03.07.2024 Views

Historiar 2024 ed. janeiro, fevereiro e março

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Edição<br />

Janeiro Fevereiro<br />

Março <strong>2024</strong><br />

A informação é<br />

aliada poderosa<br />

na atuação do<br />

voluntariado<br />

CONFIRA A ENTREVISTA COM DR FRANCISCO IVANILDO<br />

DOMINGUEIRAS<br />

BISBILHOTECAVIVA<br />

OS VOLUNTÁRIOS CONTAM


Editorial<br />

Editorial<br />

Queridos(as) leitores(as),<br />

A<br />

Nesta <strong>ed</strong>ição da Revista <strong>Historiar</strong> tivemos a honra<br />

de entrevistar o Dr. Francisco Ivanildo de Oliveira<br />

Junior, médico especialista em doenças infecciosas e<br />

parasitárias e gestão da qualidade no Instituto de Infectologia<br />

Emílio Ribas e no Hospital Infantil Sabará,<br />

trazendo brilhantemente informações sobre a importância<br />

da segurança do voluntário na área da Saúde.<br />

Dr. Francisco Ivanildo é parceiro da Viva desde o início<br />

do projeto, no final da década de 90 e, a cada ano<br />

busca trazer atualizações sobre o tema segurança nos<br />

ambientes hospitalares.<br />

O curso de formação dos novos voluntários contadores<br />

de histórias da Viva também ganham destaque nessa<br />

<strong>ed</strong>ição, pois é quando iniciam-se as novas turmas que<br />

chegam estimuladas e com muita vontade de aprender.<br />

Escolas de diversos cantos recebem os contadores<br />

de histórias da Viva, fazendo os alunos ficarem<br />

muito atentos e interessados pela leitura. E ainda,<br />

várias ações festivas em homenagem ao Dia Nacional<br />

dos Contadores de Histórias marcam essa <strong>ed</strong>ição.<br />

Boa leitura e entretenimento!<br />

Um grande abraço,<br />

Luciana Bernardo<br />

Diretora Executiva<br />

Associação Viva e Deixe Viver


Colaboradores<br />

Quem faz o<br />

<strong>Historiar</strong><br />

Diretoria<br />

Editorial<br />

Jornalista responsável<br />

Lucia Faria<br />

MT 16.218<br />

Design e diagramação<br />

Sabrina Bonadio<br />

Renata Cirilo<br />

Representantes<br />

da r<strong>ed</strong>e viva Brasil<br />

Edição e revisão de texto<br />

Raquel Budow<br />

Coordenação<br />

Colaboradores<br />

Brasília - DF<br />

L<strong>ed</strong>a Dal Magro<br />

Porto Alegre - RS<br />

Idione Rosa<br />

Rio de Janeiro - RJ<br />

Regina Porto<br />

Valdir Cimino<br />

Fundador<br />

Luciana Bernardo<br />

Diretora Executiva<br />

Recife - PE<br />

Ana Inês<br />

Salvador - BA<br />

Claudia Guimarães<br />

São Paulo - SP<br />

Apoiadores<br />

Campinas - SP<br />

Holambra - SP<br />

Flávia Moraes<br />

Litoral Norte - SP<br />

Vioeta Dib Cimino<br />

Marília - SP<br />

Carol B<strong>ed</strong>uschi<br />

Região Metropolitana<br />

da Baixada Santista - SP<br />

Alexandre Camilo


Conteúdo<br />

08 Viva Brasil<br />

12<br />

São Paulo<br />

08<br />

16<br />

20<br />

22<br />

30<br />

32<br />

38<br />

Campinas<br />

Baixada Santista<br />

Brasília<br />

Porto Alegre<br />

Recife<br />

Rio de <strong>janeiro</strong><br />

44<br />

Salvador<br />

60<br />

54<br />

Entrevista<br />

60<br />

BISBILHOTECAVIVA<br />

54<br />

64<br />

64<br />

O que a gente faz<br />

a gente conta


VIVA Brasil<br />

VIVA Brasil<br />

Domingueira<br />

de Histórias<br />

Que legal quando a gente se reúne<br />

com a família e amigos para<br />

ouvir boas histórias, não é<br />

mesmo? A Domingueira de Histórias,<br />

promovida pela Viva, é um momento<br />

tão gostoso!<br />

“<br />

O Que A Gente Faz Conta” foi o<br />

tema da Domingueira de Março.<br />

Dia 24/03/<strong>2024</strong><br />

“A Moça Tecelã”, “Pote Vazio” e “O<br />

monstro que adorava ler” foram<br />

algumas das narrativas contadas<br />

pelos voluntários que compartilharam<br />

uma manhã cheia de histórias<br />

e alegrias com os telespectadores.<br />

O programa foi comandado pela<br />

representante da Viva Salvador,<br />

Cláudia Guimarães.<br />

O<br />

programa vai ao ar todo quarto<br />

domingo do mês, no canal<br />

da Viva no Youtube, no canal 897<br />

da Viva Eduque na Soul TV e no<br />

aplicativo Viva Eduque disponível<br />

para IOS e Android , contadores<br />

formados pela Associação em todo<br />

o país promovem entretenimento<br />

e divulgam as riquezas culturais de<br />

todas as regiões.<br />

Prestigie as nossas Domingueiras de Histórias!<br />

Momento especial com a família e amigos.<br />

Clique aqui para assistir<br />

10 11


São Paulo<br />

A IMPORTÂNCIA<br />

DA FORMAÇÃO<br />

Valdir Cimino, Luciana Bernardo, Andréa Coltelli,<br />

Isabella Navarro, Luan Ricardo, Eliane P<strong>ed</strong>ro dos<br />

Santos (Any) e Antônia Ambrósio formaram a equipe<br />

especialmente convidada para a realização do módulo<br />

1 do curso A Arte de Contar Histórias e do<br />

Brincar na área da Saúde <strong>2024</strong> da Viva e Deixe<br />

Viver, no dia 2 de <strong>março</strong> de <strong>2024</strong>, na Escola de Enfermagem<br />

da Universidade de São Paulo (USP).<br />

Já deu para entender que o sarrafo foi altíssimo. A<br />

profundidade e seri<strong>ed</strong>ade dos temas aliada à relevância<br />

das informações transmitidas garantiu o alto<br />

nível da iniciativa que impactou aproximadamente<br />

um público de cem pessoas.<br />

A parceria firmada com a Escola de Enfermagem da<br />

USP também colaborou para o sucesso do evento.<br />

Aproximadamente cem pessoas foram<br />

impactadas com a realização.<br />

Na sequência, o professor Gabriel Perissé, mestre<br />

em literatura brasileira, teologia e filosofia da<br />

<strong>ed</strong>ucação, abordou o tema “Fundamentos filosóficos<br />

para quem cuida com afeto no mundo contemporâneo”.<br />

“Educar para a solidari<strong>ed</strong>ade pressupõe recuperar<br />

conceitos que não se r<strong>ed</strong>uzem a sentimentalismos ou a<br />

uma vaga ideia de assistencialismo”, ressaltou. E complementou:<br />

“Solidari<strong>ed</strong>ade tem a ver com a solidez de<br />

uma vida em soci<strong>ed</strong>ade, a qual se apoia na vida da família<br />

e na de outras comunidades”.<br />

“<br />

Educar para a solidari<strong>ed</strong>ade<br />

pressupõe recuperar<br />

conceitos que não<br />

se r<strong>ed</strong>uzem a<br />

sentimentalismos<br />

ou a<br />

uma vaga<br />

ideia de<br />

assistencialismo”<br />

Auditório USP - Primeiro encontro do curso<br />

“ A arte de contar histórias<br />

e do Brincar no Âmbito da Saúde <strong>2024</strong>”<br />

O fundador da associação,<br />

Valdir Cimino, abriu o módulo<br />

com a palestra sobre<br />

“Princípios e Diretrizes da<br />

Viva”. Ele apresentou a Viva e<br />

Deixe Viver aos participantes<br />

e explicou todo o processo<br />

de treinamento.<br />

Valdir Cimino,<br />

fundador da<br />

associação,<br />

Gabriel Perissé<br />

E a contação de histórias? Claro que teve. A voluntária<br />

Magaly Romão trouxe a narrativa “A sopa supimpa”,<br />

de Estêvão Marques, Fê Sztok e Marina Pittier,<br />

baseada no conto tradicional “A sopa de p<strong>ed</strong>ra”. Na<br />

história, uma senhora muito pão-dura, que não dava<br />

nem um ossinho para o cachorro, ajuda o esperto cozinheiro<br />

da cidade a preparar uma sopa supimpa.<br />

Como não poderia deixar de ser: a realização<br />

foi um sucesso!<br />

13


São Paulo<br />

MAIS INFORMAÇÃO<br />

E TROCA<br />

Depois do êxito do primeiro módulo, os participantes<br />

vieram em peso para dar continuidade ao curso.<br />

Contar histórias<br />

TRANSFORMA<br />

DESTINOS<br />

No dia 16 de <strong>março</strong> deste ano, foi a vez de Vania<br />

Dohme, professora, mestre em <strong>ed</strong>ucação, arte e<br />

história da cultura e doutora em comunicação e semiótica,<br />

dar a sua palestra no segundo módulo do<br />

curso “A Arte de Contar Histórias e do Brincar na<br />

área da Saúde”.<br />

A equipe Viva - Valdir Cimino, Luciana Bernardo, Andréa<br />

Coltelli, Isabella Navarro, Luan Ricardo, Eliane<br />

P<strong>ed</strong>ro dos Santos (Any) e Antônia Ambrósio –<br />

recebeu Vania, parceira antiga da associação,<br />

agradecendo a sua presença.<br />

A palestrante falou sobre o “Tempo para sonhar<br />

- Planejamento pessoal e administração<br />

do tempo no mundo lúdico” e destacou a compreensão<br />

da importância do gerenciamento<br />

do tempo, propondo uma reflexão sobre a<br />

inserção da ação voluntária na magia do “Era<br />

uma vez”, do lúdico criativo. “O brincar transforma<br />

o prazer da leitura e a comunicação em<br />

bem-estar para as nossas vidas”, frisou.<br />

O voluntário Luiz Forti ficou responsável pela contação<br />

de histórias que não pode faltar. Ele trouxe o<br />

conto “Ubuntu”, da autora Mungi Ngomane, uma<br />

antiga história africana recontada e que nos fornece<br />

uma linda lição.<br />

Como parte importante do processo prático do curso,<br />

as psicólogas Any e Antônia, da Viva, aplicaram<br />

um questionário elucidativo.<br />

Preparação de alto nível para os voluntários.<br />

Para a R<strong>ed</strong>e D’Or, a contação de histórias não é apenas<br />

lúdica, ela traz resultados cientificamente comprovados:<br />

• Diminui o estresse de crianças e adolescentes internados na UTI;<br />

• Aumenta a empatia por elevar os níveis de ocitocina - hormônio<br />

conhecido por promover sentimentos de amor, união social e<br />

bem-estar;<br />

• Nossos colaboradores percebem a relevância dessas ações e<br />

estão entre os 575 voluntários da Viva e Deixe Viver em diversas<br />

regiões do país.<br />

Mergulhe a fundo nessa narrativa, lendo<br />

sobre esses resultados na matéria<br />

completa sobre o estudo do IDOR através<br />

do QR Code ao lado ou no botão abaixo.<br />

ESTUDO IDOR<br />

14


Campinas<br />

SARAU LITERÁRIO<br />

realização do Sarau Literário do curso A Arte<br />

A de Contar Histórias e do Brincar <strong>2024</strong>, em<br />

Campinas, aconteceu no dia 17 de <strong>fevereiro</strong> de<br />

<strong>2024</strong> como evento online, via plataforma Zoom.<br />

Dezessete alunos participaram do encontro<br />

ministrado pelo voluntário Mário Stoppa, com o<br />

suporte de Andréa Coltelli. Cada novo colaborador<br />

teve três minutos para se apresentar à vontade.<br />

Foi uma oportunidade de vivenciar uma contação<br />

de histórias e receber orientações para desenvolver<br />

essa técnica. Houve uma vari<strong>ed</strong>ade de títulos e<br />

autores de escolha dos candidatos.<br />

A escolha das narrativas contadas foi bem variada<br />

Registro dos participantes do curso.<br />

17


Campinas<br />

Campinas<br />

LIDANDO COM AS<br />

EMOÇÕES<br />

Já na sequência do curso A Arte de Contar Histórias<br />

e do Brincar <strong>2024</strong> no âmbito da saúde, chegou a<br />

hora de um capítulo que mexe muito com todos:<br />

“Lidando com as emoções – vivência terapêutica”.<br />

Os 22 participantes do módulo 8 se encontraram no<br />

sábado, dia 24 de <strong>fevereiro</strong> de <strong>2024</strong>, no Instituto de<br />

Estudos da Linguagem, na Unicamp para experimentar<br />

uma parte essencialmente prática do curso.<br />

As responsáveis e psicólogas Antônia Ambrósio e<br />

Eliane P<strong>ed</strong>ro dos Santos, colaboradoras da Viva, e<br />

a professora Márcia Abreu desenvolveram um encontro<br />

com dinâmicas e oportunidades para refletir<br />

sobre questões emocionais que surgem durante a<br />

atuação junto às crianças e aos adolescentes nos<br />

hospitais, entre elas o trabalho com as perdas.<br />

O evento auxilia na avaliação do voluntário para atuar<br />

na ambiência hospitalar e a resposta foi<br />

extremamente satisfatória, com todos os participantes<br />

destacando a recepção da associação e o<br />

desenvolvimento da dinâmica.<br />

As dinâmicas são ferramentas muito ricas para<br />

preparar os novos voluntários para lidar com as<br />

emoções que o trabalho voluntário traz.<br />

18 19


Baixada Santista<br />

COM MUITO AMOR<br />

Viva Santos e a Associação Eduardo Furkini A<br />

A Viva Santos e a Associação Eduardo Furkini realizaram<br />

a emocionante Ação de Páscoa, no Hospital<br />

Guilherme Álvaro e proporcionaram uma Páscoa<br />

inesquecível para as crianças da p<strong>ed</strong>iatria.<br />

Com atividades lúdicas, distribuição de brinqu<strong>ed</strong>os<br />

e muita alegria, os voluntários transformaram o ambiente<br />

hospitalar em um espaço de amor e esperança.<br />

A iniciativa reforçou o compromisso das entidades<br />

com o bem-estar da comunidade da região metropolitana,<br />

destacando-se pelo impacto positivo na<br />

recuperação e no ânimo dos pequenos pacientes.<br />

A diretoria do hospital agradeceu o gesto de solidari<strong>ed</strong>ade<br />

e ressaltou a importância dessas ações para<br />

fortalecer laços e promover momentos de felicidade<br />

em meio ao tratamento médico.<br />

21


Brasília<br />

CRECHE JEQUITIBÁ<br />

Em 19 de <strong>fevereiro</strong> de <strong>2024</strong>, mais de 150<br />

crianças, 26 professores, monitores e equipe<br />

de coordenação participaram de uma contação<br />

de histórias, na Creche Jequitibá, no horário da tarde,<br />

oferecida por Claudete Cristino, Leila Salgado,<br />

Marlúcia Santos e Gilberto Alves.<br />

Dessa forma, foi iniciado o trabalho de contrapartida<br />

da Lei Rouanet e parceria com a Soci<strong>ed</strong>ade Amor<br />

em Ação, na Cepi Jequitibá. Com certeza, mais uma<br />

aliança que alcançará êxito total.<br />

Depois da apresentação da Associação Viva e Deixe<br />

Viver, com foco no Viva Eduque, chegou a hora tão<br />

esperada da contação de histórias.<br />

Assim os voluntários presentes pela Viva abriram o<br />

Projeto de Literatura da creche e acolhimento das<br />

crianças.<br />

O ano começou com mais uma<br />

importante parceria na região.<br />

23


Brasília<br />

Brasília<br />

CURSISTAS <strong>2024</strong><br />

Em <strong>março</strong>, mais especificamente no dia 21, às 20 horas, pela<br />

plataforma do Meet do Google, foram recebidas as cursistas de<br />

<strong>2024</strong> para a primeira roda de conversa do ano.<br />

Os voluntários L<strong>ed</strong>a Dal, Gilberto Alves, Marlúcia<br />

Santos e Andrea Kluge “abriram as portas” para<br />

Claudete Ruas, Marcia Assis e Beatriz Serafim.<br />

Depois do acolhimento, a conversa foi sobre o<br />

curso presencial e os módulos EAD. As cursistas<br />

também conheceram a sala Viva On e ficaram sabendo<br />

sobre a programação presencial de abril e<br />

o sarau, entre outros assuntos.<br />

Para L<strong>ed</strong>a Dal, Gilberto Alves, Marlúcia Santos e<br />

Andrea Kluge, o encontro foi uma oportunidade<br />

para conhecer os cursistas, além da troca de informações<br />

e experiências.<br />

Felicidades e sucesso à nova parceria que leva<br />

as narrativas para mais perto dos jovens!<br />

LITERATURA EM OA EC 53 de Taguatinga contou<br />

com uma equipe da Viva para<br />

um dia de contação de histórias<br />

TAGUATINGA<br />

L<strong>ed</strong>a Dal, Claudete Cristino, Leila Salgado, Marlúcia<br />

Santos e Gilberto Alves ficaram na instituição das<br />

10 horas às 15 horas, dois turnos, para apresentar a<br />

Associação Viva e Deixe Viver e, principalmente,<br />

o Viva Eduque.<br />

O grupo também contou histórias para abrir o<br />

Projeto de Literatura da escola.<br />

no dia 19 de <strong>março</strong> de <strong>2024</strong>.<br />

equipe da Viva e vale o seu compartilhamento:<br />

“Estudar te levará a lugares incríveis, e é aqui<br />

que essa aventura começa”. É a escola desenvolvendo<br />

o seu papel de agente que propicia<br />

tudo isso, não é mesmo? Ainda mais com a colaboração<br />

de nossa associação.<br />

Participaram, aproximadamente, 360 crianças,<br />

vinte professores mais a equipe de coordenação.<br />

Uma frase em especial marcou a presença da<br />

Início do Projeto de Literatura,<br />

com a participação da Viva.<br />

Momento enriquec<strong>ed</strong>or de acolhimento e trocas.<br />

24 25


Brasília<br />

Brasília<br />

CONTAÇÃO DE<br />

HISTÓRIAS<br />

Um intensivo de contação de histórias. Foi isso<br />

Expressando opiniões<br />

que fizeram L<strong>ed</strong>a Dal, Claudete Cristino, Leila<br />

Salgado, Marlúcia Santos e Gilberto Alves em<br />

quatro creches de Brasília.<br />

e sentimentos<br />

Nos dias 25, 26, 27 e 28 de <strong>março</strong> de <strong>2024</strong>, o grupo,<br />

durante uma hora e meia, levou narrativas<br />

bonitas e envolventes para as crianças das creches<br />

Cepi Ipê Branco, de Ceilândia, Cepi Sabiá<br />

Laranjeira, Cepi Jequitibá e Rosa do Cerrado, de<br />

Taquatinga.<br />

O trabalho da Associação Viva e Deixe Viver foi<br />

devidamente apresentado, com enfoque especial<br />

no Viva Eduque.<br />

A contação de histórias dos voluntários deu o pontapé<br />

inicial no Projeto de Literatura das creches.<br />

A reação dos participantes foi muito positiva e<br />

participativa. Cerca de seiscentas crianças e<br />

110 professores, monitores e colaboradores da<br />

equipe de coordenação prestigiaram o evento.<br />

VIVA O CONTADOR!<br />

Recanto Jequitibá, em Brazlândia, foi palco<br />

do Encontro Nacional dos Contadores<br />

O<br />

de Histórias, de 14 a 17 de <strong>março</strong> de <strong>2024</strong>, em<br />

homenagem aos povos originários e também<br />

em comemoração ao Dia Internacional dos<br />

Contadores de Histórias.<br />

O evento foi promovido pela Associação Amigos<br />

das Histórias de Brasília, presidida por William<br />

Reis.<br />

O encontro contou com a participação do<br />

Cacique Pataxó, da aldeia de Porto Seguro,<br />

na Bahia – Jocimar da Conceição Carvalho e<br />

Nitnauã (Maria das Neves C. A. dos Santos) e do<br />

cacique Tupi-Guarani da aldeia de Peruíbe, em<br />

São Paulo – Awa Tenondegua dos Santos – Guaciane<br />

da Silva Gomes, Adriel Henrique Santos e<br />

Fabíola dos Santos Cirino.<br />

Foram quatro dias repletos de oficinas, palestras<br />

e vivências. Também foram realizados uma<br />

homenagem aos contadores de histórias na Câmara<br />

dos Deputados, sarau<br />

de histórias ao r<strong>ed</strong>or da fogueira,<br />

contadas pelos caciques,<br />

e cantos e orações dos<br />

povos originários.<br />

Ainda houve a participação<br />

de Alexandre Camilo, com<br />

uma vivência baseada na<br />

programação neurolinguística,<br />

que proporcionou experiências<br />

extrassensoriais.<br />

Os números da iniciativa surpreenderam<br />

a todos – foram<br />

83 participantes de todos os<br />

cantos do Brasil e Peru.<br />

Uma semana intensiva de narrativas para as creches.<br />

Participaram pela Viva Brasília: L<strong>ed</strong>a Dal , Claudete<br />

Cristino, Leila Salgado, Gilberto Alves, Marlúcia<br />

Santos, Socorro Sujanni, Florismar Gasparoto, Gercini<br />

Siqueira, Ivete Valente e Ana Clara Barrero.<br />

Início do Projeto de Literatura,<br />

com a participação da Viva.<br />

26 27


Brasília<br />

Brasília<br />

HISTORIAR VIVA<br />

BRASILIA MARÇO<br />

<strong>2024</strong><br />

Em 19.03.24, 10h às 15h contamos histórias na<br />

EC 53 de Taguatinga.<br />

Participaram: L<strong>ed</strong>a Dal, Claudete Cristino, Leila<br />

Salgado, Marlúcia Santos e Gilberto Alves.<br />

Apresentamos a Associação Viva e Deixe Viver, o<br />

Viva Eduque, mostramos nosso trabalho, contamos<br />

histórias em dois turnos , matutino e vespertino,<br />

abrindo o Projeto de Literatura da escola.<br />

Impactamos 360 crianças aproximadamente,<br />

20 professores e equipe de coordenação da<br />

escola..“Estudar te levará a lugares incríveis, e é<br />

aqui que essa aventura começa”<br />

28 29


Porto Alegre<br />

ESPERANÇA,<br />

RENOVAÇÃO E<br />

AMOR<br />

s voluntários da Viva Porto Alegre reuniram-<br />

O -se não apenas para celebrar a festividade<br />

religiosa da Páscoa, mas também para compartilhar<br />

histórias de esperança, renovação e amor.<br />

Como contadores de histórias levaram um pouco<br />

da magia e significado dessa época especial<br />

para dentro das par<strong>ed</strong>es hospitalares.<br />

Já que a data é uma celebração universal que<br />

convida a todos para uma reflexão sobre temas<br />

como renascimento, superação e perdão, os<br />

contadores ressaltaram nas visitas que, mesmo<br />

nos momentos mais sombrios, há sempre uma<br />

luz no fim do túnel, uma oportunidade para recomeçar<br />

e renovar nossas esperanças.<br />

31


Recife<br />

DOIS DIAS DE<br />

FREVANÇA<br />

frevo – é claro! - fez parte do esquenta de carnaval<br />

O que aconteceu no dia 6 de <strong>fevereiro</strong> de <strong>2024</strong> no<br />

Hospital Maria Lucinda. Ao nosso ritmo tradicional,<br />

foram somadas as adivinhas e entrega de máscaras<br />

e pulseiras coloridas pelas voluntárias às crianças e<br />

seus acompanhantes. A animação foi geral.<br />

O apoio do pessoal do Serviço Social e da<br />

brinqu<strong>ed</strong>oteca colaborou para o sucesso da frevança.<br />

Mariane (Mari) Bigio é contadora de histórias,<br />

cordelista, cantora e compositora pernambucana.<br />

Voluntárias da Viva utilizaram a obra<br />

de cordel dessa grande artista para envolver<br />

acompanhantes e crianças do Hospital Maria<br />

Lucinda. Confira esse belo cordel sobre o carnaval<br />

de Pernambuco.<br />

“Vou fazer uma adivinha,<br />

Quem é bom na brincadeira?<br />

Quem conhece o carnaval<br />

Vai acertar de primeira<br />

Seja adulto ou criança<br />

Quem gostar dessa festança<br />

dá resposta bem certeira!<br />

No sábado de Zé Pereira<br />

Nesta cidade encantada<br />

Ele aparece na ponte<br />

A crista bem empinada<br />

Tem bico e bastante pena<br />

Quem é esse, nesta cena?<br />

É o Galo da Madrugada!<br />

A Calunga levantada<br />

O tambor faz tu-tu-tu<br />

O Cortejo é bem bonito<br />

Danço eu e dança tu!<br />

Tem rei e também rainha<br />

Quem responde essa adivinha?<br />

Falo do… Maracatu!<br />

Ficamos pequenininhos<br />

Junto do enorme dançante<br />

O Homem da Meia-Noite<br />

É o maior representante<br />

Em Olinda desfilando…<br />

De quem eu estou falando?<br />

É do Boneco Gigante!”<br />

Já no dia seguinte, 7 de <strong>fevereiro</strong>, o bloco da AACD<br />

Recife entrou em cena com uma orquestra de frevo,<br />

boneco gigante e desfile do bloco na área externa.<br />

A equipe de voluntárias da Viva caiu na folia e distribuiu<br />

máscaras, tiaras, pulseiras e óculos que deixaram<br />

todos ainda mais no clima da festa. O grupo também<br />

participou da preparação de um lanche delicioso servido<br />

para a criançada e seus acompanhantes.<br />

A curtição foi geral e conjunta. Todos os envolvidos<br />

na organização comemoraram, desejando que o<br />

carnaval, celebração de alegria, ritmos, cores, cultura<br />

e criatividade, seja sempre de paz e animação!<br />

A alegria tomou conta do Hospital Maria<br />

Lucinda e da AACD Recife.<br />

33


Recife<br />

Recife<br />

VIVA<br />

OS CONTADORES!<br />

“<br />

Eu vou contar, uma história pra vocês, vai começar o era uma vez!<br />

Para celebrar o dia nacional do contador de histórias, em 20 de <strong>março</strong> de <strong>2024</strong>, uma plateia linda com mais<br />

de cem crianças e adolescentes recebeu a nossa equipe de contadoras com um entusiasmo contagiante!<br />

A comemoração foi no auditório do Pró-Criança, no bairro dos Coelhos, nos turnos da manhã e tarde.<br />

Ana Inês, Diana Oliveira e Tatiane Feitosa e mais algumas contadoras de histórias convidadas colaboraram<br />

para que o evento fosse festivo e animado.<br />

Todas as voluntárias comentaram como “contar histórias é um ato de amor e receber esse afago da linda<br />

plateia tornou o momento muito especial”.<br />

Gratidão ao Marcos Quintino,<br />

organizador do evento,<br />

pela atenção e convite.<br />

“<br />

Comemoração festiva para o<br />

dia do contador de histórias.<br />

34 35


Recife<br />

Encontro para planejamento<br />

e desenvolvimento<br />

de atividades.<br />

-BATE-<br />

-PAPO-<br />

COM CABEÇAS<br />

DE CHAVE<br />

pauta estava cheia. Também não faltam temas<br />

A para discutir com os cabeças de chave e suporte<br />

das instituições. Então, no dia 5 de <strong>março</strong> de <strong>2024</strong>,<br />

houve um encontro online para trocar ideias para o<br />

planejamento e desenvolvimento das atividades do<br />

primeiro semestre do ano.<br />

Representantes da AACD, IMIP, Hospital Helena<br />

Moura e Hospital Maria Lucinda participaram ativamente<br />

da reunião.<br />

Entre os assuntos abordados: formação dos novos<br />

voluntários (23 participantes), espaço físico para<br />

os encontros presenciais, equipe de acolhimento<br />

dos novatos, diário eletrônico e contato com voluntários<br />

que estão temporariamente afastados<br />

para reaproximá-los do trabalho, Campanha 1 milhão<br />

de amigos, Viva-on, convenção nacional da<br />

Viva e sarau literário.<br />

O encontro só poderia ter sido bastante produtivo<br />

e, com certeza, vai contribuir, em muito, para a continuidade<br />

da ação da associação com excelência.<br />

36


Rio de Janeiro<br />

JOSÉ MATOS E<br />

FAMÍLIA<br />

ma apresentação tamanho família. Sim. José<br />

U Matos, muito bem acompanhado por seus filhos<br />

e netos, participou de uma tarde especial na Casa da<br />

Leitura, na Biblioteca Nacional, no bairro de Laranjeiras,<br />

no dia 24 de <strong>fevereiro</strong> de <strong>2024</strong>.<br />

A família contou e cantou histórias, das 14 às 17 horas,<br />

para o público adulto. A recepção foi muito calorosa.<br />

Além de José Matos, a coordenadora Regina Porto<br />

e voluntários contadores de histórias prestigiaram o<br />

evento representando a Viva e Deixe Viver.<br />

Contação e cantação<br />

bem familiar.<br />

39


Recife<br />

Rio de Janeiro<br />

ENREDAR<br />

AFETOS<br />

ENREDAR<br />

AFETOS<br />

Para a <strong>ed</strong>ição de “Enr<strong>ed</strong>ar Afetos”, do dia 16 de <strong>março</strong><br />

de <strong>2024</strong>, a escritora Ninfa Parreiras reuniu o público<br />

para fazer uma roda de conversa sobre literatura.<br />

Durante duas horas – das 10 às 12 horas, o Espaço<br />

Terapias Holísticas, no bairro de Copacabana, foi<br />

ocupado por histórias das infâncias<br />

Regina Porto, Walkyria Tavares e contadores de<br />

histórias do projeto participaram ativamente.<br />

Já na realização de 21 de <strong>março</strong> de <strong>2024</strong> do “Enr<strong>ed</strong>ar<br />

Afetos”, Daniela Fossaluza, coordenadora do grupo<br />

Costurando Histórias, comandou a roda de conversa<br />

sobre a literatura infantil.<br />

Durante duas horas, os participantes puderam abordar<br />

o tema e compartilhar narrativas lindas e emocionantes.<br />

Os contadores de histórias da Viva, ladeados por<br />

Regina Porto e Walkyria Tavares, acompanharam<br />

tudo bem de perto!<br />

Uma oportunidade de<br />

escutar e compartilhar<br />

numa roda de conversa.<br />

Um papo aberto sobre<br />

literatura infantil.<br />

40 41


Recife<br />

Rio de Janeiro<br />

CELEBRAÇÃO<br />

DA PÁSCOA<br />

Com a chegada da Páscoa, uma ação especial marcou o dia 26 de<br />

<strong>março</strong> de <strong>2024</strong> no Instituto de Cardiologia de Laranjeiras e no<br />

Hospital Municipal Nossa Senhora do Loreto, na Ilha do Governador:<br />

foram distribuídas, entre as crianças e adolescentes 120 almofadinhas<br />

para crianças e adolescentes internadas na instituição.<br />

Você consegue imaginar o que aconteceu? Sim. Todos ficaram muito<br />

felizes.<br />

Tudo isso só foi possível pela parceria com o grupo de bordadeiras<br />

Dengo de Vó e os contadores de histórias da Viva.<br />

PARABÉNS PELA INICIATIVA!<br />

Uma ação muito especial<br />

marcou a data.<br />

42 43


Salvador<br />

CONVERSARIA<br />

NA CAIXA<br />

Convite feito, convite aceito. Assim a Viva Bahia<br />

participou da “Conversaria na caixa”, nos dias 13 e<br />

14 de <strong>janeiro</strong> de <strong>2024</strong>. Trata-se de um projeto musical<br />

literário que reúne poetas, músicos e escritores da Bahia<br />

e de outros estados, das 14 horas às 19 horas.<br />

O evento, capitaneado por Maviael Melo, cantador,<br />

poeta, escritor, cordelista, <strong>ed</strong>ucador e também parceiro<br />

da Viva, foi simplesmente maravilhoso e reuniu escritores<br />

nordestinos, como Mariane Bigio, Alexandre<br />

Revor<strong>ed</strong>o, Stephany Metodio e a premiada Emilia<br />

Nuñez, escritora e venc<strong>ed</strong>ora do Prêmio Jabuti 2023.<br />

Sálua Chequer e Igor Trovanova apresentaram o espetáculo<br />

“Essa toalha tem história”, com parlendas,<br />

provérbios, trava-línguas e músicas de ninar.<br />

Várias formas de<br />

arte foram apresentadas<br />

durante<br />

o evento.<br />

O ano novo foi iniciado com a arte.<br />

45


Salvador<br />

Salvador<br />

PLANEJAMENTO<br />

CRIATIVO<br />

PARABÉNS<br />

ESPECIAL<br />

No dia 19 de <strong>janeiro</strong> de <strong>2024</strong>, os voluntários se reuniram<br />

para dar andamento ao planejamento das ações<br />

do ano, que começam com o reforço das inscrições<br />

para o Curso de Formação.<br />

Como o encontro aconteceu em um shopping<br />

center, diante de um parque de diversões, nada<br />

mais criativo que participar de uma experiência lúdica<br />

para todas as idades.<br />

tiram a valer no carrossel, nos aviões que sobem e<br />

descem, etc.<br />

Mabel Velloso, madrinha da Viva Bahia, foi homenageada<br />

por seus 90 anos na Biblioteca Juracy<br />

Magalhães Júnior, pelo movimento Exploesia, no dia<br />

23 de <strong>fevereiro</strong> de <strong>2024</strong>.<br />

Estiveram presentes a coordenadora Cláudia Guimarães<br />

e as voluntárias Lilian Barbuda e Maria Socorro,<br />

que atuam no Martagão Gesteira.<br />

Os participantes compraram os ingressos e se diver-<br />

A experiência inspirou e virou um vídeo encantador.<br />

Os participantes ficaram bastante emocionados em<br />

rever Mabel que, desde a pandemia, não aparecia<br />

em eventos presenciais.<br />

Homenagem a madrinha Mabel Velloso<br />

MAIS HORÁRIOS<br />

PARA ATENDIMENTO<br />

OO papo não poderia ser melhor. Na pauta da reunião<br />

virtual com Viviane Conceição, assistente<br />

social do Hospital São Rafael, no dia 31 de <strong>janeiro</strong> de<br />

<strong>2024</strong>, os setores que a instituição pensa como forma<br />

de ampliação do trabalho voluntário da Viva. Sensacional,<br />

não é mesmo?<br />

A assistente contou que os departamentos de hemodiálise<br />

e oncologia poderão ser contemplados<br />

em vários horários: das 7 horas às 10 horas; das 11 horas<br />

às 14 horas ou das 15 horas às 18 horas, ou seja,<br />

durante três horas.<br />

Viviane disse que a divulgação do Curso de Formação<br />

da Viva foi feita na intranet. Ela também aceitou<br />

o convite para realizar o quarto módulo presencial<br />

do curso em maio.<br />

46 47


Salvador<br />

Salvador<br />

A Viva Bahia é membro do Comitê Técnico de Humanização.<br />

NOVA FORMAÇÃO<br />

CERIMÔNIA<br />

DE POSSE DO CTH<br />

Também em <strong>fevereiro</strong> foram reforçadas as inscrições<br />

para o Curso de Formação de <strong>2024</strong>. Os interessados<br />

foram contatados um a um; ainda houve<br />

várias reuniões em equipe com o administrativo da<br />

Viva.<br />

(Os voluntários agradecem Andrea Coltelli e<br />

Luan, sempre atendendo às solicitações com<br />

muita gentileza.)<br />

O contato individual permitiu conhecer um pouco<br />

da história de cada participante e saber por que escolheram<br />

fazer o curso.<br />

O início da formação ficou marcado para o dia 16 de<br />

<strong>março</strong> deste ano.<br />

No dia 4 de <strong>março</strong> de <strong>2024</strong>, A Viva<br />

Bahia participou da cerimônia de<br />

posse, para o biênio <strong>2024</strong>/2026, como<br />

membro do Comitê Técnico de Humanização<br />

(CTH) da Atenção e da Gestão<br />

do SUS Bahia.<br />

O CTH é um colegiado que possui<br />

função consultiva e propositiva e tem<br />

como objetivo formular, monitorar e<br />

avaliar a implementação da política<br />

estadual de humanização da atenção<br />

e da gestão do SUS nas esferas nacional,<br />

estadual e municipal.<br />

Presenças de Edvaldo Alcântara, Loide<br />

Bonina e das voluntárias e servidoras<br />

da Secretaria da Saúde do Estado, Ana<br />

Cristina Ramos e Rosana Adorno.<br />

Bate-papo evidencia<br />

importância do curso.<br />

48 49


Salvador<br />

Salvador<br />

SERENATA<br />

HOMENAGEIA<br />

DIA DA MULHER<br />

RECEPÇÃO PARA OS<br />

VOLUNTÁRIOS<br />

BEM-VINDOS!<br />

NSerenata para Zélia foi o nome<br />

escolhido para o evento em<br />

homenagem ao Dia da Mulher,<br />

no dia 8 de <strong>março</strong> de <strong>2024</strong>, na<br />

Casa do Rio Vermelho, residência<br />

onde viveu o casal de escritores<br />

Jorge Amado e Zélia Gattai.<br />

A homenagem foi um tributo literário<br />

e musical que a gestora cultural<br />

e neta do casal Maria João<br />

Amado e a cantora Guida Moira<br />

presentou aos participantes. A trajetória<br />

inspiradora dessa mulher<br />

à frente do seu tempo foi trazida<br />

em detalhes.<br />

Participaram Cláudia Guimarães,<br />

Loide Bonina e as voluntárias Ana<br />

Cristina Coelho, Eleciene Araújo e<br />

Dulcinea.<br />

Um tributo literário e musical.<br />

data foi confirmada e, no dia 16 de<br />

A <strong>março</strong> de <strong>2024</strong>, aconteceu o primeiro<br />

encontro do Curso de Formação deste<br />

ano. Os dois módulos, com o fundador<br />

Valdir Cimino, em Salvador, contou com<br />

a participação de 48 novos candidatos<br />

inscritos.<br />

Todos foram acolhidos pelos voluntários<br />

com as boas-vindas, abraços, cantorias e<br />

narrações.<br />

Depois foi a vez de os participantes<br />

acompanharem, atentos, os ensinamentos<br />

ministrados, como missão para os<br />

que são, pretendem e serão voluntários<br />

da Viva e Deixe Viver.<br />

50 51


Anuncio


Entrevista<br />

Entrevista<br />

O<br />

médico Francisco Ivanildo destaca a importância de quem ajuda se prevenir e<br />

não levar risco adicional aos pacientes<br />

Raquel Budow<br />

Da r<strong>ed</strong>ação do <strong>Historiar</strong><br />

_<br />

A Viva e Deixe Viver, em sua trajetória de<br />

quase trinta anos, pode se orgulhar por<br />

reunir centenas de voluntários em todo<br />

o Brasil comprometidos com a sua causa,<br />

mas também é preciso destacar o<br />

número de profissionais de renome nos<br />

mais diversos campos de atuação que a<br />

associação agrupou – e agrupa - para o<br />

desenvolvimento de sua missão.<br />

Esta <strong>ed</strong>ição do <strong>Historiar</strong> traz um deles<br />

para um bom bate-papo: o doutor<br />

Francisco Ivanildo de Oliveira Junior,<br />

que todo mundo conhece por Francisco<br />

Ivanildo. Ele é o que a gente chama de<br />

fera, porque é um especialista respeitado<br />

e atua com doenças infecciosas e parasitárias<br />

e gestão da qualidade hospitalar<br />

no Instituto de Infectologia Emílio<br />

Ribas e no Hospital Infantil Sabará, em<br />

São Paulo.<br />

Ele tem uma ligação estreita com a Viva.<br />

Confira na reportagem.<br />

médico Francisco Ivanildo<br />

A informação é<br />

aliada poderosa<br />

na atuação do<br />

voluntariado<br />

54<br />

<strong>Historiar</strong>: Quando começou sua parceria com a Viva?<br />

FRANCISCO IVANILDO: A minha ligação<br />

vem desde pouco depois do início da atuação<br />

da associação, no final da década<br />

de 90, quando ela ainda funcionava no<br />

Emílio Ribas, ligada à capelania católica,<br />

que foi a forma como o Valdir (Cimino)<br />

e equipe entraram no hospital. Na época,<br />

eu trabalhava no serviço de controle<br />

de infecção hospitalar. O capelão, padre<br />

João Mildner, me procurou e perguntou se<br />

poderia conversar com um grupo de pessoas<br />

que estava contando histórias para<br />

as crianças na instituição e dar algumas<br />

orientações em relação aos cuidados, às<br />

precauções que deveriam tomar dentro<br />

da atividade no hospital. Comecei a trabalhar<br />

junto com a associação e com os<br />

contadores.<br />

A primeira reunião foi em um salão de<br />

festas, em um prédio na região próxima<br />

ao hospital. Fui munido do retroprojetor<br />

com minhas transparências, uma coisa<br />

totalmente do século passado. Fiz a primeira<br />

apresentação, mostrando a importância<br />

da higienização das mãos, da<br />

utilização dos equipamentos de proteção<br />

individual e do cuidado com as vacinas.<br />

Aos poucos, as atividades foram sendo<br />

ampliadas, assim como os locais das palestras<br />

que passaram a ser em auditórios<br />

para um público maior. No período<br />

da pandemia atual, paramos de fazer os<br />

treinamentos presenciais; a atividade do<br />

voluntariado também foi r<strong>ed</strong>uzida. Reto-<br />

55


Entrevista<br />

Entrevista<br />

mamos com apresentações online e gravações<br />

de vídeos. Na verdade, as gravações<br />

para treinamento já era uma coisa<br />

que veio antes da pandemia da Covid.<br />

Em 2009, na pandemia da gripe suína,<br />

H1N1, já havia um trabalho semelhante.<br />

H- A Viva atua nas duas instituições em que o senhor trabalha.<br />

Como vê o trabalho voluntário da associação?<br />

FRANCISCO IVANILDO: Este é um tema<br />

que faço questão de ressaltar. Entendo<br />

que atualmente o trabalho voluntário é<br />

parte integrante nos serviços de saúde. É<br />

uma atividade que a gente certamente<br />

não consegue mais abrir mão. Tanto em<br />

instituições públicas, onde existe grande<br />

limitação de recursos, como em instituições<br />

privadas. Aquilo que o voluntário<br />

doa, leva, seu tempo, seu conhecimento,<br />

sua formação, sua disponibilidade certamente<br />

não seriam repostos com profissionais<br />

pagos. O voluntariado tem uma<br />

função superimportante dentro dos hospitais<br />

e mesmo indispensável.<br />

H- O senhor é integrante da equipe de formação de novos<br />

voluntários da Viva. Como é falar para um público de certa<br />

forma leigo, diferente daquele que encontra nos hospitais<br />

ou nas iniciativas voltadas para a saúde?<br />

FRANCISCO IVANILDO: Trabalhar com o<br />

público leigo, que não tem uma formação<br />

em saúde é extremamente prazeroso.<br />

Fico feliz, me sinto recompensado em<br />

participar e em saber que estou levando<br />

um pouquinho do meu conhecimento,<br />

de informações sobre temas que considero<br />

muito relevantes e que podem ser<br />

consumidos por todo mundo.<br />

Por isso a gente fala da importância da<br />

higiene das mãos, que é um assunto que<br />

tem peso não só dentro dos serviços de<br />

saúde, mas também na comunidade,<br />

conversa sobre a vacinação que há mui-<br />

A figura do voluntário realiza atividades<br />

de interação com os pacientes, com as<br />

crianças, leva um pouco de alegria, promove<br />

atividades que precisam ser vistas<br />

não só como atividades festivas, mas<br />

como atividades de humanização; traz<br />

um clima melhor para fazer com que as<br />

pessoas respirem e se afastem pelo menos<br />

durante alguns minutos da dureza,<br />

da crueza de um ambiente hospitalar.<br />

to tempo deixou de ser coisa de criança e<br />

passou a ser um assunto que nos acompanha<br />

durante a vida inteira.<br />

Também tentamos desmistificar a presença<br />

das pessoas dentro do hospital e<br />

trazer para conhecimento e reflexão outro<br />

ponto que é o problema das infecções<br />

hospitalares e como todas as pessoas<br />

que atuam dentro dos hospitais, seja de<br />

forma voluntária ou profissional, tem responsabilidade<br />

no controle e prevenção<br />

desse problema.<br />

Existem riscos de aquisição de algumas<br />

doenças infecciosas no contato com pessoas<br />

dentro do hospital, mas esses riscos<br />

são gerenciáveis; você tem como se proteger,<br />

utilizando as técnicas de higienização<br />

das mãos, dos equipamentos de<br />

proteção individual, a própria vacinação.<br />

Além disso, existe outro risco que muitas<br />

vezes não é perceptível, conhecido,<br />

valorizado: nós como voluntários ou profissionais<br />

de saúde podemos transmitir<br />

alguma coisa ou facilitar a transmissão<br />

de infecções entre os pacientes que estão<br />

internados dentro do hospital e que<br />

FRANCISCO IVANILDO: É exatamente<br />

isso que garante a segurança e que o<br />

voluntário desenvolva a sua atividade<br />

tranquilo, sem m<strong>ed</strong>o, sabendo o que fazer,<br />

por exemplo, se tiver contato inesperado<br />

com algum material biológico e o<br />

que pode fazer tanto para prevenir que<br />

ele próprio adquira uma infecção quan-<br />

FRANCISCO IVANILDO: Sem dúvida, algumas<br />

informações foram alteradas. Acho<br />

que a própria questão das vacinas; hoje a<br />

gente tem um número maior de vacinas<br />

disponível. Algumas outras questões passaram<br />

a fazer parte do dia a dia das pessoas<br />

de uma forma muito mais concreta<br />

do que era há mais de 20 anos quando<br />

a gente começou. Vivemos uma experiência<br />

parecida em intensidade e escala<br />

bem menor em 2009 e, naquela época,<br />

talvez pela primeira vez, as pessoas que<br />

apresentam uma grande vulnerabilidade.<br />

Ter noção, conhecimento técnico, desenvolver<br />

essa percepção e entender como<br />

acontece a transmissão de infecções nos<br />

faz compreender por que precisamos utilizar<br />

equipamento de proteção individual,<br />

higienizar as mãos e quais os cuidados<br />

que devo ter com os meus materiais<br />

de trabalho, sejam livros ou instrumentos<br />

musicais, por exemplo.<br />

<strong>Historiar</strong>: O senhor acr<strong>ed</strong>ita que quanto mais informações<br />

um voluntário tiver para entrar no ambiente hospitalar ele<br />

estará mais apto a desenvolver o trabalho?<br />

to para ter certeza que não está levando<br />

nenhum risco adicional às pessoas com<br />

as quais está tendo contato.<br />

Os retornos dos voluntários que recebemos<br />

sobre as informações passadas são<br />

extremamente satisfatórios.<br />

<strong>Historiar</strong>: Passamos recentemente por mais uma pandemia<br />

e tantas propagações de doenças. Quais informações<br />

que um voluntário precisa hoje em dia? As recomendações<br />

não são profissionais de saúde tiveram<br />

um contato maior com as soluções alcoólicas,<br />

álcool em gel, soluções antissépticas<br />

para a higienização das mãos. O uso<br />

das máscaras, inclusive em ambiente<br />

público, chegou a ser discutido mas não<br />

entrou para a realidade, no nosso dia a<br />

dia como aconteceu agora.<br />

Entendo que atualmente, depois da pandemia<br />

de SARS-Cov- 2 (Coronavírus-2<br />

causador de síndrome respiratória agu-<br />

56 57


Entrevista<br />

da grave), a importância da proteção<br />

individual e da higienização das mãos,<br />

assim como a percepção de que existe<br />

uma responsabilidade coletiva das pessoas<br />

que estão com doenças respiratórias<br />

de ficarem em casa ou se precisarem<br />

sair de casa de utilização de máscaras<br />

para evitar o risco de transmissão e que<br />

os ambientes com aglomerações são fatores<br />

de risco de transmissão de doenças<br />

estão mais presentes no nosso dia a dia.<br />

Sim, as recomendações aumentaram.<br />

Dependendo do hospital ou do local dentro<br />

do hospital, até hoje, passados quatro<br />

anos do início de tudo, todo mundo que<br />

entra naquele ambiente tem que usar<br />

máscara.<br />

Muitas do conteúdo que a gente trazia<br />

como novidade nas palestras, como uma<br />

coisa diferente para as pessoas que não<br />

eram da área da saúde, hoje em dia ficaram<br />

mais simples, porque elas já tomaram<br />

contato com essas informações nos<br />

seus locais de trabalho, pela imprensa ou<br />

por uma série de outros meios.<br />

<strong>Historiar</strong>: O que o trabalho com a Viva trouxe para a vida<br />

do cidadão Francisco e para o profissional?aumentaram?<br />

FRANCISCO IVANILDO: A questão do voluntariado<br />

é um tema que vem adquirindo<br />

relevância maior nos últimos anos; o<br />

terceiro setor cresce significativamente<br />

dentro da soci<strong>ed</strong>ade.<br />

Acho que a gente acaba ganhando mais<br />

do que doando; a importância de as pessoas<br />

d<strong>ed</strong>icarem horas do seu dia ou da<br />

sua semana para fazer algum tipo de atividade<br />

voluntária e o quão recompensador<br />

isso é para elas.<br />

Do ponto de vista profissional, a exposição<br />

acaba gerando o conhecimento e traz<br />

alguns benefícios intangíveis também. É<br />

mais fácil você penetrar em alguns ambientes<br />

onde você já é conhecido, que já<br />

existe uma referência positiva a respeito<br />

do seu trabalho.<br />

<strong>Historiar</strong>: O senhor está envolvido em novo projeto da Viva.<br />

Pode nos adiantar algo?<br />

FRANCISCO IVANILDO: A nova versão do jogo Eu Conto será sobre vacinas. Tive uma<br />

participação bem restrita, mas dei minha contribuição a esse projeto que vi desde<br />

pequenininho e tenho orgulho de fazer parte e ajudar a contar essa história.<br />

“Fico feliz em saber que estou<br />

levando um pouquinho do meu<br />

conhecimento que pode ser<br />

consumido por todo mundo.”<br />

58<br />

Dr. Francisco<br />

Ivanildo de Oliveira-<br />

Infecctologista<br />

e gerente<br />

médico do<br />

Sabará Hospital<br />

infantil.<br />

Dê asas a sua<br />

Imaginação<br />

com Viva<br />

Eduque na<br />

Soul Tv<br />

Canal 897


BISBILHOTECAVIVA<br />

BISBILHOTECAVIVA<br />

UMA CENTOPEIA<br />

MAIS QUE AMIGA<br />

A BISBLIOTECAVIVA oferece materiais exclusivos da associação, que<br />

ajudam a contar – e elaborar – as histórias mais legais do mundo todo.<br />

COMO FUNCIONA?<br />

Quem já viu uma centopeia ficou, com certeza,<br />

impressionado ou impressionada com esse animal,<br />

principalmente por ele ter um número grande<br />

de pernas. E elas são muitas: podem variar de trinta<br />

a mais de trezentas em um só bichinho!<br />

Mas, por que estamos falando de centopeia no<br />

<strong>Historiar</strong> desta <strong>ed</strong>ição?<br />

Porque vamos explorar a BISBLIOTECAVIVA, que é<br />

um portal de conteúdo para todos os interessados<br />

entrarem em contato com os multiplicadores culturais<br />

Viva, ou seja, livros infanto-juvenis, publicações,<br />

material interativo, programas e jogos <strong>ed</strong>ucativos. Ela<br />

funciona como uma biblioteca e livraria virtuais, permitindo<br />

acesso aos conteúdos disponibilizados no<br />

formato digital de maneira simples.<br />

Então, não é à toa que o símbolo da BISBLIOTECAVIVA<br />

é uma centopeia. Realmente um pé nas costas, como<br />

se pode dizer de forma figurada. Melhor ainda, muitos<br />

pés, quando o assunto é ler, m<strong>ed</strong>iar ou contar<br />

uma história.<br />

Ah, e tem mais uma curiosidade: a centopeia se locomove<br />

rapidamente, porque os pares opostos e<br />

as ondulações do seu corpo acentuam o tamanho<br />

de seus passos e permitem que ela se apoie só em<br />

partes da pata quando caminha ou corre. Ainda, os<br />

comprimentos das pernas aumentam das dianteiras<br />

para as posteriores e, elas, de maneira inteligente, se<br />

movem por fora das outras. Impressionante, não é?<br />

Tudo isso revela apenas uma informação que você deve<br />

guardar e utilizar quando precisar. Se você quiser ajuda<br />

rápida e eficiente para adentrar ao mundo das narrativas,<br />

a resposta é uma só - consulte a BISBLIOTECAVIVA.<br />

só acessar o seguinte endereço bisbilhotecaviva.<br />

É org.br/ e escolher o assunto que interessar. Está<br />

tudo tão organizado e é muito fácil achar o que se<br />

procura.<br />

O portal reúne as seções as coleções dos livros elaborados<br />

pela Viva, como “Eu, a célula”, O menino de<br />

oito óculos”, “Juju no hospital” e “Viva Futebol Clube”,<br />

entre dezenas de títulos; vídeos com narrativas até<br />

com artistas conhecidos do público e muitas músicas;<br />

jogo interativo “Eu Conto”, uma brincadeira divertida<br />

para formar histórias com o auxílio de cartas<br />

ilustrativas; livro digital “Eu Conto”, com histórias produzidas<br />

por quem desenvolve os temas com o jogo,<br />

e a Biblioteca Mabel Velloso, um assunto à parte. Materiais<br />

exclusivos do portal da Viva para você acessar,<br />

conhecer, utilizar, se divertir, aprender, interagir,<br />

compartilhar, experimentar, registrar, enfim, vivenciar<br />

esse universo que mistura fantasia e realidade<br />

e promove, cada vez mais, a contação de histórias.<br />

E por falar em contação, o estímulo à cultura e incentivo<br />

ao hábito da leitura sempre estamos nos referindo<br />

a um dos principais objetivos da Associação<br />

Viva e Deixe Viver, que, desde 1997, aproxima a população<br />

da cultura, por intermédio de seus mais de<br />

mil voluntários que compartilham a mesma paixão<br />

por contar histórias.<br />

www.bisbilhotecaviva.org.br/<br />

60 61


BISBILHOTECAVIVA<br />

BISBILHOTECAVIVA<br />

MABEL VELLOSO<br />

biblioteca da Viva e Deixe Viver recebeu o nome<br />

A de Mabel Velloso. A denominação é uma homenagem<br />

à grande <strong>ed</strong>ucadora, escritora, compositora e<br />

cordelista baiana nascida em Santo Amaro da Purificação,<br />

na Bahia, e que integra o clã da tradicional e<br />

conhecida família de Caetano e Maria Bethânia.<br />

Ela publicou mais de trinta livros e teve vários dos<br />

seus poemas musicados. Escreveu biografias de Caetano<br />

e Gilberto Gil, parte da coleção Mestres da Música<br />

no Brasil, e “O sal é um dom: receitas de Dona<br />

Canô”, a matriarca da família.<br />

A Biblioteca Mabel Velloso<br />

é composta por cerca de<br />

2 mil livros infantis e<br />

juvenis que estão disponíveis<br />

para empréstimo aos<br />

voluntários contadores de<br />

histórias da Viva.<br />

PARTICIPE COM<br />

A GENTE<br />

ainda tem mais. Se gostou de tudo que leu até<br />

E aqui e já curtia ou começou a curtir a Bisbilhoteca<br />

Viva, saiba que você também pode participar com a<br />

gente e doar uma história.<br />

No portal, eles estão divididos por sugestões<br />

de leituras para cada faixa etária<br />

e os títulos são organizados em ordem<br />

alfabética.<br />

É só brincar com o jogo “Eu Conto”, que utiliza as cartas<br />

que permitem um número sem fim de histórias,<br />

no ambiente virtual ou com o baralho físico e registrar<br />

a sua narrativa no portal, que ela será analisada e<br />

compartilhada e compartilhá-la com outros leitores.<br />

Para isso, basta seguir o passo a passo autoexplicativo, se<br />

orgulhar de sua produção e aumentar o acervo da Viva<br />

na quantidade e vari<strong>ed</strong>ade de narrativas disponibilizadas.<br />

Raquel Budow<br />

R<strong>ed</strong>atora da Viva<br />

62 63


Apoiadores<br />

O QUE A GENTE FAZ A<br />

GENTE CONTA:<br />

Relatos de voluntários<br />

Apoiadores<br />

Viva<br />

“<br />

Hoje foi tão fantástico! Brincamos muito, cantamos,<br />

jogamos Eu Conto. Ainda fiz mágicas. Foi<br />

muito bacana!<br />

“<br />

Gil Razook Miceli, do Hospital da Luz (São Paulo, SP).<br />

“<br />

Hoje estive acompanhada pela nova contadora, que estará<br />

comigo no início de sua caminhada no Viva. Desejo que<br />

a trajetória seja longa, como a minha.<br />

Neli Pinheiro Favre, do Hospital Municipal Nossa Senhora do Loreto<br />

(Ilha do Governador, RJ).<br />

“<br />

“<br />

Uma criança viu o jogo e p<strong>ed</strong>iu para jogarmos. Perguntamos<br />

como como seria o jogo e ela deu sua sugestão.<br />

Jogamos. Foi bem interessante e divertida a participação<br />

da criança.<br />

“<br />

Rosangela Roda Rodrigues, do Hospital São Luiz Anália Franco (São Paulo, SP).<br />

“<br />

A homenagem às mães teve distribuição de rosas de EVA, brindes<br />

de guloseimas e um delicioso bolo. Elas amaram e o sorriso foi logo<br />

estampado nos rostos; uma felicidade só.<br />

Adenilza Maria Calado, da AACD - Associação de Assistência à Criança Deficiente (Recife, PE)<br />

“<br />

64


O que a gente faz conta

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!