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dos sentimentos propositivos comuns<br />
ao outrora nacionalismo que sempre<br />
nos uniu.<br />
Hoje temos famílias destruídas por<br />
minorias que dela fazem parte e se julgam<br />
detentoras de toda a sapiência do<br />
mundo, cegas e surdas à sua origem,<br />
vez que receberam tudo de mão beijada,<br />
nada fizeram, nada conquistaram,<br />
vivendo como verdadeiros zumbis, sem<br />
limites e que nada anseiam, contentando-se<br />
em ser contrários aos princípios<br />
da moral, ética, bons costumes e valores<br />
familiares, caminhando a passos largos<br />
para lugar nenhum, submetendo-se<br />
a uma arrogância ideológica comunista<br />
e autoritarismo político que pela própria<br />
essência é um gerador de problemas<br />
pendentes de solução ad-eternum,<br />
alicerçando um projeto de poder.<br />
Postado à frente de um grande<br />
precipício, aí está o nosso Brasil, pronto<br />
para dar um passo avante e assim desfalecer<br />
na mão de déspotas ditatoriais,<br />
enterrando de vez seu orgulho de ser,<br />
prostrando-se à corruptos detratores<br />
do sentimento pátrio, da família, da<br />
moral e dos bons costumes.<br />
Pobre Brasil de tantas glórias, cadê<br />
tua grandeza de ser?<br />
Posto que lamentavelmente hoje<br />
convivemos com a falência do Estado<br />
brasileiro, pela subversão da realidade<br />
ao eleger como presidente um ex-<br />
-presidiário condenado por corrupção,<br />
unindo forças antagônicas com o objetivo<br />
de lotear o país segundo seus<br />
interesses, aliadas a uma justiça parcial<br />
travestida de condões democráticos e,<br />
oferendo metaforicamente pão e circo<br />
através de picanhas e cervejas que jamais<br />
chegarão ao seu destino.<br />
Tristeza maior perceber que a balança<br />
da justiça tem pesos diferentes<br />
dependendo de onde é colocada a<br />
carga, corroborando com o alto custo<br />
administrativo para empregar derrotados<br />
nas eleições, pertencentes ao consórcio<br />
das diversas vertentes de apoio,<br />
oriundos em grande parte de estados<br />
condenados à miséria eterna, verdadeiros<br />
cowboys que ajudaram a passar<br />
a boiada, levando o país à condição de<br />
uma república de bananas, cujas tetas<br />
serão insuficientes para tanta gente e<br />
pior, mancomunada com uma imprensa<br />
lacradora, responsável pela disseminação<br />
de inverdades durante todo o período<br />
pré-eleitoral e comprometida em<br />
renovar esforços para colocar um véu<br />
escuro sobre situações que advirão.<br />
A cada dia que passa, mais se cristaliza<br />
a inércia governamental, transparecendo<br />
mesmo a olhos pouco atentos<br />
a falta de rumo, com a falta de políticas<br />
necessárias que levem o país ao lugar<br />
de destaque compatível com suas riquezas<br />
e que possa refletir em inserção<br />
social e renda para o Brasil como um<br />
todo, com ênfase na Amazônia, onde<br />
mais de 25 milhões de brasileiros, vivem<br />
com carências de toda a ordem, dormindo<br />
sobre riquezas e acordando com<br />
fome física e emocional, por terem sido<br />
erroneamente eleitas como expiadores<br />
da irresponsabilidade global.<br />
Não basta criticar, é imprescindível<br />
que discutamos o arcabouço das mudanças<br />
necessárias nas áreas de saúde,<br />
ensino profissionalizante, utilização dos<br />
fantásticos recursos dos quais dispomos<br />
com ênfase no conhecimento científico<br />
e técnico, posto que responsabilidade<br />
ambiental não reside apenas na<br />
Amazônia, mas na falta de saneamento<br />
básico, combate à criminalidade e na<br />
irresponsabilidade extrema com que<br />
os críticos de ar condicionado que mal<br />
utilizam os recursos dos quais dispõem<br />
e, insistem em transferir sua mitigação<br />
a quem carece de acesso mínimo a<br />
qualquer iniciativa de progresso, saúde,<br />
conhecimento, inclusão social e renda.<br />
Acorda Brasil, discuta Brasil, muda<br />
Brasil, cresça em Cultura, cresça em Conhecimento,<br />
invista em Planejamento<br />
sem se curvar e ser submisso a inúmeros<br />
países que têm telhado de vidro<br />
por jamais terem feito a lição de casa<br />
e, sorrateiramente tentam espiar a sua<br />
irresponsabilidade à custa da imposição<br />
de miséria a quem pode dar um salto<br />
qualitativo a partir do uso responsável<br />
dos recursos que lhes são disponíveis.<br />
Navegamos em águas turbulentas<br />
e somos um barco à deriva, cujo timoneiro<br />
desconhece princípios básicos de<br />
navegação e pior, tampouco ler a carta<br />
marítima nunca foi e jamais será a sua<br />
praia.<br />
Já podeis, da Pátria filhos. Ver contente<br />
a mãe gentil; Já raiou a liberdade;<br />
no horizonte do Brasil. A esperança ainda<br />
não jaz, mas padece na UTI, de onde<br />
esperamos saia daqui a pouco mais de<br />
três longos anos.<br />
Foto: divulgação<br />
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