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Manual de Boas Práticas de Controlo de Roedores para a Região Autónoma dos Açores

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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS

DE CONTROLO DE ROEDORES PARA A REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Boa

Prática

24

Obrigação

Os locais afetos às atividades em causa devem ser

inspecionados regularmente de forma a permitir a deteção

precoce de sinais da presença de roedores, antes de se

atingirem níveis de infestação muito elevados. Os resultados

dessas inspeções devem ser registados em impresso próprio,

criado para o efeito de acordo com o modelo apresentado no

Anexo II.

Recomendação

Recomenda-se que, nos locais afetos às atividades

em causa, existam sempre alguns postos de engodo

sentinela, iscados com veneno ou outro tipo de

isco. Estes postos devem ser colocados ao longo

do perímetro da propriedade e nos locais onde

exista uma maior probabilidade de passagem dos

roedores, e ser visitados no mínimo quinzenalmente

de forma a detetar o aparecimento de roedores nesse

local, garantindo que as medidas ofensivas como os

rodenticidas ou as armadilhas possam ser aplicadas

o mais precocemente possível, antes de se atingirem

níveis de infestação elevados. Os resultados das

visitas aos postos devem ser registados em impresso

próprio, criado para o efeito de acordo com o modelo

apresentado no Anexo II.

25

Sempre que se constate a presença de roedores durante a

execução dos trabalhos, deverão ser implementadas medidas

ofensivas de eliminação dos roedores, de acordo com o

recomendado no Capítulo II.

86

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