- Page 5 and 6:
■ Os autores deste livro e a edit
- Page 7 and 8:
Aos meus filhosMaristela e Hamilton
- Page 9 and 10:
Agradecimentos especiaisPara esta n
- Page 11 and 12:
O que há de novo nesta 6 a ediçã
- Page 13 and 14:
■ Videoaulas com solução de exe
- Page 15 and 16:
■ Exercícios
- Page 19 and 20:
Sumário geralVolume 11 Números Re
- Page 21 and 22:
Apêndice AApêndice BFunções de
- Page 23 and 24:
Sumário1 Sequências Numéricas1.1
- Page 25 and 26:
10.5 Equação de Bernoulli10.6 Equ
- Page 27 and 28:
Teorema de Existência e Unicidade
- Page 29 and 30:
Exemplo 2Seja a sequência de termo
- Page 31 and 32:
Exemplo 5CalculeSoluçãoExemplo 6(
- Page 33 and 34:
Exemplo 8Considere uma sequência d
- Page 35 and 36:
(Observe que, para )Assim,Portanto,
- Page 37:
Exercícios 1.11. Determine o termo
- Page 41 and 42:
Sejaéconvergente ou divergente? Ju
- Page 43 and 44:
1.2 Sequências Crescentes e Sequê
- Page 45 and 46:
n > n 0 ⇒ a - ε < a n .Mas, para
- Page 47 and 48:
Como a sequênciaé crescente eresu
- Page 49 and 50:
1. É convergente ou divergente? Ju
- Page 51 and 52:
8. A sequência de termo geralé co
- Page 53 and 54:
divergente.O símbolofoi usado para
- Page 55 and 56:
SoluçãoComoDaíLogo, a série dad
- Page 57 and 58:
No próximo exemplo, consideramos u
- Page 59 and 60:
série, com erro inferior aExemplo
- Page 61 and 62:
a) É o exemplo 3 com α = 2.b) Pel
- Page 63 and 64:
Soluçãoa) Este problema será res
- Page 65 and 66:
Pelo exemplo anterior,Ainda pelo ex
- Page 67 and 68:
b) TemosComoresulta que o erro que
- Page 70 and 71:
6. Supondo 0 < α < 1, mostre que7.
- Page 72 and 73:
12. Determine nde modo que seja um
- Page 74 and 75:
(Interprete geometricamente α m .)
- Page 76 and 77:
22. Considere a função Seja E >1
- Page 78 and 79:
s 2n ≤ s 2n - 2 .Isto decorre do
- Page 80 and 81:
é decrescente epelo teorema acima,
- Page 82 and 83:
2.3 Uma Condição Necessária para
- Page 84 and 85:
A sequênciaé crescente edivergent
- Page 86 and 87:
3.1Critério da IntegralCritério d
- Page 88 and 89:
SoluçãoExemplo 2Seja α > 0, com
- Page 90 and 91:
2. Suponha que a função f : [0, +
- Page 92 and 93:
DemonstraçãoComo, para todo k ≥
- Page 94 and 95:
Exemplo 2A sérieé convergente ou
- Page 96 and 97:
Do mesmo modo, prova-se que seentã
- Page 98 and 99:
SoluçãoTemos:Tomando-seexiste um
- Page 100 and 101:
oupara todo k ≥ p. A convergênci
- Page 102 and 103:
EntãoDemonstraçãoa) De e real, s
- Page 104 and 105:
Pelo critério do limite, a série
- Page 106:
Pelo critério do limite, conclui-s
- Page 109 and 110:
(Sugestão: Para mostrar a converg
- Page 111 and 112:
positivos. Suponhamos que exista um
- Page 113 and 114:
Pelo critério de comparação de r
- Page 115 and 116:
Soluçãoa) Fica para o leitor.b) I
- Page 117 and 118:
então a série é convergente.Solu
- Page 119 and 120:
Exemplo 2Mostre que a sérieé dive
- Page 121 and 122:
Segue quePelo critério da razão,
- Page 123 and 124:
DemonstraçãoVeja final da seção
- Page 125 and 126:
Exercícios 3.41. É convergente ou
- Page 127 and 128:
3.5Critério de Raabe
- Page 129:
Pelo critério de Raabe, a série
- Page 132 and 133:
Critério de De Morgan. Seja a sér
- Page 134 and 135:
(Confira!) Por outro lado, lembrand
- Page 137 and 138:
4.1 Série Absolutamente Convergent
- Page 139 and 140:
Para todo natural k,é também conv
- Page 141 and 142:
Comoresultapois,Seguedo critério d
- Page 143 and 144:
divergente para |x| > 1. Para |x| =
- Page 145 and 146:
2. Determine o domínio da função
- Page 147 and 148:
DemonstraçãoPara todo n ≥ 0,
- Page 149 and 150:
b) Mostre que existe uma reordenaç
- Page 151 and 152:
5.1Sequências de CauchyDizemos que
- Page 153 and 154:
l 0 = inf {a 0 , a 1 , a 2 , ...}l
- Page 155 and 156:
tendo em vistaque, para todo ε ≥
- Page 157 and 158:
1. Dizemos que uma função T: R
- Page 159 and 160:
para todo ε > 0 dado, existir um n
- Page 161 and 162:
Exemplo 2Prove que a sérieé conve
- Page 163 and 164:
conjugado do denominador e fazendo
- Page 165 and 166:
e, portanto,Pelo lema de Abel (exem
- Page 167 and 168:
5. Olhando para a identidade de Abe
- Page 169 and 170:
SoluçãoPrecisamos mostrar que, pa
- Page 171 and 172:
SoluçãoO domínio de f é o conju
- Page 173 and 174:
b) Para cada x ∈ [0, 1], (por qu
- Page 175 and 176:
depender de ε e de x) tal queMostr
- Page 177 and 178:
converge uniformemente a f emSoluç
- Page 179 and 180:
Para todo n ≥ 1, existe x ∈ ]-1
- Page 181 and 182:
Se a convergência fosse uniforme,
- Page 183 and 184:
b) A sequência f n , n ≥ 1, conv
- Page 185 and 186:
Observe que cada f n é contínua e
- Page 187 and 188:
Teorema 3. Seja f n uma sequência
- Page 189 and 190:
Critério de Cauchy. Uma sequência
- Page 191 and 192:
Da hipótese de cada f n ser contí
- Page 193 and 194:
7.1Série de FunçõesUma série de
- Page 195 and 196:
Observe que7.3 O Critério M de Wei
- Page 197 and 198:
Soluçãoa) Para todo x e para todo
- Page 199 and 200:
Seção 6.3,DesegueMas,Logo,Observa
- Page 201 and 202:
6. Sejam a k , k ≥ 0, e b k , k
- Page 203 and 204:
b) Prove que a sérieé uniformemen
- Page 205 and 206:
Como a convergência é uniforme em
- Page 207:
Para todo x real e para todo k ≥
- Page 210 and 211:
Não É Derivável em Nenhum Ponto
- Page 212 and 213:
é uniformemente convergente em R e
- Page 214 and 215:
daíDo que vimos acima resultaou se
- Page 216 and 217:
8.1Série de PotênciasSeja a n n
- Page 218 and 219:
a série alternadaque já sabemos q
- Page 220 and 221: fosse convergente, pelo teorema da
- Page 222 and 223: ou seja, convergirá, para todo x,
- Page 224 and 225: Determinemos seu raio de convergên
- Page 226 and 227: 2. Seja α um real dado, com α > 0
- Page 228 and 229: DemonstraçãoDemonstraçãoFica a
- Page 230 and 231: Exemplo 1Seja a série de potência
- Page 232 and 233: Prove que, para todo n, a n = 0.Sol
- Page 234 and 235: Tendo em vista que, a 0 = 1,Assim,F
- Page 236 and 237: Comoresultaou seja,Exercícios 8.3
- Page 238 and 239: 3. Avalie ln 2 com erro inferior, e
- Page 240 and 241: desenvolvível em série de potênc
- Page 242 and 243: Conclua que, para todo x ∈ [0, 1]
- Page 244 and 245: Proceda, então, como no Exercício
- Page 246 and 247: 9.1Série de Fourier de uma Funçã
- Page 248 and 249: Seja, agora, k ≥ 1 um natural fix
- Page 250 and 251: edenominam-se coeficientes de Fouri
- Page 252 and 253: e, portanto,Como x 2 sen nx é uma
- Page 254 and 255: ou seja,Portanto, a série de Fouri
- Page 256 and 257: Exercícios 9.11. Determine a séri
- Page 258 and 259: Vimos no Exemplo 5 da seção anter
- Page 260 and 261: eTemosIntegrando por partes, vemem
- Page 262 and 263: Weierstrass.■Exemplo 2Mostre que
- Page 264 and 265: Pela hipótese, a série converge u
- Page 266 and 267: Fazendo x = 0 em, obtemose, portant
- Page 268 and 269: Exemplo 3Determine uma série de Fo
- Page 272 and 273: fazer mais alguns comentários sobr
- Page 274 and 275: sendo a convergência uniforme no c
- Page 276 and 277: 9. Seja F : R → R dada porem que
- Page 278 and 279: sendo a convergência uniforme em R
- Page 280 and 281: com n inteiro. Esta afirmação dec
- Page 282 and 283: Segue que F : R → R é a função
- Page 284 and 285: 10.1Equação Diferencial de 1a Ord
- Page 286 and 287: O coeficiente angular da reta tange
- Page 288 and 289: variáveis separáveis.Exemplo 3Ver
- Page 290 and 291: Exemplo 2A equação não admite so
- Page 292 and 293: 10.3 Equações de Variáveis Separ
- Page 294 and 295: Exemplo 1Resolva a equaçãoSoluç
- Page 296 and 297: a) A solução constante y(x) = 0 s
- Page 298 and 299: Assim, a função procurada é solu
- Page 300 and 301: tanque é regida pela equaçãoTemo
- Page 302 and 303: Segunda lei de Newtonem que m é a
- Page 305 and 306: 2. Determine y = y(x) que satisfaç
- Page 307 and 308: a A seja sempre 2.10.4Equações Li
- Page 309 and 310: em que as integrais indicam primiti
- Page 311 and 312: seguinte modo. A solução da equa
- Page 313 and 314: repetindo este procedimento, ao fin
- Page 315 and 316: 2. Suponha E, R e C constantes não
- Page 317 and 318: 8. Uma partícula desloca-se sobre
- Page 319 and 320: Resolva a equaçãoSoluçãoTrata-s
- Page 321 and 322:
da população é regida pela equa
- Page 323 and 324:
resultaque é uma equação de vari
- Page 325 and 326:
2. Considere a equação Verifique
- Page 327 and 328:
Por outro lado, pela regra da cadei
- Page 329 and 330:
partícula é puxada novamente para
- Page 331 and 332:
Integrando, obtemosPara que as cond
- Page 333 and 334:
se os dois membros da equaçãoTemo
- Page 335 and 336:
b) Para v > -1, temos v + 1 > 0. As
- Page 337 and 338:
c) Suponhamos Então, a relaçãoen
- Page 339 and 340:
forma, o movimento do corpo é regi
- Page 341 and 342:
Sejam P(x, y) e Q(x, y) contínuas
- Page 343 and 344:
é necessária e suficiente para a
- Page 345 and 346:
Tendo em vista o exemplo anterior,
- Page 347 and 348:
que satisfaz a condição inicial y
- Page 349 and 350:
Observação. Às vezes é preferí
- Page 351 and 352:
e, deste modo, se γ(t) = (x, y) fo
- Page 353 and 354:
4. Uma partícula desloca-se sobre
- Page 355 and 356:
para alguma função h de uma vari
- Page 357 and 358:
TemosA equação não é exata, poi
- Page 359 and 360:
SoluçãoSubstituindo em, vemSeent
- Page 361 and 362:
com t = xy. TemosSegue do exemplo a
- Page 363 and 364:
5. Estabeleça uma fórmula para as
- Page 365 and 366:
em que h(t) é função de uma vari
- Page 367 and 368:
Suponha que no instante t = 0 a par
- Page 369 and 370:
Procedendo como no exemplo anterior
- Page 371 and 372:
restrição t ∈ pode ser eliminad
- Page 373 and 374:
que satisfaça as condições x(0)
- Page 375 and 376:
I,logo, existe uma constante c tal
- Page 377 and 378:
eDaí e pelo fato de -, resultaLogo
- Page 379 and 380:
Como t(θ 0 ) = t 0 e t(θ 1 ) = t
- Page 381 and 382:
x 2 - y 2 = c,que é uma família d
- Page 383 and 384:
A partícula descreve o movimento s
- Page 385 and 386:
Substituindo na 1 a equação do si
- Page 387 and 388:
é solução de .Exemplo 12Consider
- Page 389 and 390:
ou seja,Tendo em conta e , resultal
- Page 391 and 392:
e, portanto,ln ρ - ln(1 - cos θ)
- Page 393 and 394:
2. Determine uma função y = f(x)
- Page 395 and 396:
5. Um objeto aquecido a 80 °C é c
- Page 397 and 398:
f(x), 0 ≤ x ≤ t, seja igual a 2
- Page 399 and 400:
transforma a equaçãonuma de vari
- Page 401 and 402:
Desenhe a trajetória descrita pela
- Page 403 and 404:
definem implicitamente soluções y
- Page 405 and 406:
Como f é contínua em I, e at f(t)
- Page 407 and 408:
A solução que satisfaz a condiç
- Page 409 and 410:
1. Determine a solução geral.2. U
- Page 411 and 412:
(II) Se λ 1 = λ 2 , a solução g
- Page 413 and 414:
Determine a solução geral.Soluç
- Page 415 and 416:
resultaou seja,Trata-se, então, de
- Page 417 and 418:
Exemplo 7Uma partícula de massa m
- Page 419 and 420:
λ = -γ ± ω 1 i,em que . A solu
- Page 421 and 422:
ou seja,ẍ + 4ẋ + 5x = 0.A solu
- Page 423 and 424:
ou seja,x = e -t [A 1 e it + B 1 e
- Page 425 and 426:
5. Uma partícula de massa m = 1 de
- Page 427 and 428:
complexa α + iβ, admitirá, tamb
- Page 429 and 430:
Exemplo 3Determine a solução gera
- Page 431 and 432:
evidentemente, se λ 1 = λ 2 , ent
- Page 433 and 434:
Resolvendo este sistema, obtemosAss
- Page 435 and 436:
Como θ ∈ [0, 2π[, resultaAs ra
- Page 437 and 438:
x = A 1 e it + B 1 te it + C 1 e -i
- Page 439 and 440:
a posição da partícula no instan
- Page 441 and 442:
Por outro lado, se x = x(t), t ∈
- Page 443 and 444:
Logo,Deste modo,é uma solução pa
- Page 445 and 446:
Observação. Consideremos a equaç
- Page 447 and 448:
Exemplo 4Determine uma solução pa
- Page 449 and 450:
em que P(t) é um polinômio de mes
- Page 451 and 452:
simples desta equação, segue do i
- Page 453 and 454:
x h = Ae 2t + Bte 2t .(Verifique.)
- Page 455 and 456:
ẍ + x = e t cost.SoluçãoAs raí
- Page 457 and 458:
+ N sen β 1 t), em que α, α 1 ,
- Page 459 and 460:
e, portanto, . Logo,é uma soluçã
- Page 461 and 462:
Exemplo 13(Oscilação forçada com
- Page 463 and 464:
resultameA solução particular 10
- Page 465 and 466:
λ + 2 = 0.Logo, a solução da hom
- Page 467 and 468:
solução particular de ẍ + bẋ
- Page 469 and 470:
9. Determine a solução geral11.5
- Page 471 and 472:
seja uma solução particular de. T
- Page 473 and 474:
Temosou seja,∫sent tgt dt = ln(se
- Page 475 and 476:
Integrando por partes, vemPara s >
- Page 478 and 479:
Seja f uma função definida em [0,
- Page 480 and 481:
Demonstraçãoa) Suponhamos que f s
- Page 482 and 483:
Exemplo 4Determine uma solução pa
- Page 484 and 485:
A expressãonão aparece na tabela,
- Page 486 and 487:
Para demonstrar o teorema de Lerch
- Page 488 and 489:
G(t) = 0 em [0, 1].Vamos, agora, de
- Page 490 and 491:
Logo,h(t) = 0 em [0, +∞[.■Para
- Page 492 and 493:
Exemplo 1O par de funções x = cos
- Page 494 and 495:
Agora, multiplicando a 2 a equaçã
- Page 496 and 497:
Se λ 1 ≠ λ 2 e reais, a soluç
- Page 498 and 499:
O importante teorema que destacarem
- Page 500 and 501:
é a solução geral de .Sendosolu
- Page 502 and 503:
e, portanto,Assim, W = W (t) é uma
- Page 504 and 505:
Com estas notações, o sistemase e
- Page 506 and 507:
Soluçãoa) Os autovalores são as
- Page 508 and 509:
sistema admite uma solução do tip
- Page 510 and 511:
eExemplo 3Considere o sistemae seja
- Page 512 and 513:
e u, υ e w são vetores-colunas co
- Page 514 and 515:
A (αu + βυ) = A0e, portanto,αAu
- Page 516 and 517:
diferenciais lineares de 1 a ordem
- Page 518 and 519:
De λ 1 ≠ λ 3 e λ 2 ≠ λ 3 ,
- Page 520 and 521:
Estamos, agora, em condições de e
- Page 522 and 523:
SoluçãoeA solução geral éExemp
- Page 524 and 525:
O autovalor λ 2 = 3 fornece a solu
- Page 526 and 527:
Assim, o autovalor λ 1 = −1 forn
- Page 528 and 529:
λ = 1 é o único autovalor. Deter
- Page 530 and 531:
(i é a unidade imaginária) seja s
- Page 532 and 533:
Pelo exemplo anterior,são, também
- Page 534 and 535:
3. Uma partícula é abandonada na
- Page 536 and 537:
b) Se λ 1 = α + iβ e λ 2 = α
- Page 538 and 539:
S 2 (t) nos tanques estão variando
- Page 540 and 541:
Suponha que T 1 (0) = 20 e T 2 (0)
- Page 542 and 543:
diferente de zero, em t = 0, (W(0)
- Page 544 and 545:
em que λ 1 = a 11 , λ 2 = a 22 e
- Page 546 and 547:
O 4 o caso ocorrerá quando o siste
- Page 548 and 549:
e isto só será possível seDaí,
- Page 550 and 551:
(A − λ 1 I) 2 υ = 0.O υ procur
- Page 552 and 553:
Exemplo 1ResolvaSoluçãoA soluçã
- Page 554 and 555:
Daí, n = −2p e m = 0. Os autovet
- Page 556 and 557:
Só para conferir, verifique que o
- Page 558 and 559:
ResolvaSoluçãoOs autovalores são
- Page 560 and 561:
Exemplo 6ResolvaSoluçãoOs autoval
- Page 562 and 563:
Segue que, quaisquer que sejam os r
- Page 564 and 565:
Este é equivalente aSegue que o no
- Page 566 and 567:
Tomando-se p = 0, resultam m = 3 e
- Page 568 and 569:
Como λ 3 − 3λ 2 + 3λ − 1 = (
- Page 571 and 572:
2. O movimento de uma partícula no
- Page 573 and 574:
solução para A e B. Sejam x (t),
- Page 575 and 576:
é a solução geral da homogênea
- Page 577 and 578:
em que c 1 (t) e c 2 (t) são dadas
- Page 579 and 580:
TemosSegue queeDaí,Portanto,Exempl
- Page 581 and 582:
eAssim,é uma solução particular.
- Page 583 and 584:
Para finalizar a seção, vamos pro
- Page 585 and 586:
em queGeneralize.Exemplo 4Considere
- Page 587 and 588:
é uma solução particular de 11 e
- Page 589 and 590:
13.1 Equações Diferenciais Linear
- Page 591 and 592:
Resolva a equaçãoSoluçãoFaçamo
- Page 593 and 594:
f(x 0 ) = 0 e f ′ (x 0 ) = 0para
- Page 595 and 596:
y″ - (x 2 + 1) y = 0.Seja y = f (
- Page 597 and 598:
pode ser solução de alguma equaç
- Page 599 and 600:
Como f e g são soluções de , par
- Page 601 and 602:
em que p e q são supostas contínu
- Page 603 and 604:
0 para algum x 0 ∈ I. Prove que f
- Page 605 and 606:
y″ + p (x) y′ + q (x) y = 0com
- Page 607 and 608:
independentes e que existam x 0 e x
- Page 609 and 610:
g como soluções.b) Ache a soluç
- Page 611 and 612:
Substituindo na equação e simplif
- Page 613 and 614:
da Seção 8.3.)7. Determine a solu
- Page 615 and 616:
TemosAqui, . A equação é equival
- Page 617 and 618:
Segue que(Confira.) Assim, tomando-
- Page 619 and 620:
É o que faremos a seguir. Calculem
- Page 621 and 622:
converge para todo x. Verifique.)O
- Page 623 and 624:
Substituindo eme simplificando, obt
- Page 625 and 626:
em que p (x), q (x) e r (x) são su
- Page 627 and 628:
SoluçãoPara podermos utilizar a f
- Page 629 and 630:
2. Considere a equação xy″ + xy
- Page 631 and 632:
Tal solução K p (x) denomina-se f
- Page 633 and 634:
15. Resolva o Exercício 10 com aux
- Page 635 and 636:
14.1 Teoremas de Existência e Unic
- Page 637 and 638:
Assim,são contínuas em Ω = R 2 .
- Page 639 and 640:
(Lembre-se de que o domínio de uma
- Page 641 and 642:
eTemos as soluçõese
- Page 643 and 644:
Exemplo 2Mostre que a equaçãoadmi
- Page 645 and 646:
não inclui todas as soluções de
- Page 647 and 648:
em volta de x 0 = 0.SoluçãoO poli
- Page 649 and 650:
para todo x ∈ ]-r, r[.SoluçãoCo
- Page 651 and 652:
Exemplo 8Seja y = φ(x), x ∈ ]-r,
- Page 653 and 654:
tem o seguinte aspecto.Exemplo 9Res
- Page 655 and 656:
e, portanto,ou seja,As funções co
- Page 657 and 658:
são soluções de y″ = 2yy′ ta
- Page 659 and 660:
Avalie φ(x) para x = 0,01. Estime
- Page 661 and 662:
a) Determine a sequência de Picard
- Page 663 and 664:
Separam-se as variáveis e integra-
- Page 665 and 666:
Se k = 0, a expressão anterior for
- Page 667 and 668:
15.3Equação Generalizada de Berno
- Page 669 and 670:
Exemplo 3ResolvaSoluçãoA equaçã
- Page 671 and 672:
satisfaz a condição inicial y(1)
- Page 673 and 674:
SoluçãoPor inspeção!! verifica-
- Page 675 and 676:
arctg u = x + ce, portanto,Assim,y
- Page 677 and 678:
Separando as variáveis, obtemosDa
- Page 679 and 680:
e, portanto,Substituindo em, vemque
- Page 681 and 682:
ou seja,Separando as variáveis e i
- Page 683 and 684:
Como ẋ(0) = e x(0) = 0, resulta c
- Page 685 and 686:
1 a ordemxu ' + u = 4.Achada u = u(
- Page 687 and 688:
Observação. Se em lugar detivéss
- Page 689 and 690:
A importância deste resultado resi
- Page 691 and 692:
Exemplo 2Suponha que uma partícula
- Page 693 and 694:
Tendo em vista as condições inici
- Page 695 and 696:
daíe, portanto,Substituindo em e s
- Page 697 and 698:
15.15 Redução de uma Equação Di
- Page 699 and 700:
A.1PreliminaresLema 1. Seja a equa
- Page 701 and 702:
Da continuidade deem Ω, segue a co
- Page 703 and 704:
Como, para todo s ∈ [x 0 - r, x 0
- Page 705 and 706:
Deste modo, a sequência será unif
- Page 707 and 708:
para todo natural n ≥ 1 e para to
- Page 709 and 710:
para todo x ∈ [x 0 - r, x 0 + r],
- Page 711 and 712:
para todo x ∈ [x 0 - d, x 0 + d].
- Page 713 and 714:
Desse modo, A é limitado superiorm
- Page 715 and 716:
sen nx sen mx e cos nx cos mxsão p
- Page 717 and 718:
Observe queesão equivalentes aPara
- Page 719 and 720:
eEntão, para todo natural n,em que
- Page 721 and 722:
é a série de Fourier da funçãoN
- Page 723 and 724:
para todo x ∈ [a, π] e quaisquer
- Page 725 and 726:
A função g é contínua, de class
- Page 727 and 728:
se f não for contínua em x.Além
- Page 729 and 730:
faremos, a seguir, é eliminar esta
- Page 731 and 732:
em x e parase f não for contínua
- Page 733 and 734:
Vamos, por enquanto, admitir que a
- Page 735:
é uma solução particular para a
- Page 738 and 739:
DemonstraçãoDa hipótese, segue q
- Page 740 and 741:
todo natural k. Entretanto, para o
- Page 742 and 743:
CAPÍTULO 1Exercícios 1.1
- Page 745:
Exercícios 1.2CAPÍTULO 2Exercíci
- Page 751 and 752:
CAPÍTULO 3Exercícios 3.1
- Page 753 and 754:
h) Convergentei) Convergentej) Dive
- Page 755 and 756:
Exercícios 4.3Somando −ao 1 o me
- Page 758 and 759:
CAPÍTULO 7Exercícios 7.3
- Page 760:
CAPÍTULO 8Exercícios 8.2é absolu
- Page 763:
CAPÍTULO 10Exercícios 10.2Exercí
- Page 768:
9. Seja y = f(x), x > 0, a função
- Page 771 and 772:
Exercícios 10.7
- Page 773 and 774:
Exercícios 10.9
- Page 777 and 778:
CAPÍTULO 11Exercícios 11.1
- Page 781:
Exercícios 11.3
- Page 786 and 787:
Exercícios 11.5
- Page 788:
3. O movimento é regido pelo siste
- Page 791 and 792:
Exercícios 12.5
- Page 793:
10. Sugestão: Observe que o sinal
- Page 800 and 801:
Observação. Seja y = y(x) a solu
- Page 802 and 803:
com aplicações. São Paulo: Harbr
- Page 804:
30. RUDIN, W. Principles of mathema
- Page 810 and 811:
SumárioVideoaulas exclusivasCapít
- Page 812 and 813:
Capítulo2Capítulo 3Capítulo 4Cap
- Page 814 and 815:
Volume 4Capítulo Sequências Numé
- Page 816 and 817:
Pela arbitrariedade de ε > 0, segu
- Page 818 and 819:
SoluçãoConsidere a funçãoObserv
- Page 820 and 821:
Calcule o limite da sequência, qua
- Page 822 and 823:
SoluçãoDado ε > 0. Se ε < 1 ent
- Page 824 and 825:
Claramente, a n+1 < a n para cada n
- Page 826 and 827:
Utilize essa desigualdade para most
- Page 828 and 829:
SoluçãoPelo Exercício 16, temos
- Page 830 and 831:
Assim,e, portanto,2. Calcule a soma
- Page 832 and 833:
Desta forma, como o segundo membro
- Page 834 and 835:
SoluçãoReescreva a série comoObs
- Page 836 and 837:
SoluçãoConsidere a funçãoDeriva
- Page 838 and 839:
12. Escreva a fração decimal 0,35
- Page 840 and 841:
Agora, como os coeficientes de P n
- Page 842 and 843:
16. Mostre que é divergente.Soluç
- Page 844 and 845:
e portanto a integralconverge.Clara
- Page 847 and 848:
5. Estude a convergência da série
- Page 849 and 850:
8. Mostrar que a sérieconverge par
- Page 851 and 852:
Logo, pelo critério do termo geral
- Page 853 and 854:
Pelo critério da raiz, se 1 < l <
- Page 855 and 856:
Desta forma,Segue do critério da r
- Page 857 and 858:
diverge, pois a sériediverge.Porta
- Page 859 and 860:
converge.4. Mostre que a sérieconv
- Page 861 and 862:
Neste caso, L = x/e x .Agora, se x
- Page 863 and 864:
é uma série geométrica, e, porta
- Page 865 and 866:
10. Sejaconverge?Solução11. Seja
- Page 867 and 868:
Observe que as sériessão séries
- Page 869 and 870:
converge, finalizando o exercício.
- Page 871 and 872:
ConsidereDefina:SoluçãoSesão abs
- Page 873 and 874:
3. Utilize somente a definição pa
- Page 875 and 876:
SoluçãoT não precisa ser uma con
- Page 877 and 878:
Logo, dado p ∈ N arbitrário:Assi
- Page 879 and 880:
Agora, se n 1 > n 2 , entãoComo f
- Page 881 and 882:
Agora, a n = π/2 arctg(n) é uma s
- Page 883 and 884:
14. Seja C 0 = {(a n ); (a n ) é u
- Page 885 and 886:
é convergente.Como a sequência (b
- Page 887 and 888:
Se | x | > 1, então x 2n → ∞,
- Page 889 and 890:
Absurdo! Logo, f n ′ não converg
- Page 891 and 892:
converge uniformemente em R.Soluç
- Page 893 and 894:
10. Considere a sequênciaPodemosca
- Page 895 and 896:
13. Considere a sequência de funç
- Page 897 and 898:
f(-π/2, π/2) = 1.A convergência
- Page 899 and 900:
Utilizaremos o critério da razão:
- Page 901 and 902:
Considere as somas parciais:Como a
- Page 903 and 904:
converge uniformemente em R.Como ca
- Page 905 and 906:
é uma função contínua em R.7. S
- Page 907 and 908:
Dica: Se f :[a, b] → R é uma fun
- Page 909 and 910:
para todo x ∈ R.Em particular, se
- Page 911 and 912:
Desta forma,para todo x ∈ I.Comoc
- Page 913 and 914:
13. SejaSoluçãoSeja I = [-1, 1],
- Page 915 and 916:
converge uniformemente em R.Como ca
- Page 917 and 918:
converge uniformemente em B? Prove
- Page 919 and 920:
Capítulo Série de Potências81. M
- Page 921 and 922:
3. Calcule o raio de convergência
- Page 923 and 924:
5. Calcule o domínio Dde em que a
- Page 925 and 926:
Para cada x ∈ (-r, r), temos ques
- Page 927 and 928:
Agora, como | x | < r , temos quee
- Page 929 and 930:
Contudopara todo | x | < 1. Observe
- Page 931 and 932:
Agora, se n é ímpar, entãoLogo,
- Page 933 and 934:
No nosso caso, a n = (-1) n , e por
- Page 935 and 936:
16. Mostre quepara todo x ∈ R.Dic
- Page 937 and 938:
Logo, ambas as séries são converg
- Page 939 and 940:
Assim, de (1), temos:De 2, temos:
- Page 941 and 942:
para todo n ≥ 2.Deste modo, a sé
- Page 943 and 944:
4. Existem senos na série de Fouri
- Page 945 and 946:
Deste modo,para todo n ∈ N, já q
- Page 947 and 948:
Pelo Exercício 6, como g é uma fu
- Page 949 and 950:
SoluçãoPelo teorema da Seção 9.
- Page 951 and 952:
e como cos(nπ)(-1) n = (-1) n (-1)
- Page 953 and 954:
12. Seja f : R → R a função per
- Page 955 and 956:
13. Esboce o gráfico da função F
- Page 957 and 958:
Portanto, a série de Fourier F de
- Page 959 and 960:
SoluçãoCalculemos os coeficientes
- Page 961 and 962:
SoluçãoConsidere a função peri
- Page 963 and 964:
Agora, comoconverge uniformemente p
- Page 965 and 966:
em que K é uma constante.Como y(0)
- Page 967 and 968:
Integrando ambos os lados, temos qu
- Page 969 and 970:
3. Seja c > 0. A curva tractriz é
- Page 971 and 972:
Agora, voltando à variável y, tem
- Page 973 and 974:
5. Resolva a equação diferencialS
- Page 975 and 976:
em que K ∈ R.Voltando para a vari
- Page 977 and 978:
8. Sendo determine a relação entr
- Page 979 and 980:
Voltando para a variável v, temos
- Page 981 and 982:
SoluçãoA equação se escreve com
- Page 983 and 984:
em que K é uma constante não nula
- Page 985 and 986:
é uma função contínua, pois h
- Page 987 and 988:
Portanto, toda soluçãodo sistema
- Page 989 and 990:
satisfaz a equação de BernoulliSa
- Page 991 and 992:
Capítulo11Equações Diferenciais
- Page 993 and 994:
3. Determine, passo a passo, a solu
- Page 995 and 996:
com A B ∈ R.Neste caso,deve-se te
- Page 997 and 998:
b) A equação característica éλ
- Page 999 and 1000:
Assim,Portanto,8. Uma partícula de
- Page 1001 and 1002:
que tem raízesLogo a solução ger
- Page 1003 and 1004:
formaDerivando em relação a t, ob
- Page 1005 and 1006:
A solução da equação homogênea
- Page 1007 and 1008:
14. Considere a equação diferenci
- Page 1009 and 1010:
Portanto, a solução geral é16. U
- Page 1011 and 1012:
exponencial. Assim, calculando a tr
- Page 1013 and 1014:
Capítulo12Sistemas de Duas e Três
- Page 1015 and 1016:
SoluçãoA equação característic
- Page 1017 and 1018:
SoluçãoNa forma matricial o siste
- Page 1019 and 1020:
Logo, são os autovalores de A.Auto
- Page 1021 and 1022:
Logo, ±αi são os autovalores de
- Page 1023 and 1024:
são periódicas e calcule os perí
- Page 1025 and 1026:
SoluçãoA matriz associada a esse
- Page 1027 and 1028:
em queé um vetor de R 3 . Desta fo
- Page 1029 and 1030:
em queé um vetor de R 2 . Desta fo
- Page 1031 and 1032:
Finalmente, a solução geral da eq
- Page 1033 and 1034:
13. Sejam f, g, h : R → R funçõ
- Page 1035 and 1036:
Portanto, a solução geral do sist
- Page 1037 and 1038:
15. Seja A uma matriz real de ordem
- Page 1039 and 1040:
com 0 < x < π / 2.SoluçãoComo co
- Page 1041 and 1042:
que admita soluçõesSoluçãoO pri
- Page 1043 and 1044:
logoDaí, como x 1 ≠ x 2 , segue
- Page 1045 and 1046:
Portanto, a equação procurada éC
- Page 1047 and 1048:
Segue que B = 0 e A = 1 (ou qualque
- Page 1049 and 1050:
É direto verificar que, tomando a
- Page 1051 and 1052:
com A, B ∈ R.14. Encontre a solu
- Page 1053 and 1054:
com x > 0.SoluçãoSabe-se que a so
- Page 1055 and 1056:
é uma equação de Euler com equa
- Page 1057 and 1058:
existência e unicidade de soluçõ
- Page 1059 and 1060:
Verifique que as hipóteses do teor
- Page 1061 and 1062:
5. Considere a equaçãocom a , b,
- Page 1063 and 1064:
7. Encontre a solução y = y (x) d
- Page 1065 and 1066:
logoem que A ∈ R. Impondo a condi
- Page 1067 and 1068:
Suponha que k ≠ 0 . Neste caso, a
- Page 1069 and 1070:
Portanto,12. Determine a sequência
- Page 1071 and 1072:
Repetindo o processo, obtém-se φ
- Page 1073 and 1074:
Portanto,eRepetindo o processo, obt
- Page 1075 and 1076:
eRepetindo o processo, obtém-separ
- Page 1077 and 1078:
eRepetindo o processo, obtém-se φ
- Page 1079 and 1080:
eRepetindo o processo, obtém-se
- Page 1081 and 1082:
em que k ∈ R é uma constante.b)
- Page 1083 and 1084:
A equação é equivalente aFaça f
- Page 1085 and 1086:
FaçaEntão,Portanto, a equação d
- Page 1087 and 1088:
SoluçãoPor inspeção, y 1 (t) =
- Page 1089 and 1090:
em que c ∈ R é uma constante. Se
- Page 1091 and 1092:
Esse último sistema pode ser resol
- Page 1093 and 1094:
SoluçãoFaça u = xy, assim,Essa
- Page 1095 and 1096:
em que c ∈ R é uma constante. Da
- Page 1097 and 1098:
em que c , k. ∈ RImpondo as condi
- Page 1099 and 1100:
Conjuntos 1 NuméricosConjunto 1.1
- Page 1101 and 1102:
Portanto, temos que b 2 é par, log
- Page 1103 and 1104:
(b + c) = a · b + a · cPolinômio
- Page 1105 and 1106:
coeficiente a n - 1 . O resultado s
- Page 1107 and 1108:
1) Quadrado da soma: (a + b) 2 = a
- Page 1109 and 1110:
ax 2 + bx + c = 0,em que a, b, c s
- Page 1111 and 1112:
• Se c ≤ 0 e a ≤ b, então ac
- Page 1113 and 1114:
Logo, S 2 = {x ∈ R | x ≥ 1} é
- Page 1115 and 1116:
positivo quando x > 1 e negativo qu
- Page 1117 and 1118:
• Um elemento de B pode estar ass
- Page 1119 and 1120:
Analisando a função temos que, D