Revista Grid - 6ª edição
Somos a vitrine mais nobre do automobilismo para o seu produto e sua carreira.
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Rodolfo Scherner/Bruno Castilho, dupla que
venceu em 1967 com um Simca Chambord
A edição de 1982 valeu pela F-2 Codasur,
com vitória do gaúcho Aroldo Bauerman
“Marcar a sexta etapa do campeonato com a Cascavel
de Ouro é algo que nos deixa muito orgulhosos”,
afirma Henrique Assunção, que preside a Associação
dos Pilotos de Endurance. “A Cascavel de
Ouro é uma prova histórica do automobilismo nacional
e participar dela é reflexo do crescimento do
Império Endurance Brasil ao longo dos últimos anos.
Somos uma categoria de apaixonados pelo esporte
a motor, o público de Cascavel também é aficionado
por corridas, e tenho certeza que faremos um grande
evento”.
As primeiras edições, nas décadas de 60 e 70,
confrontavam pilotos a bordo de tudo o que havia
disponível em termos de carros de competição na
época. Receita que serviu, também, para maioria
das edições dos anos 80 e 90, sobretudo para as
máquinas das categorias de âmbito regional. Houve
exceções específicas, como a etapa da Super Vê em
1976, da Fórmula 2 Codasur em 1982 ou da Fórmula
3 Sul-Americana em 1992, todas elas colocando em
disputa o troféu mais tradicional do automobilismo
brasileiro.
Com o Puma Spartano e o Avallone,
Pedro Muffato venceu três vezes
Em termos automobilísticos, o mais ilustre
dos vencedores da Cascavel de Ouro é Nelson
Piquet. Ele venceu a sétima edição do evento,
levado a efeito em 1976 como uma etapa do
Campeonato Brasileiro de Super Vê. Duas
temporadas antes ele havia conquistado
também no circuito paranaense sua primeira
vitória na categoria – tal qual aconteceria com
seu filho Nelsinho na Fórmula 3 sul-americana
em 2001. Nelson Piquet estrearia na Fórmula
1 dois anos depois de se tornar campeão da
Cascavel de Ouro. Seu último contato com
a pista aconteceu em 2015, em um treino
extraoficial da Porsche Cup Brasil.
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