Historiar 2024 ed. janeiro, fevereiro e março

São Paulo
A IMPORTÂNCIA
DA FORMAÇÃO
Valdir Cimino, Luciana Bernardo, Andréa Coltelli,
Isabella Navarro, Luan Ricardo, Eliane Pedro dos
Santos (Any) e Antônia Ambrósio formaram a equipe
especialmente convidada para a realização do módulo
1 do curso A Arte de Contar Histórias e do
Brincar na área da Saúde 2024 da Viva e Deixe
Viver, no dia 2 de março de 2024, na Escola de Enfermagem
da Universidade de São Paulo (USP).
Já deu para entender que o sarrafo foi altíssimo. A
profundidade e seriedade dos temas aliada à relevância
das informações transmitidas garantiu o alto
nível da iniciativa que impactou aproximadamente
um público de cem pessoas.
A parceria firmada com a Escola de Enfermagem da
USP também colaborou para o sucesso do evento.
Aproximadamente cem pessoas foram
impactadas com a realização.
Na sequência, o professor Gabriel Perissé, mestre
em literatura brasileira, teologia e filosofia da
educação, abordou o tema “Fundamentos filosóficos
para quem cuida com afeto no mundo contemporâneo”.
“Educar para a solidariedade pressupõe recuperar
conceitos que não se reduzem a sentimentalismos ou a
uma vaga ideia de assistencialismo”, ressaltou. E complementou:
“Solidariedade tem a ver com a solidez de
uma vida em sociedade, a qual se apoia na vida da família
e na de outras comunidades”.
“
Educar para a solidariedade
pressupõe recuperar
conceitos que não
se reduzem a
sentimentalismos
ou a
uma vaga
ideia de
assistencialismo”
Auditório USP - Primeiro encontro do curso
“ A arte de contar histórias
e do Brincar no Âmbito da Saúde 2024”
O fundador da associação,
Valdir Cimino, abriu o módulo
com a palestra sobre
“Princípios e Diretrizes da
Viva”. Ele apresentou a Viva e
Deixe Viver aos participantes
e explicou todo o processo
de treinamento.
Valdir Cimino,
fundador da
associação,
Gabriel Perissé
E a contação de histórias? Claro que teve. A voluntária
Magaly Romão trouxe a narrativa “A sopa supimpa”,
de Estêvão Marques, Fê Sztok e Marina Pittier,
baseada no conto tradicional “A sopa de pedra”. Na
história, uma senhora muito pão-dura, que não dava
nem um ossinho para o cachorro, ajuda o esperto cozinheiro
da cidade a preparar uma sopa supimpa.
Como não poderia deixar de ser: a realização
foi um sucesso!
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