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Manual de Boas Práticas de Controlo de Roedores para a Região Autónoma dos Açores

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cap X

BOAS PRÁTICAS DE CONTROLO DE ROEDORES PARA A RECOLHA, TRANSFORMAÇÃO E TRATAMENTO DE SUBPRODUTOS E RESÍDUOS

capítulo X - BOAS PRÁTICAS DE CONTROLO DE ROEDORES PARA A Recolha,

Transformação e tratamento de subprodutos e resíduos

Sendo a recolha, transformação e tratamento de subprodutos e resíduos atividades humanas que contribuem

para a proliferação e dispersão dos roedores, por providenciarem condições de alimento e ou abrigo aos

roedores, torna-se necessário impor um conjunto de boas práticas que possam contribuir para a redução dos

recursos (alimento, água e abrigo) gerados por estas atividades.

O controlo de roedores nestas atividades revela-se fundamental, no sentido em que se afigura como um dos

setores em que a propagação desta praga poderá tomar proporções catastróficas, afetando determinantemente

a Saúde Pública.

As pessoas individuais ou coletivas, públicas ou privadas, que exerçam alguma destas atividades ficam

obrigadas a aplicar o conjunto de procedimentos (boas práticas) definidos no presente capítulo.

Boa

Prática

1

2

Obrigação

Os edifícios não devem permitir o acesso de roedores ao seu

interior. As principais medidas a aplicar para evitar o acesso

dos roedores aos edificados encontram-se descritas no Anexo

I deste Manual.

Os edifícios e espaços exteriores das instalações devem

manter-se limpos, pelo que as atividades devem ser planeadas

e executadas de forma a fazer cumprir este objetivo.

Recomendação

3

Os locais de deposição de resíduos e subprodutos devem ser

inspecionados regularmente de forma a permitir a deteção

precoce da presença de roedores e o seu controlo antes de se

atingirem níveis de infestação muito elevados.

4

5

6

A área envolvente aos locais de deposição ou confinamento

de resíduos e subprodutos, numa faixa mínima de 2 metros,

deve permanecer isenta de vegetação, ou com a vegetação

o mais rasteira possível, e livre de quaisquer materiais/

resíduos que possam servir de refúgio ou facilitar a deslocação

dos roedores.

Nos aterros sanitários deve ser efetuada a cobertura diária

dos resíduos.

O material vegetal ou qualquer outro material destinado a ser

triturado deve ser processado e encaminhado para o destino

final adequado com a maior brevidade possível após a sua

receção.

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