27.09.2023 Views

Revista Grid - 6ª edição

Somos a vitrine mais nobre do automobilismo para o seu produto e sua carreira.

Somos a vitrine mais nobre do automobilismo para o seu produto e sua carreira.

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

O argentino Agustín Canapino, que

busca patrocínio para renovar com a

Juncos, com exemplar da Revista Grid:

“Muito legal a mídia do Brasil

dar atenção à Indy”

Jackson Lincoln

Após dispensar Jack Harvey antes do final da temporada, a

Rahal-Letterman-Lanigan busca um piloto para o carro número

30. Com Graham Rahal e Christian Lundgaard confirmados

para 2024, o cockpit do Dallara-Honda-Firestone da

RLL pode dar vitórias ao piloto que ocupa-lo. O dinamarquês

Lundgaard venceu o GP de Toronto com a Rahal neste ano.

As equipes médias e menores como Dale Coyne, Juncos

Hollinger Racing, A.J. Foyt e Carpenter ainda têm assentos

disponíveis. Dos times de menor expressão, apenas a

Meyer Shank Racing já definiu sua dupla de pilotos para

2024: Felix Rosenqvist e Tom Blomqvist estão confirmados

para a temporada completa e Helio Castroneves guiará

um terceiro carro na Indy 500.

O início de década marcou a chegada de uma excelente

safra de novatos à Indy, casos de Alex Palou, Patrício

O’Ward, Colton Herta, Christian Lundgaard, Kyle Kirkwood

e Rinus VeeKay, todos eles com pelo menos uma vitória na

categoria. O mesmo não pode ser dito de alguns pilotos

que chegaram com aportes financeiros nos últimos dois

anos, casos de Devlin DeFrancesco, Benjamin Pedersen e

Sting Ray Robb.

O dinamarquês Christian Rasmussen foi o campeão da

Indy NXT, nova nomenclatura da Indy Lights, com cinco

vitórias, mas nem ele e nem Hunter McElrea, vice na série

de acesso com três vitórias, convenceram os chefões da

Indy e têm seus futuros incertos nos EUA. Com isso cresce

a oportunidade para pilotos de fora da América, como foi

com Marcus Armstrong e Juri Vips, que debutaram este

ano. Para assegurar uma vaga nessas equipes médias, especula-se,

o piloto precisa levar algo em torno de seis milhões

de dólares para fazer o campeonato completo, além

dos testes de pré-temporada.

Helio das 500 Milhas

e da Meyer Shank

Chris Jones

Em 10 de setembro de 2023, ao completar a etapa final

em Laguna Seca, Helio Castroneves virou um carro da Fórmula

Indy para a direita pela última vez na vida. A partir

do ano que vem o piloto brasileiro deixará de competir de

forma integral na categoria, passando a disputar apenas as

500 Milhas de Indianápolis.

O sonho de vencer pela quinta vez a corrida mais emblemática

do automobilismo mundial ainda é algo palpável

– e, principalmente, em que Helio acredita muito. Com três

triunfos pela Penske no Indianapolis Motor Speedway, em

2001, 2002 e 2009, além da vitória pela Meyer Shank em

2021, o brasileiro vai buscar, aos 49 anos, o inédito pentacampeonato

da Indy 500.

A partir de agora, além de assegurar a vaga de piloto para a disputa no oval

do IMS, Helio Castroneves passa também a ser sócio de Michael Shank e Jim

Meyer na equipe. Terá assegurado, por mais alguns anos, um cockpit para

correr atrás da tão sonhada quinta vitória. Ele faz questão sempre de deixar

claro que não está se aposentando das pistas. Além de seguir participando

das 500 Milhas, também busca outras categorias para correr em 2024.

Helio Castroneves com

seus novos sócios

Michael Shank e

Jim Meyer e o piloto

Tom Blomqvist

29

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!