Historiar 2024 ed. janeiro, fevereiro e março

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03.07.2024 Views

São Paulo MAIS INFORMAÇÃO E TROCA Depois do êxito do primeiro módulo, os participantes vieram em peso para dar continuidade ao curso. Contar histórias TRANSFORMA DESTINOS No dia 16 de março deste ano, foi a vez de Vania Dohme, professora, mestre em educação, arte e história da cultura e doutora em comunicação e semiótica, dar a sua palestra no segundo módulo do curso “A Arte de Contar Histórias e do Brincar na área da Saúde”. A equipe Viva - Valdir Cimino, Luciana Bernardo, Andréa Coltelli, Isabella Navarro, Luan Ricardo, Eliane Pedro dos Santos (Any) e Antônia Ambrósio – recebeu Vania, parceira antiga da associação, agradecendo a sua presença. A palestrante falou sobre o “Tempo para sonhar - Planejamento pessoal e administração do tempo no mundo lúdico” e destacou a compreensão da importância do gerenciamento do tempo, propondo uma reflexão sobre a inserção da ação voluntária na magia do “Era uma vez”, do lúdico criativo. “O brincar transforma o prazer da leitura e a comunicação em bem-estar para as nossas vidas”, frisou. O voluntário Luiz Forti ficou responsável pela contação de histórias que não pode faltar. Ele trouxe o conto “Ubuntu”, da autora Mungi Ngomane, uma antiga história africana recontada e que nos fornece uma linda lição. Como parte importante do processo prático do curso, as psicólogas Any e Antônia, da Viva, aplicaram um questionário elucidativo. Preparação de alto nível para os voluntários. Para a Rede D’Or, a contação de histórias não é apenas lúdica, ela traz resultados cientificamente comprovados: • Diminui o estresse de crianças e adolescentes internados na UTI; • Aumenta a empatia por elevar os níveis de ocitocina - hormônio conhecido por promover sentimentos de amor, união social e bem-estar; • Nossos colaboradores percebem a relevância dessas ações e estão entre os 575 voluntários da Viva e Deixe Viver em diversas regiões do país. Mergulhe a fundo nessa narrativa, lendo sobre esses resultados na matéria completa sobre o estudo do IDOR através do QR Code ao lado ou no botão abaixo. ESTUDO IDOR 14

São Paulo<br />

MAIS INFORMAÇÃO<br />

E TROCA<br />

Depois do êxito do primeiro módulo, os participantes<br />

vieram em peso para dar continuidade ao curso.<br />

Contar histórias<br />

TRANSFORMA<br />

DESTINOS<br />

No dia 16 de <strong>março</strong> deste ano, foi a vez de Vania<br />

Dohme, professora, mestre em <strong>ed</strong>ucação, arte e<br />

história da cultura e doutora em comunicação e semiótica,<br />

dar a sua palestra no segundo módulo do<br />

curso “A Arte de Contar Histórias e do Brincar na<br />

área da Saúde”.<br />

A equipe Viva - Valdir Cimino, Luciana Bernardo, Andréa<br />

Coltelli, Isabella Navarro, Luan Ricardo, Eliane<br />

P<strong>ed</strong>ro dos Santos (Any) e Antônia Ambrósio –<br />

recebeu Vania, parceira antiga da associação,<br />

agradecendo a sua presença.<br />

A palestrante falou sobre o “Tempo para sonhar<br />

- Planejamento pessoal e administração<br />

do tempo no mundo lúdico” e destacou a compreensão<br />

da importância do gerenciamento<br />

do tempo, propondo uma reflexão sobre a<br />

inserção da ação voluntária na magia do “Era<br />

uma vez”, do lúdico criativo. “O brincar transforma<br />

o prazer da leitura e a comunicação em<br />

bem-estar para as nossas vidas”, frisou.<br />

O voluntário Luiz Forti ficou responsável pela contação<br />

de histórias que não pode faltar. Ele trouxe o<br />

conto “Ubuntu”, da autora Mungi Ngomane, uma<br />

antiga história africana recontada e que nos fornece<br />

uma linda lição.<br />

Como parte importante do processo prático do curso,<br />

as psicólogas Any e Antônia, da Viva, aplicaram<br />

um questionário elucidativo.<br />

Preparação de alto nível para os voluntários.<br />

Para a R<strong>ed</strong>e D’Or, a contação de histórias não é apenas<br />

lúdica, ela traz resultados cientificamente comprovados:<br />

• Diminui o estresse de crianças e adolescentes internados na UTI;<br />

• Aumenta a empatia por elevar os níveis de ocitocina - hormônio<br />

conhecido por promover sentimentos de amor, união social e<br />

bem-estar;<br />

• Nossos colaboradores percebem a relevância dessas ações e<br />

estão entre os 575 voluntários da Viva e Deixe Viver em diversas<br />

regiões do país.<br />

Mergulhe a fundo nessa narrativa, lendo<br />

sobre esses resultados na matéria<br />

completa sobre o estudo do IDOR através<br />

do QR Code ao lado ou no botão abaixo.<br />

ESTUDO IDOR<br />

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