546-6533<br />
E-MAIL: pedreiraindaia@ig.com.br<br />
RYDIEN<br />
RyDIEN MINERAçãO IND. COMéRCIO LTDA<br />
AV. VITóRIA RéGIA, 1260 - JARDIM ASTECA<br />
CEP 29104-035 - VILA VELHA/ES<br />
TEL.: (27) 3200-4474<br />
FAx: (27) 3339-0555<br />
E-MAIL: rydien.vix@terra.com.br<br />
SOBRITA<br />
SOBRITA INDúSTRIA S/A<br />
ROD. BR 101 NORTE- KM 262<br />
PARqUE RESIDENCIAL LARANJEIRAS<br />
CEP 29160-000 - SERRA/ES<br />
TEL.: (27) 3341-1753<br />
FAx: (27) 3341-1753<br />
E-MAIL: sobrita.industrial@terra.com.br<br />
TERVAP - PITANGA<br />
TERVAP-PITANGA MINERAçãO E PAVIMENT. LTDA<br />
AV. MIGUEL JOSé, S/Nº - PITANGA<br />
CEP 29176-160 - SERRA/ES<br />
TEL.: (27) 3341-1235<br />
FAx: (27) 3341-0676<br />
E-MAIL: projetos@incospal.com.br<br />
GOIÁS<br />
ANÁPOLIS<br />
PEDREIRA ANÁPOLIS LTDA<br />
ROD GO 437, KM 05 FAz ExTREMA – zONA RURAL<br />
CEP: 75.045-190 - ANÁPOLIS/GO<br />
TEL.: (62) 3316-1444<br />
E-MAIL: weblank@pedreiraaraguaia.com.br /<br />
eduardo@pedreiraaraguaia.com.br<br />
92 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
ANHANGUERA<br />
PEDREIRAS ANHANGUERA S/A<br />
AV. PERIMETRAL NORTE, GLEBA 4-A, S/N°<br />
VILA JOãO VAz<br />
CEP: 74445-190 - GOIÂNIA/GO<br />
TEL.: (62) 3586-2922/ 3528-1144/ 9637-2545<br />
E-MAIL: rdxgo@cultura.com.br<br />
ARAGUAIA<br />
PEDREIRA ARAGUAIA LTDA<br />
ROD BR153, KM 9,5 - FAz STO ANTÔNIO -<br />
zONA RURAL<br />
CEP: 74923-650 - APARECIDA DE GOIÂNIA/GO<br />
TEL: (62) 3284-8484/ 9607-2812<br />
E-MAIL: weblank@pedreiraaraguaia.com.br<br />
BRITACAL<br />
IND. COM. DE BRITA E CALCÁRIO BRASíLIA LTDA.<br />
ESCRITóRIO:<br />
SIA SUL qD.03 LT.335-4º PAVIMENTO - GUARÁ<br />
CEP: 71200-030 - BRASíLIA/DF<br />
TEL.: (61)2106-0600 -FAx:(61)3234-0974<br />
E-MAIL: britacal@solar.com.br<br />
PEDREIRA:<br />
UNIDADE CABECEIRAS<br />
FAzENDA BREJINHO – zONA RURAL<br />
CEP: 73300-000 – CABECEIRAS/GO<br />
BRITAGO<br />
BRITAGO INDúSTRIA E COMéRCIO LTDA<br />
RODOVIA GO, 060 - KM 42 - zONA RURAL<br />
CEP: 75390-000 - SANTA BARBARA DE GOIÁS/GO<br />
TEL/FAx: (62) 9691-1120<br />
E-MAIL: britago@britago.com.br<br />
BRITAGRAN<br />
BRITAGRAN – BRITAS E AREIAS DE GRANITOS<br />
RODOVIA GO 222, KM06 - zONA RURAL<br />
CEP:75470-000 - NOVA VENEzA/GO<br />
TEL.: (62) 9679-7356<br />
E-MAIL: financeiro@britagran.com.br<br />
BRITENG<br />
BRITENG BRITAGEM E CONSTRUçÕES LTDA<br />
PEDREIRA:<br />
EST VELHA P/ BELA VISTA, KM 9,5 – zONA RURAL<br />
CEP: 74900-000 - APARECIDA DE GOIANIA/GO<br />
CORRESPONDENCIA:<br />
CAIxA POSTAL 22.814 - JARDIM DA LUz<br />
CEP: 74850-970 - GOIÂNIA/GO<br />
TEL.: (62) 3532-1188/8129-2300<br />
TEL.: (19) 3806-5022/8187-2397<br />
E-MAIL: alberto.roxo@pedreirabriteng.com.br/<br />
rh@pedreirabriteng.com.br<br />
E-MAIL: briteng@uol.com.br /<br />
diretoria@simosso.com.br<br />
EMFOL<br />
EMPRESA DE MINERAçãO FORMOSA LTDA<br />
ESCRITóRIO:<br />
SIA SUL qD.03 LT.335 - 4º. PAVIMENTO - GUARÁ<br />
CEP:71200-030 - BRASíLIA/DF<br />
TEL.: (61) 2106-0600 - FAx: (61)3234-0974<br />
E-MAIL: britacal@solar.com.br<br />
PEDREIRA:<br />
CEP: 73800-000 – FORMOSA/GO<br />
GOIANéSIA<br />
CALCARIO GOIANéSIA LTDA.<br />
RUA 27, 438 - SETOR SUL<br />
CEP: 76380-000 – GOIANéSIA/GO<br />
TEL.: (62) 3353-1410/ 9299-6978<br />
E-MAIL: grupoamaro@grupoamaro.com.br<br />
PEDREIRA:<br />
RODOVIA GO-080, KM 43, S/Nº - zONA RURAL<br />
CEP: 76380-000 – GOIANéSIA/GO<br />
PABx: (62) 3353-1410<br />
GOIAS<br />
PEDREIRA GOIAS LTDA<br />
AVENIDA ENGENHEIRO PORTELA, 152 – CENTRO<br />
CEP: 75.024-100 - ANÁPOLIS/GO<br />
TEL/FAx: (62) 3324-0616/ 3324-7075/ 8127-8279<br />
E-MAIL: nadiapedreiragoias@yahoo.com.br<br />
GOIASCAL<br />
GOIASCAL-MINERAçãO E CALCÁRIO LTDA.<br />
RUA T-51, 321- SETOR BUENO<br />
CEP: 74510-000 - GOIÂNIA/GO<br />
TEL.: (62) 3285-2333- FAx: (62) 3285-7511/<br />
8112-1313<br />
E-MAIL: goiascal@terra.com.br/ vitti@grupovitti.com.br<br />
GOYAS BRITAS<br />
GOyAS BRITAS LTDA<br />
PEDREIRA:<br />
RODOVIA GO 210, KM 2,5 - zONA RURAL<br />
CEP: 75.580-000 - PANAMA/GO<br />
CORRESPONDêNCIA:<br />
AVENIDA WASHINGTON LUIS, 1.937 – CENTRO<br />
CEP: 65.490-000 - EDéIA/GO<br />
CAIxA POSTAL 20<br />
TEL/FAx: (64) 3492-1342/ 3479-1220/ 3495-1037/<br />
3492-1318/ 3479-1233/ 3479-1220/ 9983-5184<br />
ITAUNA<br />
PEDREIRA ITAUNA LTDA<br />
RODOVIA BR 153, KM 20 – zONA RURAL<br />
CEP: 74.980-970 - APARECIDA DE GOIÂNIA/GO<br />
TEL: (62) 3094-2222/ 9299-1161<br />
E-MAIL: itauna@pedreiraitauna.com.br
IZAIRA<br />
PEDREIRA IzAIRA IND. COM. LTDA<br />
EST VELHA P/ BELA VISTA, KM 0,4 - zONA RURAL<br />
CEP: 74850-970 - APARECIDA DE GOIÂNIA/GO<br />
CORRESPONDêNCIA:<br />
CAIxA POSTAL 22.809<br />
CEP: 74850-970 – GOIÂNIA/GO<br />
TEL: (62) 3284-8000/ 9972-3765/ 8118-2222<br />
E-MAIL: izaira@topnet.com.br/ flaviorassi@gmail.com<br />
JANDÁIA<br />
JANDÁIA CALCÁRIO LTDA.<br />
RUA 07, 206 - SETOR OESTE<br />
CEP: 74110-090 – GOIÂNIA/GO<br />
TEL/FAx: (62) 3212-3645/ 3212-1565/ 9973-4487<br />
E-MAIL: jandaiacalcario@terra.com.br<br />
JARAGUA<br />
PEDREIRA JARAGUA LTDA<br />
RUA 27, 438 - SETOR SUL<br />
CEP: 76380-000 – GOIANéSIA/GO<br />
TEL.: (62) 3353-1410/ 9299-6978<br />
E-MAIL: grupoamaro@grupoamaro.com.br<br />
PEDREIRA:<br />
ROD GO - 427, KM 10 – ITAGUARU - zONA RURAL<br />
CEP: 76330-000 – JARAGUÁ/GO<br />
PABx: (62) 3353-1410<br />
MONTIVIDIU<br />
MINERAçãO DE CALCÁRIO MONTIVIDIU LTDA<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA 17A, 623 – ST. AEROPORTO<br />
CEP: 74070-100 - GOIÂNIA/GO<br />
TEL: (62) 4006-8787 – FAx: (62) 3229-0188<br />
E-MAIL: daniloreis@montividiu.com.br<br />
PEDREIRA:<br />
CEP: 76230-000 – PIRANHAS/GO<br />
PIRECAL<br />
PIRECAL PIRENOPOLIS CALCARIO LTDA<br />
AVENIDA GOIÁS, 195 – CENTRO<br />
CEP: 76380-000 - GOIANéSIA/GO<br />
TEL/FAx: (62) 3353-3400/ 3353-5282/ 9969-7639<br />
E-MAIL: pirecal@cultura.com.br<br />
PIRINEUS<br />
MINERAçãO PIRINEUS LTDA.<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA 134, 104 - SETOR SUL<br />
CEP:74120 -170 -GOIÂNIA/GO<br />
TEL: (62)3214-3000 - FAx: (62) 3215-4157<br />
E-MAIL: raimundoviana_34@hotmail.com/<br />
nilobgomes@hotmail.com/<br />
domingos45@hotmail.com<br />
PEDREIRA:<br />
ROD BR-414-KM 90 – zONA RURAL<br />
CEP: 72975-000 – COCALzINHO DE GOIÁS/GO<br />
RIO CLARO<br />
PEDREIRA RIO CLARO LTDA<br />
AV. SAID ABDALA, 197 - JARDIM RIO CLARO<br />
CAIxA POSTAL 405<br />
CEP: 75800-000 - JATAí/GO<br />
TEL.: (64) 3632-1900/ 3632-6797/ 9988-9363<br />
E-MAIL: pedril@brturbo.com.br/<br />
khaliltumpedril@brturbo.com<br />
RIO VERDE<br />
PEDREIRA RIO VERDE LTDA<br />
SGCz SUL, LOTE 02 - SOF SUL<br />
CEP: 71.215-100 - BRASíLIA/DF<br />
TEL/FAx: (61) 3503-3434/ 9943-1190<br />
E-MAIL: bmsilva@bmsilva.com.br<br />
PEDREIRA<br />
CEP: 72975-000 - COCALzINHO DE GOIÁS/GO<br />
SANTANA<br />
SANTANA MINERAçãO LTDA<br />
RUA CLAUDIANO ROCHA, 90 – CENTRO<br />
CEP: 73801-640 - FORMOSA/GO<br />
TEL/FAx: (61) 3631-1784/ 9961-9144/ 9978-0762<br />
E-MAIL: elmomabadio@hotmail.com<br />
SANTA TEREZA<br />
CALCÁRIO SANTA TEREzA LTDA.<br />
ROD GO 241 - KM 17<br />
CEP: 76470-000 - FORMOSO DE GOIÁS/GO<br />
TEL/FAx : (62) 3377-6285<br />
E-MAIL: calcariost@brturbo.com.br<br />
SãO JOSé<br />
BRITAGEM SãO JOSé LTDA<br />
AVENIDA ANHANGUERA, 191 – SETOR OESTE<br />
CAIxA POSTAL 175<br />
CEP: 75500-000 - SANTA BARBARA/GO<br />
TEL/FAx: (64) 3431-8599/ 3559-1010 / 9999-5763<br />
SUCAL<br />
SUCAL MINERAçãO LTDA<br />
AV DEP MANUEL DA COSTA LIMA, 926 – CENTRO<br />
CEP: 75800-000 - JATAí/GO<br />
TEL: (64) 3632-1565<br />
E-MAIL: postosucal@jatainet.com.br<br />
MARANHãO<br />
ANHANGUERA<br />
PEDREIRAS ANHANGUERA S/A EMP. DE MIN.<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA DOM JOSé DE BARROS, 152 -8º ANDAR<br />
CEP 01038-902 - SãO PAULO /SP<br />
TEL.: (011) 3231-2733 / FAx: (011) 3259-6450<br />
E-MAIL: diretoria@pedreiraanhanguera.com.br<br />
PEDREIRA:<br />
POVOADO MOJO, S/Nº<br />
CEP: 65110-000 – ROSÁRIO/MA<br />
TEL.: (98) 9143-5915<br />
GRANORTE<br />
GRANORTE MINERAçãO S/A<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA RIO BRANCO, 248<br />
CEP: 65020-490 – SãO LUIS/MA<br />
TEL: (98) 3261-9000<br />
FAx: (98) 3261-9001<br />
E-MAIL: granorte@granorte.ind.br<br />
PEDREIRA:<br />
BR 135 KM 43 – PERIz DE BAIxO<br />
CEP: 65103-000 – BACABEIRA/MA<br />
TEL/FAx: (98) 3262-0125<br />
E-MAIL: expedição@granorte.ind.br<br />
SERVENG<br />
SERVENG -CIVILSAN S/A EMP ASSOC DE ENG<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA DEPUTADO VICENTE PENIDO, 255 - VILA MARIA<br />
CEP: 02064-120 - SãO PAULO /SP<br />
TEL.: (11) 2142-3000 / 2142-3083<br />
FAx: (11) 2142-3070 / 2142-3015<br />
PEDREIRA:<br />
PEDREIRA SãO LUIS<br />
ESTRADA VICINAL DO ITAMIRIM, S/Nº - ITAMIRIM<br />
CEP: 65100-000 - ROSÁRIO/MA<br />
TEL.: (98) 3345-2735<br />
MATO GROSSO DO SUL<br />
SãO LUIZ<br />
CONSTRUTORA INDUSTRIAL SãO LUIz S/A.<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA PIRAí, 301 - JARDIM AEROPORTO<br />
CEP 79103-240 - CAMPO GRANDE/MS<br />
TEL.: (67) 3363 2250 / 3383 3661 /<br />
3363 2059 / 3363 1992<br />
FAx: (67) 3363 1101<br />
PEDREIRA:<br />
RODOVIA BR 262, KM 04 - FAzENDA SAPé<br />
CEP: 79103 -000 - CAMPO GRANDE/MS<br />
TEL.: (67) 3363 1380<br />
E-MAIL: saoluiz@vsp.com.br/<br />
jair-mendonca@uol.com.br<br />
VOTORANTIM<br />
VOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDA<br />
ESTRADA CG 040 KM 3 - zONA RURAL<br />
CEP 79002-970 - CAMPO GRANDE/MS<br />
TEL.: (67) 3365-6969<br />
E-MAIL: elian.nogueira@vcimentos.com.br<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 93
Catálogo de Produtores de Agregados<br />
Brita<br />
VOTORANTIM<br />
VOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDA<br />
ESCRITóRIO:<br />
AVENIDA RIO BRANCO - CORUMBÁ<br />
CEP 79304-900 - CORUMBÁ/MS<br />
TEL.: (67) 3624-2200<br />
E-MAIL: alex.almeida@vcimentos.com.br<br />
PEDREIRA:<br />
RODOVIA BR 262 KM 407 - zONA RURAL<br />
CEP 79300-010 - CORUMBÁ/MS<br />
TEL.: (67) 3231-5704<br />
E-MAIL: alex.almeida@vcimentos.com.br<br />
MINAS GERAIS<br />
CENTRAL BETON<br />
CENTRAL BETON LTDA.<br />
ANEL ROD. BR 262 – KM 15, 15.040<br />
ALTO CAIçARA<br />
CEP: 30750-920 - BELO HORIzONTE/MG<br />
TEL.: (31) 3419-8400 / 3419-8446<br />
SBC<br />
SBC - SERVIçOS BRASILEIRO DE CONSTRUçãO<br />
AVENIDA EMILIO PATROCíNIO NOGUEIRA Nº 608<br />
CEP 37443-000 - BAEPENDI/MG<br />
TEL.: (35) 3343-2360<br />
E-MAIL: josegeraldopelucio@sbcpierres.com.br<br />
VOTORANTIM<br />
VOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDA<br />
ACAMPAMENTO RODOVIA MG 050 - TABOCA<br />
CEP 37975-000 - ITAU DE MINAS/MG<br />
TEL.: (61)9974 5137<br />
E-MAIL: alex.almeida@vcimentos.com.br<br />
PARANÁ<br />
BOA ESPERANçA<br />
SAIBREIRA BOA ESPERANçA LTDA<br />
ESCRITóRIO:<br />
AL. BOA ESPERANçA, 1224<br />
Cx. POSTAL 373<br />
83005-970 – SãO JOSé DOS PINHAIS/PR<br />
TEL.: (41)3634-1188/8407-4974<br />
MINERAçãO:<br />
ESTRADA VELHA DE JOINVILE, KM 5<br />
CEP: 83185-000 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PR<br />
TEL.: (41)3634-1204/9972-4868<br />
94 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
BOSCARDIN<br />
PEDREIRAS BOSCARDIN LTDA<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA NICOLAU GRAVINA, 01<br />
CEP: 80000-000 - CURITIBA/PR<br />
TEL.:(41) 3374-3735 / 3272-8732<br />
E-MAIL: boscardin@onda.com.br<br />
MINERAçãO<br />
RUA PRINCIPAL, S/N<br />
CEP: 83420-000 - PIRAqUARA/PR<br />
TEL.: (41) 3673-2330<br />
E-MAIL boscardin@onda.com.br<br />
BRITABRASIL<br />
ESCRITóRIO<br />
TEL.: (41) 3569-2570/9693-9822<br />
E-MAIL: leonidesdreveck@bol.com.br<br />
CAL RIO GRANDE<br />
INDúSTRIA DE CAL RIO GRANDE LTDA<br />
RODOVIA DOS MINéRIOS, KM 19<br />
CAIxA POSTAL 21<br />
CEP: 83.513-000 - ALMIRANTE TAMANDARé/PR<br />
CATEDRAL<br />
PEDREIRA CATEDRAL LTDA<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA BRAz IzELI, 501 C.I.M.<br />
CEP: 87070-772 - MARINGÁ/PR<br />
TEL.: (44) 3028-5070 / 9973-3019<br />
MINERAçãO:<br />
EST CARAN Á, LOTE 71 - E-1, KM 11<br />
GLEBA RIBEIRãO AqUIDABAN<br />
CEP: 86990-000 - MARIALVA/PR<br />
TEL.: (44) 9973-7295 / 3014-5070<br />
CENTRAL<br />
PEDREIRA CENTRAL LTDA<br />
ESCRITóRIO:<br />
RODOVIA BR-376, 5300<br />
CEP: 83015-000 – SãO JOSé DOS PINHAIS/PR<br />
TEL.: 43-33821244/3283-1993<br />
E-MAIL marc.construtora@uol.com.br<br />
MINERAçãO<br />
RODOVIA BR – 277, S/N - KM 7,5<br />
CEP: 83600-000 - CAMPO LARGO/PR<br />
TEL.: (41) 3372-2634<br />
DEMéTRIO ROCHA<br />
DEMéTRIO ROCHA & CIA LTDA<br />
ESCRITóRIO<br />
RUA TENENTE DJALMA DUTRA, 175/185<br />
CEP: 83.005-360 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PR<br />
TEL.: (41) 3635-1411 / 9997-9490 / 9973-1637<br />
E-MAIL saojosedospinhais@yahoo.com<br />
MINERAçãO<br />
ESTRADA DAS GAMELAS S/N - COLÔNIA MURICI<br />
CEP: 83.185-000 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PR<br />
TEL.: (41) 3635-1411 / 9997-9490/ 9973-1637<br />
ESTRUTURAL<br />
CONSTRUTORA ESTRUTURAL LTDA<br />
ESCRITóRIO<br />
RUA MINAS DE PRATA, 30 - VILA OLíMPIA<br />
CEP: 04552-080 - SãO PAULO/SP<br />
TEL.: (19) 3707-6600 / 3245-2444<br />
MINERAçãO<br />
ESTRADA DA CANTAREIRA, 1.727<br />
CAIxA POSTAL 10<br />
CEP: 83.420-000 - qUATRO BARRAS/PR<br />
TEL.: (41) 3672-1321 / 3672-2232<br />
EXPRESSA<br />
PEDREIRA ExPRESSA LTDA<br />
ESCRITóRIO / MINERAçãO<br />
ROD. CELSO GARCIA CID, PR-455, KM 364<br />
CAIxA POSTAL 8012<br />
CEP: 86057-000 - LONDRINA/PR<br />
TEL.: (43) 3343-3030 / 9139-7183<br />
E-MAIL: pedreiraexpressa@yahoo.com.br<br />
EXTRACON<br />
ExTRACON – MINERAçãO E OBRAS LTDA<br />
ESTRADA CARLOS BORGES, S/N<br />
KM 06 – LOTE 55 – z.RURAL<br />
CAIxA POSTAL 866<br />
CEP: 87060-000 - MARINGÁ/PR<br />
TEL.: (44) 3259-2266 / 8407-9872<br />
INECOL<br />
INECOL – IND. COM. PEDRAS BRITADAS LTDA<br />
ESCRITóRIO<br />
RUA BRIGADEIRO FRANCO, 3.049<br />
CEP 80.250-030 - CURITIBA/PR<br />
TEL: (41) 3322-8583 / 9928-9327<br />
E-MAIL: tecnicoandraus@ig.com.br<br />
MINERAçãO<br />
RODOVIA BR – 277, S/Nº KM 8,5<br />
CEP 83600-970 - CAMPO LARGO/PR<br />
TEL.: (41) 3649-1888<br />
E-MAIL: inecol@ig.com.br
GUARAPUAVA<br />
PEDREIRA GUARAPUAVA LTDA<br />
ROD. PR.-170, KM 08<br />
CAIxA POSTAL 355<br />
CEP 85.020-510 - GUARAPUAVA/PR<br />
TEL.: (42) 3623-4292/9977-1380<br />
E-MAIL: pedreira - guarapuava@almix.com.br<br />
GUARAVERA<br />
PEDREIRA GUARAVERA LTDA<br />
ROD PR. 445 KM 37 - SíTIO PEROBAL - GUARAVERA<br />
CEP 86044-000 - LONDRINA/PR<br />
TEL.: (43) 3399-3891<br />
E-MAIL: pedreiraguaravera@hotmail.com<br />
HOBI<br />
PEDREIRA HOBI LTDA<br />
ESCRITóRIO<br />
AUTO VIA JOãO PAULO REOLON , 2.105<br />
CAIxA POSTAL 1.038<br />
CEP 83900-000 - UNIãO DA VITóRIA/PR<br />
TEL.: (42) 3522-1983<br />
E-MAIL: pedreira@grupohobi.com.br<br />
MINERAçãO<br />
RODOVIA BR-158, KM 547<br />
CEP: 83900-000 - UNIãO DA VITóRIA/PR<br />
TEL.: (47) 3623-5244<br />
HOBI MINERAçãO<br />
HOBI MINERAçãO TRANS EPP<br />
LOCALIDADE DA DIVISA S/N<br />
CAIxA POSTAL 1038<br />
CEP 83900-000 - UNIãO DA VITóRIA/PR<br />
TEL.: (46) 3225-0303<br />
E-MAIL: rodrigohobi@yahoo.com.br<br />
ICA<br />
PEDREIRA ICA LTDA<br />
RUA CLOTÁRIO PORTUGAL, S/N – ÁGUA DO TUPI<br />
CAIxA POSTAL 199<br />
CEP: 86.200-000 - IBIPORã/PR<br />
TEL.: (43) 3258-4458<br />
INGÁ<br />
PEDREIRA INGÁ LTDA<br />
ESCRITóRIO<br />
AV. NILDO RIBEIRO DA ROCHA, 468<br />
CAIxA POSTAL 651<br />
CEP: 87053-330 - MARINGÁ/PR<br />
TEL.: (44) 3227-3344 / 9972-8582<br />
E-MAIL: pedreirainga@wnet.com.br<br />
MINERAçãO<br />
ESTRADA BORBA GATO, KM4<br />
CEP: 87015-470 - MARINGÁ/PR<br />
TEL.: (44) 3259-1919 / 9972-8582<br />
E-MAIL: pedreirainga@wnet.com.br<br />
ITAMBé<br />
PEDREIRA ITAMBé LTDA<br />
MINERAçãO ITAMBé<br />
TEL: (44) 3025-9824 / 3025-9810 / 8808-8948<br />
MARC<br />
MARC – CONSTRUTORA DE OBRAS LTDA<br />
ROD. BR-376, 5.300<br />
CEP: 83.015-000 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PR<br />
TEL.: (41) 3382-1244 / 3283-1993<br />
EMAIL: marc.construtora@uol.com.br<br />
MRM<br />
MRM – MINERAçãO LTDA<br />
ROD. BR-376, KM 650<br />
CEP: 83005-970 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PR<br />
TEL.: (41) 3634-1314 / 3634-1314<br />
NOVA PRATA<br />
SAIBREIRA NOVA PRATA LTDA<br />
ROD CEL ELíSIO PEREIRA A. FILHO/PR-508 KM 16<br />
CAIxA POSTAL 687<br />
CEP: 83203-970 - PARANAGUÁ/PR<br />
TEL.: (41) 9978-3644 / 9972-1239<br />
PRISMA<br />
PRISMA – CONST. TERRAP. PAV. LTDA<br />
EST MUN ALM TAMANDARé COLOMBO, S/Nº<br />
MATA DENTRO<br />
CAIxA POSTAL 21<br />
CEP: 83513-000 - ALMIRANTE TAMANDARé/PR<br />
TEL.: (41)3657-1396<br />
RIO DO MEIO<br />
PEDREIRA RIO DO MEIO LTDA<br />
ESCRITóRIO<br />
RUA BRIGADEIRO FRANCO , 3.049<br />
CEP: 80250-030 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41)3322-8583<br />
E-MAIL: inecol@ig.com.br<br />
MINERAçãO<br />
ESTRADA DA GRACIOSA ,18.800<br />
CEP: 83420-000 - qUATRO BARAS /PR<br />
TEL.: (41) 9112-2037 / 9232-8879<br />
ROçA GRANDE<br />
PEDREIRA ROçA GRANDE LTDA<br />
ESCRITóRIO<br />
RUA JOãO NEGRãO, 2226<br />
CEP: 80230-150 – CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41) 3330-4700/ 3332-4755<br />
MINERAçãO<br />
TEL.: (41) 3621-3772<br />
SANTANA<br />
ESCRITóRIO<br />
SAIBREIRA SANTANA LTDA .<br />
AVENIDA RUI BARBOSA, 9140, 1º ANDAR<br />
CEP: 83.005-340 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PR<br />
TEL.: (41) 3382-3860/3382-6789<br />
E-MAIL: saibreirajofi.santana@gmail.com<br />
MINERAçãO<br />
EST. ARCINDO CLAUDINO BARBOSA S/N – AGARAU<br />
CEP: 83181-000 – SãO JOSé DOS PINHAIS/PR<br />
TEL.: (41) 3382-6787/ 3282/ 3157<br />
SãO JORGE<br />
PEDREIRA SãO JORGE LTDA<br />
ESCRITóRIO<br />
RUA MONSENHOR ALOIzIO DOMANSKI, 143<br />
CEP 83601-200 - CAMPO LARGO/PR<br />
TEL.: (41)3392-3270<br />
MINERAçãO<br />
RODOVIA BR – 277 - KM 128<br />
CAIxA POSTAL 12<br />
CEP: 83650-000 - BALSA NOVA /PR<br />
TEL.: (41) 3631-1101<br />
SãO TOMé<br />
PEDREIRA SãO TOMé LTDA<br />
ESTRADA INDIANóPOLIS, S/N - GLEBA JACATIA<br />
CEP: 87220-000 - SãO TOME/PR<br />
TEL.: (44) 3631-3316 / 3637-2979 / 9961-5408<br />
SERRA DA PRATA<br />
CONSTRUTORA SERRA DA PRATA LTDA<br />
ESCRITóRIO<br />
AVENIDA PARANÁ, 4.540 - SL. 06<br />
CEP: 82.620-360 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41) 3256-0310 / 3236-2117<br />
E-MAIL: csprata@serradaprata.com.br<br />
MINERAçãO<br />
ESTRADA DO ENCANAMENTO, S/N - RIBEIRãO<br />
CEP: 83203-970 - PARANAGUÁ/PR<br />
E-MAIL: csprata@serradaprata.com.br<br />
STONE<br />
STONE – COM. DE PAV. E INDUSTRIA LTDA<br />
ESCRITóRIO<br />
RUA CARLOS PIOLI, 88<br />
CEP: 80520-170 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41) 3352-2345 / 3252-1383<br />
E-MAIL: eron@construtoraempo.com.br<br />
MINERAçãO<br />
ESTRADA DA COLÔNIA MALHADA<br />
CEP: 83.185-000 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PR<br />
TEL.: (41) 3384-2244 / 3384-2244<br />
E-MAIL: saojosedospinhais@yahoo.com<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 95
Catálogo de Produtores de Agregados<br />
Brita<br />
TIBAGI<br />
TIBAGI – MINERAçãO LTDA<br />
ESCRITORIO<br />
AVENIDA IGUAçU<br />
CEP: 80230-020 - CURITIBA/PR<br />
TEL.: (41) 3232-4711<br />
MINERAçãO<br />
ROD. BR 376, KM 65<br />
CEP: 83005-970 – SãO JOSé DOS PINHAIS/PR<br />
TEL.: (41) 3634-1314<br />
VOTORANTIM<br />
VOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDA<br />
ESTRADA RIO BRANCO CERRO AzUL - ITACURI<br />
CEP: 83540-000 - RIO BRANCO DO SUL/PR<br />
TEL.: (41) 2126-1254<br />
E-MAIL: jose.leandro@vcimentos.com.br<br />
PERNAMBUCO<br />
GUARANY<br />
GUARANy<br />
GUARANy SIDERURGIA E MINERAçãO S/A<br />
ENGENHO COMPORTA S/N - PRAzERES<br />
CEP :54345-625 – JABOATãO DOS GUARARAPES /PE<br />
TEL.: (81) 3476-2344<br />
E-MAIL: pguarany@hotlink.com.br<br />
RIO DE JANEIRO<br />
A 21<br />
A 21 MINERAçãO LTDA<br />
GLEBA DO PAU CHEIROSO / SANTA ALICE<br />
CEP: 23890-000 - SEROPéDICA/RJ<br />
TEL.: (21) 9640-1693<br />
E-MAIL: dante.mendes@vcimentos.com.br<br />
ANHANGUERA<br />
PEDREIRA ANHANGUERA S/A<br />
PEDREIRA:<br />
RUA CHERENTE, 340 / INHAUMA<br />
CEP: 20766-590 - RIO DE JANEIRO/RJ<br />
TEL.: (21) 2597-2542<br />
PEDREIRA:<br />
ESTRADA DA CARIOCA, 201 / B. DO ROCHA<br />
CEP: 24420-340 - SãO GONçALO/RJ<br />
TEL.: (21) 2724-4020<br />
CARIOCA<br />
PEDREIRA CARIOCA LTDA<br />
RUA MAJOR JANUÁRIO RIBEIRO, 368 /<br />
LINDO PARqUE<br />
CEP: 24420-330 - SãO GONçALO/RJ<br />
TEL.: (21) 2712-0877<br />
FAx: (21) 3707-8681<br />
E-MAIL: pedreiracarioca@uol.com.br<br />
96 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
CISPEL<br />
CISPEL EMPRESA DE MINERAçãO LTDA<br />
AV. CARLOS ERMELINDO MARINS, 71 / JURUJUBA<br />
CEP: 24370-190 – NITERóI/RJ<br />
TEL.: (21) 2710-9797<br />
FAx: (21) 2702-6677<br />
E-MAIL: cispelnit@terra.com.br<br />
CONCRETRAN<br />
CONCRETRAN S/A (LAFARGE)<br />
PRAçA PROFESSOR SãO PAULO, 30 / INHAúMA<br />
CEP: 20766-550 - RIO DE JANEIRO/RJ<br />
TEL.: (21) 2591-4145/ 2573-81153<br />
FAx: (21) 3868-1480<br />
SITE: www.lafarge.com.br<br />
CONVéM<br />
CONVéM MINERAçãO LTDA<br />
ROD. BR 464 - KM 14 / SANTA DALILA<br />
CEP: 25900-000 - MAGé/RJ<br />
TEL.: (21) 2647-5190/ 2647-5195<br />
FAx: (21) 2647-5190<br />
E-MAIL: convem@convemmineracao.com.br<br />
EMASA<br />
EMASA MINERAçãO S/A<br />
AV. SANTA CRUz, 7.333 / SENADOR CAMARÁ<br />
CEP: 21830-008 - RIO DE JANEIRO/RJ<br />
TEL.: (21) 2404-0355<br />
FAx: (21) 2404-1123<br />
E-MAIL: contato@emasamineracao.com.br<br />
SITE: www.emasamineracao.com.br<br />
FLAPA<br />
FLAPA MINERAçãO E INCORPORAçãO LTDA.<br />
ESTRADA DO CARRETãO Nº 20 / SãO MIGUEL<br />
CEP: 26460-970 - Cx. POSTAL 78305 – JAPERI/RJ<br />
E-MAIL: flaparj@hotmail.com<br />
GRAMA<br />
VALLE SUL CONSTRUTORA E MINERADORA LTDA.<br />
RODOVIA RJ 155, KM 4 / SERRA D’AGUA<br />
CEP: 23900-000 - ANGRA DOS REIS/RJ<br />
TEL.: (24) 3367-7373 / 3367-7224<br />
E-MAIL: grama@vallesul.com.br<br />
HOLCIM<br />
HOLCIM BRASIL S/A<br />
ESTRADA RIO TERESóPOLIS S/N KM 18 / SURUI<br />
CEP: 25900-000 - MAGE/RJ<br />
TEL.: (21) 3632-2858<br />
E-MAIL: sandra.bomfim@holcim.com<br />
IBRATA<br />
IBRATA MINERAçãO LTDA.<br />
ESTRADA DOS BANDEIRANTES, 13.840 /<br />
CURICICA<br />
CEP: 22786-112 - RIO DE JANEIRO/RJ<br />
TEL.: (21) 2442-2000 / 2442-2520<br />
E-MAIL: ibrata@ibratamineracao.com.br<br />
JUNDIÁ<br />
INDúSTRIA E COMéRCIO DE PEDRAS JUNDIÁ LTDA<br />
ESTRADA DA IMBOASSICA, S/Nº / IMBOASSICA<br />
CEP: 27920-340 - MACAé/RJ<br />
TEL.: (22) 2773-6522<br />
FAx: (22) 2773-6443<br />
E-MAIL: jundia@pedreirajundia.com.br<br />
LAFARGE<br />
LAFARGE BRASIL S/A<br />
PRAçA PROFESSOR SãO PAULO, 30 / INHAUMA<br />
CEP: 20766-560 - RIO DE JANEIRO/RJ<br />
TEL.: (21) 2573-8109<br />
MDC<br />
MDC AGREGADOS LTDA<br />
AV. SANTOS REIS S/Nº / IMBARIE<br />
CEP: 25266-970 - Cx. POSTAL 94944 - DUqUE<br />
DE CAxIAS/RJ<br />
TEL.: (21) 3666-6828 FAx: (21) 2787-6249<br />
E-MAIL: mdc@britta.com.br<br />
PEDRINCO<br />
PEDRINCO S/A - PEDREIRA E INDúSTRIA<br />
DE CONCRETO<br />
RUA MARIA DUqUES ESTRADA LAGINESTRA,<br />
900 / OLARIA<br />
CEP: 28625-230 - NOVA FRIBURGO/RJ<br />
TEL.: (22) 2522-5672<br />
FAx: (22) 2522-5672<br />
E-MAIL: pedrinco@pedrinco.com.br<br />
SITE: www.netflash.com.br/pedrinco<br />
POMBAL<br />
VALLE SUL PAVIMENTAçãO E MINERAçãO LTDA.<br />
ROD PRESIDENTE DUTRA, KM 284 / POMBAL<br />
CEP: 27365-000 - BARRA MANSA/RJ<br />
TEL.: (24) 3323-3346 / 3323-0059<br />
FAx: (24) 3323-2804<br />
E-MAIL: pedreirapombal@gmail.com<br />
SANTA LUZIA<br />
MINERAçãO SANTA LUzIA DE ITAGUAí LTDA<br />
ESTRADA ALBERTINA ALVES GOMES S/Nº /<br />
IBITUPORANGA<br />
CEP: 23800-000 - ITAGUAí/RJ<br />
TEL.: (21) 2687-4911 / 2687-4907<br />
FAx: (21) 2687-4916<br />
E-MAIL: pedrastluzia@hotmail.com<br />
SãO PEDRO<br />
PEDREIRA SãO PEDRO LTDA<br />
ESTRADA SãO JOSé, 17 – CERAMICA<br />
CEP: 26030-650 - NOVA IGUAçU/RJ<br />
TEL.: (21) 2667-3649 / 2667-9408<br />
FAx: (21) 2667-3649
SãO SEBASTIãO<br />
PEDREIRA SãO SEBASTIãO LTDA<br />
RUA SEBASTIãO FERREIRA DE ALMEIDA, 458 /<br />
VILA IzABEL<br />
CEP: 25815-220 - TRêS RIOS/RJ<br />
TEL.: (24) 2255-6707<br />
FAx: (24) 2255-6672<br />
E-MAIL: argamil@grupomil.com.br<br />
SEPETIBA<br />
PEDREIRA SEPETIBA LTDA (LLx LOGISTICA S/A)<br />
RUA FELIx LOPES COELHO, 222 / ILHA DA MADEIRA<br />
CEP: 23821-390 - ITAGUAí/RJ<br />
TEL.: (21) 2688-2309 / 2688-2603 / 2688-3591<br />
FAx: (21) 2688-7195<br />
SITE: www.llx.com.br<br />
SPAR<br />
MINERAçãO SPAR LTDA<br />
ESTRADA AMARAL PEIxOTO, KM 13 / INOã<br />
CEP: 24910-000 - MARICÁ/RJ<br />
TEL.: (21) 2636-5346 / 2636-5192<br />
FAx: (21) 2636-5346<br />
E-MAIL: spar@riospar.com.br<br />
SITE: www.riospar.com.br<br />
VIGNé<br />
PEDREIRA VIGNé LTDA<br />
AV. ABíLIO AUGUSTO TÁVORA, 1.061 / CENTRO<br />
CEP: 26265-090 - NOVA IGUAçU/RJ<br />
TEL.: (21) 2667-4100<br />
FAx: (21) 2667-1902<br />
E-MAIL: vigne@pedreiravigne.com.br<br />
SITE: www.pedreiravigne.com.br<br />
VOLTA REDONDA<br />
PEDREIRA VOLTA REDONDA LTDA<br />
AV. AERO CLUB, 319 - SALA 103 / AERO CLUB<br />
CEP: 27283-010 - VOLTA REDONDA/RJ<br />
TEL.: (24) 3346-3042 / 3342-3248<br />
FAx: (24) 3346-4947<br />
E-MAIL: voltaredonda@almeidaefilho.com.br<br />
RIO GRANDE DO SUL<br />
A. G. PENNA<br />
A. G. PENNA CONSTRUçãO E SANEAMENTO LTDA<br />
RS 239, 707 - OPERÁRIO<br />
CEP: 93352-000 - NOVO HAMBURGO/RS<br />
TEL/FAx: (51) 3598-1280<br />
E-MAIL: pavicon@pavicon.com.br<br />
ANDREETTA<br />
ANDREETTA & CIA LTDA<br />
LINHA SãO BRAS S/Nº - DISTRITO PASSO FUNDO<br />
CAIxA POSTAL 108<br />
CEP: 99010-000 - PASSO FUNDO/RS<br />
TEL/FAx: (54) 3315-5688/ 2107-1000<br />
E-MAIL: comercial@andreetta.com.br<br />
SITE: www.andreetta.com.br<br />
BASEL<br />
BASEL BASALTO SERRANO LTDA<br />
ROD RS 324, S/N KM 38 - POVOADO MIGLIAVACCA<br />
CAIxA POSTAL 15<br />
CEP: 99260-000 - CASCA/RS<br />
TEL/FAx (54) 3477-1335 / 3477-1511<br />
E-MAIL: basel@adylnet.com.br<br />
BRASíLIA GUAíBA<br />
BRASíLIA GUAíBA OBRAS PúBLICAS S/A<br />
AV. INDEPENDêNCIA, 1299 / 502 - CENTRO<br />
CEP: 90035-077 - PORTO ALEGRE/RS<br />
TEL/FAx (51) 3311-3622 / 3311-3601<br />
E-MAIL: brasilia@brasiliaguaiba.com.br<br />
SITE: www.brasiliaguaiba.com.br<br />
BRIPAC<br />
BRIPAC - CONSTRUçãO E SERVIçOS LTDA<br />
AV FLORES DA CUNHA, 1184 / 302 - CENTRO<br />
CEP: 99500-000 - CARAzINHO/RS<br />
TEL/FAx (54) 3329-6104/9981-1549/3329-6139<br />
E-MAIL: bripac@razaoinfo.com.br<br />
BRIPAVE<br />
BRIPAVE - ExTRAçãO DE PEDRAS LTDA<br />
ESTRADA CONCEIçãO S. DO FUNIL, S/N° - FUNIL<br />
CAIxA POSTAL 02<br />
CEP: 95630-000 - PAROBé/RS<br />
TEL/FAx (51) 3598-7996<br />
E-MAIL: bripave@bripave.com.br<br />
BRITANATO<br />
CONSTRUTORA BRITANATO LTDA<br />
RODOVIA BR 472, KM 166 - SUBURBIOS (IMBAÁ)<br />
CEP: 97500-970 - URUGUAIANA/RS<br />
TEL/FAx (55) 3411-1133/ 3411-1187<br />
E-MAIL: areeiravitoria@pavanato.com.br<br />
BRITAFORTE<br />
BRITAFORTE E COMéRCIO DE BRITA LTDA<br />
RUA JOãO STELLA, 137 - CENTRO<br />
CEP: 95305-000 - IBIRAIARAS/RS<br />
TEL/FAx (54) 3355-1362/3355-1268/3355-1288<br />
E-MAIL: brita.forte@bol.com.br<br />
CAPILHEIRA<br />
PEDREIRA CAPILHEIRA LTDA<br />
BR 158, KM 5<br />
CEP: 97575-320 - SANTANA DO LIVRAMENTO/RS<br />
TEL/FAx (55) 3243-1799<br />
E-MAIL: elias@iccila.com.br<br />
CARPENEDO<br />
CARPENEDO & CIA LTDA<br />
RUA PALMEIRA, 345 - CENTRO<br />
CEP: 98900-000 - SANTA ROSA/RS<br />
TEL/FAx (55) 3512-5400 / 3512-5820<br />
E-MAIL: ccl@ccl-rs.com.br<br />
CAXIENSE<br />
PEDREIRA CAxIENSE LTDA<br />
VILA MAESTRA, 1500 - BARRAGEM DA MAESTRA<br />
CAIxA POSTAL 9010<br />
CEP: 95020-970 - CAxIAS DO SUL/RS<br />
TEL/FAx (54) 3289-3200 / 3504-2559<br />
E-MAIL: fagundes@fagundes.com<br />
SITE: www.fagundes.com<br />
CHEMELLO<br />
INDúSTRIA DE BRITAS CHEMELLO LTDA<br />
BR 116, KM 123 S/N° - DISTR. PEDRAS BRANCAS<br />
CEP: 95190-000 - SãO MARCOS/RS<br />
TEL/FAx (54) 3280-1060 / 3280-1139<br />
E-MAIL: ibchem@terra.com.br/<br />
ibc.chemello@terra.com.br<br />
CONCRESUL<br />
CONCRESUL BRITAGEM LTDA<br />
RUA CELESTE MAGAGNIN, 133 - VILA NOVA<br />
CAIxA POSTAL 456<br />
CEP: 95700-000 - BENTO GONçALVES/RS<br />
TEL/FAx (54) 2105-3355<br />
E-MAIL: concresul@concresul.com.br<br />
SITE: www.concresul.com<br />
CONPASUL<br />
CONPASUL CONSTRUçãO E SERVIçOS LTDA<br />
LINHA SANTA RITA, S/N°<br />
CAIxA POSTAL 107<br />
CEP: 95880-000 - ESTRELA/RS<br />
TEL/FAx (51) 3712-2033 / 3720-2701<br />
E-MAIL: conpasul@conpasul.com.br<br />
SITE: www.conpasul.com.br<br />
CONSTRUBRÁS<br />
CONSTRUBRÁS CONST. DE OBRAS RODOV. LTDA<br />
RUA PAULO DALL OGLIO, 1031 / 04 - CENTRO<br />
CEP: 99560-000 - SARANDI/RS<br />
TEL/FAx (54) 3361-3307<br />
E-MAIL: construbras@construbras-rs.com.br<br />
SITE: www.construbras-rs.com.br<br />
DALL’AQUA<br />
DALL'AqUA IND E COM DE LADRILHOS LTDA<br />
RUA PADRE GAy, S/N° - MONS. WOLSKI<br />
CAIxA POSTAL 61<br />
CEP: 97800-000 - SãO LUIz GONzAGA/RS<br />
TEL/FAx (55) 3352-4205<br />
E-MAIL: britadallaqua@terra.com.br<br />
DIAMANTE NEGRO<br />
PEDREIRA DIAMANTE NEGRO LTDA<br />
RUA VALêNCIO MANUEL FLORIANO, 1571<br />
VILA SãO JOãO<br />
CEP: 95560-000 - TORRES/RS<br />
TEL/FAx (51) 3605-2444<br />
E-MAIL: pedreiradiamantenegro@ibest.com.br<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 97
Catálogo de Produtores de Agregados<br />
Brita<br />
DELLA PASQUA<br />
DELLA PASqUA ENGENHARIA E CONSTRUçÕES LTDA.<br />
RUA. GAL. AGOSTINI, 78 - VILA ALEGRIA<br />
CEP: 97001-400 - SANTA MARIA/RS<br />
TEL/FAx (55) 3028-0122 / 3211-2102<br />
E-MAIL: dpasqua@dpasqua.com.br<br />
ELDORADO<br />
ELDORADO MINERAçãO LTDA<br />
ESTRADA MONTE ALEGRE KM 4,4 - BOM RETIRO<br />
CEP: 92990-000 - ELDORADO DO SUL/RS<br />
TEL/FAx: (51) 4063-6616/ 4063-6617<br />
E-MAIL: eldorado@eldoradom.com.br<br />
SITE: www.eldoradom.com.br<br />
EXPOPEDRAS<br />
ExPOPEDRAS - ExTRAçãO, INDúSTRIA E<br />
COMéRCIO DE PEDRAS LTDA.<br />
RST 470, KM 56 – TRIÂNGULO,<br />
CARLOS BARBOSA / RS<br />
CEP: 95185-000<br />
TEL.: (54) 3461-1488<br />
E-MAIL: construtoradalmas@lottinet.com.br<br />
FABRITA<br />
FABRITA MINERAçãO LTDA<br />
RST 470, KM 11 S/N° - LINHA ALENCASTRO<br />
CAIxA POSTAL 253<br />
CEP: 95180-000 - FARROUPILHA/RS<br />
TEL/FAx (54) 3261-1588 / 3268-2293<br />
E-MAIL: fabrita@fabrita.com.br<br />
FLORENSE<br />
MINERAçãO FLORENSE LTDA<br />
RS 122, KM 93, S/N° - TRAVESSA GARIBALDI<br />
BAIRRO PéROLA<br />
CAIxA POSTAL 209 (TIRAR CAIxA POSTAL)<br />
CEP: 95270-000 - FLORES DA CUNHA/RS<br />
TEL/FAx: (54) 3292-3032<br />
E-MAIL: mineracaoflorense@mineracaoflorense.com.br<br />
GRIEBELER<br />
PEDREIRA GRIEBELER LTDA<br />
RUA HELMOCH SCHMIDT, 320 - CENTRO<br />
CEP: 97900-000 - CERRO LARGO/RS<br />
TEL/FAx: (55) 3359-1862<br />
E-MAIL: sandrag.moscon@gmail.com<br />
GUERRA<br />
PEDREIRA GUERRA LTDA<br />
AV. RIO BRANCO, 1765 - RIO BRANCO<br />
CEP: 95096-000 - CAxIAS DO SUL/RS<br />
TEL/FAx (54) 3226-2160 / 3226-1266<br />
E-MAIL: pedreiraguerrars@brturbo.com.br<br />
98 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
HENRIQUE J. TOMAZELLI<br />
HENRIqUE J. TOMAzELLI E CIA<br />
RUA GARIBALDI, 517 - CENTRO<br />
CAIxA POSTAL 323<br />
CEP: 95670-000 - GRAMADO/RS<br />
TEL/FAx (54) 3295-3006/ 3281-8120<br />
E-MAIL: britastomazelli@yahoo.com.br<br />
INCOPEL<br />
INCOPEL - IND E COM DE PEDRAS LTDA<br />
BR 116, KM 232 S/N°<br />
CAIxA POSTAL 20<br />
CEP: 93900-000 - ESTÂNCIA VELHA/RS<br />
TEL/FAx (51) 3563-1187<br />
E-MAIL: incopel@ incopelpedras.com.br<br />
IVAM C. PAIM<br />
IVAM C. PAIM & CIA LTDA<br />
BR 285, KM 340, 1020 - zONA INDUSTRIAL<br />
CEP: 98700-000 - IJUí/RS<br />
TEL/FAx (55) 3332-9888<br />
E-MAIL: sandro@pedreirapaim.com.br<br />
J. A.<br />
J. A. ExTRAçãO DE BASALTO LTDA<br />
LINHA 19, S/N°<br />
CEP: 99260-000 - CASCA/RS<br />
TEL/FAx (54) 3477-1335<br />
E-MAIL: basel@adylnet.com.br<br />
J. A. SILVEIRA<br />
J. A. SILVEIRA<br />
AV. PRESIDENTE JOãO GOULART, 7415<br />
CEP: 96040-000 - PELOTAS/RS<br />
TEL/FAx (53) 3271-9600<br />
E-MAIL: email@jasilveira.com.br<br />
JOHRMANN<br />
JOHRMANN MIN E TERRAPLENAGEM LTDA<br />
RUA DOS ANDRADAS, 829<br />
MASCARENHAS DE MORAES<br />
CEP: 97510-431 - URUGUAIANA/RS<br />
TEL/FAx (55)3412-5504/ 3411-6301/ 0800 880 5050<br />
MARIO NATAL POLETTI<br />
MARIO NATAL POLETTI - ME<br />
RUA MARECHAL FLORIANO, 170 - CENTRO<br />
CEP: 95970-000 - MUçUM/RS<br />
TEL/FAx: (51) 3755-8141/ 3755-1308<br />
E-MAIL: btm@futurusnet.com.br<br />
MIGBRITAS<br />
MIGBRITAS - IND E COM DE BRITAS LTDA<br />
MONSENHOR SCALABRINI, 530 - CENTRO<br />
CEP: 99200-000 - GUAPORé/RS<br />
TEL/FAx (54) 3443-6692 / 3443-1900<br />
E-MAIL: mig.britas@terra.com.br<br />
MINASSUL<br />
MINASSUL - IND E COM DE BRITAS LTDA<br />
CARAVAGGIO, S/N° - 1° DISTRITO<br />
CEP: 95180-000 - FARROUPILHA/RS<br />
TEL/FAx (54) 3268-0311 / 3260-5020<br />
E-MAIL: minassul.farroupilha@hotmail.com<br />
NERVO<br />
NERVO INDúSTRIA E COMéRCIO DE BRITAS LTDA.<br />
BR 285 GRUTA ÁGUA SANTA, S/Nº – INTERIOR<br />
SãO SEPé /RS<br />
CEP: 99965-000<br />
TELEFONES: (54)3348-1148 / (54)3348-1279<br />
E-MAIL: nervobritas@netvisual.com.br<br />
OURO PRETO<br />
BRITA OURO PRETO LTDA<br />
RUA RAMIRO BARCELOS, 1349<br />
CAIxA POSTAL 324<br />
CEP 96810-050 - SANTA CRUz DO SUL/RS<br />
TEL/FAx (51) 3713-3533<br />
E-MAIL: brita@britaouropreto.com.br<br />
PADUENSE<br />
BRITAGEM PADUENSE LTDA<br />
TRAVESSA MUTzEL, S/Nº - INTERIOR<br />
CEP: 95275-000 - NOVA PÁDUA/RS<br />
TEL/FAx (54) 3296-1180<br />
E-MAIL: marber@vscomp.com.br<br />
PAVITER<br />
PAVITER COMéRCIO DE PAVIMENTAçÕES E<br />
TERRAPLANAGEM LTDA. INCLUIR<br />
RUA ARTUR MILANI, 177, IPIRANGA<br />
FREDERICO WESTPHALEN / RS<br />
CEP: 98400-000<br />
TEL: (55) 3744-4422<br />
E-MAIL: paviter@fredon.com.br<br />
PAULO ROBERTO TOMAZELLI<br />
PEDREIRA PAULO ROBERTO TOMAzELLI LTDA<br />
RUA BATISTA LUzARDO, 382 - CENTRO<br />
CEP: 95680-000 - CANELA/RS<br />
TEL/FAx (54) 3282-6925 / 3378-5875<br />
PEDRACCON<br />
PEDRACCON MINERAçãO LTDA<br />
AV. A. J. RENNER, 2333 - HUMAITÁ<br />
CEP: 90250-000 - PORTO ALEGRE/RS<br />
TEL/FAx (51) 3375-8383<br />
E-MAIL: contato@zandona.com.br<br />
PINHAL<br />
BRITA PINHAL<br />
ESTRADA MORRO DO BAú, S/N°<br />
CEP: 97185-000 - ITAARA/RS<br />
TEL/FAx (55) 3227-1414 / 3227-1430<br />
E-MAIL: financeiro@britapinhal.com.br
PLANTERRA<br />
PLANTERRA PAVIMENTAçÕES LTDA<br />
RODOVIA RS 344, 4001 - SULINO<br />
CEP: 98900-000 - SANTA ROSA/RS<br />
TEL/FAx (55) 3512-6644 / 3512-2533<br />
E-MAIL: planterra@brturbo.com.br<br />
RICCI<br />
RICCI E CIA LTDA<br />
AV. PRES VARGAS, 4455 - SãO CRISTóVãO<br />
CEP: 99064-000 - PASSO FUNDO/RS<br />
TEL/FAx (54) 3315-1822 / 3315-1044<br />
E-MAIL: riccipedras@via-rs.net<br />
RIO BONITO<br />
BRITAGEM RIO BONITO LTDA<br />
BR 116, KM 232,5 - TRAVESSãO<br />
CEP: 93950-000 - DOIS IRMãOS/RS<br />
TEL/FAx (51) 3563-7338 / 3563-1507<br />
E-MAIL: rh@britagemriobonito.com.br<br />
RODOPLAN<br />
RODOPLAN ENGENHARIA E CONSTRUçÕES LTDA<br />
– BRITASUL<br />
BR 116 KM 10,5 – zONA RURAL<br />
VACARIA / RS<br />
CEP: 95200-000<br />
TEL: (54) 3218-1210<br />
E-MAIL: rodoplan@rodoplanengenharia.com.br<br />
SãO JOAQUIM<br />
PEDREIRA SãO JOAqUIM LTDA<br />
ESTRADA MUN. TEOBALDO L. MACHADO, S/N°<br />
BARRO VERMELHO<br />
CAIxA POSTAL 051<br />
CEP: 95500-000 - STO ANTÔNIO DA PATRULHA/RS<br />
TEL/FAx: (51) 3409-3088/ 3409-3191<br />
E-MAIL: comercial@pedreirasaojoaquim.com.br<br />
SITE: www.gruposaojoaquim.com.br<br />
SIMONAGGIO<br />
SIMONAGGIO & CIA LTDA<br />
RUA ALENCAR ARARIPE, S/N° - SIMONAGGIO<br />
CEP: 95720-000 - GARIBALDI/RS<br />
TEL/FAx (54) 3462-1727<br />
E-MAIL: simonaggioecia@simonaggioecia.com.br<br />
SOL NASCENTE<br />
PEDREIRA E BRITAGEM SOL NASCENTE LTDA<br />
RUA GERMANO GIROTTO, 845 - LINHA AMARíLIO<br />
CEP: 95250-000 - ANTÔNIO PRADO/RS<br />
TEL/FAx (54) 3293-2836 / 3293-1962<br />
E-MAIL: britasolnascente@ibest.com.br<br />
SOLEDADE<br />
BRITAGEM SOLEDADE LTDA<br />
ESTRADA CAMPELO, S/Nº - VIA RINCãO ARAçA<br />
CAMPOS DOS BARCELOS<br />
CEP: 99300-000 - SOLEDADE/RS<br />
TEL/FAx: (54) 3218-1210/ 3381-3162<br />
E-MAIL: britagem@britagemsoledade.com.br<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 99
Catálogo de Produtores de Agregados<br />
Brita<br />
SULTEPA<br />
SULTEPA - MATERIAS E CONSTRUçÕES LTDA<br />
BR 116, KM 232, S/N°<br />
CEP: 93600-000 - ESTÂNCIA VELHA/RS<br />
TEL/FAx: (51) 3561-3130<br />
E-MAIL: sultepa@sultepa.com.br<br />
TABILLE<br />
PEDREIRA TABILLE LTDA<br />
RUA DO COMéRCIO, 856 - CENTRO<br />
CEP: 98700-000 - IJUí/RS<br />
TEL/FAx (55) 3332-8222<br />
E-MAIL: tabilleltda@brturbo.com.br<br />
TIO HUGO<br />
BRITAGEM TIO HUGO LTDA<br />
RODOVIA RS 153, KM 39<br />
CEP: 99345-000 - TIO HUGO/RS<br />
TEL/FAx (54) 3338-9096/ 3314-1258<br />
E-MAIL: bth@dgnet.com.br<br />
TRêS DE MAIO<br />
PEDRAS BASALTO TRêS DE MAIO LTDA<br />
AV. SANTA ROSA, 637 - CENTRO<br />
CAIxA POSTAL 40<br />
CEP: 98910-000 - TRêS DE MAIO/RS<br />
TEL/FAx (55) 3535-1322<br />
TRIUNFENSE<br />
PEDREIRA TRIUNFENSE LTDA<br />
BR - 1º DISTRITO DE PESqUEIRO<br />
CEP: 95780-000 - MONTENEGRO/RS<br />
TEL/FAx (51) 3632-2706 / 3632-3758<br />
TECNOVIABRASIL<br />
TECNOVIABRASIL SOC DE EMPREITADAS S/A<br />
RUA NUNES MACHADO, 13 - AzENHA<br />
CEP: 90130-080 - PORTO ALEGRE/RS<br />
TEL/FAx (51) 3223-9414<br />
E-MAIL: tecnovia@terra.com.br<br />
TONIOLO BUSNELLO<br />
TONIOLO BUSNELLO S/A<br />
ESTRADA DO SOCORRO, 555 - CAIxA POSTAL 10<br />
CEP: 93180-000 - PORTãO/RS<br />
TEL/FAx: (51) 3562-3322/3021-2120<br />
E-MAIL: tbsa@tbsa.com.br<br />
SITE: www.tbsa.com.br<br />
VACARIA<br />
PEDREIRA VACARIA – GERALDO ANDREOLA & CIA<br />
LTDA<br />
BR 116 KM 43 - SAíDA PARA CAMPESTRE<br />
CEP: 95200-000 - VACARIA / RS<br />
TEL.: (54) 3231-2234<br />
E-MAIL: andreola1@hotmail.com<br />
100 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
VEPLAN<br />
VEPLAN - M. SCHMIDT & CIA LTDA<br />
RST 287, KM 80,5<br />
CEP 95800-000 - VENÂNCIO AIRES/RS<br />
TEL/FAx (51) 3741-1229<br />
E-MAIL: projeta@viavale.com.br<br />
VILA RICA<br />
PEDREIRA VILA RICA LTDA.<br />
TEL.: (51) 3657-1280 / (51) 3 657-1281<br />
BR386 - TABAI CANOAS KM 415, VENDINHA<br />
MONTENEGRO / RS<br />
ZILLI<br />
BRITA zILLI LTDA<br />
RS 324, KM 8<br />
CAIxA POSTAL 27<br />
CEP 95320-000 - NOVA PRATA/RS<br />
TEL/FAx (54) 3242-1574 / 3242-2358<br />
ZILLI LAJES<br />
zILLI LAJES DE BASALTO LTDA<br />
PRESIDENTE VARGAS, 2160 - SãO CRISTOVãO<br />
CEP 95320-000 - NOVA PRATA /RS<br />
TEL/FAx (54) 3242-1856 / 3242-1811<br />
E-MAIL: tiago.zilli@zillibritagem.com.br<br />
SANTA CATARINA<br />
ATERPLAN<br />
ATERPLAN SERVIçOS E CONSTRUçÕES LTDA<br />
ROD SC 453, KM 39 – DEz DE NOVEMBRO<br />
89580-000 - FRAIBURGO/SC<br />
TEL.: (49) 3246-3166<br />
E-MAIL: comercial@aterplan.com.br<br />
BARRACãO<br />
BRITAGEM BARRACãO<br />
RUA JOSé MELATON, 655 – BARRACãO<br />
CEP: 89110-000 - GASPAR/SC<br />
TEL.: (47) 3332-8119<br />
E-MAIL: britagembarracao@terra.com.br<br />
BILHAR<br />
BRITAGEM BILHAR LTDA<br />
CAIxA POSTAL 574<br />
CEP: 89807-160 - CHAPECó/SC<br />
TEL.: (49) 3328-0121<br />
E-MAIL: aderbalfzb@yahoo.com.br/<br />
britagembilhar@yahoo.com.br<br />
BRITABAL<br />
BRITABAL INDúSTRIA E COMéRCIO LTDA<br />
RUA SãO PEDRO, 3167, E – ENG° BRAUN<br />
CEP: 89803-400 - CHAPECó/SC<br />
TEL.: (49) 3361-4100<br />
E-MAIL: britabal@concrebal.com.br<br />
BRITADOR OLIVEIRA<br />
BRITADOR OLIVEIRA LTDA<br />
RUA JORGE LACERDA, 944 – CENTRO<br />
CEP: 89930-000 - SãO JOSé DO CEDRO/SC<br />
TEL.: (49) 3643-0990 / (49) 9127-6922 /<br />
(49) 3643-0051<br />
E-MAIL: britador_oliveira@hotmail.com/<br />
charlesoliveira@hotmail.com<br />
BRITALAJE<br />
BRITALAJE PEDREIRA E PRé-MOLDADOS LTDA<br />
ROD SC 468, KM 94 – ÁREA INDUSTRIAL<br />
CEP: 89990-000 - SãO LOURENçO DO OESTE/SC<br />
TEL.: (49) 3444-1100 / (49) 3344-1162<br />
E-MAIL: britalaje@yahoo.com.br<br />
BRITAPAR<br />
BRITAPAR BRITAGEM E APARELHAMENTO DE<br />
PEDRAS LTDA<br />
ROD BR 116, KM 53 – CENTRO<br />
CEP: 89370-000 - PAPANDUVA/SC<br />
TEL.: (47) 3653-2326<br />
E-MAIL: britapar@yahoo.com.br<br />
BRITAPLAN<br />
BRITAPLAN BRITAGEM PLANALTO LTDA<br />
ROD. RS 116 KM 253 - ACESSO SUL<br />
CAIxA POSTAL 958<br />
CEP 88514-400 - LAGES/SC<br />
TEL.: (49) 3226-0167<br />
FAx: (49) 3226-0030<br />
E-MAIL: britaplan@yahoo.com.br<br />
BRITAXAN<br />
BRITAxAN BRITADEIRA LTDA<br />
RUA NEREU RAMOS, 49<br />
CEP: 89820-970 - xANxERê/SC<br />
TEL.: (49) 3433-2903<br />
FAx: (49) 3433-2566<br />
E-MAIL: britaxan@hotmail.com<br />
BRITTER<br />
BRITTER LTDA<br />
ACESSO PLíNIO ARLINDO DE NES, 2505-D, SALA B<br />
CEP: 89805-290 - AGUA SANTA – CHAPECó/SC<br />
TEL.: (49) 3331-0000 / (49) 3361-9800<br />
E-MAIL: britter@britter.com.br
BONALDO<br />
BRITAGEM BONALDO LTDA<br />
RUA JOSé BONALDO, 410, CAIxA POSTAL 348,<br />
SALA 01 – FARROUPILHA<br />
CAIxA POSTAL 348<br />
CEP: 89560-000 - VIDEIRA/SC<br />
TEL.: (49) 3566-0265<br />
E-MAIL: britagembonaldo@yahoo.com.br<br />
MINEROCHA<br />
MINEROCHA CATARINENSE LTDA<br />
SC 302 ESTRADA PARA CLUBE DOS 25 - KM 06<br />
CEP: 89159-000 - CAçADOR/SC<br />
TEL.: (49) 3563-3388<br />
FAx: (49) 3563-1833<br />
E-MAIL: minerocha@provinet.com.br<br />
CEDRO<br />
CEDRO ENG COM E MINERAçãO LTDA<br />
R DOMINGOS ANDRé zANINI, 277 - SL 1016 - 10 AND<br />
CEP: 88117-200 - SãO JOSé/SC<br />
TEL.: (48) 3029-3200<br />
FAx: (48) 3029-3204<br />
E-MAIL: cedro@cedroecm.com.br<br />
CONSBRITA<br />
CONSBRITA LTDA<br />
RUA SALVADOR INÁCIO PEREIRA, 417, SãO JOSé<br />
CEP: 89520-000 - CURITIBANOS/SC<br />
TEL.: (49) 3245-1004<br />
E-MAIL: consbrita@brturbo.com.br<br />
CERB<br />
CERB CONST E ExPL ROCHAS BRITAGEM LTDA<br />
RUA RIO MAMORé, 1888 RIO PEqUENO, S/N<br />
CAIxA POSTAL 2144<br />
CEP: 88340-000 - CAMBORIú/SC<br />
TEL.: (47) 3361-9940<br />
E-MAIL: cerb@san.psi.br<br />
CUBATãO<br />
CUBATãO DRAGAGENS LTDA<br />
EST D. FRANCISCA KM 13, 11.100 - PIRABEIRABA<br />
CEP: 89239-270 - JOINVILLE/SC<br />
TEL.: (47) 3424-6277<br />
FAx: (47) 3424-6266<br />
E-MAIL: cubataodragagens@ig.com.br /<br />
usiconcompras@ig.com.br<br />
FALCHETTI<br />
PAVIMENTAçãO CONSTRUçãO FALCHETTI LTDA<br />
AV.GETúLIO VARGAS, 2593<br />
CEP: 88704-300 - TUBARãO/SC<br />
TEL.: (48) 3626-5333 / 3626-5335<br />
E-MAIL: falchetti@falchetti.com.br<br />
FRAGOSOS<br />
PORTO DE AREIA FRAGOSOS LTDA<br />
RUA ALFREDO zIPPERER, 218 - Pq RES MARISTA<br />
CAIxA POSTAL 394<br />
CEP: 89290-000 - SãO BENTO DO SUL/SC<br />
TEL.: (47) 3632-9665 / 36350225<br />
E-MAIL: comercial@britadorfragosos.com.br<br />
GASPAR<br />
BRITAGEM GASPAR LTDA<br />
ROD BR 470 KM 45 N 9961 - BELCHIOR BAIxO<br />
CEP: 89110-000 - GASPAR/SC<br />
TEL.: (47) 3397-2440<br />
E-MAIL: b.gaspar@terra.com.br<br />
INFRASUL<br />
INFRAESTRUTURA E EMPREENDIMENTOS LTDA<br />
EUGêNIO MOREIRA, 187 – ANITA GARIBALDI<br />
CEP: 89202-100 - JOINVILLE/SC<br />
TEL.: (47) 3492-0027 / 3028-0100<br />
E-MAIL: hamilton@infrasul.com.br<br />
JANTSCH<br />
PRESTADORA DE SERVIçOS JANTSCH LTDA<br />
AV. GUSTAVO FETTER, 2777, SALA 02 – CENTRO<br />
CEP: 89899-000 - IPORã DO OESTE/SC<br />
TEL.: (49) 3634-1302<br />
E-MAIL: jantschmc@smo.com.br<br />
JOAçABA<br />
PEDREIRA JOAçABA LTDA<br />
RUA TIROLESA, 600<br />
CAIxA POSTAL 562<br />
CEP: 89600-000 - JOAçABA - SC<br />
TEL.: (49) 3522-0849<br />
FAx: (49) 3522-2093<br />
E-MAIL: pedreirajoacaba@hotmail.com<br />
KERBER<br />
KERBER MATERIAIS DE CONSTRUçãO LTDA<br />
ROD. SC 283 KM 07<br />
CAIxA POSTAL 232<br />
CEP: 89700-000 - CONCóRDIA/SC<br />
TEL.: (49) 3442-9060<br />
E-MAIL: regina@kerbermix.com.br/<br />
magda@kerbermix.com.br<br />
KERBER & CIA<br />
KERBER & CIA LTDA<br />
BAIRRO RIO DA AREIA S/N<br />
CAIxA POSTAL 268<br />
CEP: 89400-000 - PORTO UNIãO/SC<br />
TEL.: (42) 3522-3844 / 3522-4933<br />
E-MAIL: rodrigohobi@yahoo.com.br/<br />
adrianahobi@waw.com.br<br />
KLOTZ<br />
PEDREIRA KLOTz<br />
RUA TRêS BARRAS, Nº 610<br />
CAIxA POSTAL 11<br />
CEP: 89650-000 - TREzE TíLIAS/SC<br />
TEL.: (49) 3537-0043<br />
FAx: (49) 3537-0188<br />
E-MAIL: pedreiraklotz@yahoo.com.br<br />
KNAPP<br />
BRITADOR KNAPP LTDA<br />
AV. BRASIL, 1300 – CENTRO<br />
CEP: 89887-000 - PALMITOS/SC<br />
TEL.: (49) 3647-0540 / (49) 3647-0578 /<br />
(49) 3647-0085<br />
E-MAIL: britadorknapp@yahoo.com.br<br />
LASCA MINERAçãO<br />
LASCA MINERAçãO E CONSTRUçÕES LTDA<br />
AVENIDA VINTE E UM DE JUNHO<br />
CAIxA POSTAL 156<br />
CEP: 88780-000 - PAES LEME - IMBITUBA/SC<br />
TEL.: (48) 3356-0291<br />
E-MAIL: lascamineracao@terra.com.br<br />
LM<br />
MINERAçãO LM LTDA<br />
RODOVIA DOS MóVEIS, 2039 – SALA 2 ANExO AO<br />
POSTO ROTA 16 - MATO PRETO<br />
CEP: 89285-145 - BENTO DO SUL/SC<br />
TEL.: (47) 3626-2872<br />
E-MAIL: marcos@netosbs.com/<br />
maelisabeth@hotmail.com<br />
MARAVILHA<br />
FORNECEDORA DE MATERIAIS DE CONSTRUçãO<br />
MARAVILHA LTDA<br />
AV. SETE DE SETEMBRO, 333 – CENTRO – MARAVILHA/<br />
SC<br />
CEP: 89874-000<br />
TEL.: (49) 3664-0037<br />
E-MAIL: decocontrucao@hotmail.com<br />
MORRO GRANDE<br />
PEDRAS MORRO GRANDE LTDA<br />
ROD BR 101, KM 74 – MORRO GRANDE<br />
CEP: 89245-000 - ARAqUARI/SC<br />
TEL.: (47) 3447-0062 / (47) 3446-0012<br />
E-MAIL: pedrasmorrogrande@terra.com.br<br />
OURO PRETO<br />
OURO PRETO MINERAçãO LTDA<br />
RUA VALE DO SELKE GRANDE, 1180<br />
CAIxA POSTAL 155<br />
CEP: 89107-000 - POMERODE/SC<br />
TEL.: (47) 3387-6169<br />
E-MAIL: carla@opbeton.com.br<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 101
Catálogo de Produtores de Agregados<br />
Brita<br />
PLANATERRA<br />
PLANATERRA – TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAçãO<br />
LTDA<br />
RUA BLUMENAU, 20-D<br />
CEP: 89805-430 - LíDER – CHAPECó/SC<br />
TEL.: (49) 3323-1924<br />
E-MAIL: ptageraldo@planaterra.com.br<br />
POUSO REDONDO<br />
MINERAçãO POUSO REDONDO LTDA<br />
ROD BR 470, KM 192 S/Nº - SERRA DO ILHéU<br />
CEP: 89172-000 - POUSO REDONDO/SC<br />
TEL.: (47) 3545-1012/ 3591-9606<br />
E-MAIL: britaboa@ig.com.br/<br />
adm@lzkconstrutora.com.br<br />
REBELATTO & KUHN LTDA<br />
REBELATTO & KUHN LTDA – ME<br />
ROD. SC 471 – KM 09 – zONA RURAL – LINHA<br />
SANTO ANTONIO<br />
CEP: 89985-000 - PALMA SOLA – SC<br />
TEL.: (49) 3652-0643<br />
E-MAIL: joao@palmasola.com.br<br />
REPECAL<br />
REPECAL BRITAGEM LTDA<br />
RODOVIA SC 478, SãO CRITóVãO<br />
CEP: 89850-000 - qUILOMBO/SC<br />
TEL.: (49) 3346-3037<br />
E-MAIL: artefatosquilombo@hotmail.com<br />
RIO BRANCO<br />
PEDREIRA RIO BRANCO LTDA<br />
RUA MARECHAL DEODORO, 1179<br />
CEP: 89251-702 - JARAGUÁ DO SUL/SC<br />
TEL.: (47) 3370-4522 / 3371-1136<br />
FAx: (47) 3371-8524<br />
E-MAIL: pedreirariobranco@netuno.com.br<br />
RUDNICK<br />
RUDNICK MINéRIOS LTDA<br />
RUA DONA FRANCISCA, 10.015 - PIRABEIRABA<br />
CEP: 89239-270 - JOINVILLE - SC<br />
TEL.: (47) 3424-6344 / 3431-6000<br />
E-MAIL: rudnick@rudnickminerios.com.br<br />
SAIBRITA<br />
SAIBRITA MINERAçãO E CONSTRUçãO LTDA<br />
ROD. BR 101 KM 205, S/N - BARREIROS<br />
CEP: 88117-500 - SãO JOSé/SC<br />
TEL.: (48) 3246-3055<br />
E-MAIL: carlost@saibrita.com.br/<br />
dalva@saibrita.com.br<br />
102 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
SãO DOMINGOS<br />
BRITADOR SãO DOMINGOS LTDA<br />
LINHA SãO BRAz – INTERIOR<br />
CEP: 89835-000 - SãO DOMINGOS/SC<br />
TEL.: (49) 3443-1303<br />
E-MAIL: britador.sd@hotmail.com<br />
SETEP<br />
SETEP CONSTRUçÕES LTDA<br />
RUA FRANCISCO MATINHAGO, 258 – PRóx. MORRO<br />
DA TV – MINA DO MATO<br />
CEP: 88810-500 - CRICIúMA/SC<br />
TEL.: (48) 2102-5100 / 9947-1922<br />
E-MAIL: setep@setep.com.br<br />
SCHMITZ<br />
BRITADOR SCHMITz LTDA<br />
ROD. BR 282 KM 591 - LINHA NAVEGANTES<br />
CEP: 89870-000 - PINHALzINHO/SC<br />
TEL.: (49) 3366-1137<br />
FAx: (49) 3366-1568<br />
E-MAIL: britadorschmitz@hotmail.com<br />
SULCATARINENSE<br />
SULCATARINENSE MIN ARTEF CIM E BRIT LTDA<br />
ESTRADA GERAL DE TIJUCAS, KM 03<br />
CAIxA POSTAL 63 - CEP: 88160-000 - BIGUAçU/SC<br />
TEL.: (48) 3279-7100<br />
FAx: (48) 3243-3136<br />
E-MAIL: sulcatarinense@sulcatarinense.com.br<br />
UNIMIM<br />
UNIMIM DO BRASIL LTDA<br />
ESTRADA GERAL DO MORRO BONITO, S/N – KM 02 -<br />
MORRO BONITO<br />
CEP: 88715-000 - JAGUARUNA – SC<br />
TEL.: (48) 3624-2000<br />
E-MAIL: sbiff@unimin.com.br<br />
VALE DO ITAJAí<br />
IND E COM DE PEDRAS VALE DO ITAJAí LTDA<br />
RUA HENRIqUE TODESCHINI, 300 - CENTRO<br />
CEP: 88380-000 - BALNEÁRIO PIçARRAS/SC<br />
TEL.: (47) 3345-0803<br />
FAx: (47)3345-4727<br />
E-MAIL: baltt@terra.com.br<br />
VALE DO SELKE<br />
PEDREIRA VALE DO SELKE LTDA<br />
ROD BR 470 KM 73,63 Nº 3620, JOãO PAULO II<br />
CEP: 89130-000 - INDAIAL/SC<br />
TEL.: (47) 3281-7000<br />
FAx: (47) 3281-7001<br />
E-MAIL: jcimardi@fey.com.br<br />
VANDERLEI MATERIAIS<br />
DE CONSTRUçãO<br />
VANDERLEI MATERIAIS DE CONSTRUçãO LTDA<br />
RUA DR. MARURI, 1160 – CENTRO<br />
CEP: 89700-000 - CONCóRDIA / SC<br />
TEL.: (49) 3442-4599<br />
E-MAIL: vandemateriais@oi.com.br<br />
VANZ<br />
BRITAGEM VANz LTDA<br />
ROD. BR 303, KM 70<br />
CEP: 89560-000 - VIDEIRA/SC<br />
TEL.: (49) 3566-1409<br />
FAx: (49) 3566-0966<br />
E-MAIL: bv@netmaster.ins.br/<br />
britagemvanz@gmail.com<br />
VOGELSANGER<br />
BRITAGEM VOGELSANGER LTDA<br />
EST PIRAí, KM 03, N° 3300 - VILA NOVA<br />
CAIxA POSTAL 800<br />
CEP: 89237-600 - JOINVILLE/SC<br />
TEL.: (47) 3439-5009<br />
FAx: (47) 3439-5019 / (48) 3341-0007<br />
E-MAIL: vogelsanger@britagemvogelsanger.com.br/<br />
britagemvogelsanger@britagemvogelsanger.com.br<br />
ZITA FACHINI<br />
zITA FACHINI E CIA LTDA<br />
ROD. BR 470 – KM 162 – BRACATINGA<br />
CEP: 89176-000 - TROMBUDO CENTRAL / SC<br />
TEL.: (47) 3544-0444<br />
E-MAIL: altovalepedras@uol.com.br<br />
SãO PAULO<br />
ADHERBRITA<br />
ADHERBRITA PRODUTOS E SERVIçOS LTDA.<br />
ESCRITóRIO:<br />
ALAMEDA ARAGUAIA, 933 – CJ. 93 - ALPHAVILLE<br />
BARUERI - SP - CEP 06.455-000<br />
TEL.: (011) 4193 6950 / FAx: (011) 4193 7052<br />
PEDREIRA:<br />
CAMINHO DAS LAVRAS S/Nº - PIRAPORINHA<br />
SALTO DE PIRAPORA - SP<br />
CEP 18160 -000<br />
TEL.: (015) 3292-3000 / 3292-6827 / 3292-6829<br />
FAx: (015) 3292-3000<br />
E-MAIL: adao.rodrigues@adher.com.br/<br />
fopag@adher.com.br
ANHANGUERA<br />
PEDREIRAS ANHANGUERA S/A EMPRESA DE MIN<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA DOM JOSé DE BARROS, 152 -8º ANDAR<br />
CEP: 01038-902 - SãO PAULO/SP<br />
TEL.: (011) 3231-2733 / FAx: (011) 3259-6450<br />
E-MAIL: diretoria@pedreiraanhanguera.com.br<br />
PEDREIRA:<br />
RODOVIA ANHANGUERA, KM 37<br />
CEP: 07.750-000 - CAJAMAR/SP<br />
TEL.: (11) 4446-6568 / FAx: (11) 4446-6597<br />
PEDREIRA:<br />
AV ELISIO TEIxEIRA LEITE, S/Nº FREGUESIA DO ó<br />
CEP: 02801-000 - SãO PAULO/SP<br />
TEL/FAx: (011) 3971-7493<br />
PEDREIRA:<br />
AVENIDA SANTA CLARA, 1313 - PILAR VELHO<br />
CEP: 09432-000 - RIBEIRãO PIRES/SP<br />
TEL.: (11) 4828-3155 / FAx: (11) 4828-3709<br />
BARBARENSE<br />
MINERADORA BARBARENSE LTDA.<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA JOSé COELHO PRATES JR., 111<br />
DIST. INDL. UNILESTE<br />
CEP: 13422-020 - PIRACICABA/SP<br />
TEL/FAx: (019) 3499-4039<br />
PEDREIRA:<br />
SíTIO SANTO ANTONIO, S/Nº - BAIRRO JAMAICA<br />
CAIxA POSTAL 157<br />
CEP: 13.450-970 - SANTA BÁRBARA D’OSTE/SP<br />
E-MAIL: mineradorabarbarense@cicat.com.br<br />
BASALTO<br />
BASALTO PEDREIRA E PAVIMENTADORA LTDA.<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA MINAS DE PRATA, 30 – 9º AND CJ 92<br />
ED. PLAzA JK - CHÁCARA ITAIM<br />
SãO PAULO – SP - CEP 04552-080<br />
TEL.: (11) 3702-6600<br />
E-MAIL:ednilson@grupoestrutural.com.br/<br />
rosilene@grupoestrutural.com.br<br />
PEDREIRA:<br />
ROD CAMPINAS MONTE MóR KM 2,3 - BOA VISTA<br />
CEP: 13015 -001 - CAMPINAS/SP<br />
TEL.: (19) 3785-9300 / FAx: (19) 3245-2444<br />
PEDREIRA<br />
SíTIO SãO SEBASTIãO S/Nº<br />
CEP: 13.610 -000 - LEME/SP<br />
TEL/FAx: (19) 3572 1533<br />
PEDREIRA:<br />
CHÁCARA LORy S/Nº<br />
CEP: 13.820-000 - JAGUARIúNA/SP<br />
TEL/FAx: (19) 3867-2828<br />
PEDREIRA:<br />
RODOVIA ANHANGUERA, KM 140<br />
CEP: 13.480-000 - LIMEIRA/SP<br />
TEL/FAx: (19) 3442 4183<br />
PEDREIRA<br />
EST AMERICANA PAULíNIA S/Nº FAz SALTO GRANDE<br />
CEP:13.465-000 - AMERICANA/SP<br />
TEL.: (19) 3469 1669 / FAx: (19) 3469 1179<br />
PEDREIRA:<br />
RODOVIA LIx DA CUNHA, SP 073 - KM 14,4 CEP:<br />
13.000-000 - CAMPINAS/SP<br />
TEL/FAx.: (19) 3269-8474 / 3269-1955<br />
PEDREIRA<br />
RODOVIA RéGIS BITTENCOURT, KM 294<br />
ESTR. MATO DENTRO, S/Nº - POTUVERÁ<br />
CEP: 06850-000 - ITAPECERICA DA SERRA/SP<br />
TEL/FAx.: (011) 4147-1595<br />
PEDREIRA<br />
AV. RAIMUNDO PEREIRA DE MAGALHãES, 15.222<br />
PERUS<br />
CEP: 02938-000 - SãO PAULO/SP<br />
TEL/FAx.: (11) 3948-6199<br />
TEL.: (11) 3785 9300<br />
CJ<br />
CJ MINERAçãO LTDA.<br />
RUA PROF WALTER RIBAS DE ANDRADE, 01<br />
CEP: 07.750 -000 - CAJAMAR/SP<br />
TEL/FAx.: (11) 3534 8181<br />
E-MAIL: cjmineracao@terra.com.br<br />
CONCREMIX<br />
CONCREMIx S/A.<br />
ESCRITóRIO:<br />
AVENIDA JOãO PAULO I, 2100 - VILA PENTEADO<br />
CEP: 02842-280 - SãO PAULO/SP<br />
TEL.: (011) 3925 3000 / FAx: (011) 3924 0472<br />
PEDREIRA:<br />
SíTIO DOS DIAS, S/Nº - BAIRRO SãO VICENTE<br />
CEP: 07.600-000 - MAIRIPORã/SP<br />
TEL/FAx: (011) 4482-1348<br />
TEL.: (11) 4482-1211<br />
E-MAIL: concremix@uol.com.br /<br />
secretaria@concremix.com.br<br />
CONTIL<br />
CONTIL INDúSTRIA E COMéRCIO LTDA.<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA AUTAMIRA DO PARANÁ, 34 - VILA JAGUARÁ<br />
CEP: 05.118 -020 - ITATIBA/SP<br />
TEL.: (11) 3621-3622 / FAx: (11) 3621-3300<br />
PEDREIRA:<br />
ROD ALqUINDAR MONTEIRO JUNqUEIRA - KM 39,5<br />
CEP: 13.250 -000 - ITATIBA/SP<br />
TEL.: (011) 4538-7198 / FAx: (011) 4538 7197<br />
E-MAIL: contersa@terra.com.br/<br />
nputini@uol.com.br / vera@conter-sa.com.br/<br />
mssbarros@terra.com.br<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 103
Catálogo de Produtores de Agregados<br />
Brita<br />
EMBU<br />
EMBU S/A ENGENHARIA E COMéRCIO<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA FERREIRA DE ARAúJO, 202 - 3º ANDAR<br />
PINHEIROS<br />
CEP: 05.828-000 - SãO PAULO/SP<br />
TEL/FAx: (11) 3035 2999<br />
E-MAIL: embusa@embusa.com.br<br />
PEDREIRA:<br />
ESTRADA DO DAE, KM 30 - ITATUBA<br />
CEP: 06.845 -000 - EMBU/SP<br />
TEL/FAx: (11) 4785 7000<br />
PEDREIRA:<br />
AV. RAIMUNDO PEREIRA DE MAGALHãES, KM 25,5<br />
PERUS<br />
CEP 05.220 -000 - SãO PAULO/SP<br />
TEL.: (11) 3915-8800 / 3917-0879 /<br />
3917-5218 / 3917-1002<br />
FAx: (11) 3917-0927<br />
PEDREIRA:<br />
ESTRADA DE ITAPETI, KM 11 - ITAPETI<br />
MOGI DAS CRUzES - SP - CEP 08.701-970<br />
TEL.: (11) 4749 3800 / FAx: (11) 4749 4355<br />
ENGEBRITA<br />
PEDREIRA ENGEBRITA LTDA.<br />
RODOVIA PIAçAGUERA / GUARUJÁ, KM 72,5<br />
VICENTE DE CARVALHO<br />
CAIxA POSTAL 501<br />
CEP 11451-790 - SANTOS/SP<br />
TEL/FAx.: (13) 3352 3826<br />
TEL: (13) 3352-3841<br />
E-MAIL: pedreira.engebrita@terra.com.bR<br />
FAZENDA VELHA<br />
PEDREIRA FAzENDA VELHA LTDA.<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA SANTA CRUz, 636 - BAIRRO SANTA CRUz<br />
CEP 13.800-000 - MOGI MIRIM/SP<br />
TEL.: (19) 3806 5022 / FAx: (19) 3806 2255<br />
E-MAIL: administracao@irmaosquaglio.com.br<br />
PEDREIRA:<br />
SíTIO FAzENDA VELHA, S/Nº<br />
CEP 13.460-000 - NOVA ODESSA/SP<br />
TEL/FAx.: (19) 3466-3786 / 3466-3789<br />
104 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
FIRPAVI<br />
FIRPAVI - CONSTRUTORA E PAVIMENTADORA S/A.<br />
ESTRADA DONA ANA DINIz, 7250<br />
CEP: 07075-210 - GUARULHOS/SP<br />
TEL.: (11) 6451-9622/2451-9622<br />
FAx: (11) 6451 9624<br />
E-MAIL: firpavi@firpavi.com.br<br />
FORTUNA<br />
PEDREIRA FORTUNA LTDA.<br />
ESCRITóRIO:<br />
ROD RAPOSO TAVARES - KM 457 ÁGUA DA FORTUNA<br />
CAIxA POSTAL 116<br />
CEP 19.800-000 - ASSIS/SP<br />
TEL/FAx: (18) 3325 6216<br />
TEL.: (18) 3322 6994<br />
E-MAIL: fortuna_adriana@hotmail.com<br />
GALVANI<br />
GALVANI ENGENHARIA E COMéRCIO LTDA.<br />
EST MUN FAz SãO BENTO, KM 02 - FAz SãO BENTO<br />
CAIxA POSTAL 90<br />
CEP: 13140-000 - PAULíNIA/SP<br />
TEL.: (19) 3844-9900 / 3874 1391<br />
FAx: (19) 3844-9903 / 3874 1391<br />
E-MAIL: cnascimento@galvaniengenharia.com.br/<br />
avitali@galvaniengenharia.com.br<br />
GEOCAL<br />
GEOCAL MINERAçãO LTDA.<br />
ESCRITóRIO:<br />
EST ANA PROCóPIO DE MORAES, S/Nº<br />
BAIRRO VÁRzEA DE SOUzA<br />
CAIxA POSTAL 62<br />
CEP: 06528-551 - SANTANA DO PARNAíBA/SP<br />
TEL.: (11) 4156-8999<br />
FAx: (11) 4156-3845<br />
PEDREIRA:<br />
ESTRADA VAU NOVO S/Nº - BAIRRO FAzENDINHA<br />
CEP: 06500-000 - SANTANA DO PARNAíBA/SP<br />
E-MAIL: geocal@geocal.com.br<br />
GLICéRIO<br />
PEDREIRA GLICéRIO LTDA.<br />
EST MUN GLICéRIO/PENÁPOLIS, KM 18<br />
CEP: 16270-000 GLICéRIO/SP<br />
TEL.: (18) 3647 1133 / FAx: (18) 3652 0781<br />
HOLCIM<br />
HOLCIM (BRASIL) S/A.<br />
ESCRITóRIO<br />
AVENIDA IPIRANGA, 104 -8º ANDAR - CENTRO<br />
CEP: 01.046-010 - SãO PAULO/SP<br />
TEL.: (11) 3255-9255 / FAx: (11) 3258-2144<br />
PEDREIRA:<br />
ROD FERNãO DIAS, KM 67 - B. DO BARREIRO<br />
CEP: 07600-000 - MAIRIPORã/SP<br />
TEL.: (11) 4604 3111 / FAx: (011) 4604 3099<br />
PEDREIRA:<br />
ROD RAPOSO TAVARES, KM 95,1 - B. CAPUTERA<br />
CAIxA POSTAL 1578<br />
CEP: 01826-230 - SOROCABA/SP<br />
TEL.: (15) 3227-4400 / FAx: (015) 3227-4171<br />
E-MAIL: meg.gualberto@holcim.com/<br />
donizetti.rodrigues@holcim.com<br />
INTERVALES<br />
INTERVALES MINéRIOS LTDA.<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA MONTE NEGRO, 196 -2º ANDAR – CJ. 25<br />
GUARUJÁ -S.P. - CEP -11410-040<br />
CAIxA POSTAL 581 - VICENTE DE CARVALHO<br />
CEP: 11451-970 - SANTOS/SP<br />
TEL/FAx: (013) 3355-7008<br />
PEDREIRA:<br />
RODOVIA PIAçAGUERA GUARUJÁ, KM 73<br />
CEP: 11001-970 - GUARUJÁ/SP<br />
TEL.: (013) 3352 1601 / FAx: (013) 3352 3527<br />
E-MAIL: intervales@intervales.com..br<br />
IRMãOS QUAGLIO<br />
IRMãOS qUAGLIO & CIA. LTDA.<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA SANTA CRUz, 636 - BAIRRO SANTA CRUz -<br />
CEP: 13.800 -000 - MOGI MIRIM/SP<br />
TEL/FAx: (019) 3806 2255 /<br />
E-MAIL: administracao@irmaosquaglio.com.br<br />
IUDICE<br />
IUDICE MINERAçãO LTDA.<br />
AV FREDERICK VON VOITH, 1.900 - PIRITUBA<br />
SãO PAULO -SP - CEP 02995-000<br />
TEL.: (011) 3948-0955 / FAx: (011) 3948-0989<br />
E-MAIL: adm@iudice.com.br<br />
KHOURI<br />
IND. COM. DE ExT DE AREIA KHOURI LTDA.<br />
ESTRADA FLÁVIO BENEDUCE, S/Nº - KM 34<br />
CAIxA POSTAL -010<br />
CAJAMAR -S.P. - CEP -07.750 – 000<br />
TEL/FAx: (011) 4446-6581<br />
E-mail: britakhouri@uol.com.br
Catálogo de Produtores de Agregados<br />
Brita<br />
LAFARGE<br />
LAFARGE BRASIL S/A.<br />
ESCRITóRIO<br />
ESTRADA FLÁVIO BENEDUCE, S/Nº -KM 34<br />
CAIxA POSTAL 010<br />
CAJAMAR -S.P. - CEP -07.750-000<br />
TEL.: (011) 4446-7609 / 4446-7608 / 4446-7610<br />
FAx: (011) 4446-7616<br />
PEDREIRA:<br />
EST DR CíCERO B. DE MORAES, S/N - S. BOA VISTA<br />
CEP: 06402-970 - BARUERI/SP<br />
TEL/FAx: (011) 4198 4300<br />
E-MAIL: daniel.costa@lafarge-brasil.lafarge.com<br />
luiz.ciasca@lafarge-brasil.lafarge.com<br />
MARIA TERESA<br />
PEDREIRA MARIA TERESA LTDA.<br />
ROD. PADRE MANOEL DA NóBREGA, KM 277<br />
SAMARITÁ<br />
CEP: 11346-300 - SãO VICENTE/SP<br />
TEL.: (13) 3565 3500/ 3406-2161<br />
E-MAIL: comercial@pedreiramariateresa.com.br<br />
MINERPAV<br />
MINERPAV MINERADORA LTDA.<br />
ESCRITóRIO:<br />
ESTRADA DA PEDREIRA S/Nº - JARDIM BELVAL<br />
CAIxA POSTAL 171<br />
CEP: 06400 -000 - BARUERI/SP<br />
TEL/FAx: (11) 4789-3993<br />
TEL.: (011) 4789-3940 / 7929-3922<br />
PEDREIRA<br />
CHÁCARA NAzARé S/Nº - BAIRRO DO ENxOFRE<br />
CEP: 13401-260 - PIRACICABA/SP<br />
TEL.: (19) 3433-9522 / FAx: (19) 3422-6849<br />
E-MAIL: jctoledo@concrepav.com.br<br />
MOGIANA<br />
PEDREIRA MOGIANA LTDA.<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA SANTA CRUz, 636 - BAIRRO SANTA CRUz<br />
CEP: 13.800-000 - MOGI MIRIM/SP<br />
TEL.: (19) 3806-5022<br />
FAx: (19) 3806-2255<br />
PEDREIRA:<br />
RODOVIA SP 147, KM 56<br />
CEP: 13800-000 - MOGI MIRIM/SP<br />
TEL.: (019) 9677-2837<br />
E-MAIL: administração@irmaosquaglio.com.br<br />
106 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
MONGAGUÁ<br />
PEDREIRA MONGAGUÁ LTDA.<br />
RODOVIA PADRE MANOEL DA NóBREGA, KM 89<br />
CAIxA POSTAL 19<br />
CEP: 11730-000 - MONGAGUÁ/SP<br />
TEL.: (13) 3448-2929 / 3448-2920<br />
FAx: (13) 3448-3562<br />
E-MAIL: pemoltda@uol.com.br<br />
PAGLIATO<br />
INDúSTRIA MINERADORA PAGLIATO LTDA.<br />
ESCRITóRIO:<br />
AV VITALINO PAGLIATO, 1100 - VOSSOROCA<br />
CAIxA POSTAL 016<br />
CEP: 18100 -000 - VOTORANTIM/SP<br />
TEL.: (015) 3242-8000 / 3411-7901 / 3411-7900<br />
FAx: (015) 3242-1606 / 3418-0106<br />
E-MAIL: diretoria@minercal.com.br/<br />
vendas@minercal.com.br<br />
PEDREIRA:<br />
BAIRRO DO CORVINHO -S/Nº<br />
SALTO DE PIRAPORA -S.P - CEP -18.160 -000<br />
TEL.: (015) 3292-1344 / FAx: (015) 3292-1673<br />
PEDREIRA:<br />
FAzENDA SãO BENTO DO PARATEí, S/Nº<br />
ARUJÁ -S.P. - CEP -07.400-970<br />
TEL/FAx: (011) 4654-1680<br />
PEDREIRA:<br />
RODOVIA SP 191, KM 6,5<br />
CEP: 13800-000 - MOGI MIRIM/SP<br />
TEL.: (019) 9677-2834<br />
PEDRA NEGRA<br />
PEDREIRA PEDRA NEGRA LTDA<br />
PEDREIRA:<br />
EST MUNICIPAL PEDRA NEGRA - PEDRA NEGRA<br />
CEP: 12090-700 - TAUBATé/SP<br />
TEL.: (12) 3626-1115<br />
E-MAIL: marcelo.reina@vcimentos.com.br<br />
PEDREIRA:<br />
VIA DUTRA - CACHOEIRA<br />
CEP 07400-000 - ARUJÁ/SP<br />
TEL.: (11) 4654-9009<br />
E-MAIL: adilson.junior@vcimentos.com.br<br />
PEDREIRA:<br />
ESTRADA MUNICIPAL S/Nº ITATINGUI<br />
CEP: 17280-000 - PEDERNEIRAS/SP<br />
TEL.: (14) 3292-7170<br />
E-MAIL: robinson.toneti@vcimentos.com.br<br />
PEDREIRA SãO JERôNIMO<br />
USINA PTA DE BRITAGEM - PED S JERÔNIMO LTDA<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA JOãO BISSOTO, S/Nº<br />
CAIxA POSTAL 227<br />
CEP: 13270-970 - VALINHOS/SP<br />
TEL.: (19) 3869-2544/ 3869-3950/ 3869 3951/<br />
3869-3949<br />
FAx: (019) 3869 3991<br />
E-MAIL: ps.jeronimo@terra.com.br<br />
PEDRIX<br />
MINERADORA PEDRIx LTDA.<br />
ROD DOS BANDEIRANTES, KM 30 -<br />
MORRO DO TICO TICO<br />
CAIxA POSTAL 46813<br />
CEP: 07700-000 - CAIEIRAS/SP<br />
TEL.: (011) 4605-2999/ 4442-7790<br />
FAx: (011) 4899-8033<br />
E-MAIL: pedrix@uol.com.br<br />
POLIMIX<br />
POLIMIx CONCRETO LTDA.<br />
AVENIDA CONSTRAN, 132 - VILA INDUSTRIAL<br />
CEP: 06516-300 - SANTANA DO PARNAíBA/SP<br />
TEL.: (11) 4161-3711/ 4161-2807/ 2928-6909<br />
FAx: (11) 4161-3363<br />
E-MAIL: galid@polimix.com.br<br />
PONTEPEDRAS<br />
PONTEPEDRAS-MINERAçãO E BRITAGEM LTDA.<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA AGENOR MEIRA, Nº 13 -41 - CENTRO<br />
CEP: 17015-301 - BAURU/SP<br />
RUA VIRGILIO MALTA, 1185 - CENTRO<br />
CEP: 17015-220 - BAURU/SP<br />
TEL.: (14) 2108-9000 / 3253-1122 / 3253-1188<br />
FAx: (14) 3224-2233 / 3253-1154<br />
E-MAIL: pontepedras@pontepedras.com.br<br />
PEDREIRA:<br />
CHÁCARA PEDREIRA, S/Nº<br />
CAIxA POSTAL 112<br />
CEP: 18650-000 - SãO MANOEL/SP<br />
PEDREIRA:<br />
ROD. MAL RONDON, KM 305 - VIRGILIO ROCHA<br />
CEP: 17015-301 - LENçóIS PAULISTA/SP<br />
PEDREIRA:<br />
DISTRITO DE GUAIANÁS, S/Nº<br />
CEP: 17280-000 - PEDERNEIRAS/SP<br />
SANT’ANA<br />
PEDREIRA SANT’ANA LTDA.<br />
AV. CORONEL SEzEFREDO FAGUNDES, 19500<br />
CEP: 02306-005 - SãO PAULO S/P<br />
TEL/FAx: (011) 2995 2933<br />
TEL.: (011) 3629-1300<br />
E-MAIL: pedreira.santana@ig.com.br
SANTA ISABEL<br />
PEDREIRA SANTA ISABEL LTDA.<br />
RODOVIA ARTHUR MATHEUS, 2.371<br />
CEP: 07500-000 - SANTA ISABEL/SP<br />
TEL.: (011) 4656-1099 / FAx: (011) 4656-3275<br />
E-MAIL: keila@grupopsi.com.br<br />
SANTA TERESA<br />
PEDREIRA SANTA TERESA LTDA.<br />
ESCRITóRIO:<br />
RODOVIA RIO-SANTOS, KM 245,5<br />
CAIxA POSTAL 340<br />
CEP: 11001-970 - SANTOS/SP<br />
TEL/FAx: (013) 3352-7001<br />
TEL: (013) 3352-1684<br />
E-MAIL: pedreirasanter@uol.com.br<br />
SãO MATHEUS-LAGEADO<br />
PEDREIRAS SãO MATHEUS-LAGEADO S/A.<br />
AV. RAGUEB CHOHFI, 2613 - GUAIANAzES<br />
CEP: 08475-000 - SãO PAULO/SP<br />
TEL.: (011) 2555-4038/ 2555-8611/ 2518-9201<br />
FAx: (011) 2518 4270<br />
E-MAIL: lageado.patrimonio@terra.com.br<br />
SARGON<br />
PEDREIRA SARGON LTDA.<br />
AV AIRTON DOS SANTOS H. GALVEz, KM 5, S/Nº<br />
BAIRRO DO RETIRO<br />
CAIxA POSTAL 137<br />
CEP: 07500-970 - SANTA ISABEL -S.P.<br />
TEL/FAx: (011) 4655-3317<br />
FAx: (011) 4655-1358<br />
E-MAIL: sargon@pedreirasargon.com.br<br />
SARPAV<br />
SARPAV MINERADORA LTDA.<br />
ESTRADA DA PEDREIRA S/Nº - JARDIM BELVAL<br />
CAIxA POSTAL 171<br />
CEP: 06400-000 - BARUERI/SP<br />
TEL.: (011) 4789-3940 / 4789-3922<br />
FAx: (011) 4789-3993<br />
E-MAIL: sarpav@sarpav.com.br/<br />
smglio@sarpav.com.br<br />
SERVENG<br />
SERVENG-CIVILSAN S/A EMP ASSOC DE ENG<br />
ESCRITóRIO:<br />
RUA DEPUTADO VICENTE PENIDO, 255 - VILA MARIA<br />
CEP: 02064-120 - SãO PAULO/SP<br />
TEL.: (11) 2142-3000 / 2142-3083<br />
FAx: (11) 2142-3070 / 2142-3015<br />
PEDREIRA:<br />
SíTIO LARANJA AzEDA - CACHOEIRA<br />
ROD. CASTELO BRANCO, KM 32<br />
BARUERI -S.P. - CEP -06421-400<br />
TEL/FAx: (011) 4707-5077 / 4707-5478<br />
PEDREIRA<br />
ROD PRES DUTRA , KM 239 – ITAGUASSU<br />
CEP: 12570-000 - APARECIDA/SP<br />
TEL.: (12) 3105-2112/ 3105 2113/ 3105-2115<br />
FAx: (12) 3105 2114<br />
PEDREIRA:<br />
ESTRADA DO VARADOURO , S/Nº - VARADOURO<br />
CEP: 12290-000 - JAMBEIRO/SP<br />
TEL/FAx: (12) 3953-2877/3951-2469<br />
E-MAIL: bcabrera@serveng.com.br<br />
SIQUEIRA<br />
PEDREIRA SIqUEIRA LTDA.<br />
LUIz ANTONIO SIqUEIRA BARROS<br />
ESCRITóRIO:<br />
RODOVIA SP 284, KM 468,3<br />
CAIxA POSTAL 117<br />
CEP: 197000-000 - PARAGUAçU PAULISTA/S.P.<br />
TEL.: (018) 3265-2511 / 3322-8545 / 3302-7545<br />
FAx: (018) 3362-2800 / 3302-7545<br />
E-MAIL: pedreirasiqueira@uol.com.br/<br />
jorge.vale@pedreirasiqueira.com.br<br />
STAVIAS -STANOSKI<br />
STAVIAS -STANOSKI TERRAP PAV E OBRAS LTDA.<br />
RODOVIA RIO CLARO / PIRACICABA, KM 19,5<br />
CAIxA POSTAL 283<br />
CEP: 13500-970 - RIO CLARO/SP<br />
TEL.: (19) 3534-4555<br />
FAx: (19) 3534-1293<br />
E-MAIL: stavias@pedreirastavias.com.br<br />
STONE<br />
STONE BUILDING IND. E COM. LTDA<br />
ROD. FERNãO DIAS, KM 13,5 - GUARIPOCABA<br />
CEP: 12900-000 - BRAGANçA PAULISTA/SP<br />
TEL/FAx: (11) 4481-8200/ 6533-1000/ 2626-5248<br />
E-MAIL: rodrigo@globalmineracao.com.br<br />
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 107
Catálogo de Produtores de Agregados<br />
Brita<br />
TAQUARUçU<br />
PEDREIRA TAqUARUçU LTDA.<br />
ESCRITóRIO:<br />
AV. SILVIO DOMINGOS RONCADOR, 95 - DIST IND<br />
CAIxA POSTAL 3.100<br />
CEP: 19043-000 - PRESIDENTE PRUDENTE/SP<br />
TEL/FAx: (018) 3222-2267 / 3222-7750<br />
E-MAIL: salioni@salioni.com.br<br />
PEDREIRA:<br />
BAIRRO DO OVíDIO, S/Nº<br />
CEP: 19200-000 - NARANDIBA/SP<br />
TEL.: (018) 3971 9970<br />
TAVARES PINHEIRO<br />
TAVARES PINHEIRO INDUSTRIAL LTDA.<br />
ESCRITóRIO<br />
RUA BARãO DE ITAPETININGA, 163 -2º AND CJ 202<br />
CEP: 01092-910 - SãO PAULO/SP<br />
TEL.: (11) 3255-7700 / FAx: (11) 3231-1750<br />
PEDREIRA<br />
RODOVIA ANHANGUERA, KM 49<br />
CEP: 13200-970 - JUNDIAí/SP<br />
TEL/FAx: (11) 4599-9177<br />
TEL: (11) 4599-9157<br />
E-MAIL: tavarespinheiro@terra.com.br<br />
TERRITORIAL<br />
TERRITORIAL SãO PAULO LTDA<br />
ESCRITóRIO:<br />
R BELA CINTRA, 24 -1º ANDAR - CONSOLAçãO<br />
CEP: 01415-000 - SãO PAULO/SP<br />
TEL.: (011) 3017-8000 / FAx: (011) 3258-1047<br />
PEDREIRA<br />
AV. RAIMUNDO PEREIRA DE MAGALHãES, 1.400<br />
J. CIDADE - PIRITUBA<br />
CEP: 02938-010 - SãO PAULO/SP<br />
TEL/FAx: (11) 3943 8018<br />
E-MAIL: robertocapobianco@construcap.com.br<br />
108 <strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong><br />
VOTORANTIM<br />
VOTORANTIM CIMENTO S/A.<br />
UNIDADE: ARAçARIGUAMA<br />
ESTRADA ARACARIGUAMA, S/N<br />
CEP: 18147-000 - ARAçARIGUAMA/SP<br />
TEL.: (11) 4136-1429<br />
E-MAIL: waldomiro.gerbelli@vcimentos.com.br<br />
UNIDADE: SANTA ISABEL<br />
ROD VER ALBINO RODRIGUES NEVES, S/Nº<br />
GERE MUNIz<br />
CEP: 07500-000 - SANTA ISABEL/SP<br />
TEL.: (11) 4657-1032<br />
E-MAIL: adilson.junior@vcimentos.com.br<br />
UNIDADE: SALTO<br />
FAzENDA MARIA PAULA, S/N - PIRAPORINHA<br />
CEP: 18160-000 - SALTO DE PIRAPORA/SP<br />
TEL.: (15) 2102-2136<br />
E-MAIL: carlos.chizzolini@vcimentos.com.br<br />
UNIDADE: LAVRINHAS<br />
ROD PEDRO RODRIGUES GARCIA KM 65, S/Nº<br />
LAVRINHAS<br />
CEP: 18400-010 - ITAPEVA/SP<br />
TEL.: (15) 3522-4828<br />
E-MAIL: paulo.nei@vcimentos.com.br<br />
UNIDADE: ITAPECERICA<br />
ESTRADA ABIAS DA SILVA, S/N - ITAqUACIARA<br />
CEP: 06864-000 - ITAPECERICA DA SERRA/SP<br />
TEL: (11)4667-1688<br />
E-MAIL: michael.alves@vcimentos.com.br<br />
UNIDADE: JAú<br />
ESTRADA MUNICIPAL JAU BARRA MANSA, S/Nº<br />
BARRA MANSA -<br />
CEP: 17204-220 - JAú/SP<br />
TEL.: (14)3626-8822<br />
E-MAIL: robinson.toneti@vcimentos.com.br<br />
VPE<br />
VPE LTDA.<br />
ESCRITóRIO:<br />
ROD PRESIDENTE DUTRA, KM 198 - CACHOEIRA<br />
CAIxA POSTAL 04<br />
CEP: 07400-000 - SANTA ISABEL/SP<br />
TEL.: (11) 4654 2888 / FAx: (11) 4654 1500<br />
E-MAIL: mauro@britta.com.br /<br />
britta@britta.com.br<br />
TOCANTINS<br />
ANHANGUERA<br />
PEDREIRAS ANHANGUERA S/A<br />
FAzENDA ANHANGUERA – zONA RURAL<br />
CEP: 77270-000 TAqUARAL/TO<br />
TEL.:(62) 3586-2922/3528-1144/9637-2545<br />
E-MAIL: rdxgo@cultura.com.br<br />
FUJI<br />
CALCÁRIO FUJI LTDA<br />
RUA 27, 438 - SETOR SUL<br />
CEP: 76380-000 - GOIANéSIA/GO<br />
TEL.: (62) 3353-1410/9299-6978<br />
E-MAIL: grupoamaro@grupoamaro.com.br<br />
PEDREIRA:<br />
RODOVIA TO-476, KM 05 - zONA RURAL<br />
CEP: 77303-000 - RIO DA CONCEIçãO/TO<br />
GURUPI<br />
PEDREIRA GURUPI LTDA<br />
RUA 27, 438 - SETOR SUL<br />
CEP: 76380-000 – GOIANéSIA/GO<br />
TEL.: (62) 3353-1410/ 9299-6978<br />
E-MAIL: grupoamaro@grupoamaro.com.br<br />
PEDREIRA:<br />
FAz SANTO ANTÔNIO, LOTE 30-A, zONA RURAL<br />
CEP: 77460-000 - PEIxE/TO<br />
TEL.: (63) 3315-2474<br />
NACAL<br />
NACAL - NATIVIDADE CALCARIO AGRICOLA LTDA<br />
RUA 27, 438 - SETOR SUL<br />
CEP: 76380-000 – GOIANéSIA/GO<br />
TEL.: (62) 3353-1410/ 9299-6978<br />
E-MAIL: grupoamaro@grupoamaro.com.br<br />
PEDREIRA:<br />
RODOVIA TO-280, KM 257, S/Nº - zONA RURAL<br />
CEP.: 77.370-000 – NATIVIDADE/TO<br />
TEL: (63) 3372-1928<br />
VOTORANTIM<br />
VOTORANTIM CIMENTOS N/NE S/A<br />
ROD xAMBIOÁ CHAPADA KM 12 - zONA RURAL<br />
CEP: 77880-000 - xAMBIOÁ/TO<br />
TEL.: (63)3473-6490<br />
E-MAIL: aurival.santiago@vcimentos.com.br
<strong>Anuário</strong> AnEpAc <strong>2011</strong> 109