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Manual de Boas Práticas de Controlo de Roedores para a Região Autónoma dos Açores

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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS

DE CONTROLO DE ROEDORES PARA A REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

a) Colocação de portas, calhas metálicas ou grelhas, de malha inferior a 0,6 cm, nas valas ou tubagens

do sistema de drenagem dos excrementos, capazes de impedir a progressão dos roedores entre a

parte da rede situada no exterior e a parte da rede situada já no interior do edifício, as quais devem

ser mantidas hermeticamente fechadas sempre que não estejam em uso;

b) Os tubos de descarga dos excrementos devem terminar o mais afastado possível das margens da

lagoa, ou outro tipo de local de descarga, para prevenir a entrada de roedores pela extremidade

livre do cano; Deverá ser colocada uma tampa articulada em cima que é facilmente empurrada

pelos excrementos, mas permanece fechada quando não esteja a haver saída dos mesmos e de um

escudo anti-roedor (guarda) nos canos para evitar a progressão dos roedores por cima do cano e

posterior entrada pela extremidade livre (figura 23).

14. Em edifícios já existentes com pavimentos amovíveis ou de madeira com caixa-de-ar, as fundações

devem ser protegidas por uma parede exterior de betão até à profundidade mínima de 90 cm ou por

uma rede metálica galvanizada (figura 24);OVA D EDORES

15. Para proteger os edifícios de madeira podem ser aplicadas, sobre as suas paredes e fundações, redes

metálicas dobradas para fora na parte inferior e com faixa de metal na parte superior (figura 25);

16. As áreas envolventes às construções devem, num raio de pelo menos 1 m, encontrar-se livres de

quaisquer artefactos que possam proporcionar abrigo e refúgio ou facilitar a deslocação dos roedores,

tais como: vegetação, moitas, carrascos, resíduos, madeiras, entulhos, etc.. A

Ã

Figura 17 a 25 - Exemplos gráficos de elementos de exclusão a considerar na construção anti-roedor.

FONTE:http://www.ianrpubs.unl.edu/epublic/pages/publicationD.jsp?publicationId=23http://icwdm.org/handbook/rodents/RodentExclusion.

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