Catálogo Pedras de Arkansas 2023
Catálogo Pedras de Arkansas JOTA Switzerland 2023. Catálogo Pedras de Arkansas JOTA Switzerland 2023.
CONHEÇA MAIS SOBRE A JOTA PHOTO BY DR. DANIEL ROSA
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- Page 8: MIX PEDRAS DE ARKANSAS 601 638 645
CONHEÇA MAIS<br />
SOBRE A JOTA<br />
PHOTO BY DR. DANIEL ROSA
PEDRAS DE ARKANSAS<br />
As pedras <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong> são produzidas com Corundum (abrasivo)<br />
<strong>de</strong> par culas ultrafinas e com alta a<strong>de</strong>são entre a matriz aglunante<br />
e o Corundum tornando-os duráveis e eficientes.<br />
As <strong>Pedras</strong> <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong> são indicadas para:<br />
Acabamento <strong>de</strong> restaurações <strong>de</strong> Resina Composta.<br />
Alisamento e Acabamento em preparos.<br />
Precisão em preparo marginal e reparos <strong>de</strong><br />
falhas marginais.<br />
Remoção <strong>de</strong> cimento residual após restaurações<br />
temporárias ou após tratamento ortodôn co.<br />
ARKANSAS PREP<br />
4,0° 4,0°<br />
Em adição aos formatos das <strong>Pedras</strong> <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong> padrão, a Jota<br />
<strong>de</strong>senvolveu especialmente 3 formatos chamados <strong>Arkansas</strong> Prep,<br />
já que em termos <strong>de</strong> forma e ângulo correspon<strong>de</strong>m aproximadamente<br />
às pontas diamantadas projetadas especialmente para<br />
preparos. Isto facilita o acabamento do coto do <strong>de</strong>nte sem<br />
danificar a geometria e margens.<br />
ACABAMENTO DA RESTAURAÇÃO<br />
SIMPLIFICA O POLIMENTO<br />
SUAVIZA OS PRISMAS DO ESMALTE<br />
ÓTIMA ADESÃO DAS RESTAURAÇÕES<br />
GEOMETRIA DE PONTAS DIAMANTADAS<br />
RESULTADOS PRECISOS NOS PREPAROS<br />
2
AS NOVAS PEDRAS DE ARKANSAS PREP<br />
O COMPLEMENTO IDEAL PARA SEUS<br />
PREPAROS COM PONTAS DIAMANTADAS<br />
CÓDIGO BRASIL 6172 2096 3100<br />
FIGURA 6172 638<br />
837 837L<br />
HASTE FG FG | RA FG FG<br />
DIÂMETRO 025 023 014 016<br />
L mm 6,0 8,0 6,0 8,0<br />
ALTA ROTAÇÃO FG Q<br />
80‘000 - 100‘000<br />
180‘000 210‘000<br />
CÓDIGO BRASIL<br />
2136<br />
4137<br />
4138<br />
FIGURA<br />
6198 849<br />
849<br />
850<br />
852<br />
HASTE<br />
FG<br />
FG<br />
FG<br />
FG<br />
FG<br />
DIÂMETRO<br />
023 016<br />
025<br />
025<br />
018<br />
L mm<br />
8,0 6,0<br />
7,0<br />
8,0<br />
10,0<br />
ALTA ROTAÇÃO<br />
FG Q<br />
80‘000 - 100‘000 190‘000<br />
190‘000<br />
210‘000<br />
190‘000<br />
FIGURA<br />
6298 878<br />
879<br />
HASTE<br />
FG<br />
FG<br />
FG<br />
DIÂMETRO<br />
L mm<br />
ALTA ROTAÇÃO<br />
FG Q<br />
023 021<br />
021<br />
8,0 8,0<br />
10,0<br />
80‘000 - 100‘000 190‘000<br />
190‘000<br />
3
PREPARAÇÃO PARA O ACABAMENTO<br />
O fator mais importante nas restaurações fixas é que a a<strong>de</strong>são seja duradoura. Vários fatores<br />
influenciam na a<strong>de</strong>são das restaurações: substratos, material restaurador, técnica do condicionamento<br />
e preparo. Preparos com pontas diamantadas <strong>de</strong> granulação média po<strong>de</strong>m criar micro<br />
trincas no esmalte e significa vas camadas <strong>de</strong> “smear layer”.<br />
Microtrincas po<strong>de</strong>m ser removidas com o acabamento do preparo ³ e a importância do acabamento<br />
é cien ficamente comprovada. Alguns estudos reportam que brocas mul laminadas produzem<br />
uma melhora na qualida<strong>de</strong> da super cie, uma maior resistência ao cisalhamento, uma “smear<br />
layer” mais fina, e um melhor molhamento da <strong>de</strong>n na comparado as pontas diamantadas. CLARKE<br />
ET AL compararou o perfil da margem e a rugosida<strong>de</strong> da super cie <strong>de</strong> 4 instrumentos diferentes<br />
para acabamento: pontas diamantadas <strong>de</strong> granulação fina, pedras <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong>, mul laminadas e<br />
pontas <strong>de</strong> diamante ultrassônicas. Neste teste compara vo, as pedras <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong> foram as que<br />
ob veram o melhor acabamento e menor dano no perfil da margem. Resultados similares foram<br />
também ob dos em um recente estudo pela Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Zurique.<br />
As fotomicrogra as mostram a super cie <strong>de</strong>ntal após o acabamento com pontas diamantadas,<br />
mul lamnadas e <strong>Arkansas</strong>. Como po<strong>de</strong> ser visto nas fotomicrogra as as <strong>Pedras</strong> <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong> foram<br />
as que menos <strong>de</strong>ixaram ranhuras na super cie da <strong>de</strong>n na, não apresentando microtrincas.<br />
O mesmo estudo mostrou que o melhor material <strong>de</strong> acabamento para super cie <strong>de</strong>n nária são as<br />
<strong>Pedras</strong> <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong>, seguido das Mul laminadas porque a resistência <strong>de</strong> união do cimento após<br />
termociclagem foi mais alta quando preparada com as <strong>Pedras</strong> <strong>Arkansas</strong>. (Prof. Dr. Dr. h.c., Mutlu<br />
Özcan, PhD, University of Zúrich).<br />
Imagens SEM <strong>de</strong> super cies <strong>de</strong>n nárias profundas após o acabamento com<br />
pedras <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong>, mul laminadas e pontas diamantadas antes do ataque<br />
ácido com ampliação <strong>de</strong> 250x 11<br />
PEDRAS DE<br />
ARKANSAS<br />
MULTILAMINADAS<br />
PONTA DIAMANTADA<br />
PARA ACABAMENTO<br />
4
Após o acabamento do esmalte com as pedras <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong>, a super cie apresenta menos ranhuras<br />
e uma menor “smear layer”, como po<strong>de</strong>mos ver nas imagens. (Prof. Dr.h.c.,Mutlu Özcan, PhD,<br />
11<br />
University of Zürich).<br />
A menor quan da<strong>de</strong> <strong>de</strong> “smear layer”, cria excelente condições para o procedimento do<br />
condicionamento ácido. Super cies lisas e prismas <strong>de</strong> esmalte abertos resultam em preparos mais<br />
precisos, tão como uma base para um ó mo ajuste e a<strong>de</strong>são das restaurações.<br />
Imagens do esmalte após o acabamento com pedras <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong> (A),<br />
mul laminadas (M) e pontas diamantadas (D) antes e<br />
após o condicionamento ácido 11<br />
ANTES DO<br />
CONDICIONAMENTO ÁCIDO<br />
APÓS O<br />
CONDICIONAMENTO ÁCIDO<br />
Aumento 250x Aumento 5000x Aumento 5000x<br />
A<br />
M<br />
D<br />
5
ACABAMENTO DO PREPARO<br />
Baseado em evidências cien ficas a<br />
Jota recomenda o acabamento das<br />
rugosida<strong>de</strong>s do esmalte após o preparo<br />
com <strong>Pedras</strong> <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong>.<br />
<strong>Pedras</strong> <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong> também po<strong>de</strong>m ser<br />
usadas para remover cimento residual<br />
após a remoção das restaurações temporárias<br />
para uma maior a<strong>de</strong>são das<br />
restaurações permanentes.<br />
Desgaste dos <strong>de</strong>ntes com pontas diamantadas resulta em super cies ásperas, geometria irregular e<br />
super cies com uma “smear layer” exposta. Estas super cies e irregularida<strong>de</strong>s po<strong>de</strong>m ser perfeitamente<br />
alisadas com as <strong>Pedras</strong> <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong>.<br />
Prismas <strong>de</strong> esmalte quebrados po<strong>de</strong>m ser removidos ou alisados, melhorando diretamente a qualida<strong>de</strong><br />
da vida ú l das restaurações. Em adição, as pedras <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong> Prep foram <strong>de</strong>senvolvidas para promover<br />
um fluxo <strong>de</strong> trabalho i<strong>de</strong>al, sendo que estas possuem o formato e angulação que correspon<strong>de</strong>m as<br />
pontas diamantadas mais u lizadas para preparos. Os ângulos e formas são idên cos, para que o<br />
preparo inicial realizado com pontas diamantadas (ombro, bizel ou chanfro) sejam preservados com<br />
al ssima precisão também na fase <strong>de</strong> acabamento.<br />
Além disso, as super cies dos <strong>de</strong>ntes com estruturas mais suaves, leva a um selamento marginal<br />
significa vamente melhor em restaurações diretas, as quais reduzem substancialmente o risco <strong>de</strong> cáries<br />
secundárias.<br />
6
ACABAMENTO DE MATERIAIS RESTAURADORES<br />
PHOTO BY DR. DANIEL ROSA<br />
Acabamento inicial da restauração é realizado<br />
para obter a anatomia e a textura <strong>de</strong>sejada,<br />
enquanto o polimento refere a redução <strong>de</strong><br />
rugosida<strong>de</strong>s, removendo arranhões e produzindo<br />
14<br />
alto brilho.<br />
Instrumentos rotatórios para acabamento, <strong>de</strong>vem<br />
fornecer suficiente <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> <strong>de</strong>sbaste para<br />
a remoção do excesso <strong>de</strong> material <strong>de</strong> resina e<br />
adaptação oclusal.<br />
Por outro lado, o acabamento não <strong>de</strong>ve <strong>de</strong>ixar a<br />
super cie áspera pois irá interferir no<br />
procedimento <strong>de</strong> polimento; por esta razão o acabamento<br />
é uma etapa importante para o sucesso<br />
13<br />
da técnica <strong>de</strong> polimento final.<br />
Uma forma eficaz para o acabamento <strong>de</strong> resinas compostas e restaurações <strong>de</strong> ionômero <strong>de</strong> vidro é com<br />
as <strong>Pedras</strong> <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong>. As <strong>Pedras</strong> <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong> tem um ó mo custo-bene cio para subs tuir as brocas<br />
mul laminadas, as quais têm diferentes formas <strong>de</strong> contorno e acabamento para Resinas Compostas.<br />
As pedras <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong> são muito mais eficientes para remover material da super cie das restaurações<br />
12<br />
do que as mul laminadas, e a rugosida<strong>de</strong> da super cie no acabamento po<strong>de</strong> ser colocado num nível<br />
intermediário entre as mul laminadas e as diamantadas.<br />
DESCOLAMENTO<br />
Descolamento é um procedimento padrão em<br />
aparelhos fixos ortodôn cos, incluindo a remoção<br />
<strong>de</strong> brackets e a<strong>de</strong>sivos da super cie <strong>de</strong>ntária.<br />
PHOTO BY DR. DANIEL ROSA<br />
As pedras <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong> po<strong>de</strong>m ser u lizadas para<br />
remover os resíduos <strong>de</strong> a<strong>de</strong>sivos da super cie do<br />
esmalte.<br />
As pedras <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong> criam super cies tão lisas<br />
quanto as mul laminadas, e mesmo com um<br />
tempo <strong>de</strong> procedimento ligeiramente maior, conta<br />
15<br />
com a vantagem <strong>de</strong> um custo menor.<br />
7
MIX PEDRAS DE ARKANSAS<br />
601 638 645 649<br />
666<br />
6198<br />
6298<br />
FG FG FG FG<br />
FG<br />
FG<br />
FG<br />
030 025 028 025<br />
025<br />
023<br />
023<br />
6,0 7,0 6,0<br />
6,5<br />
8,0<br />
8,0<br />
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS<br />
1. BIOCOMPATIBILIDADE: A qualida<strong>de</strong> e a pureza das par culas abrasivas são cruciais para assegurar<br />
a biocompa bilida<strong>de</strong> das pedras <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong> para uso intraoral. A JOTA comprova a<br />
biocompa bilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> seus produtos através <strong>de</strong> uma série <strong>de</strong> testes rigorosos, incluindo análises<br />
biológicas, endotoxinas, citotoxicida<strong>de</strong> e composição química, garan ndo segurança em todas as<br />
aplicações.<br />
2. ACABAMENTO DIFERENCIADO: A seleção <strong>de</strong> par culas abrasivas <strong>de</strong> tamanho exclusivo é essencial<br />
para alcançar os mais elevados padrões <strong>de</strong> rugosida<strong>de</strong> superficial, prolongando a vida ú l <strong>de</strong> coroas,<br />
inlays, onlays, entre outros.<br />
A JOTA u liza par culas <strong>de</strong> coríndon <strong>de</strong> alta qualida<strong>de</strong>, com um tamanho padrão <strong>de</strong> 37 mícrons,<br />
escolhido após centenas <strong>de</strong> testes para proporcionar o melhor acabamento superficial possível.<br />
3. DURABILIDADE: A seleção dos agentes aglu nantes é realizada com extrema atenção à<br />
biocompa bilida<strong>de</strong>. O processo <strong>de</strong> sinterização é cuidadosamente controlado, seguindo uma curva<br />
precisa <strong>de</strong> tempo e temperatura, para o mizar os resultados <strong>de</strong> acabamento e durabilida<strong>de</strong>. A<br />
sinterização lenta e controlada resulta em pedras robustas, compactas e resistentes a quebras.<br />
4. FORMAS PADRONIZADAS: As pedras <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong> são me culosamente cortadas em seu formato<br />
final, garan ndo precisão na geometria e no <strong>de</strong>slocamento radial. Esse processo assegura que pedras<br />
do mesmo mo<strong>de</strong>lo apresentem um alto nível <strong>de</strong> padronização e consistência.<br />
5. HASTES CALIBRADAS: As hastes das pedras <strong>de</strong> <strong>Arkansas</strong> da JOTA são fabricadas em aço inoxidável<br />
<strong>de</strong> alta qualida<strong>de</strong>, endurecido para máxima resistência. O diâmetro das hastes é man do <strong>de</strong>ntro das<br />
mais rigorosas classes <strong>de</strong> tolerância e precisão, conforme as normas internacionais DIN, garan ndo<br />
ajuste e <strong>de</strong>sempenho excepcionais.<br />
REFERÊNCIAS<br />
CIENTÍFICAS<br />
DO ESTUDO<br />
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