antidepressão a revolucionária terapia do bem-estar(1)(1)
polariza insistindo furiosamente que elas têm de concordar com você. Quando vocêabre mão da sua ânsia de poder, as pessoas retribuem tornando-o uma pessoa deinfluência. Seu relacionamento com seus filhos, amigos e colegas caracteriza se pelareciprocidade, e não pela dependência. Como você não tenta dominar as pessoas,elas o admiram, amam e respeitam.VII.AUTONOMIAOs itens 31 a 35 avaliam a sua autonomia. Isso tem a ver com a sua capacidadede encontrar a felicidade dentro de si mesmo. Uma pontuação positiva indica que,fundamentalmente, todos os seus estados de humor são crias dos seus pensamentose atitudes. Você assume a responsabilidade pelos seus sentimentos porque reconheceque são produzidos por você. Isso dá a impressão de que você poderia ficar solitárioe isolado ao perceber que todo o significado e os sentimentos são produzidosapenas na sua cabeça. Paradoxalmente, contudo, essa visão de autonomia o libertados limites mesquinhos da sua mente e lhe proporciona um mundo repleto de todaa satisfação, mistério e emoção que ele pode oferecer.Uma pontuação negativa sugere que você ainda está preso à crença de que seupotencial de alegria e autoestima vem de fora. Isso coloca-o em grande desvantagem,pois tudo que vem de fora está definitivamente fora do seu controle. Seus estadosde humor acabam sendo vítimas de fatores externos. Você quer isso? Se nãoquer, pode libertar-se dessa atitude do mesmo modo que uma cobra troca de pele,mas terá de se esforçar para isso usando os vários métodos descritos neste livro.Quando finalmente chegar a sua vez de sofrer a transição para a autonomia e aresponsabilidade pessoal, você vai ficar surpreso ‒ ou espantado ‒ ou satisfeito ‒ ouagradavelmente sobrecarregado. Vale a pena fazer um grande empenho pessoal.Nos capítulos a seguir, algumas dessas atitudes e sistemas de valores serão examinadosem detalhes. Ao estudar cada um deles, pergunte a si mesmo: (1) É vantagempara mim continuar acreditando nisso?; (2) Essa crença realmente é verdadeira etem fundamento?; (3) Que medidas concretas eu posso tomar para me livrar dasatitudes autodestrutivas e irrealistas, e substituí-las por outras mais objetivas e enriquecedoras?
XIO VÍCIO DA APROVAÇÃOCAPÍTULOVamos analisar a sua crença de que seria terrível se alguém o desaprovasse. Porque a desaprovação o ameaça tanto? Talvez o seu raciocínio seja: “Se uma pessoa medesaprova, significa que todos me desaprovariam. Isso significaria que há algo deerrado comigo.”.Se esses pensamentos aplicam-se a você, seu bom humor vai disparar toda vezque alguém lhe fizer um carinho. Você raciocina: “Consegui uma reação positiva,então posso me sentir bem comigo mesmo.”.Por que isso não tem lógica? Porque você está ignorando o fato de que só os seuspensamentos e crenças têm o poder de elevar seus ânimos. A aprovação de outra pessoanão tem a capacidade de afetar seu humor, a menos que você acredite que o queela diz é válido. Mas se você acredita que o elogio é merecido, é a sua crença que fazvocê sentir-se bem. Você precisa validar a aprovação externa antes que seu humorpossa melhorar. Essa validação representa a sua autoaprovação pessoal.Suponhamos que você estivesse visitando a ala psiquiátrica de um hospital. Umpaciente confuso e alucinado aproxima-se e lhe diz:Você é maravilhoso. Eu tive uma visão divina. Deus me disse que a décima terceirapessoa que entrasse por essa porta seria o seu Mensageiro Especial. Você é o décimo terceiro,então eu sei que você é o Escolhido de Deus, o Príncipe da Paz, o Santo dos Santos.Quero beijar seus pés.Será que essa aprovação extrema melhoraria o seu humor? Provavelmente você sesentiria nervoso e incomodado. É porque não acredita que o que o paciente estádizendo é válido. Você desconsidera os comentários. Somente as suas crenças a respeitode si mesmo é que podem afetar o modo como se sente. Os outros podemfalar ou pensar o que quiserem de você, bem ou mal, mas só os seus pensamentosinfluenciarão suas emoções.
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polariza insistindo furiosamente que elas têm de concordar com você. Quando você
abre mão da sua ânsia de poder, as pessoas retribuem tornando-o uma pessoa de
influência. Seu relacionamento com seus filhos, amigos e colegas caracteriza se pela
reciprocidade, e não pela dependência. Como você não tenta dominar as pessoas,
elas o admiram, amam e respeitam.
VII.
AUTONOMIA
Os itens 31 a 35 avaliam a sua autonomia. Isso tem a ver com a sua capacidade
de encontrar a felicidade dentro de si mesmo. Uma pontuação positiva indica que,
fundamentalmente, todos os seus estados de humor são crias dos seus pensamentos
e atitudes. Você assume a responsabilidade pelos seus sentimentos porque reconhece
que são produzidos por você. Isso dá a impressão de que você poderia ficar solitário
e isolado ao perceber que todo o significado e os sentimentos são produzidos
apenas na sua cabeça. Paradoxalmente, contudo, essa visão de autonomia o liberta
dos limites mesquinhos da sua mente e lhe proporciona um mundo repleto de toda
a satisfação, mistério e emoção que ele pode oferecer.
Uma pontuação negativa sugere que você ainda está preso à crença de que seu
potencial de alegria e autoestima vem de fora. Isso coloca-o em grande desvantagem,
pois tudo que vem de fora está definitivamente fora do seu controle. Seus estados
de humor acabam sendo vítimas de fatores externos. Você quer isso? Se não
quer, pode libertar-se dessa atitude do mesmo modo que uma cobra troca de pele,
mas terá de se esforçar para isso usando os vários métodos descritos neste livro.
Quando finalmente chegar a sua vez de sofrer a transição para a autonomia e a
responsabilidade pessoal, você vai ficar surpreso ‒ ou espantado ‒ ou satisfeito ‒ ou
agradavelmente sobrecarregado. Vale a pena fazer um grande empenho pessoal.
Nos capítulos a seguir, algumas dessas atitudes e sistemas de valores serão examinados
em detalhes. Ao estudar cada um deles, pergunte a si mesmo: (1) É vantagem
para mim continuar acreditando nisso?; (2) Essa crença realmente é verdadeira e
tem fundamento?; (3) Que medidas concretas eu posso tomar para me livrar das
atitudes autodestrutivas e irrealistas, e substituí-las por outras mais objetivas e enriquecedoras?