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antidepressão a revolucionária terapia do bem-estar(1)(1)

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era ajudar os pacientes com depressão a modificar esses padrões negativos de pensamento.

As contribuições do dr. Beck, assim como as do dr. Low e as do dr. Ellis, foram significativas.

O Inventário de Depressão de Beck, publicado em 1964, permitiu pela primeira

vez que os clínicos e pesquisadores medissem a depressão. A ideia da possibilidade de

medirmos o quanto a depressão de um paciente era grave, bem como acompanharmos

suas mudanças em resposta ao tratamento, era revolucionária. O dr. Beck também enfatizou

a importância da pesquisa quantitativa sistemática para obter informações objetivas

sobre até que ponto os diferentes tipos de terapia realmente funcionam, e o quanto são

eficazes comparados à terapia com medicamentos antidepressivos.

Desde a época desses três iniciais pioneiros, várias centenas de pesquisadores e clínicos

talentosos do mundo todo contribuíram para esta nova abordagem. Na verdade,

provavelmente houve mais pesquisas publicadas a respeito de terapia cognitiva do que

sobre qualquer outra forma de psicoterapia já desenvolvida, com possível exceção para

a terapia comportamental. Evidentemente, não posso citar todas as pessoas que fizeram

contribuições importantes para o desenvolvimento da terapia cognitiva. Em seus primórdios,

no início da década de 1970, trabalhei com vários colegas da Escola de Medicina da

Universidade da Pensilvânia que ajudaram a criar muitas das técnicas de tratamento usadas

até hoje. Entre eles estão os doutores John Rush, Maria Kovacs, Brian Shaw, Gary Emery,

Steve Hollon, Rich Bedrosian, Ruth Greenberg, Ira Herman, Jeff Young, Art Freeman, Ron

Coleman, Jackie Persons e Robert Leahy.

Diversas pessoas deram-me permissão para fazer referência ao seu trabalho de forma

detalhada neste livro, incluindo os doutores Raymond Novaco, Arlene Weissman e Mark

K. Goldstein.

Gostaria de fazer uma menção especial a Maria Guarnaschelli, a editora deste livro,

por seu entusiasmo e disposição constantes, que foram para mim uma inspiração especial.

Durante o período em que estive envolvido com o treinamento e a pesquisa que levaram

à realização deste livro, fiz parte do Foundations’ Fund for Research in Psychiatry.

Gostaria de agradecê-los por seu apoio, o qual tornou esta experiência possível.

E meus agradecimentos ao dr. Frederick K. Goodwin, ex-dirigente do National Institute

of Mental Health, por sua valiosa consultoria sobre o papel dos fatores biológicos e

dos remédios antidepressivos no tratamento dos transtornos de humor. Dois colegas de

Stanford, os doutores Greg Tarasoff e Joe Belenoff, forneceram opiniões úteis a respeito

dos capítulos sobre os novos medicamentos.

Eu gostaria de agradecer a Arthur P. Schwartz por seu incentivo e persistência. Gostaria

de agradecer também a Ana McKay Thoromann da Avon Books pelo apoio editorial

nos capítulos sobre a nova psicofarmacologia.

Por fim, gostaria de agradecer à minha filha, Signe Burns, pelas sugestões extremamente

úteis e pela edição meticulosa do material acrescentado nesta edição de 1999.

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