A outra - Mary Kubica

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Desço a colina correndo. Pego a rua que segue operímetro da ilha, passando pelas casas à beira-mar. Nãosão luxuosas, de forma alguma. São bem velhas, estão ali hágerações, têm facilmente cem anos de idade. Chalésarejados, de contornos rústicos, escondidos entre as amplasárvores. É um circuito de oito quilômetros ao redor da ilha. Apaisagem não é bem cuidada. É muito mais rural, comlongos trechos de mato e praias públicas que são não sóacidentadas e cobertas de algas, como tambémassustadoramente vazias nesta época do ano.Corro rápido. Minha cabeça está cheia. Pego-mepensando em Imogen, em Erin; em Je rey Baines e sua exesposaescondidos no santuário da igreja. O que estavamfalando? E onde está a foto de Erin? Will a escondeu de mimou a está usando como marcador no próximo livro? Seriaalgo tão auspicioso assim?Passo por penhascos que habitam o lado leste da ilha. Sãoprecários e íngremes, projetando-se sobre o Atlântico. Tentonão pensar em Erin. Vejo as ondas do oceano bateremfuriosamente nas rochas. De repente, um bando de pássarosmigratórios passa por mim como uma massa enlouquecida,como acontece nesta época do ano. O movimento repentinome assusta e grito. Dezenas, se não centenas, de pássarospretos pulsam como se fossem um, e depois somem.O oceano está tempestuoso esta manhã. O vento soprasobre ele, jogando as ondas sobre a costa. Cheias de espuma,
elas assaltam a costa rochosa, lançando para cima respingosde seis metros de altura.Imagino que as águas nesta época do ano sejam geladas eo oceano, profundo.Interrompo a corrida para alongar. Estendo a mão paratocar meus dedos dos pés, afrouxando os tendões. O mundoao redor é tão quieto que chega a ser perturbador. O únicosom que ouço é o do vento passando em volta de mim,sussurrando em meu ouvido.De repente, assusto-me com umas palavras que as ondasme trazem.Eu te odeio. Você é um fracasso. Morra, morra, morra.Endireito-me depressa, escrutando o horizonte em buscada fonte do som. Mas não vejo nada, ninguém. No entanto,não posso deixar de pensar que há alguém aqui, que háalguém me observando. Sinto um calafrio correr por minhaespinha. Minhas mãos começam a tremer.Solto um fraco Olá?, mas ninguém responde.Olho em volta, não vejo nada na distância. Ninguémescondido nas esquinas das casas ou nos troncos dasárvores. Não há pessoas na praia, as janelas e portas dascasas estão fechadas, como deveriam estar em um dia comoeste.É só minha imaginação. Não há ninguém aqui. Ninguémestá falando comigo.O que ouço é o farfalhar do vento.Minha mente confundiu o vento com palavras.
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Copyright © Mary Kyrychenko, 2019C
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A Michelle e Sara
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meninos no banco de trás. A princ
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Diante da porta, Will enfia a mão
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Will tenta lhe explicar. A resposta
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SADIESete semanas depois…Em algum
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está de costas para mim, inclinada
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com salto de quase cinco centímetr
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promovendo a paz mundial, salvando
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à boca. Não preciso pensar muito
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— Talvez devêssemos chamar a pol
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Nem sempre. Nunca podemos saber de
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Sinto uma dor cega se formar na boc
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- em breve -, o clima severo fechar
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no peito e tosse. Sem dúvida, bron
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Será que me viu sentada no carro o
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chocolate ao leite e franja, dessas
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com notícias como essa, é difíci
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algo tipo Luke, Miles, Brad. Algo p
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O semáforo ficou verde, mas não n
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novos: uma sandália metalizada de
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forenses lá dentro, coletando evid
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Americana; gente que liga para a em
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Arremessa a bola o mais longe que p
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Berg nos conta que foi a filhinha d
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para ter certeza de que os meninos
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Então, recordo que Will conhece as
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intencional; quando ele está em ca
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O policial Berg se despede. Entrega
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compaixão.— Eu gostava muito de
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do mundo para nós. Esquina da Madi
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beco adjacente. Ali, naquele beco,
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SADIECirculo pela casa duas vezes.
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Ao meu lado, Will dorme como uma pe
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Paro diante da porta da frente e ol
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durante meses antes de ela morrer.
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Assobio baixinho na noite, chamando
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— Que foi? O que aconteceu? — p
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E ele se deita, passando seu braço
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Os meninos estão à mesa terminand
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sinto que estava me observando o te
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entra pela porta do passageiro. Ele
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Paramos de conversar depois disso.
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como Mas gostaria de ter encontrado
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pintado de azul, nenhuma nuvem à v
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Ele dá de ombros.— Tudo bem, ent
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bigodes. Ela até levou uma lupa um
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de chá. Ela adorava colocar as bon
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SADIEEstou sentada no chão do sagu
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vermelhas?O ranho escorre de seu na
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só então noto o relógio na pared
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que o sr. Nilsson afirmou que me vi
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para mim:— Ah, é? O que está ac
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Tenho que desviar os olhos, porque
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Vou para meu quarto. Vejo meu refle
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Tiro isso da cabeça por enquanto.
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Passei direto pelo carro de políci
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O que você pensou que estava fazen
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cidade. Isso significava que cada v
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isso, Otto. Você, e ele estremeceu
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CAMILLEDepois daquela primeira vez
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revirando a bolsa, e eles se agarra
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porta do apartamento. Ela era basta
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da escada, sinto-me atraída não p
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imaginando quem é. Fico imaginando
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letra garranchada, o que me leva a
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MOUSEEra uma vez uma casa velha. Tu
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Ele era um bom pai. Levava Mouse pa
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Quantos itens manchados de sangue e
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iríamos embora.— Nós não vamos
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CAMILLEEu estava viciada. Nunca era
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pessoas não tem paciência para es
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Ela estendeu a mão. Eu a apertei e
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SADIETarde da noite, acordo de um s
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— Você não tinha o direito de e
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SADIESaio na hora do almoço. Tento
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chorando. Ela me diz que é mãe de
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Não repito o clichê Meus sentimen
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-, e eu lhes digo o meu.— Pobre P
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para ela e diz algo baixinho. Ela p
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sobre o que fará. Ela tem uma rece
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rodar. Suas vozes são silenciadas
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a mão a abertura da parte de baixo
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homens estranhos em minha casa. Hom
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Eu estava esperando Will pedir desc
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dos amigos de Tate. Ele e a mãe, J
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— O marrom — digo. — O cardig
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tinha, ou talvez ela e Will tivesse
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Page 214 and 215: como um inseto no casulo. No caminh
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Page 222 and 223: Mas, então, meu humor azedou. Pegu
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Page 232 and 233: Continuo correndo. Quando chego às
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Page 240 and 241: onde quiser. Xinguei-a de bruxa, br
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Page 246 and 247: Will estava todo animado, entusiasm
Page 248 and 249: correspondência dos Nilsson. Consi
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Page 254 and 255: — Andei olhando sistemas de segur
Page 256 and 257: adolescente, Sadie. É por isso. El
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Page 262 and 263: aconteceu com ele.Mas, antes que eu
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Page 272 and 273: devido ao vento do inverno. Acho qu
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— Só que, quando eu as questione
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— Fiquei curiosa — digo. — Fi
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Não digo nada.— Se você me ajud
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Embaixo, ouço-a conversando com Wi
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Tate chama Will da cozinha. Ele est
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Courtney, que mora em algum lugar d
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— Lamento, mas a agenda da superi
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— Onde estávamos? — pergunta e
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sentir falta do cereal frio do pai,
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assistindo à TV, exatamente como f
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daquele jeito, e também assustada.
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SADIEDecoro o endereço. Entro em m
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procurando nada em particular. Mas
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— Eu queria saber de Imogen. Seus
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MOUSEMamãe Falsa não deu o jantar
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não a pudesse ver. Se Mamãe Falsa
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não havia acordado Mamãe Falsa. P
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SADIEO espaço é típico de um cem
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Mas ela acha que estaria melhor mor
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la se sentir melhor. Todos esses ma
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— Não — prossegue, destemida.
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depois. Com a mesma facilidade, ela
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SADIEVou para casa; chego à nossa
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vai ceder - certamente, não pode s
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Eu sonhei com este quarto. Sonhei c
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devagar, deliberadamente, arrastand
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Acaso as luvas têm outro objetivo
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— O que tem ela? — pergunto, se
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— Perdoe-me por dizer isso, não
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O que penso dele muda, porque posso
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SADIE— Usei o resto do leite no m
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fria, eu sei. Glacial. Já me disse
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minha voz, conto a Will o que Imoge
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Suas palavras cuidadosamente escolh
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surge me atropelando, deixando-me s
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para o cérebro, e fico tonta. Tudo
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MOUSEMouse ficou paralisada. Espero
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SADIE— Como está se sentindo?
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De repente, só ouço pés e a corr
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Empalideci de vergonha por sua outr
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desapareceram, foram substituídas
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Will tenta dar justificativas. Talv
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Eu não quero estar falando sério.
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Will nunca me cobrou por isso, mas
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Ele me parece indisposto, sim, mas
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Pergunto-me por que Will não me li
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abajur e batê-lo com força na cab
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Will passava as manhãs tomando caf
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Assim, ele poderia fazer a coisa im
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Observo, grata por ele se voltar e
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coisa. Bato palmas e as chamo de no
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perco o equilíbrio por causa dos p
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Mas Mamãe Falsa a viu, assim como
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abaixo. Então, foi o que ela fez.
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estridente, mais alto do que Mouse
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SADIEO edifício de segurança púb
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— O que está fazendo aqui, dra.
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— A faca que foi usada para matar
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Ouço vozes pelo rádio da polícia
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escorrendo pelas paredes. A sala es
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A mulher nessa fotografia é a mãe
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Ela é uma idiota às vezes. Desabo
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Ele aperta os olhos e se aproxima d
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Pergunto como ela pode achar que sa
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Ela me diz que a criança não fala
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Não até que as palavras de Tate s
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— O policial Berg tomou a liberda
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outro emprego em uma loja de depart
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Digo que sim.— O que você estava
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WILLEles me deixaram entrar na sala
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assassina, Will — diz ela. — Vo
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encontrei primeiro e a coloquei no
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coisa, Sadie: com você, nunca há
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por quê. As fotos que o policial B
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embora do lado de fora o mundo este
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Ela sacode a cabeça. Não se lembr
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sozinha, cambaleando, bêbada. Outr
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possibilidade de Sadie lavar a roup
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Digo que não. Ela está montando u
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— Onde você estava? — pergunta
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Otto balança a cabeça e diz alto:
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Pego os remédios em cima do armár
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SADIEPor que Will enterraria uma fa
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Sei agora que Will teve participaç
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levanto-me do chão, apoiando-me na
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— Acabou o cabernet — diz ele,
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Vindo do andar de cima, ouço um ba
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Talvez ela não seja tão sem-noç
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Se ele matou Erin, como fez? Foi um
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WILLEu a sigo enquanto ela vai de u
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SADIEEstou tonta, desorientada. Em
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— Você não se lembra, não é?
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Morgan se isso acontecesse. Morgan
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WILLEla é fraca como um gatinho.
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SADIEFinjo desmaiar, deixando meu p
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Se Will me fizer passar por essas p
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tempo. Apoio-me no chão e me forç
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Ele sussurra em meu ouvido:— Se v
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— Você nunca faria isso, sua vag
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SADIEUm ano depois…Estou na praia
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chamada Beverly, cujo cabelo tingid
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NOTA DA AUTORADoenças mentais afet
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Agradeço, como sempre, à minha fa
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que conhece num bar, a sequestra e
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sua casa, provocando incômodo em s
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onde Alex Gallo trabalha lavando pr
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Não chore, nãoKubica, Mary9788542
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Trabalhe 4 horas por semanaFerriss,
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Por que fazemos o que fazemos?Corte
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O dilema do porco-espinhoKarnal, Le
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Quantos eus que não são meus?Melo
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